Obrigado, Perdão Ajuda-me

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As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

Na Audiência geral e hoje Bento XVI encerrou a série de catequeses dedicadas a São Paulo


Durante a habitual audiência geral, o Papa Bento XVI encontrou-se na manhã desta quarta-feira com os fiéis e peregrinos provenientes de todas as partes do mundo.

Com a audiência de hoje sobre o martírio de São Paulo, o Papa encerrou a série de catequeses que durante este Ano Paulino dedicou à pessoa do Apóstolo dos Gentios.

Escrevendo ao seu amigo e colaborador Timóteo – disse o Papa – Paulo vislumbra o final de sua vida com estas palavras: “Quanto a mim estou pronto para o sacrifício; e o ponto da minha partida já se aproxima “ (2 Tim 4, 6).

O Apóstolo já tinha consciência de que o seu serviço ao Evangelho estava para se concluir através da sua morte cruenta, do seu martírio. E assim foi. Segundo vários estudos de fontes antigas, a condenação à morte do Apóstolo verificou - se na época do imperador Nero, entre os anos 64 e 68.

Paulo foi decapitado no lugar conhecido como Tre fontane, (Três fontes) na cidade de Roma e, segundo essas mesmas tradições, o seu sepulcro encontra-se na Via Ostiense, onde hoje se ergue a Basílica de São Paulo fora de Muros.

Todavia, – disse o Papa na sua catequese – para além dos factos que determinaram a sua morte, São Paulo deixou uma profunda marca na tradição da Igreja e uma extraordinária herança de ensinamentos cristãos.

Na actualidade, como em todas as épocas – concluiu Bento XV -, encontramos mestres e teólogos, santos e fundadores, que beberam e bem, dos seus escritos e do seu exemplo.

Quase no final da audiência o Papa lançou um premente apelo inerente á situação no Sri Lanka que causa preocupação.

As noticias do conflito cada vez mais cruel, e do numero crescente de vitimas inocentes, levam-me a dirigir um premente apelo aos combatentes para que respeitem o direito humanitário e a liberdade de movimento da população, façam o possível para garantir a assistência aos feridos e a segurança dos civis e permitam a satisfação das suas urgentes necessidades alimentares e medicas.

A Virgem Santa de Matuu, muito venerada pelos católicos e também pelos pertencentes a outras religiões, apresse o dia da paz e da reconciliação naquele querido país.


(Fonte: site Radio Vaticana)

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