(Ecclesiam suam, nº 33 – Paulo VI)
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sexta-feira, 27 de junho de 2008
Luminosa certeza e gozosa convicção
«Não é orgulho, não é presunção, não é obstinação, não é loucura, luminosa certeza e gozosa convicção a que temos de ter sido constituídos membros vivos e genuínos do Corpo de Cristo, de ser autênticos herdeiros do Evangelho de Cristo»
São Paulo – Epístolas do cativeiro – II
Filipenses
Apresenta uma temática muito diferente de Colossenses e Efésios, pelo que não poucos autores pensam que, embora escrita no cativeiro, este não é o romano, mas antes outro anterior, possivelmente em Éfeso, em algum momento da estada do Apóstolo nessa cidade ao longo dos anos 54 a 57. Os argumentos apresentados por alguns críticos para duvidar da paternidade paulina deste escrito carecem de valor. As circunstâncias dos fieis de Filipos estava constituída primordialmente por antigos legionários que tinham cumprido já a idade do deu serviço no exército e aos quais o governo imperial adjudicava, como honrosa reserva, terras e empregos. Filipos tinha recebido, cerca de vinte anos antes o título de Colonia Iulia AugustaPhilippensis, com o ius italicum. Ali, licenciados das legiões se tinham instalado e constituído as suas famílias; na esmerada instrução e serviço militar tinham aprendido o sentido da disciplina, da lealdade e do sacrifício. São Paulo encontrou sempre nos seus queridos Filipenses uma fidelidade inquebrantável e uma generosa correspondência. Emprega alguns termos de sabor militar e manifesta-lhes o seu grande afecto. É uma epístola alegre, tranquila, mesmo sentido o peso do cativeiro.
O ponto doutrinal mais importante é constituído pelo chamado hino cristológico de Phil 2, 6-11, quiçá já conhecido pelos seus destinatários, transcrito pelo Apóstolo com apostila sua; nesses versículos canta a humilhação de Cristo na Sua encarnação, vida e morte, e a exaltação gloriosa da Sua humanidade depois da Ressurreição.
(Bíblia Sagrada anotada pela Faculdade de Teologia da Universidade de Navarra – Volume II, edição em língua portuguesa – Edições Theologica – Braga – As Epístolas de São Paulo – pág. 441/442) Continua
Apresenta uma temática muito diferente de Colossenses e Efésios, pelo que não poucos autores pensam que, embora escrita no cativeiro, este não é o romano, mas antes outro anterior, possivelmente em Éfeso, em algum momento da estada do Apóstolo nessa cidade ao longo dos anos 54 a 57. Os argumentos apresentados por alguns críticos para duvidar da paternidade paulina deste escrito carecem de valor. As circunstâncias dos fieis de Filipos estava constituída primordialmente por antigos legionários que tinham cumprido já a idade do deu serviço no exército e aos quais o governo imperial adjudicava, como honrosa reserva, terras e empregos. Filipos tinha recebido, cerca de vinte anos antes o título de Colonia Iulia AugustaPhilippensis, com o ius italicum. Ali, licenciados das legiões se tinham instalado e constituído as suas famílias; na esmerada instrução e serviço militar tinham aprendido o sentido da disciplina, da lealdade e do sacrifício. São Paulo encontrou sempre nos seus queridos Filipenses uma fidelidade inquebrantável e uma generosa correspondência. Emprega alguns termos de sabor militar e manifesta-lhes o seu grande afecto. É uma epístola alegre, tranquila, mesmo sentido o peso do cativeiro.
O ponto doutrinal mais importante é constituído pelo chamado hino cristológico de Phil 2, 6-11, quiçá já conhecido pelos seus destinatários, transcrito pelo Apóstolo com apostila sua; nesses versículos canta a humilhação de Cristo na Sua encarnação, vida e morte, e a exaltação gloriosa da Sua humanidade depois da Ressurreição.
(Bíblia Sagrada anotada pela Faculdade de Teologia da Universidade de Navarra – Volume II, edição em língua portuguesa – Edições Theologica – Braga – As Epístolas de São Paulo – pág. 441/442) Continua
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