Obrigado, Perdão Ajuda-me
sexta-feira, 1 de junho de 2012
Aprender de e com Maria
“O Magnificat é o canto de louvor que se eleva da humanidade redimida pela divina misericórdia, que sobe de todo o povo de Deus. Ao mesmo tempo é o hino que denuncia a ilusão dos que se julgam senhores da história e árbitros do seu destino”.
“Maria, pelo contrário, colocou Deus no centro da sua vida, abandonou-se confiadamente à sua vontade, numa atitude de humilde docilidade ao seu projeto de amor”.
“Sempre temos algo a aprender da nossa Mãe celeste: a sua fé nos convida a olhar para além das aparências e a crer firmemente que as dificuldades do dia a dia preparam uma primavera que já iniciou em Cristo Ressuscitado”.
(Bento XVI no encerramento do mês de Maria nos Jardins do Vaticano em 31.05.2012)
“Maria, pelo contrário, colocou Deus no centro da sua vida, abandonou-se confiadamente à sua vontade, numa atitude de humilde docilidade ao seu projeto de amor”.
“Sempre temos algo a aprender da nossa Mãe celeste: a sua fé nos convida a olhar para além das aparências e a crer firmemente que as dificuldades do dia a dia preparam uma primavera que já iniciou em Cristo Ressuscitado”.
(Bento XVI no encerramento do mês de Maria nos Jardins do Vaticano em 31.05.2012)
Imitação de Cristo, 2, 3, 2 - Do homem bom e pacífico
Bem sabes desculpar e cobrir tuas faltas, e não queres aceitar as desculpas dos outros! Mais justo fora que te acusasses a ti e escusasses o teu irmão. Suporta os outros, se queres que te suportem a ti. Nota quão longe estás ainda da verdadeira caridade e humildade, que não sabe irar-se ou indignar-se senão contra si própria. Não é grande coisa conviver com homens bons e mansos, porque isso, naturalmente, agrada a todos; e cada um gosta de viver em paz e ama os que são de seu parecer. Viver, porém, em paz com pessoas ásperas, perversas e mal educadas que nos contrariam, é grande graça e ação louvável e varonil.
S. José, Mestre da vida interior
São José, Pai de Cristo, é também teu Pai e teu Senhor. – Recorre a Ele. (S. Josemaria Escrivá - Caminho, 559)
O nosso Pai e Senhor São José é Mestre da vida interior. – Põe-te sob o seu patrocínio e sentirás a eficácia do seu poder. (S. Josemaria Escrivá - Caminho, 560)
De São José diz Santa Teresa, no livro da sua vida: "Quem não achar Mestre que lhe ensine a orar, tome este glorioso Santo por mestre, e não errará no caminho". – O conselho vem de uma alma experimentada. Segue-o. (Caminho, 561)
São José: não se pode amar Jesus e Maria sem amar o Santo Patriarca. (S. Josemaria Escrivá - Forja, 551)
Vê quantos motivos para venerar S. José e para aprender da sua vida: foi um varão forte na fé...; sustentou a sua família – Jesus e Maria – com o seu trabalho esforçado...; guardou a pureza da Virgem, que era sua Esposa...; e respeitou – amou! – a liberdade de Deus que fez a escolha, não só da Virgem como Mãe, mas também dele como Esposo de Santa Maria. (S. Josemaria Escrivá - Forja, 552)
S. José, nosso Pai e Senhor, castíssimo, limpíssimo, que mereceste trazer Jesus Menino nos teus braços, e lavá-lo e abraçá-lo: ensina-nos a tratar o nosso Deus, a ser limpos, dignos de ser outros Cristos.
E ajuda-nos a fazer e a ensinar, como Cristo, os caminhos divinos – ocultos e luminosos –, dizendo aos homens que podem, na terra, ter continuamente uma eficácia espiritual extraordinária. (S. Josemaria Escrivá - Forja, 553)
Ama muito S. José, quer-lhe com toda a tua alma, porque é a pessoa que, com Jesus, mais amou Santa Maria e quem mais conviveu com Deus: quem mais o amou, depois da Nossa Mãe.
Merece o teu carinho e convém-te dar-te com ele, porque é Mestre de vida interior e pode muito ante Nosso Senhor e ante a Mãe de Deus. (S. Josemaria Escrivá - Forja, 554)
Hino ao Espírito Santo, de Edith Stein (Santa Teresa Benedita da Cruz)
Num
clima místico, poucos meses antes da sua deportação para Auschwitz, nasce uma
das mais belas orações de Edith Stein, Santa Benedita da Cruz. Um hino ao
Espírito Santo. Foi o seu «último Pentecostes».
I
Quem
és tu,
Doce
luz que me preenche
e
ilumina a obscuridade do meu coração?
Conduzes-me
como a mão de uma mãe
E
se me soltasses,
não
saberia nem dar mais um passo.
És
o espaço que envolve todo meu ser e o encerra em si.
Se
Fosse abandonado por ti
cairia
no abismo do nada,
de
onde tu o elevas ao Ser.
Tu,
mais próximo de mim que eu mesmo
e
mais íntimo que minha intimidade,
E,
sem dúvida,
permaneces
inalcançável e incompreensível,
E
que faz brotar todo nome:
Espírito
Santo — Amor eterno!
II
Não
és Tu
O
doce maná
que
do coração do Filho flui para o meu,
alimento
dos anjos e dos bem aventurados?
Aquele
que da morte à vida se elevou,
Também
a mim despertou a uma nova vida
Do
sono da morte.
E
nova vida me doa
Dia
após dia.
E
um dia me cumulará de plenitude.
Vida
de minha Vida.
Sim,
Tu mesmo,
Espírito
Santo, – Vida Eterna!
III
Tu
és o raio
que
cai do Trono do Juiz eterno
e
irrompe na noite da alma,
que
nunca se conheceu a si mesma?
Misericordioso
e impassível
penetras
nas profundezas escondidas.
Se
ela se assusta ao ver-se a si mesma,
Concedes
lugar ao santo temor,
princípio
de toda sabedoria
que
vem do alto,
e
no alto com firmeza nos unes à tua obra,
que
nos faz novos,
Espírito
Santo — Raio penetrante!
IV
Tu
és a plenitude do Espírito
e
da força
com
a qual o Cordeiro rompe o selo
do
segredo eterno de Deus?
Impulsionados
por ti
os
mensageiros do Juiz
cavalgam
pelo mundo
e
com espada afiada separam
o
reino da luz do reino da noite.
Então
surgirá um novo céu
E
uma nova terra,
e
tudo retorna ao seu justo lugar
graças
a teu alento:
Espírito
Santo — Força triunfante!
V
Tu
és o mestre construtor da catedral eterna
que
se eleva da terra aos céus?
Por
ti vivificadas as colunas se elevam
Para
o alto e permanecem imóveis e firmes.
Marcadas
com o nome eterno de Deus
se
elevam para a luz
sustentando
a cúpula,
que
cobre, qual coroa,
a
santa catedral,
tua
obra transformadora do mundo,
Espírito
Santo — Mão criadora!
VI
Tu
és quem criou o claro espelho,
Próximo
ao trono do Altíssimo,
como
um mar de cristal
aonde
a divindade se contempla amando?
Tu
te inclinas
sobre
a obra mais bela da criação,
e
resplandecente te ilumina
com
teu mesmo esplendor.
E
a pura beleza de todos os seres,
Unida
à amorosa figura da Virgem,
tua
esposa sem mancha:
Espírito
Santo — Criador do Universo!
VII
Tu
és o doce canto do amor
e
do santo recato,
que
eternamente ressoa
diante
do trono da Trindade,
e
desposa consigo os sons puros de todos os seres?
A
harmonia
que
une os membros com a Cabeça,
onde
cada um encontra feliz
o
sentido secreto de seu ser,
e
jubilante irradia,
livremente
desprendido em teu fluir:
Espírito
Santo — Júbilo eterno!
Santa Teresa Benedita da Cruz
In
Pátio dos Gentios
©
SNPC | 29.05.12
Avareza
«E disse então ao
povo: Guardai-vos escrupulosamente de toda a avareza, porque a vida de um
homem, ainda que ele esteja na abundância, não depende de suas riquezas». (S. Lucas, 12, 15)
«O Senhor não manda que deitemos fora a nossa fazenda e nos afastemos do dinheiro. O que Ele quer é que afastemos da nossa alma a primazia das riquezas, a desenfreada cobiça e febre delas, as solicitudes, os espinhos da vida, que afogam a semente da verdadeira vida.»
(Quis dives salvetur, nº 11 - Clemente de Alexandria)
«… ; foi [São Cipriano] irremovível ao combater os costumes corruptos e os pecados que devastavam a vida moral, sobretudo a avareza»
(Audiência Geral de 6 de Junho de 2007 - Bento XVI)
A avareza é um dos sete pecados capitais (Catecismo da Igreja Católica § 1866) e que ninguém que o cometa se intitule de caridoso, porque mente, que também é pecado, e como todos os pecados é ética e moralmente reprovável.
Saibamos compartilhar e dar, dar não se cinge necessária e exclusivamente aos bens materiais, demos pois, amor, compaixão, carinho, compreensão e saibamos ser disponíveis para o próximo, não sejamos espiritual e materialmente avaros e que nunca nos esqueçamos que há sempre quem precise mais do que nós.
Parece e de facto é elementar, mas infelizmente…
JPR
«O Senhor não manda que deitemos fora a nossa fazenda e nos afastemos do dinheiro. O que Ele quer é que afastemos da nossa alma a primazia das riquezas, a desenfreada cobiça e febre delas, as solicitudes, os espinhos da vida, que afogam a semente da verdadeira vida.»
(Quis dives salvetur, nº 11 - Clemente de Alexandria)
«… ; foi [São Cipriano] irremovível ao combater os costumes corruptos e os pecados que devastavam a vida moral, sobretudo a avareza»
(Audiência Geral de 6 de Junho de 2007 - Bento XVI)
A avareza é um dos sete pecados capitais (Catecismo da Igreja Católica § 1866) e que ninguém que o cometa se intitule de caridoso, porque mente, que também é pecado, e como todos os pecados é ética e moralmente reprovável.
Saibamos compartilhar e dar, dar não se cinge necessária e exclusivamente aos bens materiais, demos pois, amor, compaixão, carinho, compreensão e saibamos ser disponíveis para o próximo, não sejamos espiritual e materialmente avaros e que nunca nos esqueçamos que há sempre quem precise mais do que nós.
Parece e de facto é elementar, mas infelizmente…
JPR
O tesouro
Jesus é o verdadeiro e único tesouro que temos e devemos dar à humanidade. É d'Ele que os homens e mulheres do nosso tempo sentem a falta, ainda quando parecem ignorá-Lo ou recusá-Lo. É d'Ele que tem necessidade a sociedade em que vivemos, a Europa e o mundo inteiro.
Comportamento
É uma constante que alguns média ataquem mais ou menos indirectamente a chamada "família tradicional", e igualmente a religião, em especial a católica. Para lá da informação, não deixará de ser útil procurar para isso uma explicação de fundo.
Que tem mais influência mais no comportamento concreto do comum das pessoas, que, se descontarmos os casos extremos para um lado ou para o outro, representam em média 60 ou 70% do total? O paradigma dominante na época, difundido sobretudo pelos média? A experiência concreta, próxima, do que se vê no nosso entorno, as circunstâncias familiares, os grupos ou instituições a que se pertence? Ou as convicções interiores, o "modelo de vida"?
Três factores
Estes três factores - os principais, a par de outros - influem em simultâneo e, em alguns casos, influem um sobre o outro. Se as convicções forem fortes e arreigadas, o paradigma mediático terá pouca força; se essas convicções forem fracas e pouco fundamentadas, o paradigma acabará na prática por determinar a conduta, porque há sempre o "Maria vai com as outras".
Partindo do aspecto pessoal, do mais íntimo, quando as convicções são sólidas e fundamentadas, serão elas o mais influente e o mais decisivo. Mas tal acontece apenas com uma escassa minoria da população. Uma convicção fundamentada não é um mero costume herdado, nem sequer uma espécie de obstinação: implica esforço por procurar a verdade e estudá-la e coerência entre o que se crê e o que se faz.
Uma maior percentagem de pessoas atém-se ao que viu fazer e ao que se faz no âmbito da sua família. Não se trata já de convicções adquiridas, mas sim herdadas. Para isto, é necessário que o modelo familiar funcione como uma estrutura relativamente sólida.
Papel semelhante ao da família "estruturada" desempenha o grupo de amigos ou a participação em alguma organização, podendo esta ter fins muito diversos: desde uma tribo urbana a uma ONG, uma instituição de carácter religioso, etc.
O influxo do paradigma difundido pelos média é fraco, pelo facto de ser externo. Não representa o que "se vê em directo" ou "se experimenta", mas o que "se vê" em imagens reflexas, "se lê" ou "se ouve". Mais do que determinar comportamentos, os média são "aceites" por quem já de antemão pensa como eles. É claro que a partir daí existe uma efectiva influência dos média, posto que eles cultivam as ideias, as crenças, etc. de quem lhes é afecto. É tão real F. escolher um média com determinada tendência como esse média escolher F.
Que tem mais influência mais no comportamento concreto do comum das pessoas, que, se descontarmos os casos extremos para um lado ou para o outro, representam em média 60 ou 70% do total? O paradigma dominante na época, difundido sobretudo pelos média? A experiência concreta, próxima, do que se vê no nosso entorno, as circunstâncias familiares, os grupos ou instituições a que se pertence? Ou as convicções interiores, o "modelo de vida"?
Três factores
Estes três factores - os principais, a par de outros - influem em simultâneo e, em alguns casos, influem um sobre o outro. Se as convicções forem fortes e arreigadas, o paradigma mediático terá pouca força; se essas convicções forem fracas e pouco fundamentadas, o paradigma acabará na prática por determinar a conduta, porque há sempre o "Maria vai com as outras".
Partindo do aspecto pessoal, do mais íntimo, quando as convicções são sólidas e fundamentadas, serão elas o mais influente e o mais decisivo. Mas tal acontece apenas com uma escassa minoria da população. Uma convicção fundamentada não é um mero costume herdado, nem sequer uma espécie de obstinação: implica esforço por procurar a verdade e estudá-la e coerência entre o que se crê e o que se faz.
Uma maior percentagem de pessoas atém-se ao que viu fazer e ao que se faz no âmbito da sua família. Não se trata já de convicções adquiridas, mas sim herdadas. Para isto, é necessário que o modelo familiar funcione como uma estrutura relativamente sólida.
Papel semelhante ao da família "estruturada" desempenha o grupo de amigos ou a participação em alguma organização, podendo esta ter fins muito diversos: desde uma tribo urbana a uma ONG, uma instituição de carácter religioso, etc.
O influxo do paradigma difundido pelos média é fraco, pelo facto de ser externo. Não representa o que "se vê em directo" ou "se experimenta", mas o que "se vê" em imagens reflexas, "se lê" ou "se ouve". Mais do que determinar comportamentos, os média são "aceites" por quem já de antemão pensa como eles. É claro que a partir daí existe uma efectiva influência dos média, posto que eles cultivam as ideias, as crenças, etc. de quem lhes é afecto. É tão real F. escolher um média com determinada tendência como esse média escolher F.
Não era tempo de figos
São Jerónimo (347-420), presbítero, tradutor da Bíblia, doutor da Igreja
Homilias sobre o evangelho de Marcos, nº 8; SC 494
«Não era tempo de figos». Na sua Carta aos Romanos, o apóstolo Paulo interpreta esta passagem: «Eu não quero, irmãos, que ignoreis este mistério: é uma cegueira parcial que sobreveio a Israel, até que tenha entrado a totalidade das nações. E assim todo o Israel será salvo» (Rom 11,25-26). Se o Senhor tivesse encontrado frutos nesta figueira, não teriam entrado todas as nações. Mas, dado que entraram todas as nações, todo o Israel será finalmente salvo. [...] Além disso, encontramos esta passagem no Apocalipse de João: «Da tribo de Judá, doze mil; da tribo de Rúben, doze mil acreditarão», e o mesmo acontece com outras tribos (Ap 7,5-8). No total, foram cento e quarenta e quatro mil os que acreditaram. [...]
Se Israel tivesse acreditado, Nosso Senhor não teria sido crucificado, e se o Senhor não tivesse sido crucificado, a multidão dos pagãos não teria sido salva. Assim, os judeus tornar-se-ão crentes, mas só acreditarão no fim do mundo. Para eles, não era tempo de acreditar na cruz. [...] A sua incredulidade, é a nossa fé; a sua queda permitiu a nossa ascensão. Ainda não era tempo para eles, para que fosse o nosso.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Homilias sobre o evangelho de Marcos, nº 8; SC 494
«Não era tempo de figos». Na sua Carta aos Romanos, o apóstolo Paulo interpreta esta passagem: «Eu não quero, irmãos, que ignoreis este mistério: é uma cegueira parcial que sobreveio a Israel, até que tenha entrado a totalidade das nações. E assim todo o Israel será salvo» (Rom 11,25-26). Se o Senhor tivesse encontrado frutos nesta figueira, não teriam entrado todas as nações. Mas, dado que entraram todas as nações, todo o Israel será finalmente salvo. [...] Além disso, encontramos esta passagem no Apocalipse de João: «Da tribo de Judá, doze mil; da tribo de Rúben, doze mil acreditarão», e o mesmo acontece com outras tribos (Ap 7,5-8). No total, foram cento e quarenta e quatro mil os que acreditaram. [...]
Se Israel tivesse acreditado, Nosso Senhor não teria sido crucificado, e se o Senhor não tivesse sido crucificado, a multidão dos pagãos não teria sido salva. Assim, os judeus tornar-se-ão crentes, mas só acreditarão no fim do mundo. Para eles, não era tempo de acreditar na cruz. [...] A sua incredulidade, é a nossa fé; a sua queda permitiu a nossa ascensão. Ainda não era tempo para eles, para que fosse o nosso.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
O Evangelho do dia 1 de Junho de 2012
Entrou em Jerusalém, no templo, e, tendo observado tudo, como fosse já tarde, foi para Betânia com os doze. Ao outro dia, depois de saírem de Betânia, teve fome. Vendo ao longe uma figueira que tinha folhas, foi lá ver se encontrava nela algum fruto. Aproximando-Se, nada encontrou senão folhas, porque não era tempo de figos. Então disse à figueira: «Nunca mais alguém coma fruto de ti». Os discípulos ouviram-n'O. Chegaram a Jerusalém. Tendo entrado no templo, começou a expulsar os que vendiam e compravam no templo e derrubou as mesas dos cambistas e as cadeiras dos que vendiam as pombas. E não consentia que ninguém transportasse nenhum objecto pelo templo; e os ensinava dizendo: «Porventura não está escrito: “A minha casa será chamada casa de oração por todas as gentes”? Mas vós fizestes dela “um covil de ladrões”». Ouvindo isto os príncipes dos sacerdotes e os escribas procuravam o modo de O matar; porque O temiam, visto todo o povo admirar a Sua doutrina. Quando se fez tarde, saíram da cidade. No outro dia pela manhã, ao passarem, viram a figueira seca até às raízes. Então Pedro, recordando-se, disse-Lhe: «Olha, Mestre, como se secou a figueira que amaldiçoaste». Jesus, respondendo-lhe, disse-lhes: «Tende fé em Deus. Em verdade vos digo que todo aquele que disser a este monte: “Tira-te daí e lança-te no mar”, e não hesitar no seu coração, mas tiver fé de que tudo o que disse será feito, assim acontecerá. Por isso vos digo: Tudo o que pedirdes na oração, crede que o haveis de conseguir e o obtereis. Quando estiverdes a orar, se tendes alguma coisa contra alguém, perdoai-lhe, para que também vosso Pai, que está nos céus, vos perdoe os vossos pecados. Porque, se vós não perdoardes, também o vosso Pai que está nos céus, não perdoará os vossos pecados».
Mc 11, 11-26
Mc 11, 11-26
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