Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

segunda-feira, 5 de maio de 2014

Intenções de oração

Nos próximos dias, espero que me acompanhem em oração pelos trinta novos sacerdotes da Prelatura que ordenarei a 10 de maio em Roma. Continuai a rezar com a inspiração e proteção de Nossa Senhora – pelo Papa e pelos seus colaboradores no governo da Igreja, pelos Bispos, pelos sacerdotes e religiosos, por todo o povo cristão. Que a luz de Cristo Ressuscitado penetre as mentes e os corações. Confiemos esta oração à Santíssima Virgem, e Ela nos preparará para Solenidade de Pentecostes. Que propósitos fizemos para melhorar a nossa devoção mariana? Que de especial Lhe oferecemos todos os dias?


(D. Javier Echevarría, Prelado do Opus Dei na carta do mês de maio de 2014 com tradução a partir do italiano de JPR)
© Prælatura Sanctæ Crucis et Operis Dei

Tira o olhar do monitor e vê o mundo à tua volta (em inglês sem legendas mas quem entender absolutamente a não perder)

É perigosa a vaidade porque nos faz deslizar para o orgulho

Os cristãos sejam livres de vaidade, sede de poder e dinheiro – esta a mensagem principal do Papa Francisco na missa em Santa Marta na manhã desta segunda-feira.

Partindo do texto do Evangelho da liturgia deste dia retirado do Evangelho de S. João, em que Jesus repreende as pessoas que o procuravam apenas porque se tinham saciado depois dos pães e dos peixes, o Papa Francisco convida-nos a perguntarmo-nos se seguimos Jesus por amor ou temos qualquer vantagem:
“Às vezes, nós fazemos coisas procurando mostrar-nos, procurando a vaidade. É perigosa a vaidade porque nos faz deslizar para o orgulho, a soberba e depois tudo acaba ali. E eu faço-me a pergunta: Eu, como sigo Jesus? As coisas boas que eu faço, faço-as sem mostrar ou gosto de me fazer ver?”

E o Santo Padre referiu-se em particular aos pastores da Igreja, porque um pastor que é vaidoso não faz bem à Igreja e muito menos os que têm sede de poder:
“ E na Igreja há trepadores! Há tantos, que batem à porta da Igreja para... Mas se gostas, vai para o Norte e faz alpinismo: é mais são! Mas não venhas para a Igreja trepar! E Jesus repreende estes trepadores que procuram o poder.”

“Aqueles que seguem Jesus pelo dinheiro e com o dinheiro, procuram aproveitar economicamente da paróquia, da diocese, da comunidade cristã, do hospital, do colégio... Esta tentação houve sempre desde o início e conhecemos tantos bons católicos, bons cristãos, amigos, benfeitores da Igreja, mesmo com honrarias várias... tantas! Que depois se descobriu que fizeram negócios um pouco escuros: eram verdadeiros negociadores e fizeram tanto dinheiro! Apresentavam-se como benfeitores da Igreja mas ganhavam tanto dinheiro e nem sempre dinheiro limpo.”

O Papa concluiu a sua homilia pedindo ao Senhor nos dê a graça de vivermos sem vaidade, sem vontade de poder e de dinheiro. (RS)

(Fonte: 'news.va')

Vídeo da ocasião em italiano

Maio mês de Maria - Ave Maria de Schubert

«Se alguém Me tem amor, [...] viremos a ele e nele faremos morada.»

Santa Teresa de Ávila (1515-1582), carmelita, doutora da Igreja
Relações diversas, 46, 48

Usufruía certo dia, estando recolhida, desta companhia que tenho sempre na alma; e pareceu-me que Deus aí Se encontrava, de tal maneira que me recordei daquelas palavras de São Pedro: «Tu és o Cristo, o Filho de Deus vivo» (Mt 16, 16), porque Deus estava realmente vivo em mim. Esta tomada de consciência não se assemelhava às outras, pois elevava o poder da fé; não se pode duvidar de que a Trindade está na nossa alma com uma presença especial, com o Seu poder e a Sua essência. Espantada por ver tão alta Majestade em criatura tão vil como a minha alma, ouvi estas palavras: «A tua alma não é vil, minha filha, porque foi feita à Minha imagem» (cf. Gn 1, 27).

Noutro dia, meditava nesta presença das três Pessoas divinas em mim, e a luz era de tal maneira viva, que não havia dúvida de que ali estava o Deus vivo, o Deus verdadeiro. [...] Pensei na amargura desta vida, que nos impede de estar sempre em tão admirável companhia e [...] o Senhor disse-me: «Minha filha, depois desta vida não poderás servir-Me como agora. Por isso, quer comas, quer durmas, quer faças outra coisa qualquer, faz tudo por Mim, como se já não te tivesses a ti, mas só a Mim em ti, como proclamou São Paulo (cf. Gal 2, 20).»

O Evangelho do dia 5 de maio de 2014

No dia seguinte, a multidão, que tinha ficado do outro lado do mar, advertiu que não havia ali mais que uma barca e que Jesus não tinha entrado nela com os Seus discípulos, mas que os Seus discípulos tinham partido sós. Entretanto, arribaram de Tiberíades outras barcas perto do lugar onde haviam comido o pão, depois de o Senhor ter dado graças. Tendo, pois, a multidão visto que lá não estava nem Jesus nem os Seus discípulos, entrou naquelas barcas e foi a Cafarnaum em busca de Jesus. Tendo-O encontrado do outro lado do mar, disseram-lhe: «Mestre, quando chegaste aqui?». Jesus respondeu-lhes: «Em verdade, em verdade vos digo: Vós buscais-Me não porque vistes os milagres, mas porque comestes dos pães e ficastes saciados. Trabalhai não pela comida que perece, mas pela que dura até à vida eterna, e que o Filho do Homem vos dará. Porque n'Ele imprimiu Deus Pai o Seu selo». Eles, então, disseram-Lhe: «Que devemos fazer para praticar as obras de Deus?». Jesus respondeu: «A obra de Deus é esta: Que acrediteis n'Aquele que Ele enviou». 

Jo 6, 22-29