Obrigado, Perdão Ajuda-me
quinta-feira, 9 de julho de 2009
Audiência do Papa ao Primeiro-ministro da Austrália
Bento XVI recebeu em audiência na manhã desta quinta-feira o primeiro ministro da Austrália Kevin Rudd, o qual sucessivamente se encontrou com o cardeal Secretario de Estado Tarcisio Bertone. Durante os colóquios cordiais foram recordados a viagem do Santo Padre a Sydney em Julho de 2008 para o Dia Mundial da Juventude e o óptimo espírito de colaboração entre as autoridades eclesiásticas e civis que caracterizou a organização. Durante os colóquios falou-se também da actual situação internacional e regional, com referencia tanto ao respeito pela liberdade religiosa como ás problemáticas ambientais.
(Fonte: site Radio Vaticana)
A crise económica mundial no centro do colóquio do Papa com o Presidente da Republica da Coreia, recebido em audiência no Vaticano
O Santo Padre recebeu nesta quinta-feira o presidente da República da Coreia, Lee Myung-bak, o qual se encontrou sucessivamente também com o Cardeal Secretário de Estado, Tarcísio Bertone, acompanhado pelo arcebispo Dominique Mamberti, Secretário para as Relações com os Estados.
Os colóquios, cordiais, permitiram trocar impressões sobre alguns temas de interesse comum, nomeadamente os efeitos da crise económica mundial, sobretudo sobre os países mais pobre, e a situação política e social na península coreana.
No plano bilateral, foram evocadas as boas relações existentes entre a República da Coreia e a Santa Sé, assim como o diálogo ecuménico e inter-religioso e a cooperação entre a Igreja e o Estado, no campo educativo e social
(Fonte: site Radio Vaticana)
Um bom exemplo…
Jovens lisboetas ajudam população idosa do Nordeste algarvio
Iniciativa do Movimento ao Serviço da Vida é uma tradição com 15 anos
Desde há 15 anos que diferentes gerações de jovens pertencentes ao MSV - Movimento ao Serviço da Vida visitam as paróquias do concelho de Alcoutim. Vindos de Lisboa, na sua maioria universitários, os jovens descem mensalmente ou quinzenalmente ao Algarve, não para passar um fim-de-semana divertido numa qualquer discoteca das muitas que o litoral algarvio oferece, mas para comprometerem a sua vida com os habitantes de um Algarve esquecido que a serra do Nordeste interior acolhe bem longe dos holofotes que iluminam o Algarve mediático.
A sua acção é simples: num ou em dois fins-de-semana por mês vêm ao Algarve para se dedicarem aos que mais precisam, sejam idosos, doentes ou crianças, espalhados pelos inúmeros ‘montes' algarvios.
Conhecidos de longa data, os jovens do MSV são recebidos como se fossem os próprios netos em visita aos seus avós, num clima de uma estima que já é recíproca.
A sua missão evangelizadora desenvolve-se na organização de actividades simples como a oração de um terço em família, uma celebração da Palavra num pequeno grupo ou uma via-sacra em tempo quaresmal. Ajudam a animar alguma festa local ou colaboram simplesmente na descasca das amêndoas ou em qualquer outro trabalho rural que as mãos decrépitas dos «avós» ainda teimam em manter como rotineira. Quase sempre limpam algumas casas de muita solidão que tomaram como sua.
Em Dezembro vêm todos, num grupo que pode chegar aos 30, 40 ou 50, para um fim-de-semana que é de experiência missionária e que os faz identificar-se com o slogan «vá para fora cá dentro». De facto, identificam-se com a missão lá de fora cá dentro.
Em Agosto oferecem as suas férias e, durante o mês inteiro, o grupo permanece com os mais pobres.
Reconhecido por esta acção meritória dos jovens do MSV, o pároco de Alcoutim, Giões e Pereiro, padre Atalívio Rito, congratula-se com o trabalho realizado, mas lamenta que os jovens do Algarve não sigam o exemplo dos seus coetâneos de Lisboa. "Aqui têm casa e campo missionário para um fim-de-semana, uma semana, um mês, um ano", sublinha o sacerdote.
Nacional Diocese do Algarve 2009-07-09 12:05:12 2538 Caracteres Diocese do Algarve
(Fonte: site Agência Ecclesia)
Iniciativa do Movimento ao Serviço da Vida é uma tradição com 15 anos
Desde há 15 anos que diferentes gerações de jovens pertencentes ao MSV - Movimento ao Serviço da Vida visitam as paróquias do concelho de Alcoutim. Vindos de Lisboa, na sua maioria universitários, os jovens descem mensalmente ou quinzenalmente ao Algarve, não para passar um fim-de-semana divertido numa qualquer discoteca das muitas que o litoral algarvio oferece, mas para comprometerem a sua vida com os habitantes de um Algarve esquecido que a serra do Nordeste interior acolhe bem longe dos holofotes que iluminam o Algarve mediático.
A sua acção é simples: num ou em dois fins-de-semana por mês vêm ao Algarve para se dedicarem aos que mais precisam, sejam idosos, doentes ou crianças, espalhados pelos inúmeros ‘montes' algarvios.
Conhecidos de longa data, os jovens do MSV são recebidos como se fossem os próprios netos em visita aos seus avós, num clima de uma estima que já é recíproca.
A sua missão evangelizadora desenvolve-se na organização de actividades simples como a oração de um terço em família, uma celebração da Palavra num pequeno grupo ou uma via-sacra em tempo quaresmal. Ajudam a animar alguma festa local ou colaboram simplesmente na descasca das amêndoas ou em qualquer outro trabalho rural que as mãos decrépitas dos «avós» ainda teimam em manter como rotineira. Quase sempre limpam algumas casas de muita solidão que tomaram como sua.
Em Dezembro vêm todos, num grupo que pode chegar aos 30, 40 ou 50, para um fim-de-semana que é de experiência missionária e que os faz identificar-se com o slogan «vá para fora cá dentro». De facto, identificam-se com a missão lá de fora cá dentro.
Em Agosto oferecem as suas férias e, durante o mês inteiro, o grupo permanece com os mais pobres.
Reconhecido por esta acção meritória dos jovens do MSV, o pároco de Alcoutim, Giões e Pereiro, padre Atalívio Rito, congratula-se com o trabalho realizado, mas lamenta que os jovens do Algarve não sigam o exemplo dos seus coetâneos de Lisboa. "Aqui têm casa e campo missionário para um fim-de-semana, uma semana, um mês, um ano", sublinha o sacerdote.
Nacional Diocese do Algarve 2009-07-09 12:05:12 2538 Caracteres Diocese do Algarve
(Fonte: site Agência Ecclesia)
África Ocidental saqueada pela criminalidade internacional
O tráfico ilegal de pessoas, drogas, petróleo, tabaco, medicamentos falsos, resíduos industriais e diamantes está a tornar a África Ocidental uma mina de ouro para o crime organizado internacional, alertou a ONU.
"A África Ocidental tem tudo o que a criminalidade necessita: recursos, localização estratégica, governos fracos e um número ilimitado de soldados que vêem poucas alternativas viáveis a uma vida criminosa", assegurou António Maria Costa, director do departamento das Nações Unidas contra a Droga e o Crime.
Este departamento divulgou terça feira o relatório "Contrabando Internacional e o Império da Lei na África Ocidental - Uma Avaliação das Ameaças", que conclui que "a criminalidade organizada está a saquear a região, destruindo os governos, o meio ambiente, os direitos humanos e a saúde" dos seus habitantes.
Anualmente, 5700 pessoas são enviadas para a Europa pelos traficantes, na sua maioria mulheres para serem exploradas sexualmente, o que rende às máfias desta nova forma de escravidão cerca de 300 milhões de dólares anuais (cerca de 215,11 milhões de euros), indica o estudo.
A ONU calcula que em 2008 outras 20 000 pessoas da África Ocidental entraram clandestinamente na Europa, recorrendo para isso a organizações criminosas que ganharam 75 milhões de dólares.
Em alguns casos, a quantidade de dinheiro que se consegue com a actividade criminosa compete com o produto interno bruto (PIB) dos países da zona, que se encontram entre os mais pobres do mundo, indica também o relatório.
Assim, os 438 milhões de dólares obtidos com o contrabando de 45 milhões de comprimidos anti-malária falsos ultrapassam o PIB da Guiné-Bissau.
Os 775 milhões gerados pelo tráfico ilegal de tabaco excedem as contas da economia da Gâmbia e os 1000 milhões de dólares da cocaína que transita pela África Ocidental estão ao mesmo nível que o PIB de Cabo Verde ou da Serra Leoa.
A ONU calculou que em 2006 uma quarta parte da cocaína consumida na Europa (cerca de 40 toneladas) transitou pela África Ocidental e que os 1000 milhões de dólares que rendeu ameaçam a segurança de toda a região.
Estes números reduziram-se nos últimos 18 meses, no que é o único aspecto positivo deste relatório em relação ao contrabando ilegal nesta parte do continente africano.
Na África Ocidental, entre 50 a 60 por cento dos medicamentos são falsos e até 80 por cento dos cigarros são de contrabando, estima a ONU.
Na Nigéria, no delta do rio Níger, cerca de 55 milhões de barris de petróleo são anualmente desviados da circulação legal e os 1010 milhões de dólares que rendem acabam nas mãos de grupos criminosos e da guerrilha secessionista, segundo o relatório.
Na região existem 30 grupos armados e mais de dois milhões de armas sem controlo, um negócio avaliado em 170 milhões de dólares.
"Os países ricos devem assumir a sua quota de responsabilidade para travar o seu apetite por drogas, mão-de-obra barata e mercadorias exóticas que chegam do contrabando na região e impedir que a África Ocidental seja usada como um depósito de armas, resíduos e medicamentos falsos", pediu o director do departamento das Nações Unidas contra a Droga e o Crime.
(Fonte: site Radio Vaticana)
"A África Ocidental tem tudo o que a criminalidade necessita: recursos, localização estratégica, governos fracos e um número ilimitado de soldados que vêem poucas alternativas viáveis a uma vida criminosa", assegurou António Maria Costa, director do departamento das Nações Unidas contra a Droga e o Crime.
Este departamento divulgou terça feira o relatório "Contrabando Internacional e o Império da Lei na África Ocidental - Uma Avaliação das Ameaças", que conclui que "a criminalidade organizada está a saquear a região, destruindo os governos, o meio ambiente, os direitos humanos e a saúde" dos seus habitantes.
Anualmente, 5700 pessoas são enviadas para a Europa pelos traficantes, na sua maioria mulheres para serem exploradas sexualmente, o que rende às máfias desta nova forma de escravidão cerca de 300 milhões de dólares anuais (cerca de 215,11 milhões de euros), indica o estudo.
A ONU calcula que em 2008 outras 20 000 pessoas da África Ocidental entraram clandestinamente na Europa, recorrendo para isso a organizações criminosas que ganharam 75 milhões de dólares.
Em alguns casos, a quantidade de dinheiro que se consegue com a actividade criminosa compete com o produto interno bruto (PIB) dos países da zona, que se encontram entre os mais pobres do mundo, indica também o relatório.
Assim, os 438 milhões de dólares obtidos com o contrabando de 45 milhões de comprimidos anti-malária falsos ultrapassam o PIB da Guiné-Bissau.
Os 775 milhões gerados pelo tráfico ilegal de tabaco excedem as contas da economia da Gâmbia e os 1000 milhões de dólares da cocaína que transita pela África Ocidental estão ao mesmo nível que o PIB de Cabo Verde ou da Serra Leoa.
A ONU calculou que em 2006 uma quarta parte da cocaína consumida na Europa (cerca de 40 toneladas) transitou pela África Ocidental e que os 1000 milhões de dólares que rendeu ameaçam a segurança de toda a região.
Estes números reduziram-se nos últimos 18 meses, no que é o único aspecto positivo deste relatório em relação ao contrabando ilegal nesta parte do continente africano.
Na África Ocidental, entre 50 a 60 por cento dos medicamentos são falsos e até 80 por cento dos cigarros são de contrabando, estima a ONU.
Na Nigéria, no delta do rio Níger, cerca de 55 milhões de barris de petróleo são anualmente desviados da circulação legal e os 1010 milhões de dólares que rendem acabam nas mãos de grupos criminosos e da guerrilha secessionista, segundo o relatório.
Na região existem 30 grupos armados e mais de dois milhões de armas sem controlo, um negócio avaliado em 170 milhões de dólares.
"Os países ricos devem assumir a sua quota de responsabilidade para travar o seu apetite por drogas, mão-de-obra barata e mercadorias exóticas que chegam do contrabando na região e impedir que a África Ocidental seja usada como um depósito de armas, resíduos e medicamentos falsos", pediu o director do departamento das Nações Unidas contra a Droga e o Crime.
(Fonte: site Radio Vaticana)
A cruz dos jovens entre os escombros do terramoto
Padre Eric Jacquinet, Responsável pela Secção Juvenil do Pontifício Conselho para os Leigos: “Papa João Paulo II nos pediu para levar esta Cruz a todo o mundo e em 20 de Abril passado, Bento XVI reconfirmou-nos nesta missão de levar esta cruz a todos os cantos da terra”.
Mons. Guido Marini, Mestre das Celebrações Litúrgicas Pontifícias: “Receba esta Cruz como sinal da caridade de Cristo e da missão para a qual a Igreja lhe incumbiu”.
Padre Eric Jacquinet: “Portanto, decidimos obedecer às palavras do Papa e levar esta Cruz a todas as pessoas, especialmente aos jovens que sofrem muito e que estão nas tendas, e que necessitam encontrar novamente uma esperança em Jesus”.
Jovem: “A Cruz representa tudo: representa a vida, a esperança, porque a Cruz é Aquele que morre e renasce, trazendo o fruto na terra”.
Jovem: “Poder ser realmente missionários da Cruz é a belíssima experiência de carregar com outros jovens este sinal de esperança”.
Jovem: “O que me impressiona muito é a fé das pessoas que compartilhamos aqui. Trouxemos o sinal da Cruz, o sinal da esperança, mas, na realidade, não fazemos nada: estamos aqui para rezar e para estar com eles. E todos esses momentos de oração que compartilhamos juntos são realmente belos e também eles nos dão esperança”.
Jovem: “O que estamos vivendo aqui neste Abruzzo repleto de sofrimento e de uma experiência forte de dor é um grande mistério. Creio que seja um dom viver o mistério da Cruz dentro desta experiência do terramoto”.
D. Giuseppe Molinari, Arcebispo de L'Aquila: “Um dos maiores pensadores cristãos, São Tomás, diz que o Senhor é tão grande que 'é capaz de extrair o bem inclusive do mal'. Porém, para acreditar nisso, é necessário fé e somente quem encontra Jesus Cristo e confia n'Ele consegue entender que a Cruz realmente pode trazer a nossa salvação e a dos outros”.
D. Giuseppe Molinari: “Os votos e a oração que todos nós devemos fazer é que todos os nossos irmãos e irmãs, feridos pelo terramoto, possam encontrar Jesus Cristo sempre mais profundamente, para que, acolhendo-O, entendam também a extraordinária fecundidade da Cruz”.
(Fonte: H2O News com adaptação de JPR)
S. Josemaría Escrivá nesta data em 1960
São Josemaría vai rezar à gruta de Nossa Senhora de Lourdes. “A Virgem Santa alcançar-te-á a fortaleza que necessitas para seguir com decisão os passos de seu Filho”, foi a sua pregação constante.
(Fonte: http://www.pt.josemariaescriva.info/showevent.php?id=1897 )
O episcopado alemão e francês sobre a Encíclica “Caritas in veritate”
O presidente da Conferência Episcopal Alemã, D. Robert Zollitsch, arcebispo de Friburgo, considera que a encíclica Caritas in Veritate “oferece um contributo decisivo para o debate sobre a globalização e a justiça."
Para o arcebispo, o próprio momento da sua publicação – na véspera da cimeira do G8 – sublinha a urgência da sua finalidade. "O Papa não dirige só um apelo aos governantes das nações industrializadas, para que enfrentem com coragem os desafios actuais sem subestimar o aspecto ético; mas encoraja todas as pessoas de boa vontade a considerarem – se actores e não vítimas dos acontecimentos actuais. Todos devem mudar de mentalidade." D. Zollitsch definiu a terceira encíclica de Bento XVI como "uma obra grandiosa" e um "passo significativo" no caminho da doutrina social católica. "A encíclica analisa de modo específico os sinais dos tempos, indicando os critérios que devem ser observados para promover a justiça de modo sustentável no mundo inteiro – disse o prelado.
O arcebispo garantiu que a Igreja divulgará o documento na convicção de que Caritas in Veritate enriquecerá a formação da opinião pública, com as suas reflexões e indicações. Por sua vez, em nota divulgada pelo site da Conferência Episcopal Francesa, o seu presidente, Cardeal André Vingt-Trois, indicou a Caritas in Veritate como "uma formidável mensagem de esperança a todos os católicos e pessoas de boa vontade que queiram reflectir sobre questões da fé crista".
O Cardeal-arcebispo de Paris afirma que a humanidade tem a missão e os meios para administrar o mundo em que vivemos, e transformá-lo, fazendo progredir a justiça e o amor, nas relações humanas e nos campos social e económico.
Para o purpurado, o documento pontifício tem dois pontos particularmente significativos: a afirmação que nenhum âmbito da actividade humana está isento de responsabilidade moral; e a reflexão sobre a globalização e sua relação com o desenvolvimento.
(Fonte: site Radio Vaticana)
Para o arcebispo, o próprio momento da sua publicação – na véspera da cimeira do G8 – sublinha a urgência da sua finalidade. "O Papa não dirige só um apelo aos governantes das nações industrializadas, para que enfrentem com coragem os desafios actuais sem subestimar o aspecto ético; mas encoraja todas as pessoas de boa vontade a considerarem – se actores e não vítimas dos acontecimentos actuais. Todos devem mudar de mentalidade." D. Zollitsch definiu a terceira encíclica de Bento XVI como "uma obra grandiosa" e um "passo significativo" no caminho da doutrina social católica. "A encíclica analisa de modo específico os sinais dos tempos, indicando os critérios que devem ser observados para promover a justiça de modo sustentável no mundo inteiro – disse o prelado.
O arcebispo garantiu que a Igreja divulgará o documento na convicção de que Caritas in Veritate enriquecerá a formação da opinião pública, com as suas reflexões e indicações. Por sua vez, em nota divulgada pelo site da Conferência Episcopal Francesa, o seu presidente, Cardeal André Vingt-Trois, indicou a Caritas in Veritate como "uma formidável mensagem de esperança a todos os católicos e pessoas de boa vontade que queiram reflectir sobre questões da fé crista".
O Cardeal-arcebispo de Paris afirma que a humanidade tem a missão e os meios para administrar o mundo em que vivemos, e transformá-lo, fazendo progredir a justiça e o amor, nas relações humanas e nos campos social e económico.
Para o purpurado, o documento pontifício tem dois pontos particularmente significativos: a afirmação que nenhum âmbito da actividade humana está isento de responsabilidade moral; e a reflexão sobre a globalização e sua relação com o desenvolvimento.
(Fonte: site Radio Vaticana)
“A verdade abre e une as inteligências no ‘lógos’ do amor”
No actual contexto social e cultural, em que aparece generalizada a tendência de relativizar a verdade, viver a caridade na verdade leva a compreender que a adesão aos valores do cristianismo é um elemento útil e mesmo indispensável para a construção duma boa sociedade e dum verdadeiro desenvolvimento humano integral.
Caritas in veritate [4] – Bento XVI
Caritas in veritate [4] – Bento XVI
Comentário ao Evangelho do dia feito por:
Santo Efrém (c. 306-373), diácono na Síria, Doutor da Igreja
«Se essa casa for digna, a vossa paz desça sobre ela»
«Em qualquer casa em que entrardes, dizei primeiro: A paz seja nesta casa» (Lc 10, 5) para que o próprio Senhor lá entre e lá resida, como junto a Maria. [...] Esta saudação é o mistério da fé que brilha no mundo; por ela, o ódio é asfixiado, a guerra interrompida e os homens compreendem-se mutuamente. O efeito desta saudação estava escondido por um véu, apesar da prefiguração do mistério da ressurreição [...] que ocorre sempre que a luz aparece e a aurora expulsa a noite. A partir do momento em que Cristo enviou os seus discípulos pela primeira vez, os homens começaram a dar e a receber esta saudação, fonte de cura e de bênção. [...]
Esta saudação, com o seu poder escondido [...], é amplamente suficiente para todos os homens. Foi por isso que Nosso Senhor a enviou prenunciadoramente com os Seus discípulos, para que ela realize a paz e para que, levada pela voz dos apóstolos, Seus enviados, ela lhes prepare o caminho. Ela foi semeada em todas as casas [...]; ela entrou em todos os corações que a entenderam, para separar e pôr à parte os seus filhos, que reconhecia. Ela permanecia neles, mas denunciava os que lhe eram estranhos, porque não a acolhiam.
Esta saudação de paz não secava, jorrava dos apóstolos para os seus irmãos, desvendando os tesouros inesgotáveis do Senhor [...]. Presente naqueles que a davam e nos que a acolhiam, este anúncio da paz não sofria nem diminuição nem divisão. Sobre o Pai, anunciava que Ele está perto de todos e em todos; sobre a missão do Filho, revelava que Ele está por inteiro junto de todos, mesmo que o Seu fim seja estar junto de Seu Pai. Ela não cessa de proclamar que doravante as figurações são realizadas e que a verdade expulsa enfim as sombras.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
«Se essa casa for digna, a vossa paz desça sobre ela»
«Em qualquer casa em que entrardes, dizei primeiro: A paz seja nesta casa» (Lc 10, 5) para que o próprio Senhor lá entre e lá resida, como junto a Maria. [...] Esta saudação é o mistério da fé que brilha no mundo; por ela, o ódio é asfixiado, a guerra interrompida e os homens compreendem-se mutuamente. O efeito desta saudação estava escondido por um véu, apesar da prefiguração do mistério da ressurreição [...] que ocorre sempre que a luz aparece e a aurora expulsa a noite. A partir do momento em que Cristo enviou os seus discípulos pela primeira vez, os homens começaram a dar e a receber esta saudação, fonte de cura e de bênção. [...]
Esta saudação, com o seu poder escondido [...], é amplamente suficiente para todos os homens. Foi por isso que Nosso Senhor a enviou prenunciadoramente com os Seus discípulos, para que ela realize a paz e para que, levada pela voz dos apóstolos, Seus enviados, ela lhes prepare o caminho. Ela foi semeada em todas as casas [...]; ela entrou em todos os corações que a entenderam, para separar e pôr à parte os seus filhos, que reconhecia. Ela permanecia neles, mas denunciava os que lhe eram estranhos, porque não a acolhiam.
Esta saudação de paz não secava, jorrava dos apóstolos para os seus irmãos, desvendando os tesouros inesgotáveis do Senhor [...]. Presente naqueles que a davam e nos que a acolhiam, este anúncio da paz não sofria nem diminuição nem divisão. Sobre o Pai, anunciava que Ele está perto de todos e em todos; sobre a missão do Filho, revelava que Ele está por inteiro junto de todos, mesmo que o Seu fim seja estar junto de Seu Pai. Ela não cessa de proclamar que doravante as figurações são realizadas e que a verdade expulsa enfim as sombras.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
O Evangelho do dia 9 de Julho de 2009
São Mateus 10, 7-15
Naquele tempo,
disse Jesus aos seus Apóstolos:
«Ide e proclamai que está próximo o reino dos Céus.
Curai os enfermos, ressuscitai os mortos,
sarai os leprosos, expulsai os demónios.
Recebestes de graça; dai de graça.
Não adquirais ouro, prata ou cobre,
para guardardes nas vossas bolsas;
nem alforge para o caminho,
nem duas túnicas, nem sandálias, nem cajado;
porque o trabalhador merece o seu sustento.
Quando entrardes em alguma cidade ou aldeia,
procurai saber de alguém que seja digno
e ficai em sua casa até partirdes daquele lugar.
Ao entrardes na casa, saudai-a,
e se for digna, desça a vossa paz sobre ela;
mas se não for digna, volte para vós a vossa paz.
Se alguém não vos receber nem ouvir as vossas palavras,
saí dessa casa ou dessa cidade
e sacudi o pó dos vossos pés.
Em verdade vos digo
que haverá mais tolerância, no dia do Juízo,
para a terra de Sodoma e Gomorra
do que para aquela cidade».
Naquele tempo,
disse Jesus aos seus Apóstolos:
«Ide e proclamai que está próximo o reino dos Céus.
Curai os enfermos, ressuscitai os mortos,
sarai os leprosos, expulsai os demónios.
Recebestes de graça; dai de graça.
Não adquirais ouro, prata ou cobre,
para guardardes nas vossas bolsas;
nem alforge para o caminho,
nem duas túnicas, nem sandálias, nem cajado;
porque o trabalhador merece o seu sustento.
Quando entrardes em alguma cidade ou aldeia,
procurai saber de alguém que seja digno
e ficai em sua casa até partirdes daquele lugar.
Ao entrardes na casa, saudai-a,
e se for digna, desça a vossa paz sobre ela;
mas se não for digna, volte para vós a vossa paz.
Se alguém não vos receber nem ouvir as vossas palavras,
saí dessa casa ou dessa cidade
e sacudi o pó dos vossos pés.
Em verdade vos digo
que haverá mais tolerância, no dia do Juízo,
para a terra de Sodoma e Gomorra
do que para aquela cidade».
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