Obrigado, Perdão Ajuda-me
terça-feira, 11 de maio de 2010
Papa Bento XVI recebido por milhares de pessoas no Terreiro do Paço
Vejam a alegria espelhada na face do Santo Padre
A emoção que nos faz chorar de alegria
Já nos encontramos em Fátima desde esta manhã, mas ao ver pela televisão a extraordinária recepção que os meus compatriotas e, também deve ser realçado, muitos cidadãos provenientes de outros países, estão a dispensar ao nosso amadíssimo Papa Bento XVI, não resisti às lágrimas de alegria.
Ver o seu sorriso dentro do Papamóvel, manifestamente de grande alegria pelo calor humano que sentiu nas multidões que o ovacionaram, é além de reconfortante, e digo-o com muita fé e convicção, a certeza que Jesus Cristo Nosso Senhor, de quem é o Vigário na Terra, e a Virgem Santíssima estão certamente também com uma enorme alegria presentes em toda esta visita.
Sou lisboeta, mas ao ver o que se passa na minha cidade, estou certo que em Fátima e na tão nobre e digna cidade do Porto, todo este calor se multiplicará e que esta visita que apenas começou há horas, não só será memorável, como será um relevantíssimo contributo para a reenvangelização de todo o meu Portugal.
Louvado seja Deus Nosso Senhor pelas alegrias com que nos está presenteando através da presença do Santo Padre.
JPR
Ver o seu sorriso dentro do Papamóvel, manifestamente de grande alegria pelo calor humano que sentiu nas multidões que o ovacionaram, é além de reconfortante, e digo-o com muita fé e convicção, a certeza que Jesus Cristo Nosso Senhor, de quem é o Vigário na Terra, e a Virgem Santíssima estão certamente também com uma enorme alegria presentes em toda esta visita.
Sou lisboeta, mas ao ver o que se passa na minha cidade, estou certo que em Fátima e na tão nobre e digna cidade do Porto, todo este calor se multiplicará e que esta visita que apenas começou há horas, não só será memorável, como será um relevantíssimo contributo para a reenvangelização de todo o meu Portugal.
Louvado seja Deus Nosso Senhor pelas alegrias com que nos está presenteando através da presença do Santo Padre.
JPR
Bento XVI trauteou uma canção da Baviera
Esta manhã no Mosteiro dos Jerónimos
Foi um Papa “simpático, sorridente e próximo que entrou no Mosteiro dos Jerónimos” – confidenciou à ECCLESIA o Cón. José Manuel Ferreira, pároco de Santa Maria de Belém e anfitrião de Bento XVI no Mosteiro dos Jerónimos. E acrescenta: “Quando soube que eu era o pároco, disse-me: «então sucessor dos monges de S. Jerónimo»!”.
Bento XVI mostrou que “sabia a história dos Monges Jerónimos” – disse o Cón. José Manuel Ferreira.
No final da oração, quando o coro começou a cantar uma música da Baviera (Alemanha), Bento XVI “começou a trautear”. E adianta o pároco de Santa Maria de Belém: “cantou baixinho a canção”
Isabel Cruz de Almeida, Directora do Mosteiro dos Jerónimos, sublinhou que foi uma “grande honra receber Bento XVI”. Nesta visita de poucos minutos, a directora deste monumento que é Património Mundial da UNESCO frisou que o Papa se mostrou “interessado pela história” e “gostou da estética do claustro”. E finaliza: foi uma visita muito singular.
(Fonte: site Agência Ecclesia)
Foi um Papa “simpático, sorridente e próximo que entrou no Mosteiro dos Jerónimos” – confidenciou à ECCLESIA o Cón. José Manuel Ferreira, pároco de Santa Maria de Belém e anfitrião de Bento XVI no Mosteiro dos Jerónimos. E acrescenta: “Quando soube que eu era o pároco, disse-me: «então sucessor dos monges de S. Jerónimo»!”.
Bento XVI mostrou que “sabia a história dos Monges Jerónimos” – disse o Cón. José Manuel Ferreira.
No final da oração, quando o coro começou a cantar uma música da Baviera (Alemanha), Bento XVI “começou a trautear”. E adianta o pároco de Santa Maria de Belém: “cantou baixinho a canção”
Isabel Cruz de Almeida, Directora do Mosteiro dos Jerónimos, sublinhou que foi uma “grande honra receber Bento XVI”. Nesta visita de poucos minutos, a directora deste monumento que é Património Mundial da UNESCO frisou que o Papa se mostrou “interessado pela história” e “gostou da estética do claustro”. E finaliza: foi uma visita muito singular.
(Fonte: site Agência Ecclesia)
DISCURSO DO PAPA BENTO XVI - Aeroporto da Portela, Lisboa
Senhor Presidente da República,
Ilustres Autoridades da Nação,
Venerados Irmãos no Episcopado,
Senhoras e Senhores!
Só agora me foi possível aceder aos amáveis convites do Senhor Presidente e dos meus Irmãos Bispos para visitar esta amada e antiga Nação, que comemora no corrente ano um século da proclamação da República. Ao pisar o seu solo pela primeira vez desde que a Providência divina me chamou à Sé de Pedro, sinto-me honrado e agradecido pela presença deferente e acolhedora de todos vós. Agradeço-lhe, Senhor Presidente, as suas cordiais expressões de boas-vindas, dando voz aos sentimentos e esperanças do bom povo português. Para todos, independentemente da sua fé e religião, vai a minha saudação amiga, com um pensamento particular para quantos não podem vir ao meu encontro. Venho como peregrino de Nossa Senhora de Fátima, investido pelo Alto na missão de confirmar os meus irmãos que avançam na sua peregrinação a caminho do Céu.
Logo aos alvores da nacionalidade, o povo português voltou-se para o Sucessor de Pedro esperando na sua arbitragem para ver reconhecida a própria existência como Nação; mais tarde, um meu Predecessor havia de honrar Portugal, na pessoa do seu Rei, com o título de fidelíssimo (cf. Pio II, Bula Dum tuam, 25/I/1460), por altos e continuados serviços à causa do Evangelho. Que depois, há 93 anos, o Céu se abrisse precisamente sobre Portugal – como uma janela de esperança que Deus abre quando o homem lhe fecha a porta – para reatar, no seio da família humana, os laços da solidariedade fraterna assente no mútuo reconhecimento de um só e mesmo Pai, trata-se de um amoroso desígnio de Deus; não dependeu do Papa nem de qualquer outra autoridade eclesial: «Não foi a Igreja que impôs Fátima – diria o Cardeal Manuel Cerejeira, de veneranda memória –, mas Fátima que se impôs à Igreja».
Veio do Céu a Virgem Maria para nos recordar verdades do Evangelho que são para a humanidade, fria de amor e desesperada de salvação, fonte de esperança. Naturalmente esta esperança tem como dimensão primária e radical, não a relação horizontal, mas a vertical e transcendente. A relação com Deus é constitutiva do ser humano: foi criado e ordenado para Deus, procura a verdade na sua estrutura cognitiva, tende ao bem na esfera volitiva, é atraído pela beleza na dimensão estética. A consciência é cristã na medida em que se abre à plenitude da vida e da sabedoria, que temos em Jesus Cristo. A visita, que agora inicio sob o signo da esperança, pretende ser uma proposta de sabedoria e de missão.
De uma visão sábia sobre a vida e sobre o mundo deriva o ordenamento justo da sociedade. Situada na história, a Igreja está aberta a colaborar com quem não marginaliza nem privatiza a essencial consideração do sentido humano da vida. Não se trata de um confronto ético entre um sistema laico e um sistema religioso, mas de uma questão de sentido à qual se entrega a própria liberdade. O que divide é o valor dado à problemática do sentido e a sua implicação na vida pública. A viragem republicana, operada há cem anos em Portugal, abriu, na distinção entre Igreja e Estado, um espaço novo de liberdade para a Igreja, que as duas Concordatas de 1940 e 2004 formalizariam, em contextos culturais e perspectivas eclesiais bem demarcados por rápida mudança. Os sofrimentos causados pelas mutações foram enfrentados geralmente com coragem. Viver na pluralidade de sistemas de valores e de quadros éticos exige uma viagem ao centro de si mesmo e ao cerne do cristianismo para reforçar a qualidade do testemunho até à santidade, inventar caminhos de missão até à radicalidade do martírio.
Queridos irmãos e amigos portugueses, agradeço-vos uma vez mais as calorosas boas-vindas. Deus abençoe a quantos aqui se encontram e todos os habitantes desta nobre e dilecta Nação, que confio a Nossa Senhora de Fátima, imagem sublime do amor de Deus que a todos abraça como filhos.
© Copyright 2010 - Libreria Editrice Vaticana
Ilustres Autoridades da Nação,
Venerados Irmãos no Episcopado,
Senhoras e Senhores!
Só agora me foi possível aceder aos amáveis convites do Senhor Presidente e dos meus Irmãos Bispos para visitar esta amada e antiga Nação, que comemora no corrente ano um século da proclamação da República. Ao pisar o seu solo pela primeira vez desde que a Providência divina me chamou à Sé de Pedro, sinto-me honrado e agradecido pela presença deferente e acolhedora de todos vós. Agradeço-lhe, Senhor Presidente, as suas cordiais expressões de boas-vindas, dando voz aos sentimentos e esperanças do bom povo português. Para todos, independentemente da sua fé e religião, vai a minha saudação amiga, com um pensamento particular para quantos não podem vir ao meu encontro. Venho como peregrino de Nossa Senhora de Fátima, investido pelo Alto na missão de confirmar os meus irmãos que avançam na sua peregrinação a caminho do Céu.
Logo aos alvores da nacionalidade, o povo português voltou-se para o Sucessor de Pedro esperando na sua arbitragem para ver reconhecida a própria existência como Nação; mais tarde, um meu Predecessor havia de honrar Portugal, na pessoa do seu Rei, com o título de fidelíssimo (cf. Pio II, Bula Dum tuam, 25/I/1460), por altos e continuados serviços à causa do Evangelho. Que depois, há 93 anos, o Céu se abrisse precisamente sobre Portugal – como uma janela de esperança que Deus abre quando o homem lhe fecha a porta – para reatar, no seio da família humana, os laços da solidariedade fraterna assente no mútuo reconhecimento de um só e mesmo Pai, trata-se de um amoroso desígnio de Deus; não dependeu do Papa nem de qualquer outra autoridade eclesial: «Não foi a Igreja que impôs Fátima – diria o Cardeal Manuel Cerejeira, de veneranda memória –, mas Fátima que se impôs à Igreja».
Veio do Céu a Virgem Maria para nos recordar verdades do Evangelho que são para a humanidade, fria de amor e desesperada de salvação, fonte de esperança. Naturalmente esta esperança tem como dimensão primária e radical, não a relação horizontal, mas a vertical e transcendente. A relação com Deus é constitutiva do ser humano: foi criado e ordenado para Deus, procura a verdade na sua estrutura cognitiva, tende ao bem na esfera volitiva, é atraído pela beleza na dimensão estética. A consciência é cristã na medida em que se abre à plenitude da vida e da sabedoria, que temos em Jesus Cristo. A visita, que agora inicio sob o signo da esperança, pretende ser uma proposta de sabedoria e de missão.
De uma visão sábia sobre a vida e sobre o mundo deriva o ordenamento justo da sociedade. Situada na história, a Igreja está aberta a colaborar com quem não marginaliza nem privatiza a essencial consideração do sentido humano da vida. Não se trata de um confronto ético entre um sistema laico e um sistema religioso, mas de uma questão de sentido à qual se entrega a própria liberdade. O que divide é o valor dado à problemática do sentido e a sua implicação na vida pública. A viragem republicana, operada há cem anos em Portugal, abriu, na distinção entre Igreja e Estado, um espaço novo de liberdade para a Igreja, que as duas Concordatas de 1940 e 2004 formalizariam, em contextos culturais e perspectivas eclesiais bem demarcados por rápida mudança. Os sofrimentos causados pelas mutações foram enfrentados geralmente com coragem. Viver na pluralidade de sistemas de valores e de quadros éticos exige uma viagem ao centro de si mesmo e ao cerne do cristianismo para reforçar a qualidade do testemunho até à santidade, inventar caminhos de missão até à radicalidade do martírio.
Queridos irmãos e amigos portugueses, agradeço-vos uma vez mais as calorosas boas-vindas. Deus abençoe a quantos aqui se encontram e todos os habitantes desta nobre e dilecta Nação, que confio a Nossa Senhora de Fátima, imagem sublime do amor de Deus que a todos abraça como filhos.
© Copyright 2010 - Libreria Editrice Vaticana
Ecrãs no Recinto e dentro da Igreja da Santíssima Trindade mostrarão aos peregrinos o Santo Padre em Fátima
Para que a todos as pessoas presentes no Recinto de Oração do Santuário, nos próximos dias 12 e 13, cheguem imagens mais aproximadas do Santo Padre Bento XVI, o Santuário de Fátima está a instalar ecrãs televisivos em zonas estratégicas.
Três ecrãs no Recinto difundirão todas as imagens do Papa peregrino, esteja ele na Capelinha, no próprio Recinto ou, na Igreja da Santíssima Trindade.
Dois ecrãs serão colocados na Igreja da Santíssima Trindade para que, nos momentos antecedentes à celebração de vésperas (dia 12) e ao encontro com os agentes da pastoral social (dia 13), os participantes no interior da Igreja, enquanto aguardam a chegada do Papa, possam ver o que está a acontecer no exterior.
Bento XVI “já esteve” na Igreja da Santíssima Trindade
Na manhã de 14 de Outubro de 2007, no final da Missa celebrada na recém-inaugurada Igreja da Santíssima Trindade (a 12 de Outubro), os fiéis receberam com alegria, dentro da igreja e no recinto de oração, as imagens televisivas em directo do Santo Padre, que após o Angelus, na Praça de S. Pedro, disse em língua portuguesa:
"(…) Lá (em Portugal), desde há noventa anos, continuam a ecoar os apelos da Virgem Mãe que chama os seus filhos a viverem a própria consagração baptismal em todos os momentos da existência. Tudo se torna possível e mais fácil, vivendo aquela entrega a Maria feita pelo próprio Jesus na cruz, quando disse: «Mulher, eis o teu filho!». Ela é o refúgio e o caminho que conduz a Deus. Sinal palpável desta entrega é a reza diária do terço. (…) Nunca esqueçais o Papa!"
LeopolDina Reis Simões, Sala de Imprensa do Santuário de Fátima
Boletim Informativo do Santuário de Fátima 74/2009, de 11 de Maio de 2010
Três ecrãs no Recinto difundirão todas as imagens do Papa peregrino, esteja ele na Capelinha, no próprio Recinto ou, na Igreja da Santíssima Trindade.
Dois ecrãs serão colocados na Igreja da Santíssima Trindade para que, nos momentos antecedentes à celebração de vésperas (dia 12) e ao encontro com os agentes da pastoral social (dia 13), os participantes no interior da Igreja, enquanto aguardam a chegada do Papa, possam ver o que está a acontecer no exterior.
Bento XVI “já esteve” na Igreja da Santíssima Trindade
Na manhã de 14 de Outubro de 2007, no final da Missa celebrada na recém-inaugurada Igreja da Santíssima Trindade (a 12 de Outubro), os fiéis receberam com alegria, dentro da igreja e no recinto de oração, as imagens televisivas em directo do Santo Padre, que após o Angelus, na Praça de S. Pedro, disse em língua portuguesa:
"(…) Lá (em Portugal), desde há noventa anos, continuam a ecoar os apelos da Virgem Mãe que chama os seus filhos a viverem a própria consagração baptismal em todos os momentos da existência. Tudo se torna possível e mais fácil, vivendo aquela entrega a Maria feita pelo próprio Jesus na cruz, quando disse: «Mulher, eis o teu filho!». Ela é o refúgio e o caminho que conduz a Deus. Sinal palpável desta entrega é a reza diária do terço. (…) Nunca esqueçais o Papa!"
LeopolDina Reis Simões, Sala de Imprensa do Santuário de Fátima
Boletim Informativo do Santuário de Fátima 74/2009, de 11 de Maio de 2010
S. Josemaría nesta data em 1931
Face ao aumento da perseguição religiosa em Madrid, muda o Santíssimo Sacramento do Patronato dos Doentes para a casa de uns amigos. Pelo caminho, diz ao Senhor, entre lágrimas: “Jesus, que cada incêndio sacrílego aumente o meu incêndio de Amor e Reparação”.
(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)
(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)
"O segredo de Fátima mantém toda a sua seriedade perante a história" (editorial do P. Lombardi)
Foi à viagem do Santo Padre a Portugal que o nosso director, padre Federico Lombardi, dedicou esta semana o seu editorial “Octava dies”.
João Paulo II quis que o “terceiro segredo” de Fátima fosse revelado por ocasião da beatificação dos dois pastorinhos, Francisco e Jacinta, durante o Jubileu do Ano 2000, na passagem do segundo ao terceiro milénio. Concluía-se um século caracterizado por grandes tormentos, precisamente sobre os quais as visões de Fátima davam uma leitura espiritual ao mesmo tempo dramática e luminosa: tempo de guerras e de martírio, em que a Igreja e o próprio Papa participavam profundamente nos sofrimentos e na sede de salvação da humanidade inteira.
A crianças simples, numa localidade insignificante – como é característico dos grandes acontecimentos marianos – tinha sido confiada uma mensagem que, na sua simplicidade, continha uma força espiritual capaz de ultrapassar fronteiras e de ser transmitida através das mais graves perturbações da história da humanidade.
Agora, revelado o “segredo” porque se completaram os factos, que nos poderá dizer ainda a mensagem de Fátima? A concluir o seu comentário à publicação do texto do “segredo”, observava o então cardeal Ratzinger: “Acção de Deus, Senhor da história, e co-responsabilidade do homem, na sua dramática e fecunda liberdade, são os dois pilares sobre os quais se constrói a história da humanidade. A Virgem Maria que apareceu em Fátima recorda-nos estes valores esquecidos, este futuro do homem em Deus, de que somos parte activa e responsável”.
Precisamos de olhos límpidos e inocentes para ler o caminho do novo milénio e compreender onde se encontram os seus riscos e as suas mais autênticas esperanças. A mensagem de Fátima mantém toda a sua seriedade perante a história.
(Fonte: site Radio Vaticana)
João Paulo II quis que o “terceiro segredo” de Fátima fosse revelado por ocasião da beatificação dos dois pastorinhos, Francisco e Jacinta, durante o Jubileu do Ano 2000, na passagem do segundo ao terceiro milénio. Concluía-se um século caracterizado por grandes tormentos, precisamente sobre os quais as visões de Fátima davam uma leitura espiritual ao mesmo tempo dramática e luminosa: tempo de guerras e de martírio, em que a Igreja e o próprio Papa participavam profundamente nos sofrimentos e na sede de salvação da humanidade inteira.
A crianças simples, numa localidade insignificante – como é característico dos grandes acontecimentos marianos – tinha sido confiada uma mensagem que, na sua simplicidade, continha uma força espiritual capaz de ultrapassar fronteiras e de ser transmitida através das mais graves perturbações da história da humanidade.
Agora, revelado o “segredo” porque se completaram os factos, que nos poderá dizer ainda a mensagem de Fátima? A concluir o seu comentário à publicação do texto do “segredo”, observava o então cardeal Ratzinger: “Acção de Deus, Senhor da história, e co-responsabilidade do homem, na sua dramática e fecunda liberdade, são os dois pilares sobre os quais se constrói a história da humanidade. A Virgem Maria que apareceu em Fátima recorda-nos estes valores esquecidos, este futuro do homem em Deus, de que somos parte activa e responsável”.
Precisamos de olhos límpidos e inocentes para ler o caminho do novo milénio e compreender onde se encontram os seus riscos e as suas mais autênticas esperanças. A mensagem de Fátima mantém toda a sua seriedade perante a história.
(Fonte: site Radio Vaticana)
Credo em latim
Credo in unum Deum, Patrem omnipotentem, factorem caeli et terrae, visibilium omnium et invisibilium.
Et in unum Dominum Jesum Christum Filium Dei unigenitum.
Et ex Patre natum ante omnia saecula.
Deum de Deo, lumen de lumine, Deum verum de Deo vero.
Genitum, non factum, consubstantialem Patri : per quem omnia facta sunt.
Qui propter nos homines, et propter nostram salutem decendit de caelis.
Et incarnatus est de Spiritu sancto ex Maria Virgine : Et homo factus est.
Crucifixus etiam pro nobis : sub Pontio Pilato passus, et sepultus est.
Et resurrexit tertia die, secundum Scripturas.
Et ascendit in caelum : sedet ad dexteram Patris.
Et iterum venturus est cum gloria, judicare vivos et mortuos : cujus regni non erit finis.
Et in Spiritum sanctum, Dominum, et vivificantem : qui ex Patre Filioque procedit.
Qui cum Patre et Filio simul adoratur, et conglorificatur : qui locutus est per Prophetas.
Et unam, sanctam, catholicam, et apostolicam Ecclesiam.
Confiteor unum baptisma in remissionem peccatorum.
Et expecto resurrectionem mortuorum. Et vitam venturi saeculi.
Amen.
Bento XVI oferece a Cavaco Silva um mosaico da Praça de São Pedro
Obra é inspirada numa imagem do século XIX
Bento XVI vai oferecer ao Presidente da República, Cavaco Silva, um quadro com um mosaico da Praça de São Pedro em Roma.
O mosaico inspira-se numa imagem do século XIX e foi produzido no estúdio especializado da Fábrica de São Pedro.
A oferta vai ser feita ao princípio da tarde do dia 11 de Maio quando o Papa efectuar uma visita de cortesia a Cavaco Silva no Palácio de Belém, depois da cerimónia de boas-vindas frente ao Mosteiro dos Jerónimos e da deslocação ao interior do monumento.
A troca de presentes com o Presidente da República vai decorrer na Sala dos Embaixadores.
(Fonte: site Agência Ecclesia)
Bento XVI vai oferecer ao Presidente da República, Cavaco Silva, um quadro com um mosaico da Praça de São Pedro em Roma.
O mosaico inspira-se numa imagem do século XIX e foi produzido no estúdio especializado da Fábrica de São Pedro.
A oferta vai ser feita ao princípio da tarde do dia 11 de Maio quando o Papa efectuar uma visita de cortesia a Cavaco Silva no Palácio de Belém, depois da cerimónia de boas-vindas frente ao Mosteiro dos Jerónimos e da deslocação ao interior do monumento.
A troca de presentes com o Presidente da República vai decorrer na Sala dos Embaixadores.
(Fonte: site Agência Ecclesia)
Melhorar a comunicação na Igreja em tempos conturbados
É inevitável que, em sociedades altamente secularizadas, a Igreja Católica tenha cada vez mais dificuldades para fazer chegar a sua mensagem. O 7º Seminário Profissional de Gabinetes de Comunicação da Igreja, realizado em Roma de 26 a 28 de Abril, abordou este problema com propostas sugestivas para melhorar a comunicação institucional da Igreja.
Uma das ideias que inspirou este Congresso, organizado pela Faculdade de Comunicação Institucional da Universidade Pontifícia da Santa Cruz, foi reunir num mesmo foro jornalistas das mais variadas tendências com os responsáveis dos gabinetes de comunicação da Igreja.
A iniciativa era arriscada, sobretudo num momento em que o escândalo dos abusos sexuais cometidos por alguns sacerdotes no passado se converteu num tema quase exclusivo na informação sobre a Igreja.
Jörg Bremen, do jornal alemão Frankfurter Allgemeine Zeitung, pediu rapidez e iniciativa aos comunicadores eclesiais. "Parece que é Bento XVI quem deve resolver as controvérsias. Há um grande vazio no meio: o Papa já disse o que tinha que dizer; agora alguém deve comunicar a sua mensagem".
Gian Guido Vecchi, do Corriere della Sera, deu alguns conselhos práticos aos assistentes: "Não condenem o jornalista que se engana: dêm-lhe dados seguros. Não digam ‘venha ter comigo amanhã', porque temos que escrever a página de qualquer maneira. Sejam breves e claros; nós trabalhamos em contra-relógio".
Elogio do "slow-food"
José María La Porte, vice-decano da Faculdade de Comunicação Institucional da Universidade Pontifícia da Santa Cruz, propôs ideias para enriquecer o diálogo entre jornalistas e comunicadores da Igreja.
Aos primeiros pediu serenidade e capacidade de análise para abordar os temas mais complexos. Servindo-se da distinção entre slow e fast-food, explicou que "um jornalista não pode limitar-se a revelar os acontecimentos mas deve analisar as correntes de opinião".
Com frequência, a rapidez com que alguns jornalistas abordam as polémicas relativas à Igreja faz com que se perca o contexto em que as coisas se passam. De maneira que a informação acaba por ser deturpada e parcial. Casos como o dos abusos sexuais requerem um tratamento mais profundo, que permita perceber a verdadeira essência do fenómeno.
Por sua parte, os comunicadores institucionais não podem limitar-se a salvaguardar a imagem da instituição que representam; acima de tudo está o bem comum (o escândalo dos abusos, as vítimas). Longe de a denegrir, esta abordagem crítica pode contribuir para renovar a identidade cristã.
Uma proposta estratégica
O lema do congresso "Identidade e diálogo", serviu de bússola ao professor La Porte para elaborar uma proposta que contribua para melhorar o papel dos comunicadores da Igreja. Vem a propósito resumi-la em nove princípios de actuação:
1. O comunicador institucional deve ser um verdadeiro interlocutor. Isto exige melhorar a própria formação para conhecer melhor a mensagem que se transmite e adquirir um maior conhecimento técnico.
2. Abordar os debates públicos com um documento que sintetize a própria posição; este texto, de uma ou duas páginas, facilita o diálogo ao mesmo tempo que serve para clarificar a própria identidade.
3. Facultar conteúdos com uma dieta rica em vitaminas intelectuais. Trata-se de material valioso para os jornalistas para que cheguem ao fundo das questões, incentivando assim o "slow-food" informativo.
4. Considerar as polémicas como uma oportunidade de comunicação para reafirmar a própria identidade católica e transmiti-la.
5. Esboçar um esquema de valores para apresentar o cristianismo de forma atractiva: solidariedade, alegria, testemunho dos santos...
6. Propor de modo constante e coerente a própria posição em diversos foros, contando com a ajuda de pessoas destacadas e experientes.
7. Traduzir em estratégias comunicativas as principais orientações da diocese ou das instituições.
8. Criar um discurso comunicativo sobre a identidade cristã a partir de duas coordenadas: a essência da perspectiva da Igreja, que propaga uma mensagem universal nas comunidades locais, e a essência dos temas relacionados com a fé.
9. Potenciar a criatividade para abrir novos espaços de diálogo com grupos e instituições diversas. Trata-se de criar um ambiente comum à volta de um valor partilhado como a transcendência, a solidariedade ou a beleza da liturgia ou da arte.
Juan Meseguer Velasco
Aceprensa
Uma das ideias que inspirou este Congresso, organizado pela Faculdade de Comunicação Institucional da Universidade Pontifícia da Santa Cruz, foi reunir num mesmo foro jornalistas das mais variadas tendências com os responsáveis dos gabinetes de comunicação da Igreja.
A iniciativa era arriscada, sobretudo num momento em que o escândalo dos abusos sexuais cometidos por alguns sacerdotes no passado se converteu num tema quase exclusivo na informação sobre a Igreja.
Jörg Bremen, do jornal alemão Frankfurter Allgemeine Zeitung, pediu rapidez e iniciativa aos comunicadores eclesiais. "Parece que é Bento XVI quem deve resolver as controvérsias. Há um grande vazio no meio: o Papa já disse o que tinha que dizer; agora alguém deve comunicar a sua mensagem".
Gian Guido Vecchi, do Corriere della Sera, deu alguns conselhos práticos aos assistentes: "Não condenem o jornalista que se engana: dêm-lhe dados seguros. Não digam ‘venha ter comigo amanhã', porque temos que escrever a página de qualquer maneira. Sejam breves e claros; nós trabalhamos em contra-relógio".
Elogio do "slow-food"
José María La Porte, vice-decano da Faculdade de Comunicação Institucional da Universidade Pontifícia da Santa Cruz, propôs ideias para enriquecer o diálogo entre jornalistas e comunicadores da Igreja.
Aos primeiros pediu serenidade e capacidade de análise para abordar os temas mais complexos. Servindo-se da distinção entre slow e fast-food, explicou que "um jornalista não pode limitar-se a revelar os acontecimentos mas deve analisar as correntes de opinião".
Com frequência, a rapidez com que alguns jornalistas abordam as polémicas relativas à Igreja faz com que se perca o contexto em que as coisas se passam. De maneira que a informação acaba por ser deturpada e parcial. Casos como o dos abusos sexuais requerem um tratamento mais profundo, que permita perceber a verdadeira essência do fenómeno.
Por sua parte, os comunicadores institucionais não podem limitar-se a salvaguardar a imagem da instituição que representam; acima de tudo está o bem comum (o escândalo dos abusos, as vítimas). Longe de a denegrir, esta abordagem crítica pode contribuir para renovar a identidade cristã.
Uma proposta estratégica
O lema do congresso "Identidade e diálogo", serviu de bússola ao professor La Porte para elaborar uma proposta que contribua para melhorar o papel dos comunicadores da Igreja. Vem a propósito resumi-la em nove princípios de actuação:
1. O comunicador institucional deve ser um verdadeiro interlocutor. Isto exige melhorar a própria formação para conhecer melhor a mensagem que se transmite e adquirir um maior conhecimento técnico.
2. Abordar os debates públicos com um documento que sintetize a própria posição; este texto, de uma ou duas páginas, facilita o diálogo ao mesmo tempo que serve para clarificar a própria identidade.
3. Facultar conteúdos com uma dieta rica em vitaminas intelectuais. Trata-se de material valioso para os jornalistas para que cheguem ao fundo das questões, incentivando assim o "slow-food" informativo.
4. Considerar as polémicas como uma oportunidade de comunicação para reafirmar a própria identidade católica e transmiti-la.
5. Esboçar um esquema de valores para apresentar o cristianismo de forma atractiva: solidariedade, alegria, testemunho dos santos...
6. Propor de modo constante e coerente a própria posição em diversos foros, contando com a ajuda de pessoas destacadas e experientes.
7. Traduzir em estratégias comunicativas as principais orientações da diocese ou das instituições.
8. Criar um discurso comunicativo sobre a identidade cristã a partir de duas coordenadas: a essência da perspectiva da Igreja, que propaga uma mensagem universal nas comunidades locais, e a essência dos temas relacionados com a fé.
9. Potenciar a criatividade para abrir novos espaços de diálogo com grupos e instituições diversas. Trata-se de criar um ambiente comum à volta de um valor partilhado como a transcendência, a solidariedade ou a beleza da liturgia ou da arte.
Juan Meseguer Velasco
Aceprensa
Meditações de Maio por António Mexia Alves
11
ROGAI POR NÓS PECADORES AGORA
Porque é hoje que precisamos de ti, da tua mediação urgente, para sermos perdoados e vencermos as tentações.
(AMA, meditação sobre a Ave Maria)
ROGAI POR NÓS PECADORES AGORA
Porque é hoje que precisamos de ti, da tua mediação urgente, para sermos perdoados e vencermos as tentações.
(AMA, meditação sobre a Ave Maria)
Tema para reflexão
Tema: MÊS DE NOSSA SENHORA
Já rezei o Terço hoje?
Mistérios Dolorosos
A oração de Jesus no Horto;
A Flagelação;
A Coroação de Espinhos;
Jesus com a Cruz às costas;
Jesus morre na Cruz;
Doutrina: Os Mistérios do Rosário
A meditação dos mistérios de Cristo é proposta no Rosário com um método característico apropriado por sua natureza para favorecer assimilação dos mesmos. É o método baseado na repetição, isto é visível sobretudo com a Avé-Maria, repetida dez vezes em cada mistério. Considerando superficialmente uma tal repetição, pode-se ser tentado a ver o Rosário como uma prática árida e aborrecida. Chega-se, porém, a uma ideia muito diferente, quando se considera o Terço como expressão daquele amor que não se cansa de voltar à pessoa amada com efusões que, apesar de semelhantes na sua manifes¬tação, são sempre novas pelo sentimento que as permeia.
(JOÃO PAULO II, O Rosário da Virgem Maria, 26)
Agradecimento: António Mexia Alves
Já rezei o Terço hoje?
Mistérios Dolorosos
A oração de Jesus no Horto;
A Flagelação;
A Coroação de Espinhos;
Jesus com a Cruz às costas;
Jesus morre na Cruz;
Doutrina: Os Mistérios do Rosário
A meditação dos mistérios de Cristo é proposta no Rosário com um método característico apropriado por sua natureza para favorecer assimilação dos mesmos. É o método baseado na repetição, isto é visível sobretudo com a Avé-Maria, repetida dez vezes em cada mistério. Considerando superficialmente uma tal repetição, pode-se ser tentado a ver o Rosário como uma prática árida e aborrecida. Chega-se, porém, a uma ideia muito diferente, quando se considera o Terço como expressão daquele amor que não se cansa de voltar à pessoa amada com efusões que, apesar de semelhantes na sua manifes¬tação, são sempre novas pelo sentimento que as permeia.
(JOÃO PAULO II, O Rosário da Virgem Maria, 26)
Agradecimento: António Mexia Alves
Comentário ao Evangelho do dia feito por:
Cardeal John Henry Newman (1801-1892), presbítero, fundador de comunidade religiosa, teólogo
Meditações e Devoções, cap. 14, O Paráclito (a partir da trad. Lecoffre/Brémond rev.)
«Se Eu não for, o Paráclito não virá a vós; mas, se Eu for, Eu vo-lo enviarei.»
Meu Deus, Paráclito eterno, adoro-Te, Tu que és Luz e Vida. Podias ter-Te contentado em me enviar de fora bons pensamentos, a graça que os inspira e os realiza; podias ter-me orientado assim na vida, purificando-me apenas através da Tua acção interior no momento da minha passagem para o outro mundo. Porém, na Tua infinita compaixão, entraste dentro da minha alma desde o começo, dela tomaste posse, dela fizeste um templo para Ti. Por meio da Tua graça, habitas em mim de maneira inefável, e uniste-me a Ti e a toda a assembleia dos santos. Mais ainda, estás pessoalmente presente em mim, não apenas pela Tua graça, mas pelo Teu próprio ser, como se, mantendo embora a minha personalidade, eu fosse, de certa maneira, absorvido em Ti já nesta vida. E, como tomaste posse do meu corpo na sua fraqueza, também ele é templo Teu (1Cor 6, 19). Verdade espantosa e temível! Ó meu Deus, creio e sei que assim é!
Poderei pecar estando Tu em mim de forma tão íntima? Poderei esquecer Quem está comigo, Quem está em mim? Poderei expulsar o Hóspede divino através daquilo que Ele mais detesta, da única coisa que O ofende, da única realidade que não é Sua? [...] Meu Deus, tenho uma dupla protecção contra o pecado: primeiro, o temor de semelhante profanação, na Tua presença, de tudo quanto és em mim; e depois, a confiança em que esta presença me protegerá do mal. [...] Nas provas e nas tentações, chamarei por Ti. [...] Graças a Ti, nunca Te abandonarei.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Meditações e Devoções, cap. 14, O Paráclito (a partir da trad. Lecoffre/Brémond rev.)
«Se Eu não for, o Paráclito não virá a vós; mas, se Eu for, Eu vo-lo enviarei.»
Meu Deus, Paráclito eterno, adoro-Te, Tu que és Luz e Vida. Podias ter-Te contentado em me enviar de fora bons pensamentos, a graça que os inspira e os realiza; podias ter-me orientado assim na vida, purificando-me apenas através da Tua acção interior no momento da minha passagem para o outro mundo. Porém, na Tua infinita compaixão, entraste dentro da minha alma desde o começo, dela tomaste posse, dela fizeste um templo para Ti. Por meio da Tua graça, habitas em mim de maneira inefável, e uniste-me a Ti e a toda a assembleia dos santos. Mais ainda, estás pessoalmente presente em mim, não apenas pela Tua graça, mas pelo Teu próprio ser, como se, mantendo embora a minha personalidade, eu fosse, de certa maneira, absorvido em Ti já nesta vida. E, como tomaste posse do meu corpo na sua fraqueza, também ele é templo Teu (1Cor 6, 19). Verdade espantosa e temível! Ó meu Deus, creio e sei que assim é!
Poderei pecar estando Tu em mim de forma tão íntima? Poderei esquecer Quem está comigo, Quem está em mim? Poderei expulsar o Hóspede divino através daquilo que Ele mais detesta, da única coisa que O ofende, da única realidade que não é Sua? [...] Meu Deus, tenho uma dupla protecção contra o pecado: primeiro, o temor de semelhante profanação, na Tua presença, de tudo quanto és em mim; e depois, a confiança em que esta presença me protegerá do mal. [...] Nas provas e nas tentações, chamarei por Ti. [...] Graças a Ti, nunca Te abandonarei.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
O Evangelho do dia 11 de Maio de 2010
São João 16,5-11
5 «Agora vou para Aquele que Me enviou e nenhum de vós Me pergunta: Para onde vais?6 Mas, porque vos disse estas coisas a tristeza encheu o vosso coração. 7 «Contudo, digo-vos a verdade: A vós convém que Eu vá, porque se não for, o Paráclito não virá a vós; mas, se for, Eu vo-l'O enviarei.8 Ele, quando vier, convencerá o mundo quanto ao pecado, à justiça e ao juízo.9 Quanto ao pecado, porque não creram em Mim;10 quanto à justiça, porque vou para o Pai e vós não Me vereis mais;11 quanto ao juízo, porque o príncipe deste mundo já está julgado.
5 «Agora vou para Aquele que Me enviou e nenhum de vós Me pergunta: Para onde vais?6 Mas, porque vos disse estas coisas a tristeza encheu o vosso coração. 7 «Contudo, digo-vos a verdade: A vós convém que Eu vá, porque se não for, o Paráclito não virá a vós; mas, se for, Eu vo-l'O enviarei.8 Ele, quando vier, convencerá o mundo quanto ao pecado, à justiça e ao juízo.9 Quanto ao pecado, porque não creram em Mim;10 quanto à justiça, porque vou para o Pai e vós não Me vereis mais;11 quanto ao juízo, porque o príncipe deste mundo já está julgado.
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