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sexta-feira, 17 de outubro de 2008
Bento XVI recorda a coragem e o sofrimento do Papa Wojtyla
O primeiro vídeo é comovente com palavras do Cardeal Dziwisz.
Foi com natural comoção que Bento XVI evocou, ontem à tarde, o seu predecessor, João Paulo II, no final da projecção do filme “Testemunho”, dedicado à figura do Papa Wojtyla, a partir de “Uma vida com Karol” - um livro-entrevista do Cardeal Dziwisz, seu secretário ao longo de 26 anos.
“Revelando episódios inéditos – comentou o Pontífice – o filme deixa transparecer a humana simplicidade, a decidida coragem e, enfim, o sofrimento do Papa Wojtyla, enfrentado até ao último momento com a têmpera de um homem da montanha e a paciência do humilde servidor do Evangelho”. “A projecção a que assistimos – afirmou o Papa Ratzinger – faz-nos voltar com o pensamento àquele final da tarde de 16 de Outubro de 1978, há 30 anos, que ficou bem impresso na memória de todos”. Foi o início de um pontificado que se pode enquadrar com duas suas expressões – observou Bento XVI:
“A primeira – Abri as portas a Cristo! Não tenhais medo! – foi vibrante, e impressionou e abalou a opinião pública, e ressoará nos seus lábios muitas mais vezes nos anos seguintes. A outra – Deixai-me ir para a casa do Senhor – pronunciou-a o Papa com dificuldade, no leito de morte, ao completar-se uma longa e frutuosa peregrinação terrena.”
“A escutar a primeira frase, eram muitos; a recolher as últimas palavras foram só alguns íntimos, entre os quais o fiel secretário D. Estanislau, agora arcebispo de Cracóvia” – observou ainda Bento XVI.O filme ontem apresentado na presença do realizador e dos autores, é um documentário enriquecido com reconstruções cinematográficas de alguns episódios da vida de Wojtyla, a partir de uma entrevista concedida pelo cardeal Dziwisz ao jornalista Gianfranco Svidercoschi.
(Fonte: site Radio Vaticana, foto JPR)
Sorte nossa
Há 30 anos estava o mundo estupefacto. Pela primeira vez na história a Igreja, tinha um Papa eslavo. Jovem, desportista, poeta e actor de teatro, resistente contra os nazis e os comunistas, amigo de judeus, místico e, sobretudo, santo.
Toda a sua invulgar experiência de homem foi aplicada ao serviço da Igreja.“João Paulo II, o grande” – chamam-lhe agora, depois da sua morte.
Ainda hoje, sob o reflexo da sua santidade, nos espantamos com o modo como propunha Cristo a todos. A todos mesmo: “Ao homem concreto e real (…) a cada um dos quatro biliões de homens que vivem no nosso planeta”, escrevia então na sua primeira encíclica.
E não é verdade? De um modo ou de outro, quem se cruzou com ele sentiu este abraço profundamente humano. Com o desejo de salvar tudo da pessoa: o ser e o agir, a inteligência e a vontade, a consciência e o coração.
Que sorte a nossa termos sido testemunhas deste Santo!
Aura Miguel
(Fonte: site RR, foto JPR)
Toda a sua invulgar experiência de homem foi aplicada ao serviço da Igreja.“João Paulo II, o grande” – chamam-lhe agora, depois da sua morte.
Ainda hoje, sob o reflexo da sua santidade, nos espantamos com o modo como propunha Cristo a todos. A todos mesmo: “Ao homem concreto e real (…) a cada um dos quatro biliões de homens que vivem no nosso planeta”, escrevia então na sua primeira encíclica.
E não é verdade? De um modo ou de outro, quem se cruzou com ele sentiu este abraço profundamente humano. Com o desejo de salvar tudo da pessoa: o ser e o agir, a inteligência e a vontade, a consciência e o coração.
Que sorte a nossa termos sido testemunhas deste Santo!
Aura Miguel
(Fonte: site RR, foto JPR)
Gratidão com o coração pleno de alegria
É um sentimento que invade o meu coração e a minha alma por completo nesta data, pois é o segundo aniversário do dia em o que o Senhor pegando na minha mão me conduziu a boas mãos.
Aqueles que me ajudaram e continuam a ajudar, sei que o fizeram e fazem por Ele como Obra Sua, pelo que os guardo na memória do meu coração com profundo carinho e amizade, para com eles e com o Senhor, que através da Terceira Pessoa me guiou e guia; saiba eu estar sempre pronto e disponível às Suas chamadas.
Não tenho palavras para expressar a minha gratidão, pois sejam elas as mais simples ou as mais rebuscadas, nunca espelharão o que sinto, ainda assim Meu Deus e Meu Senhor, reafirmo-Te o meu amor total e sem barreiras e rogo-Te que jamais, por culpa minha, eu Te torne a perder ou ignorar.
(JPR)
Aqueles que me ajudaram e continuam a ajudar, sei que o fizeram e fazem por Ele como Obra Sua, pelo que os guardo na memória do meu coração com profundo carinho e amizade, para com eles e com o Senhor, que através da Terceira Pessoa me guiou e guia; saiba eu estar sempre pronto e disponível às Suas chamadas.
Não tenho palavras para expressar a minha gratidão, pois sejam elas as mais simples ou as mais rebuscadas, nunca espelharão o que sinto, ainda assim Meu Deus e Meu Senhor, reafirmo-Te o meu amor total e sem barreiras e rogo-Te que jamais, por culpa minha, eu Te torne a perder ou ignorar.
(JPR)
«A verdade…
… não pode nem deve ter outra arma senão ela própria. Aquele que acredita é alguém que achou na verdade a pérola pela qual se dispõe a dar tudo o resto, inclusivamente a si mesmo».
(A Caminho de Jesus Cristo – Joseph Ratzinger)
«É lei primária na história que o que se escreve deve ser conforme com os acontecimentos tal como realmente sucederam».
(Spiritus Paraclitus, EB2, n. 457 - Bento XV [quinze])
«A causa dos nossos males vem da ignorância dos livros sagrados».
(Homilia sobre Col, ad loc. – São João Crisóstomo)
(A Caminho de Jesus Cristo – Joseph Ratzinger)
«É lei primária na história que o que se escreve deve ser conforme com os acontecimentos tal como realmente sucederam».
(Spiritus Paraclitus, EB2, n. 457 - Bento XV [quinze])
«A causa dos nossos males vem da ignorância dos livros sagrados».
(Homilia sobre Col, ad loc. – São João Crisóstomo)
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