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terça-feira, 11 de outubro de 2011
“Orar é o caminho para atalhar todos os males”
Orar é o caminho para atalhar todos os males que padecemos. (Forja, 76)
A oração – recorda-o – não consiste em fazer discursos bonitos, frases grandiloquentes ou que consolem...
Oração é, às vezes, um olhar a uma imagem de Nosso Senhor ou de sua Mãe; outras, um pedido com palavras; outras, o oferecimento das boas obras, dos resultados da fidelidade...
Como o soldado que está de guarda, assim temos de estar nós à porta de Deus Nosso Senhor: e isso é oração. Ou como se deita o cãozinho aos pés do seu dono.
Não te importes de lho dizer: Senhor, aqui me tens como um cão fiel; ou melhor, como um burrinho que não dá coices a quem lhe quer bem. (Forja, 73)
A tua oração não pode ficar em meras palavras: há-de ter realidades e consequências práticas. (Forja, 75)
A heroicidade, a santidade, a audácia requerem uma constante preparação espiritual. Darás sempre, aos outros, só aquilo que tiveres; e, para dares Deus, hás-de ter intimidade com Ele, viver a sua Vida, servi-Lo. (Forja, 78)
A ideologia desenvolvimentista
Ficou histórica a intervenção de Paulo VI na Assembleia Geral da ONU, quando afirmou que o desenvolvimento era o novo nome da paz. A voz do Concílio Vaticano II vinha ao encontro da tónica da Conferência de Bandung, de 1955, quando, ao lado da união dos povos colonizados a favor da libertação, todos os líderes, uns mais a favor dos ocidentais, outros mais ligados ao socialismo de várias faces, afirmaram a decisão e a estratégia de conseguirem alcançar os níveis de desenvolvimento dos antigos poderes de que tinham dependido, sem poderem dispor das suas matérias-primas, das suas energias renováveis, e até dos suprimentos alimentares de que as potências dominantes também eram carentes. Faltou-lhes avaliar a capacidade científica e técnica, e a experiência do empreendorismo sem tutela externa, para que o desenvolvimento, transformado em ideologia animadora, não fosse frequentemente inviabilizado com cedências gravosas, ou paralisado porque as violentas questões políticas internas absorveram o tempo, as energias, as capacidades e os sonhos. Deste modo, os pressupostos da política que correspondia à esperança de Paulo VI e ao sonho de Bandung não se congregaram sempre para que a realidade se movimentasse no mesmo sentido do programa. A diversificação das produções, o recurso às técnicas mais avançadas, o aproveitamento bem dirigido da divisão internacional do trabalho, até a esperança de que o Estado recentemente organizado fosse um dinamizador confiável e eficaz, foram demasiadamente ultrapassados pela guerra civil, pela corrupção, pela intervenção de poderes políticos a merecerem a intervenção do Tribunal Penal Internacional, desenvolvendo um panorama de pobreza que os relatórios do PNUD iam relatando. Como foi mais de uma vez observado, e os mencionados relatórios confirmaram, a ambição de implantar a geração dos direitos civis e políticos e o seu derivado dos direitos económicos e sociais, viu-se frustrada porque os países pobres, usualmente chamados menos rudemente países em desenvolvimento, não conseguiram, na sua maioria, muito visivelmente em África, que tanto interessa à salvaguarda e fortalecimento do projecto europeu, nem o beneficiar de um Estado de direito, nem do desenvolvimento económico ambicionado. Não são de esquecer, sobretudo depois da queda do bloco soviético, as suas tentativas de introduzir políticas liberais, animadas pelos conceitos de capacity building, good governance, sociedade civil, prevenção dos conflitos, tudo para apoiar a segurança humana, uma nova expressão que foi ganhando espaço. O preocupante é que, em vista do descalabro frequente, os observadores (Guichaona, 1993) chamaram a atenção para o crescimento de uma espécie de nova utopia que apela à irredutibilidade cultural, de facto em nome dos excluídos, isto é, das minorias mais desamparadas, o que não significa que as vias de modernização e do desenvolvimento sustentado sejam fortalecidas. Alguns dos verdadeiros genocídios que se verificaram, desafiando a eficácia do direito-dever de intervenção assumido pela ONU, não foram animadores para que os órgãos de administração internacional conseguissem inspirar e instalar um mínimo de ordem, limitando-se, com as organizações não governamentais, a ajudar os mais atingidos pelas catástrofes políticas, pelos desastres naturais, mas nunca pela pobreza extrema. É natural que os investidores tenham mais atenção às políticas securitárias do que aos objectivos de segurança humana com que hoje mais se designa o conjunto de objectivos do desenvolvimento sustentado. A meditação sobre estes factos, que referem abreviadamente os obstáculos à ideologia do desenvolvimento, dependente do Estado de direito confiável, do Estado social sustentado, do respeito pela ética do governo, obriga a aprofundar a teoria e prática de um saber económico para lidar com a pobreza, numa data em que a fronteira desta visivelmente se alarga.
Adriano Moreira in DN online
Duas faces do capitalismo: Steve Jobs e Wall Street
Por curiosa coincidência, a morte de Steve Jobs ocorreu na altura em que começara a irromper o movimento de protesto "Ocupa Wall Street". O sucesso de Jobs e a indignação contra Wall Street são como que as duas faces do capitalismo
O mundo despediu-se do co-fundador da Apple como o empresário mais admirado nesta época da sociedade da informação. O homem que sabe abrir caminho começando numa garagem e que assombra o mundo com a sua capacidade de criar produtos inovadores que respondem a necessidades do público e se adiantam aos seus gostos. O chefe com quem muitos gostariam de trabalhar. Com empresários como ele, o capitalismo mostra a sua força de inovação, o mercado consagra os produtos de mais qualidade e a liberdade de empresa é utilizada para estabelecer uma sintonia com os clientes como poucos conseguiram antes da Apple.
Pelo contrário, os convocados pelo "Ocupa Wall Street" e os indignados de outros países protestam contra os desmandos do capitalismo financeiro que está na origem da crise económica. Abrigado numa desregulação crescente, o sector financeiro assumiu riscos de crédito cada vez maiores, com "inventos" que aumentaram grandemente o volume de transacções com que os bancos podiam fazer dinheiro. Não era o risco do empresário que aposta num produto inovador. Era o risco do especulador, de quem procura um lucro máximo a curto prazo sem se preocupar com o que pode vir depois.
Steve Jobs soube dar ao público produtos que respondiam com novas soluções a necessidades reais, instrumentos fiáveis, bem feitos. E conseguiu que esses produtos fossem simples de utilizar, uma tecnologia "de rosto humano" e design atraente.
O capitalismo financeiro também fez gala de uma grande inovação na mesma época em que a Apple se desenvolvia. Até demasiada. Mas os seus produtos não estiveram ao serviço das necessidades do cliente, mas da multiplicação dos lucros dos financeiros, frequentemente com activos tóxicos. Tal como os produtos da Apple se caracterizavam pela simplicidade de utilização, os das finanças eram cada vez mais opacos e complexos, para disfarçar muitas vezes o engano. Com instrumentos financeiros sofisticados que entendiam cada vez menos (swaps, obrigações de dívida colaterizadas, derivados,...) faziam-se circular quantidades de dinheiro superiores ao PIB da economia real. Por fim, a "alavancagem" foi a pique, revelando a magnitude da ficção financeira.
O que mais dói e o que atiça a indignação é que muitos dos que levaram ao desastre o sector financeiro saíram muito bem parados, com bónus chorudos e indemnizações generosas, que não poucas vezes se concederam a si próprios. Steve Jobs também era um multimilionário, mas tinha feito o seu dinheiro vendendo produtos de excelência, não hipotecas sub prime. Se na última década as acções da Apple subiram uns 3.500% no Nasdaq não foi por simples manobras financeiras, mas pela confiança dos investidores em produtos reais que o público esperava com avidez.
Hipertrofia das finanças
Não há razão para negar que o sector financeiro é um instrumento indispensável para que a economia funcione. A empresa da maçã também está cotada em Wall Street. Inquietante é o peso que foi ganhando nos anos anteriores à crise em comparação com a economia real.
Assim o descrevia em 2009 o ex economista chefe do FMI, Simon Johson: "De 1973 a 1985, o sector financeiro nunca obteve mais de 16% dos lucros empresariais nacionais. Em 1986 esse número subiu para 19%. Na última década do século, oscilou entre os 21 e os 30%, o valor mais alto desde o pós-guerra. Na década actual chegou aos 41%. Igualmente espectacular foi o aumento das remunerações. De 1948 a 1982, a compensação média no sector financeiro ocupava uma fasquia entre os 99 e os 108% da média para a totalidade da indústria privada. A partir de 1983, disparou até atingir os 181% em 2007" (Atlantic, Maio de 2009, citado em John Lanchester, Huy!).
Foi esta hipertrofia das finanças que no fim passou factura com a crise. E é o que está a contribuir para desprestigiar a economia de mercado, que sempre precisará de um quadro de regulação. Afinal de contas, se são homenageadas pessoas como Jobs não é por terem feito dinheiro, mas porque deram um contributo com alguma coisa que melhorou a vida de muitos. Pelo contrário, ninguém vai chorar pelos gestores dos hedge funds.
Ignacio Aréchaga
Aceprensa
O mundo despediu-se do co-fundador da Apple como o empresário mais admirado nesta época da sociedade da informação. O homem que sabe abrir caminho começando numa garagem e que assombra o mundo com a sua capacidade de criar produtos inovadores que respondem a necessidades do público e se adiantam aos seus gostos. O chefe com quem muitos gostariam de trabalhar. Com empresários como ele, o capitalismo mostra a sua força de inovação, o mercado consagra os produtos de mais qualidade e a liberdade de empresa é utilizada para estabelecer uma sintonia com os clientes como poucos conseguiram antes da Apple.
Pelo contrário, os convocados pelo "Ocupa Wall Street" e os indignados de outros países protestam contra os desmandos do capitalismo financeiro que está na origem da crise económica. Abrigado numa desregulação crescente, o sector financeiro assumiu riscos de crédito cada vez maiores, com "inventos" que aumentaram grandemente o volume de transacções com que os bancos podiam fazer dinheiro. Não era o risco do empresário que aposta num produto inovador. Era o risco do especulador, de quem procura um lucro máximo a curto prazo sem se preocupar com o que pode vir depois.
Steve Jobs soube dar ao público produtos que respondiam com novas soluções a necessidades reais, instrumentos fiáveis, bem feitos. E conseguiu que esses produtos fossem simples de utilizar, uma tecnologia "de rosto humano" e design atraente.
O capitalismo financeiro também fez gala de uma grande inovação na mesma época em que a Apple se desenvolvia. Até demasiada. Mas os seus produtos não estiveram ao serviço das necessidades do cliente, mas da multiplicação dos lucros dos financeiros, frequentemente com activos tóxicos. Tal como os produtos da Apple se caracterizavam pela simplicidade de utilização, os das finanças eram cada vez mais opacos e complexos, para disfarçar muitas vezes o engano. Com instrumentos financeiros sofisticados que entendiam cada vez menos (swaps, obrigações de dívida colaterizadas, derivados,...) faziam-se circular quantidades de dinheiro superiores ao PIB da economia real. Por fim, a "alavancagem" foi a pique, revelando a magnitude da ficção financeira.
O que mais dói e o que atiça a indignação é que muitos dos que levaram ao desastre o sector financeiro saíram muito bem parados, com bónus chorudos e indemnizações generosas, que não poucas vezes se concederam a si próprios. Steve Jobs também era um multimilionário, mas tinha feito o seu dinheiro vendendo produtos de excelência, não hipotecas sub prime. Se na última década as acções da Apple subiram uns 3.500% no Nasdaq não foi por simples manobras financeiras, mas pela confiança dos investidores em produtos reais que o público esperava com avidez.
Hipertrofia das finanças
Não há razão para negar que o sector financeiro é um instrumento indispensável para que a economia funcione. A empresa da maçã também está cotada em Wall Street. Inquietante é o peso que foi ganhando nos anos anteriores à crise em comparação com a economia real.
Assim o descrevia em 2009 o ex economista chefe do FMI, Simon Johson: "De 1973 a 1985, o sector financeiro nunca obteve mais de 16% dos lucros empresariais nacionais. Em 1986 esse número subiu para 19%. Na última década do século, oscilou entre os 21 e os 30%, o valor mais alto desde o pós-guerra. Na década actual chegou aos 41%. Igualmente espectacular foi o aumento das remunerações. De 1948 a 1982, a compensação média no sector financeiro ocupava uma fasquia entre os 99 e os 108% da média para a totalidade da indústria privada. A partir de 1983, disparou até atingir os 181% em 2007" (Atlantic, Maio de 2009, citado em John Lanchester, Huy!).
Foi esta hipertrofia das finanças que no fim passou factura com a crise. E é o que está a contribuir para desprestigiar a economia de mercado, que sempre precisará de um quadro de regulação. Afinal de contas, se são homenageadas pessoas como Jobs não é por terem feito dinheiro, mas porque deram um contributo com alguma coisa que melhorou a vida de muitos. Pelo contrário, ninguém vai chorar pelos gestores dos hedge funds.
Ignacio Aréchaga
Aceprensa
S. Josemaría Escrivá nesta data em 1962
Começa o Concílio Vaticano II. São Josemaría pede que se reze muito “pelo feliz sucesso desta grande iniciativa que é o Concílio”
(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)
Beato João XXIII, papa, +1964
Nasceu no dia 25 de Novembro de 1881 em Sotto il Monte, diocese e província de Bérgamo (Itália), e nesse mesmo dia foi baptizado com o nome de Angelo Giuseppe; foi o quarto de treze irmãos, nascidos numa família de camponeses e de tipo patriarcal. Ao seu tio Xavier, ele mesmo atribuirá a sua primeira e fundamental formação religiosa. O clima religioso da família e a fervorosa vida paroquial foram a primeira escola de vida cristã, que marcou a sua fisionomia espiritual.
Ingressou no Seminário de Bérgamo, onde estudou até ao segundo ano de teologia. Ali começou a redigir os seus escritos espirituais, que depois foram recolhidos no "Diário da alma". No dia 1 de Março de 1896, o seu director espiritual admitiu-o na ordem franciscana secular, cuja regra professou a 23 de Maio de 1897.
De 1901 a 1905 foi aluno do Pontifício Seminário Romano, graças a uma bolsa de estudos da diocese de Bérgamo. Neste tempo prestou, além disso, um ano de serviço militar. Recebeu a Ordenação sacerdotal a 10 de Agosto de 1904, em Roma, e no ano seguinte foi nomeado secretário do novo Bispo de Bérgamo, D. Giacomo Maria R. Tedeschi, acompanhando-o nas várias visitas pastorais e colaborando em múltiplas iniciativas apostólicas: sínodo, redacção do boletim diocesano, peregrinações, obras sociais. Às vezes era também professor de história eclesiástica, patrologia e apologética. Foi também Assistente da Acção Católica Feminina, colaborador no diário católico de Bérgamo e pregador muito solicitado, pela sua eloquência elegante, profunda e eficaz.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Ingressou no Seminário de Bérgamo, onde estudou até ao segundo ano de teologia. Ali começou a redigir os seus escritos espirituais, que depois foram recolhidos no "Diário da alma". No dia 1 de Março de 1896, o seu director espiritual admitiu-o na ordem franciscana secular, cuja regra professou a 23 de Maio de 1897.
De 1901 a 1905 foi aluno do Pontifício Seminário Romano, graças a uma bolsa de estudos da diocese de Bérgamo. Neste tempo prestou, além disso, um ano de serviço militar. Recebeu a Ordenação sacerdotal a 10 de Agosto de 1904, em Roma, e no ano seguinte foi nomeado secretário do novo Bispo de Bérgamo, D. Giacomo Maria R. Tedeschi, acompanhando-o nas várias visitas pastorais e colaborando em múltiplas iniciativas apostólicas: sínodo, redacção do boletim diocesano, peregrinações, obras sociais. Às vezes era também professor de história eclesiástica, patrologia e apologética. Foi também Assistente da Acção Católica Feminina, colaborador no diário católico de Bérgamo e pregador muito solicitado, pela sua eloquência elegante, profunda e eficaz.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Do Catecismo da Igreja Católica (CIC)
§ 1746. A imputabilidade ou responsabilidade duma acção pode ser diminuída, ou suprimida, por ignorância, violência, medo e outros factores psíquicos ou sociais.
Purificar o interior do nosso coração
É justo e santo, irmãos, obedecer a Deus em vez de seguir os agitadores orgulhosos. [...] Juntemo-nos àqueles que, com piedade, põem em prática a paz, não aos que fingem querer a paz. Com efeito está dito: «Este povo aproxima-se de Mim só com palavras e honra-me só com os lábios, pois o seu coração está longe de Mim» (Is 29,13; Mc 7,6). E ainda: «Abençoam com a boca, mas amaldiçoam com o coração» (Sl 61,5). E também: «Mas logo O enganavam com a boca e Lhe mentiam com a língua. Os seus corações não eram leais com Ele, nem fiéis à Sua aliança» (Sl 77,36). [...]
Com efeito, Cristo pertence aos que são humildes de coração e não aos que se elevam acima do Seu rebanho. O ceptro da majestade de Deus (cf Heb 1,8), o Senhor Jesus Cristo, não veio acompanhado pela vaidade nem pelo orgulho ─ e no entanto poderia fazê-lo ─, mas pela humildade de coração, como o Espírito Santo tinha dito acerca d'Ele: «Quem acreditou no Nosso anúncio? A quem foi revelado o braço do Senhor? O servo cresceu diante do Senhor como um rebento, como raiz em terra árida, sem figura nem beleza. Vimo-Lo sem aspecto atraente» (Is 53,1-3). [...] Vedes assim, bem-amados, o modelo que vos foi dado. Se o Senhor Se humilhou desta maneira, que deveremos fazer nós, a quem Ele permitiu que caminhemos sob o jugo da Sua graça?
São Clemente de Roma, papa de 90 a 100, aproximadamente
Epístola aos Coríntios, 14-16
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Com efeito, Cristo pertence aos que são humildes de coração e não aos que se elevam acima do Seu rebanho. O ceptro da majestade de Deus (cf Heb 1,8), o Senhor Jesus Cristo, não veio acompanhado pela vaidade nem pelo orgulho ─ e no entanto poderia fazê-lo ─, mas pela humildade de coração, como o Espírito Santo tinha dito acerca d'Ele: «Quem acreditou no Nosso anúncio? A quem foi revelado o braço do Senhor? O servo cresceu diante do Senhor como um rebento, como raiz em terra árida, sem figura nem beleza. Vimo-Lo sem aspecto atraente» (Is 53,1-3). [...] Vedes assim, bem-amados, o modelo que vos foi dado. Se o Senhor Se humilhou desta maneira, que deveremos fazer nós, a quem Ele permitiu que caminhemos sob o jugo da Sua graça?
São Clemente de Roma, papa de 90 a 100, aproximadamente
Epístola aos Coríntios, 14-16
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
O Evangelho do dia 11 de Outubro de 2011
Enquanto Jesus falava, um fariseu convidou-O para comer com ele. Tendo entrado, pôs-Se à mesa. Ora o fariseu estranhou que Ele não Se tivesse lavado antes de comer. Mas o Senhor disse-lhe: «Vós os fariseus limpais o que está por fora do copo e do prato; mas o vosso interior está cheio de rapina e de maldade. Néscios, quem fez o que está fora não fez também o que está por dentro? Dai antes o que tendes em esmola, e tudo será puro para vós.
Lc 11, 37-41
Lc 11, 37-41
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