Obrigado, Perdão Ajuda-me
terça-feira, 9 de setembro de 2008
Oração a Jesus Cristo Nosso Senhor – “Obrigado por Ti”
Obrigado por Ti, pois sem Ti nada faria sentido na minha vida e andaria perdido sem rumo e na ignorância do Reino doa Céus.
Obrigado por Ti, pois sem Ti não saberia viver a Caridade, a Esperança e a Fé em Ti, que és um só Deus em unidade com o Pai e o Espírito Santo.
Obrigado por Ti, pois sem Ti não conheceria os Santos Evangelhos e consequentemente os Teus Mandamentos, nomeadamente o de amar o próximo como a nós mesmos.
Obrigado por Ti, pois sem Ti não conheceria a primeira Tenda da Nova Aliança, Maria Santíssima, que com todo o amor maternal Te concebeu na graça do Divino Espírito Santo.
Obrigado por Ti, pois sem Ti a Virgem Santíssima Tua Mãe não nos haveria sido concedida como nossa Mãe também.
Obrigado por Ti, pois sem Ti não existiria a Tua Una, Santa, Católica e Apostólica Igreja aonde encontro o meu porto de abrigo nos momentos de fraqueza ou de dificuldade.
Obrigado por Ti, pois sem Ti Pedro, Madalena, Paulo, Agostinho, Tomás, Teresa, Clara, Brígida, Josemaría e todos os Santos e Santas ser-me-iam desconhecidos e o exemplo e amor deles por Deus Nosso Senhor não me seria dado a conhecer e a viver.
Obrigado por Ti, pois sem Ti não existiria a Obra de Deus que me guia, forma e ensina a melhor conhecer-Te, viver-Te e receber-Te na Sagrada Eucaristia.
Obrigado por Ti, pois sem Ti não compreenderia que seria possível o mais nobre e altruísta acto de amor que foi a Tua Paixão e Morte na Cruz para a remissão dos meus pecados e toda a humanidade.
(JPR, Teu filho graças à Tua infinita misericórdia e bondade)
Obrigado por Ti, pois sem Ti não saberia viver a Caridade, a Esperança e a Fé em Ti, que és um só Deus em unidade com o Pai e o Espírito Santo.
Obrigado por Ti, pois sem Ti não conheceria os Santos Evangelhos e consequentemente os Teus Mandamentos, nomeadamente o de amar o próximo como a nós mesmos.
Obrigado por Ti, pois sem Ti não conheceria a primeira Tenda da Nova Aliança, Maria Santíssima, que com todo o amor maternal Te concebeu na graça do Divino Espírito Santo.
Obrigado por Ti, pois sem Ti a Virgem Santíssima Tua Mãe não nos haveria sido concedida como nossa Mãe também.
Obrigado por Ti, pois sem Ti não existiria a Tua Una, Santa, Católica e Apostólica Igreja aonde encontro o meu porto de abrigo nos momentos de fraqueza ou de dificuldade.
Obrigado por Ti, pois sem Ti Pedro, Madalena, Paulo, Agostinho, Tomás, Teresa, Clara, Brígida, Josemaría e todos os Santos e Santas ser-me-iam desconhecidos e o exemplo e amor deles por Deus Nosso Senhor não me seria dado a conhecer e a viver.
Obrigado por Ti, pois sem Ti não existiria a Obra de Deus que me guia, forma e ensina a melhor conhecer-Te, viver-Te e receber-Te na Sagrada Eucaristia.
Obrigado por Ti, pois sem Ti não compreenderia que seria possível o mais nobre e altruísta acto de amor que foi a Tua Paixão e Morte na Cruz para a remissão dos meus pecados e toda a humanidade.
(JPR, Teu filho graças à Tua infinita misericórdia e bondade)
Enigma…alegria
«Por Cristo e em Cristo se esclarece o enigma da dor e da morte».
(Gaudium et spes, 22)
«Como amava a Vontade de Deus aquela doente que atendi espiritualmente!: via na doença, longa, penosa e multíplice (não tinha nada são), a bênção e as predilecções de Jesus; e, ainda que afirmasse na sua humildade que merecia castigo, a terrível dor que em todo o seu organismo sentia não era castigo, era uma misericórdia.Falámos da morte. E do Céu. E do que havia de dizer a Jesus e a Nossa Senhora... E de como dali "trabalharia" mais que aqui... Queria morrer quando Deus quisesse... - Mas - exclamava, cheia de alegria - ai, se fosse hoje mesmo! Contemplava a morte com a alegria de quem sabe que, ao morrer, vai ter com o seu Pai».
(Forja 1034 – S. Josemaría Escrivá de Balaguer)
(Gaudium et spes, 22)
«Como amava a Vontade de Deus aquela doente que atendi espiritualmente!: via na doença, longa, penosa e multíplice (não tinha nada são), a bênção e as predilecções de Jesus; e, ainda que afirmasse na sua humildade que merecia castigo, a terrível dor que em todo o seu organismo sentia não era castigo, era uma misericórdia.Falámos da morte. E do Céu. E do que havia de dizer a Jesus e a Nossa Senhora... E de como dali "trabalharia" mais que aqui... Queria morrer quando Deus quisesse... - Mas - exclamava, cheia de alegria - ai, se fosse hoje mesmo! Contemplava a morte com a alegria de quem sabe que, ao morrer, vai ter com o seu Pai».
(Forja 1034 – S. Josemaría Escrivá de Balaguer)
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