Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Concertos para violoncelo de Antonio Vivaldi

“A maior revolução de todos os tempos!”

Se nós, os cristãos, vivêssemos realmente de acordo com a nossa fé, far-se-ia a maior revolução de todos os tempos! A eficácia da co-redenção depende também de cada um de nós! Pensa nisto. (Forja, 945)

Sentir-te-ás plenamente responsável quando compreenderes que, perante Deus, só tens deveres. Ele se encarrega de te conceder direitos! (Forja, 946)

Um pensamento te ajudará nos momentos difíceis: quanto mais aumente a minha fidelidade, melhor contribuirei para que os outros cresçam nesta virtude. E é tão atraente sentir-nos apoiados uns pelos outros! (Forja, 948)

Corres o grande perigo de te conformares com viver (ou pensar que deves viver...) como um "bom rapaz", que se hospeda numa casa arrumada, sem problemas, e que não conhece senão a felicidade.

Isso é uma caricatura do lar de Nazaré. Cristo, justamente porque trazia a felicidade e a ordem ao mundo, saiu a propagar esses tesouros entre os homens e mulheres de todos os tempos. (Forja, 952)

São Josemaría Escrivá

Arcebispo de Moscovo diz que «relação entre católicos e ortodoxos está a progredir»

D. Paolo Pezzi defende encontro entre o Papa Bento XVI e o Patriarca Cirilo I, «numa linha de redescoberta e conhecimento»

O arcebispo de Moscovo disse ontem, em Fátima, que “a relação entre católicos e ortodoxos está a progredir”, mostrando-se confiante de que será possível “agendar” um encontro entre os mais altos representantes das duas Igrejas.

“Há possibilidade de agendar um encontro entre o Papa Bento XVI e o Patriarca Metropolita Cirilo I, no reforço de um testemunho comum ao Homem moderno, porque tanto a Rússia como o Ocidente precisam do anúncio de Deus”, referiu D. Paolo Pezzi.

Em declarações aos jornalistas, no primeiro dia da Peregrinação Internacional Aniversária de 12 e 13 de outubro, no Santuário de Fátima, o prelado italiano apontou como prioridade uma “linha de redescoberta e conhecimento daquilo que une as duas crenças religiosas”.

No entender do arcebispo, a “hipótese mais realizável” neste momento, no contexto de uma tentativa de aproximação iniciada pelo Papa João Paulo II e reforçada por Bento XVI, será uma ida do Patriarca ortodoxo russo a Roma.

D. Paolo Pezzi, de 51 anos, trabalha na Rússia desde 1993, tendo sido responsável pelo Movimento Comunhão e Liberação naquele país e reitor do Seminário Maior Maria Rainha dos Apóstolos, em São Petersburgo.

Em 2007, o Papa Bento XVI nomeou-o 16º arcebispo de Moscovo em substituição de D. Tadeusz Kondrusiewicz.

JCP

Agência Ecclesia

Pobreza e caridade…

- A falta de amor é a maior de todas as pobrezas.
- O importante não é o que se dá, mas o amor com que se dá.
- Temos de ir à procura das pessoas, porque podem ter fome de pão ou de amizade.
- O que eu faço é simples: ponho pão nas mesas e compartilho-o.
- Não devemos permitir que alguém saia da nossa presença sem se sentir melhor e mais feliz.


(Beata Madre Teresa de Calcutá)


«Como é lógico, e assim o entendeu sempre a Igreja, a caridade com o próximo não pode limitar-se ao âmbito puramente material. Na realidade, há muitos pobres, não de meios económicos, mas de afecto, de amor; vivem numa triste solidão ou rodeados pelo frio da indiferença. Deste ponto de vista entende-se bem o que S. Josemaría ensinou constantemente: mais do que em «dar», a caridade está em «compreender [*]. Esta máxima espiri¬tual tem numerosas aplicações na existência comum e será sempre de grande actualidade.»


[*] Caminho 463


(Carta do Prelado do Opus Dei - D. Javier Echevarría – Março de 2008)

Justiça...

«Nem só de pão vive o homem, mas de toda a palavra que vem da boca de Deus» (Mt 4,4)

Para haver pão para todos, primeiro é preciso que o coração do homem seja alimentado. Para haver justiça entre os homens, tem de crescer a justiça no coração, e ela não cresce sem Deus, nem sem o alimento fundamental da Sua Palavra.

(A Caminho de Jesus Cristo – pág. 103 – Joseph Ratzinger)

S. Josemaría Escrivá nesta data em 1931

“Disse o outro dia que faço pouca oração, e tenho de rectificar, ou melhor, de explicar este conceito: não tenho ordem – faço o propósito de a ter, a partir de hoje -, não costumo fazer meditação (a partir de hoje também farei uma hora diária), mas oração de afectos, passo muitos dias a fazê-la, desde manhã até à noite: é claro que, em certos momentos, de modo especial”, anota, ao falar da oração que Deus o ajuda a fazer por esses dias.


(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)

Do Catecismo da Igreja Católica (CIC)



§ 1748. «Foi para a liberdade que Cristo nos libertou» (Gl 5, 1).

Haydn Cello Concerto Rostropovich 1981

Passo-a-rezar.net (clique no título para ouvir uma meditação, o Evangelho do dia e respectiva meditação e reflectir. Obrigado!)

«Os doutores da Lei e os fariseus começaram a pressioná-Lo fortemente»

Os que derramaram o sangue de Cristo não o fizeram para apagar os pecados do mundo. [...] Mas, inconscientemente, serviram o plano de salvação. A salvação do mundo, que se seguiu, não se realizou, nem pelo seu poder, nem pela sua vontade, nem pela sua intenção, nem pelo seu acto, mas veio do poder, da vontade, da intenção, do acto de Deus. Nesta efusão de sangue, com efeito, o ódio dos perseguidores não era só à obra, mas também ao amor do Salvador. O ódio fez o seu trabalho de ódio, o amor fez a sua obra de amor. Não foi o ódio, mas o amor que realizou a salvação.


Ao derramar o sangue de Cristo, o ódio derramou-se a si próprio, «a fim de se revelarem os pensamentos de muitos corações» (Lc 2,35). Também o amor, ao verter o sangue de Cristo, se verteu a si próprio, para que o homem soubesse como Deus o amava: «não poupou o próprio Filho» (Rom 8,32); «porque Deus amou tanto o mundo que lhe deu o Seu Filho único» (Jo 3,16).


Este Filho único foi oferecido, não porque os Seus inimigos prevaleceram, mas porque Ele próprio o quis. «Amou os seus e amou-os até ao fim» (Jo 13,1). O fim é a morte, aceite por aqueles que ama: eis o fim de toda a perfeição, o fim do amor perfeito. «Ninguém tem maior amor do que aquele que dá a vida pelos seus amigos» (Jo 15,13).


Balduíno de Ford (? - c. 1190), abade cisterciense, depois bispo
O sacramento do altar, II,1; SC 93


(Fonte: Evangelho Quotidiano)

O Evangelho do dia 13 de Outubro de 2011

Ai de vós, que edificais sepulcros aos profetas, e foram vossos pais que lhes deram a morte! Assim dais a conhecer que aprovais as obras de vossos pais; porque eles os mataram, e vós edificais os seus sepulcros. Por isso disse a sabedoria de Deus: Mandar-lhes-ei profetas e apóstolos, e eles darão a morte a uns e perseguirão outros, para que a esta geração se peça conta do sangue de todos os profetas, derramado desde o princípio do mundo, desde o sangue de Abel até ao sangue de Zacarias, que foi morto entre o altar e o templo. Sim, Eu vos digo que será pedida conta disto a esta geração. Ai de vós, doutores da lei, que usurpastes a chave da ciência, e nem entrastes vós, nem deixastes entrar os que queriam entrar!». Dizendo-lhes estas coisas, os fariseus e doutores da lei começaram a insistir fortemente e a importuná-Lo com muitas perguntas, armando-Lhe ciladas, e buscando ocasião de Lhe apanharem alguma palavra da boca para O acusarem.


Lc 11, 47-54