Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

'Hours' (a beleza da luta pela vida)

Trailer do filme de Paul Walker recentemente falecido num acidente de automóvel que a narra a luta de um Pai para salvar a filha numa incubadora durante o furacão Katrina. Tem estreia marcada nos EUA a 13 de dezembro.

11 Dez 18h30 Pe. Duarte da Cunha apresenta "As crianças da Europa falam ao Papa Francisco" Fundação Maria Ulrich


Coragem: Não temais!

É preciso pôr fim às divisões e inimizades na Terra Santa e no Médio Oriente. Este o apelo que na manhã desta segunda-feira se ouviu na missa na Casa de Santa Marta em que com o Santo Padre concelebrou o Patriarca dos Coptas Católicos de Alexandria Ibrahim Isaac Sidrak por ocasião da manifestação pública da comunhão eclesial com o Sucessor de Pedro. Foi um momento de grande intensidade espiritual em que o Papa Francisco na sua homilia, pegando nas palavras do Profeta Isaías na primeira leitura, logo lançou palavras de encorajamento aos irmãos do Egipto:
“Coragem: Não temais! Eis as consolantes palavras que encontram confirmação na fraterna solidariedade. Estou grato a Deus por este encontro que me dá modo de reforçar a vossa e a nossa esperança, porque é a mesma.”

“Rezemos com confiança para que na Terra Santa e em todo o Médio Oriente a paz possa sempre reerguer-se das paragens demasiado recorrentes e dramáticas. Parem para sempre as inimizades e as divisões. Recomecem rapidamente as conversações de paz, muitas vezes paralisadas por contrapostos e obscuros interesses. Sejam dadas finalmente reais garantias de liberdade religiosa a todos, juntamente com o direito para os cristãos de viverem serenamente lá onde nasceram, na pátria que amam como cidadãos há dois mil anos, para contribuírem como sempre para o bem de todos.”

O Papa recordou que também Jesus experimentou a fuga com a Sagrada Família precisamente para o Egipto. O Santo Padre invocou o Senhor para que os egípcios encontrem caminhos novos de dignidade e segurança:
“E andemos para a frente, procurando o Senhor, procurando novos caminhos para nos aproximarmos do Senhor. E se fosse necessário abrir um buraco no teto para nos aproximarmos todos do Senhor, que a nossa imaginação e criatividade da caridade nos leve a isto: a encontrar, a fazer caminhos de encontro, de fraternidade e de paz.”

Por sua vez o Patriarca Sidrak expressou toda a sua alegria por ter podido celebrar com o Papa e sublinhou que a Igreja no Egipto neste delicado momento precisa do apoio paterno do sucessor de Pedro. Invocou, assim, o dom da paz:
“Possa a luz do Santo Natal ser a estrela que revela o caminho do amor, da unidade, da reconciliação e da paz, dons de que a minha Terra tem tanta necessidade. Pedindo a sua benção, Padre Santo, aguardamo-lo no Egipto.” (RS)

Fonte: 'news.va')

Vídeo da ocasião em italiano

10 a 12 Dez 18h30 — Évora — Presépio na Cidade - Igreja de Santo Antão

Como já tem vindo a decorrer nos últimos anos a iniciativa Presépio na Cidade está de volta a Igreja de Santo Antão de 10 a 12 de Dezembro. 
Durante três dias terá lugar a recitação do terço e cânticos ao Menino pelas 18.30 horas no adro da Igreja.
Esta iniciativa cristã é uma forma de transmitir a fé no espaço público e ajudar as famílias na educação religiosa das crianças, procurando viver o Evangelho e anunciá-Lo através do espírito dinâmico do Congresso Internacional para a Nova Evangelização (ICNE).
Os cânticos tradicionais de Natal irão animar os mistérios do terço para ajudar os participantes a meditar o espírito de Natal.

Uma organização de leigos e famílias cristãs.

Peçamos ao Senhor que nos conceda uma fé forte

Levemos estas considerações às batalhas da própria luta interior. Podemos ser santos, devemos ser santos, apesar dos nossos defeitos e das nossas quedas, porque Deus nos chamou a entrar na intimidade da Sua vida divina como Seus filhos em Jesus Cristo, e nos oferece todos os remédios. Com a graça dos Sacramentos e na oração, torna-se mais acessível cumprir os Mandamentos da lei divina e a fidelidade aos deveres próprios do estado de cada um. O Decálogo não é um conjunto de preceitos negativos, mas de indicações concretas para sair do deserto do «eu» autorreferencial, fechado em si mesmo, e entrar em diálogo com Deus, deixando-se abraçar pela Sua misericórdia, a fim de a irradiar [7]. 

Peçamos ao Senhor que nos conceda uma fé forte, que dê vida a toda a nossa atuação. Certamente acreditamos na Palavra de Deus, admiramo-nos ao ler e meditar o Evangelho, mas talvez ele não se enraíze profundamente nas nossas almas até ao ponto de transformar todas e cada uma das nossas ações. E quando chega a dificuldade, a aridez, a resistência do ambiente, talvez desanimemos. Não será que a nossa fé se acha como que adormecida? Não teremos de contar mais com a ação do Paráclito, que inabita na alma pela graça? Não acontecerá que às vezes confiamos demais nas próprias forças? Meditemos na transformação dos Apóstolos no Pentecostes, e ajustemo-nos a essa orientação do Senhor, que Se nos comunica também através das práticas de piedade cristã que a Igreja sempre recomendou: a oração mental, as jaculatórias e orações vocais, principalmente o Terço, o oferecimento de pequenos sacrifícios, o cuidado no exame de consciência, o trabalho bem acabado na presença de Deus.

A vida interior – ensinava o nosso Padre – não é sentimento. Quando vemos com clareza que vale a pena gastar-se um dia e outro, um mês e outro mês, e outro ano, e a vida inteira, porque o Amor no Céu nos aguarda depois, que grande luz recebemos! É preciso guardar tudo isso, filhos da minha alma. Fazer na nossa alma como que uma barragem que recolha todas essas graças de Deus: a clareza, a luz, a doçura da entrega. E quando chegar a noite, a escuridão, a amargura, havemos de nos lançar no meio das águas limpas da graça do Senhor. Mesmo que nesse momento esteja cego, vejo; mesmo que esteja seco, sei-me regado pelas águas que saem do Coração de Cristo até à vida eterna. E então, meus filhos, perseveraremos na luta [8].

Estaremos assim em condições de ajudar outros, para que também caminhem de forma expedita pelas sendas da fé. Com efeito, a fé não só olha para Jesus, mas olha também a partir da perspetiva de Jesus e com os Seus olhos: é uma participação na Seu maneira de ver [9]. E o Senhor tinha olhos para cada pessoa singularmente considerada e para a multidão no seu conjunto. Por cada um e por todos desceu a este nosso mundo, e por todos e por cada um prossegue a Sua obra salvadora. A nossa missão concretiza-se assim em pôr em contacto com Jesus quantas pessoas encontrarmos no caminho da nossa existência, começando pelas mais próximas. Assim fizeram os primeiros cristãos, que conseguiram a conversão do mundo pagão.

[7]. PAPA FRANCISCO, Carta enc. Lumen fídei, 29-VI-2013, n. 46.
[8]. S. JOSEMARIA, Notas de uma reunião familiar, 17-II-1974.
[9]. PAPA FRANCISCO, Carta enc. Lumen fídei, 29-VI-2013, n. 18.

(D. Javier Echevarría, Prelado do Opus Dei na carta do mês de dezembro de 2013)
© Prælatura Sanctæ Crucis et Operis Dei

"Evangelii Gaudium" (13)

Alguns desafios culturais
61. Evangelizamos também procurando enfrentar os diferentes desafios que se nos podem apresentar. Às vezes, estes manifestam-se em verdadeiros ataques à liberdade religiosa ou em novas situações de perseguição aos cristãos, que, nalguns países, atingiram níveis alarmantes de ódio e violência. Em muitos lugares, trata-se mais de uma generalizada indiferença relativista, relacionada com a desilusão e a crise das ideologias que se verificou como reacção a tudo o que pareça totalitário. Isto não prejudica só a Igreja, mas a vida social em geral. Reconhecemos que, numa cultura onde cada um pretende ser portador duma verdade subjectiva própria, torna-se difícil que os cidadãos queiram inserir-se num projecto comum que vai além dos benefícios e desejos pessoais.

62. Na cultura dominante, ocupa o primeiro lugar aquilo que é exterior, imediato, visível, rápido, superficial, provisório. O real cede o lugar à aparência. Em muitos países, a globalização comportou uma acelerada deterioração das raízes culturais com a invasão de tendências pertencentes a outras culturas, economicamente desenvolvidas mas eticamente debilitadas. Assim se exprimiram, em distintos Sínodos, os Bispos de vários continentes. Há alguns anos, os Bispos da África, por exemplo, retomando a Encíclica Sollicitudo rei socialis, assinalaram que muitas vezes se quer transformar os países africanos em meras «peças de um mecanismo, partes de uma engrenagem gigantesca. Isto verifica-se com frequência também no domínio dos meios de comunicação social, os quais, sendo na sua maior parte geridos por centros situados na parte norte do mundo, nem sempre têm na devida conta as prioridades e os problemas próprios desses países e não respeitam a sua fisionomia cultural». De igual modo, os Bispos da Ásia sublinharam «as influências externas que estão a penetrar nas culturas asiáticas. Vão surgindo formas novas de comportamento resultantes da orientação dos mass-media (…). Em consequência disso, os aspectos negativos dos mass-media e espectáculos estão a ameaçar os valores tradicionais».

63. A fé católica de muitos povos encontra-se hoje perante o desafio da proliferação de novos movimentos religiosos, alguns tendentes ao fundamentalismo e outros que parecem propor uma espiritualidade sem Deus. Isto, por um lado, é o resultado duma reacção humana contra a sociedade materialista, consumista e individualista e, por outro, um aproveitamento das carências da população que vive nas periferias e zonas pobres, sobrevive no meio de grandes preocupações humanas e procura soluções imediatas para as suas necessidades. Estes movimentos religiosos, que se caracterizam pela sua penetração subtil, vêm colmar, dentro do individualismo reinante, um vazio deixado pelo racionalismo secularista. Além disso, é necessário reconhecer que, se uma parte do nosso povo baptizado não sente a sua pertença à Igreja, isso deve-se também à existência de estruturas com clima pouco acolhedor nalgumas das nossas paróquias e comunidades, ou à atitude burocrática com que se dá resposta aos problemas, simples ou complexos, da vida dos nossos povos. Em muitas partes, predomina o aspecto administrativo sobre o pastoral, bem como uma sacramentalização sem outras formas de evangelização.

64. O processo de secularização tende a reduzir a fé e a Igreja ao âmbito privado e íntimo. Além disso, com a negação de toda a transcendência, produziu-se uma crescente deformação ética, um enfraquecimento do sentido do pecado pessoal e social e um aumento progressivo do relativismo; e tudo isso provoca uma desorientação generalizada, especialmente na fase tão vulnerável às mudanças da adolescência e juventude. Como justamente observam os Bispos dos Estados Unidos da América, enquanto a Igreja insiste na existência de normas morais objectivas, válidas para todos, «há aqueles que apresentam esta doutrina como injusta, ou seja, contrária aos direitos humanos básicos. Tais alegações brotam habitualmente de uma forma de relativismo moral, que se une consistentemente a uma confiança nos direitos absolutos dos indivíduos. Nesta perspectiva, a Igreja é sentida como se estivesse promovendo um convencionalismo particular e interferisse com a liberdade individual». Vivemos numa sociedade da informação que nos satura indiscriminadamente de dados, todos postos ao mesmo nível, e acaba por nos conduzir a uma tremenda superficialidade no momento de enquadrar as questões morais. Por conseguinte, torna-se necessária uma educação que ensine a pensar criticamente e ofereça um caminho de amadurecimento nos valores.

65. Apesar de toda a corrente secularista que invade a sociedade, em muitos países – mesmo onde o cristianismo está em minoria – a Igreja Católica é uma instituição credível perante a opinião pública, fiável no que diz respeito ao âmbito da solidariedade e preocupação pelos mais indigentes. Em repetidas ocasiões, ela serviu de medianeira na solução de problemas que afectam a paz, a concórdia, o meio ambiente, a defesa da vida, os direitos humanos e civis, etc. E como é grande a contribuição das escolas e das universidades católicas no mundo inteiro! E é muito bom que assim seja. Mas, quando levantamos outras questões que suscitam menor acolhimento público, custa-nos a demonstrar que o fazemos por fidelidade às mesmas convicções sobre a dignidade da pessoa humana e do bem comum.

66. A família atravessa uma crise cultural profunda, como todas as comunidades e vínculos sociais. No caso da família, a fragilidade dos vínculos reveste-se de especial gravidade, porque se trata da célula básica da sociedade, o espaço onde se aprende a conviver na diferença e a pertencer aos outros e onde os pais transmitem a fé aos seus filhos. O matrimónio tende a ser visto como mera forma de gratificação afectiva, que se pode constituir de qualquer maneira e modificar-se de acordo com a sensibilidade de cada um. Mas a contribuição indispensável do matrimónio à sociedade supera o nível da afectividade e o das necessidades ocasionais do casal. Como ensinam os Bispos franceses, não provém «do sentimento amoroso, efémero por definição, mas da profundidade do compromisso assumido pelos esposos que aceitam entrar numa união de vida total».

67. O individualismo pós-moderno e globalizado favorece um estilo de vida que debilita o desenvolvimento e a estabilidade dos vínculos entre as pessoas e distorce os vínculos familiares. A acção pastoral deve mostrar ainda melhor que a relação com o nosso Pai exige e incentiva uma comunhão que cura, promove e fortalece os vínculos interpessoais. Enquanto no mundo, especialmente nalguns países, se reacendem várias formas de guerras e conflitos, nós, cristãos, insistimos na proposta de reconhecer o outro, de curar as feridas, de construir pontes, de estreitar laços e de nos ajudarmos «a carregar as cargas uns dos outros» (Gal 6, 2). Além disso, vemos hoje surgir muitas formas de agregação para a defesa de direitos e a consecução de nobres objectivos. Deste modo se manifesta uma sede de participação de numerosos cidadãos, que querem ser construtores do desenvolvimento social e cultural.

Ai quem me dera…

…ser somente a argila de São Paulo, ter uma pequena parte da sua coragem, do seu amor por Jesus Cristo Deus Nosso Senhor, da sua capacidade intelectual e da sua capacidade de apostolado. Dez porcento já me bastariam, agora imaginem o seria ser-se igual em qualidades e fé ao Apóstolo.

Não o desejaria por mim, mas por Ele, por isso peço-Lhe todos os dias para que me conceda o espírito e o fervor de São Paulo, Santo Agostinho, São Tomás Moro, São Josemaría e de todos os Santos e Santas.

JPR

«Paulo era um vaso de argila e chegou a ser de ouro»

(São João Crisóstomo - Homilia sobre 2 Tim, ad loc)

Quem foi São Paulo e como transmitiu os ensinamentos de Jesus? - Respondem os especialistas da Universidade de Navarra

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«Hoje vimos coisas extraordinárias»

Santo Ireneu de Lyon (c. 130-c. 208), bispo, teólogo, mártir 
Contra as heresias III, 2, 2


O Verbo, a Palavra de Deus, veio habitar no homem, tornou-Se «Filho do homem» para habituar o homem a receber Deus e habituar Deus a habitar no homem, como aprouve ao Pai. Portanto, o sinal da nossa salvação, o Emanuel nascido da Virgem, foi dado pelo próprio Senhor (Is 7,14). Na verdade, é o próprio Senhor que salva os homens, já que eles não se podem salvar a si próprios. [...] Disse o profeta Isaías: «Fortalecei as mãos débeis, robustecei os joelhos vacilantes. Dizei aos que têm o coração inde¬ciso: ‘Tomai ânimo, não temais!’ Eis o vosso Deus, que vem para vos vingar. Deus vem em pessoa retribuir-vos e salvar-vos» (35,3-4). Pois somente com a ajuda de Deus, e não por nós próprios, podemos ser salvos.

Eis outro texto onde Isaías profetizou que Aquele que nos iria salvar não era um mero homem, nem um ser incorpóreo, como os anjos: «Não foi um mensageiro nem um enviado que os redimiu, mas foi Ele em pessoa. Com o seu amor e a sua ternura, livrou-os do perigo, sustentou-os e amparou-os cons¬tantemente nos tempos antigos» (63,9). Mas este Salvador, o Verbo, também seria verdadeiramente um homem visível: «Contempla Sião, os teus olhos verão Jerusalém» (cf 33,20). [...] E outro profeta disse: «Uma vez mais, terá compaixão de nós, apagará as nossas iniquidades e lançará os nossos pecados ao fundo do mar» (Mq 7,19). [...] O Filho de Deus, que também é Deus, virá da terra de Judá, em Belém (Mq 5,1), para difundir o seu louvor por toda a terra. [...] Por isso, Deus fez-Se homem e o próprio Senhor salvou-nos, dando-nos o sinal da Virgem.

(Fonte: Evangelho Quotidiano)

O Evangelho do dia 9 de dezembro de 2013

Um dia, enquanto ensinava, estavam ali sentados fariseus e doutores da lei vindos de todas as aldeias da Galileia, da Judeia e de Jerusalém; e o poder do Senhor levava-O a fazer curas. E eis que uns homens, levando sobre um leito um homem que estava paralítico, procuravam introduzi-lo dentro da casa e pô-lo diante d'Ele. Porém, não encontrando por onde o introduzir por causa da multidão, subiram ao telhado e, levantando as telhas, desceram-no com o leito no meio de todos, diante de Jesus. Vendo a fé deles, Jesus disse: «Homem, são-te perdoados os teus pecados». Então os escribas e os fariseus começaram a pensar e a dizer: «Quem é este que diz blasfémias? Quem pode perdoar pecados, senão só Deus?». Jesus, conhecendo os seus pensamentos, respondeu-lhes: «Que estais a pensar nos vossos corações? Que coisa é mais fácil dizer: “São-te perdoados os pecados”, ou dizer: “Levanta-te e caminha”? Pois, para que saibais que o Filho do Homem tem na terra o poder de perdoar pecados, Eu te ordeno - disse Ele ao paralítico - levanta-te, toma o teu leito e vai para a tua casa». Levantando-se logo em presença deles, tomou o leito em que jazia e foi para a sua casa, glorificando a Deus. Ficaram todos estupefactos e glorificavam a Deus. Possuídos de temor, diziam: «Hoje vimos coisas maravilhosas».

Lc 5, 17-26