Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

quarta-feira, 31 de julho de 2013

Amar a Cristo...

Amado Jesus, pedimos-Te por aquela que hoje festeja o aniversário natalício e que na Tua bondade nos concedeste como companheira e grande amiga, mãe dos nossos filhos e avó dos nossos netos.

Senhor, Tu que tudo sabes, sabes, que esta Tua filha sempre foi uma incansável defensora do nosso matrimónio e o pilar da nossa família.

Granjeou o amor e enorme respeito de toda a família e é por todos olhada como uma referência na dedicação e carinho que lhes dedica.

Como Te poderemos agradecer, nós que sempre fomos pecadores, a graça que nos concedeste de ter como esposa, amiga e companheira um ser humano com todas estas qualidades? Só encontramos uma resposta, amando-Te, louvando-Te e proclamando-Te.

Obrigado Meu Senhor e Meu Deus por todas as graças com que nos cumulastes!

JPR   

Coro dos monges do Mosteiro de São Domingos de Silos


I CÓDICE CALIXTINO 1. O adjutor omnium - responsorio (4,36) 
2. Alleluia in greco (2,24) 
3. Ad honorem regis (1,19) 
4. Clemens servulorum - prosa (4,15) 
5. Ecce adest nunc Iacobus - farsa officit misse (3,30) 
6. Regi perennis glorie benedicamus (2,50) 
7. Congaudeant catholici - a 3 voces (3,00) 
8. Dum Pater familias - canto jacobeo (2,48) II ANTIFONARIO MOZÁRABE DE SILOS 
Cantus lamentationum 
9. Lección I de Jueves Santo (4,36) 
10. Lección II de Jueves Santo (3,56) 
11. Lección I de Viernes Santo (3,46) 
12. Lección I de Sábado Santo (5,13) 
13. Oración de Jeremías (4,59) III ANTIFONARIO MOZÁRABE DE LEÓN 
14. Gloria (2,45)

Papa celebra Missa na Igreja de Jesus, na festa de Santo Inácio de Loyola

Papa Francisco celebrou uma Santa Missa, nesta manhã de quarta-feira, na igreja de Jesus, em pleno centro de Roma, pela festa litúrgica de Santo Inácio de Loyola, fundador da Companhia de Jesus.

Tratou-se de uma Missa, em forma privada, como aquelas que o Papa celebra, todas as manhãs, na Capela da Casa Santa Marta, onde reside no Vaticano.

Na homilia, Papa Francisco exortou seus irmãos Jesuítas, “a colocar Jesus ao centro das suas vidas e não a própria pessoa” e dirigiu seu pensamento ao Jesuíta sequestrado na Síria, recordando: “Os Jesuítas são chamados, em diversos modos, a dar a sua vida pelos outros, como fez São Francisco Xavier e Padre Pedro Arrupe, que teve um enfarte ao voltar de uma visita a um campo de refugiados”.

Participaram da celebração Eucarística o Prepósito Geral da Companhia de Jesus, Pe. Adolfo Nicolás, que fez uma saudação inicial ao Santo Padre, e cerca de 800 pessoas, entre Jesuítas, colaboradores, funcionários, representantes de duas Congregações de Irmãs de inspiração inaciana.

Papa Francisco permaneceu na igreja de Jesus por cerca de duas horas. Depois da Santa Missa, visitou o quarto do Fundador da Companhia de Jesus, Santo Inácio de Loyola, na qual se deteve em oração; depois, permaneceu diante do relicário, que contém o braço de São Francisco Xavier, e diante do túmulo do Padre Pedro Arrupe, ex-Prepósito Geral e histórico “papa negro”, falecido há 20 anos.

Por fim, ao acender diante do altar uma lâmpada votiva, Papa Bergoglio se entreteve com seus irmãos Jesuítas participando num momento de convívio fraterno e festivo.

No término da celebração Eucarística, uma pequena multidão de pessoas, que se encontrava diante da igreja, na Praça de Jesus, aplaudiu o Pontífice com gritos de “viva o Papa”, enquanto um grupo entoava o canto “Papa, nós te amamos”.

(Fonte: 'news.va')

Vídeo da ocasião legendado em espanhol

Que há de novo nas afirmações do Papa sobre o homossexualismo? (agradecimento 'É o Carteiro')

Não muito.

Declinar o direito de "julgar" os outros é coisa que remonta a Jesus. Isso não significa, no entanto, que não se possa avaliar o caráter moral das acções dos outros.

Pode-se fazer a avaliação moral de que o que alguém faz é errado (Jesus obviamente não proíbe isso), sem ter ou usar de malícia em relação a essa pessoa.

A afirmação de que eles não devem ser marginalizados está em sintonia com a abordagem da Santa Sé sobre o assunto no documento sobre o atendimento pastoral das pessoas homossexuais (de 1986).

A afirmação de que a atração pelo mesmo sexo "não é o problema", quando compreendida corretamente, também não é novidade.

"O problema", como o Papa Francisco parece aqui entender, vai mais além do simples sentir uma tendência pecaminosa, uma tentação a que se é sujeito.

Os cristãos, como todos, têm lutado com toda a espécie de tentação em toda a história.

Obviamente, as tentações são um problema, mas se se resiste à tentação não se peca. "O problema", neste entendimento, está em ceder à tentação e em pecar ou - pior – em construir uma ideologia em volta do pecado e tentando defender o pecado.

Finalmente, a afirmação de que "eles são nossos irmãos" também não é novidade.

A atracção pelo mesmo sexo é apenas uma tentação como muitas outras, e o facto de uma pessoa sofrer esta tentação de modo nenhum a priva do estatuto de irmão em Cristo, tal como acontece com as outras tentações.
Original AQUI

«É como ter um avô em casa» Papa Francisco referindo-se carinhosamente a Bento XVI

“É como ter um avô em casa, mas um avô sábio. Quando numa família o avô vive em casa, é venerado, é amado, é ouvido. Ele é um homem de grande prudência, não se imiscui. Eu já lhe disse várias vezes: “Mas Santidade, faça a sua vida, receba hóspedes, participe nas nossas iniciativas… “. Participou na inauguração e bênção da Estátua de São Miguel… Para mim, é como ter um avô em casa. O meu pai. Se tivesse uma dificuldade ou algo que não compreendesse, havia de telefonar e dizer “mas diga-me, acha que posso fazer isto, aquilo?”. E quando fui ter com ele para falar daquele grande problema do vatileaks, ele disse tudo com grande simplicidade… ao serviço”.

(durante a conferência de empresa no voo de regresso a Roma)

Carta aberta a Bento XVI

A carta foi escrita por Ivan Quintavalle (Estudante, I Ciclo di Teologia) e publicada originalmente em “Notizie dalla Santa Croce”, informativo da Pontificia Università della Santa Croce – Roma.

***

Meu doce Bento, são dias estranhos esses, sabe? Há uma estranha atmosfera por aqui.

A euforia é tanta, o mundo parece estar de repente em busca de conversão. Talvez seja mesmo assim, espero realmente que seja assim. No entanto, eu, eu não consigo estar contente.

Pouco importa. Mas eu tento entender o porquê.

Esta noite tentei deixar claro no meu coração. Infelizmente, não tendo a sua santidade, não posso viver tudo isso com a sua mesma paz de espírito.

Bem, na luta contra a insónia, eu entendi a razão para essa minha subtil tristeza. A principal causa do meu mau humor é a minha ingratidão. Talvez seja o mais óbvio mal de todos os homens, e é o mal que, mais do que todos os outros, me faz ser menos homem. Estamos tão eufóricos nestes dias de recém-descoberta pobreza, que já não pensamos mais em si, que neste momento é o mais pobre de todos.

Escolheu a solidão e o silêncio; não ama mostrar a sua pobreza ao mundo. Porque nunca quis alardear suas virtudes. Pôs suas virtudes a serviço de todos nós e da Igreja de Cristo. Exerceu suas virtudes de modo tão discreto e impessoal que não as fez parecer suas.

Como tenho sido ingrato e sem amor por si!

Eu duvidei da sua opção, fui tentado por um momento a reconhecê-la como um ato de covardia. Mas, nestes dias brilham mais a sua grandeza. Na verdade, a fazem resplandecer, mas de uma forma invisível. Santidade escolheu a ocultação, a clausura. Quanta grandeza, quanta coragem. Nenhum amor-próprio. Apenas a Cruz. E nós continuamos a fazer comparações. Fizemos-las com seu amado predecessor João Paulo II, enquanto o senhor escrevia páginas memoráveis e silenciosas do Magistério da Igreja. E as fazemos agora, enquanto, com a sua ausência voluntária, escreve a sua encíclica mais bela: aquela sobre a humildade. Hoje é o seu onomástico, meu amado Bento. Por favor, perdoe-me por minha ingratidão, mas acima de tudo pela minha falta de fé.

Desejo-lhe dias felizes; eu vou me esforçar para ser um melhor filho de Papa Francisco, mais do que tenha sido de si.

Roma, 18 de março de 2013

Em Cristo,

Ivan Quintavalle (Estudante, I Ciclo di Teologia)

As parábolas do tesouro e da pérola

São João Crisóstomo (c. 345-407), presbítero de Antioquia, bispo de Constantinopla, doutor da Igreja 
Homilias sobre o Evangelho de Mateus, n° 47, 2


As duas parábolas do tesouro e da pérola ensinam a mesma coisa: que temos de preferir o Evangelho a todos os tesouros do mundo. […] Mas há uma situação ainda mais meritória: preferi-lo com gosto, com alegria e sem hesitação. Jamais podemos esquecer-nos de que ganhamos mais do que perdemos ao renunciar a tudo para seguir a Deus. O anúncio do Evangelho está oculto neste mundo como um tesouro escondido, um tesouro inestimável.

Para procurar esse tesouro […], são necessárias duas condições: a renúncia aos bens do mundo e uma sólida coragem. Efectivamente, trata-se «de um negociante que busca boas pérolas. Tendo encontrado uma pérola de grande valor, vende tudo quanto possui e compra a pérola». Essa pérola única é a verdade, e a verdade é una, não se divide. Possuis uma pérola? Tu conheces a tua riqueza; mas, se a tens fechada na concha da mão, o mundo ignora a tua fortuna. Acontece o mesmo com o Evangelho. Se o abraças com fé, e o mantens fechado no coração, que tesouro! Mas só tu o conhecerás: os não crentes, que ignoram a sua natureza e o seu valor, não fazem ideia da incomparável riqueza que tu possuis.

(Fonte: Evangelho Quotidiano)

O tesouro escondido no campo das Escrituras

Santo Ireneu de Lyon (c. 130-c. 208), bispo, teólogo, mártir 
«Contra as heresias», IV, 26

Foi Cristo que Se tornou presente a todos aqueles a quem Deus, desde o início, comunicou a Sua Palavra, o Seu Verbo. E, se alguém ler a Escritura nessa perspectiva, encontrará uma expressão que diz respeito a Cristo e uma prefiguração do novo chamamento. Pois é Ele o tesouro escondido no «campo», isto é, no mundo (Mt 13,38). Tesouro escondido nas Escrituras, pois foi assinalado por símbolos e parábolas que, humanamente falando, não podiam ser compreendidas antes do cumprimento das profecias, isto é, antes da vinda do Senhor. Foi por isso que foi dito ao profeta Daniel: «Guarda isto em segredo e conserva selado este livro até ao tempo final» (12,4). [...] E Jeremias também disse: «Compreendê-los-eis plenamente no futuro» (23,20). [...]

Lida pelos Cristãos, a Lei é um tesouro escondido outrora no campo, mas que a cruz de Cristo revela e explica [...]: ela manifesta a sabedoria de Deus, dá conhecer os Seus desígnios com vista à salvação do homem, prefigura o Reino de Cristo, anuncia antecipadamente a Boa Nova da herança da Jerusalém santa, prediz que o homem que ama a Deus progredirá até O ver e escutar a Sua palavra, e que será glorificado por essa palavra. [...]

Foi dessa maneira que o Senhor explicou as Escrituras aos Seus discípulos depois da ressurreição, provando-lhes, através delas, que «o Messias tinha de sofrer essas coisas para entrar na Sua glória» (cf Lc 24,26). Se, portanto, alguém ler desta maneira as Escrituras, será um discípulo perfeito «semelhante a um pai de família, que tira coisas novas e velhas do seu tesouro» (Mt 13,52).

(Fonte: Evangelho Quotidiano)

O Evangelho do dia 31 de julho de 2013

«O Reino dos Céus é semelhante a um tesouro escondido num campo que, quando um homem o acha, esconde-o e, cheio de alegria pelo achado, vai e vende tudo o que tem e compra aquele campo. O Reino dos Céus é também semelhante a um negociante que busca pérolas preciosas e, tendo encontrado uma de grande preço, vai, vende tudo o que tem e a compra.

Mt 13, 44-46