Iniciativa chama a atenção para património religioso abandonado e evidencia papel dos jovens na sua recuperação
O Presidente da República visitará a 12 de Março a igreja de Nossa Senhora ao Pé da Cruz, em Beja, considerado um exemplo do Barroco nacional.
O templo, que entrou em processo de degradação devido à falta de uso e manutenção, simboliza as dificuldades que afectam parte do património religioso no interior do país.
A iniciativa, organizada pelo Departamento do Património Histórico e Artístico da Diocese de Beja (DPHAB) e pela Associação de Desenvolvimento Regional Portas do Território, propõe uma reflexão sobre as pontes a estabelecer entre os bens culturais da Igreja e o empreendedorismo jovem.
No Baixo Alentejo tem vindo a concretizar-se uma estratégia para a recuperação das antigas igrejas, muitas das quais já sem utilização permanente.
Na perspectiva dos responsáveis do DPHAB, é preciso promover a abertura do património religioso e mostrá-lo, numa linha de partilha, sublinhando o seu papel na afirmação da identidade regional.
O departamento da diocese de Beja defende igualmente a continuidade dos saberes e das práticas, o que pressupõe a capacidade de trabalhar com os jovens.
O trabalho efectuado nas igrejas históricas do Baixo Alentejo tem dado atenção à colaboração da juventude, através de campos internacionais para a recuperação de monumentos, festivais de música e artes, exposições, encomenda de peças a jovens artistas, actividades de voluntariado e criação de postos de trabalho qualificado, entre outras iniciativas.
A visita presidencial, prevista para as 16h30, insere-se no âmbito da 4.ª jornada do Roteiro para a Juventude, que se realizará a 12 e 13 de Março.
Depois do descerramento de uma placa alusiva ao momento, segue-se a alocução do director do Departamento do Património Histórico e Artístico da Diocese de Beja, José António Falcão.
O programa inclui os depoimentos de Filipe Faísca (designer de moda), Ricardo Carmona (programador cultural), Nuno Afonso (escultor), Fr. José Domingos (responsável pela manutenção do património em paróquias rurais) e Maria Manuel Gantes (técnica superior de turismo, responsável pela abertura ao público de monumentos no distrito de Beja).
O encontro termina com a assinatura dos novos estatutos do DPHAB pelo bispo de Beja, D. António Vitalino Dantas.
(Fonte: site Radio Vaticana)
Obrigado, Perdão Ajuda-me
quinta-feira, 11 de março de 2010
CNBB e a Caritas brasileira dão início à campanha SOS Chile
Teve início nesta segunda-feira, 8, a Campanha SOS Chile, lançada pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e a Caritas Brasileira. Diferente da recente Campanha SOS Haiti, que tinha o objectivo de arrecadar dinheiro, a Campanha para o Chile vai arrecadar donativos para os atingidos do forte terramoto de 8,8 graus que atingiu o país no dia 27 de Fevereiro.
A carta publicada ontem, 9, assinada pelo presidente da CNBB, D. Geraldo Lyrio Rocha; e pelo presidente da Caritas Brasileira, D. Luiz Demétrio Valentini; destaca a catástrofe do Chile como “mais uma oportunidade para sermos solidários com nossos irmãos, vítimas de calamidades que não costumam atingir o povo brasileiro”.
CNBB e Caritas brasileira expressam solidariedade ao povo chileno, como forma de encorajá-lo a enfrentar esse difícil momento. “Queremos prontamente expressar ao povo chileno nossos sentimentos de solidariedade, como estímulo para que neste momento se sinta encorajado a enfrentar com ânimo e redobrada coragem mais esta catástrofe, semelhante a outras já acontecidas em sua história”, assinala a declaração contida no texto da carta, divulgada pelo portal web da CNBB.
No dia 2 de Março, o presidente da CNBB, D. Geraldo Lyrio Rocha; e o secretário geral, D. Dimas Lara Barbosa, enviaram a fraternal carta ao presidente da Conferência Episcopal Chilena, D. Alejandro Goic. Os recursos serão enviados à Caritas chilena para custear acções de socorro imediato, reconstrução e recuperação das condições de vida do povo chileno.
As doações em dinheiro podem ser feitas nas seguintes contas bancárias:
* Banco do Brasil: Agência 3475-4 C/C: 24.129 – 6
* Caixa Económica Federal: Agência 1041, operação 003, C/C: 1108-9
* Banco Bradesco: Agência 606. C/C: 177695-9
* CNPJ da Caritas Brasileira: 33.654.419/0001-16
(Fonte: ‘ACI Digital’)
A carta publicada ontem, 9, assinada pelo presidente da CNBB, D. Geraldo Lyrio Rocha; e pelo presidente da Caritas Brasileira, D. Luiz Demétrio Valentini; destaca a catástrofe do Chile como “mais uma oportunidade para sermos solidários com nossos irmãos, vítimas de calamidades que não costumam atingir o povo brasileiro”.
CNBB e Caritas brasileira expressam solidariedade ao povo chileno, como forma de encorajá-lo a enfrentar esse difícil momento. “Queremos prontamente expressar ao povo chileno nossos sentimentos de solidariedade, como estímulo para que neste momento se sinta encorajado a enfrentar com ânimo e redobrada coragem mais esta catástrofe, semelhante a outras já acontecidas em sua história”, assinala a declaração contida no texto da carta, divulgada pelo portal web da CNBB.
No dia 2 de Março, o presidente da CNBB, D. Geraldo Lyrio Rocha; e o secretário geral, D. Dimas Lara Barbosa, enviaram a fraternal carta ao presidente da Conferência Episcopal Chilena, D. Alejandro Goic. Os recursos serão enviados à Caritas chilena para custear acções de socorro imediato, reconstrução e recuperação das condições de vida do povo chileno.
As doações em dinheiro podem ser feitas nas seguintes contas bancárias:
* Banco do Brasil: Agência 3475-4 C/C: 24.129 – 6
* Caixa Económica Federal: Agência 1041, operação 003, C/C: 1108-9
* Banco Bradesco: Agência 606. C/C: 177695-9
* CNPJ da Caritas Brasileira: 33.654.419/0001-16
(Fonte: ‘ACI Digital’)
S. Josemaría nesta data em 1960
“Convencei-vos de que normalmente não encontrareis ocasiões para feitos deslumbrantes, entre outras razões porque não costumam ocorrer. Pelo contrário, não vos faltam ocasiões de demonstrar, através do pequeno, do normal, o amor que tendes a Jesus Cristo”. São palavras da homilia que prega nesse dia.
(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)
(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)
Bento XVI - um pensamento para o nosso tempo
Agora professor jubilado da Universidade Católica Portuguesa, o Pe. Henrique de Noronha Galvão reúne nesta obra, curta mas densa, um conjunto de trabalhos anteriores. Através deles, somos convocados a entrar na vigorosa vida intelectual de Ratzinger, professor e teólogo, especialmente na base de Santo Agostinho de Hipona, sobre a qual tanto trabalhou.
O conjunto consta de um Prefácio do autor, explicativo do seu trabalho na edição desta obra. Segue-se-lhe um primeiro capítulo intitulado Renovação Teológica Contemporânea (págs. 17-28), que enquadra o ambiente de crescimento intelectual de Bento XVI. Tem especial interesse para especialistas e historiadores da Teologia do século XX. Pode ser omitido por quem quiser passar directamente à glosa sobre o pensamento do Papa, desenvolvido no segundo capítulo: Notas sobre o pensamento de Joseph Ratzinger (págs. 29-59). Trata-se de uma conferência dada na Sociedade Científica da UCP, em 2006, em data pouco posterior à eleição do teólogo como Papa e confiada a um dos seus melhores conhecedores em Portugal. Este é o texto a não perder, se a leitura se destinar especialmente à finalidade que a editora usa como slogan "Compreender o Papa que visita Portugal em 2010".
De especial interesse é ainda o terceiro capítulo Percurso teológico de Joseph Ratzinger, em que aflora o carácter eminentemente pastoral com que desde a primeira hora é conduzido pela disponibilidade de serviço à Igreja e pela sua incansável tarefa de buscar a verdade. Com palavras do autor: " Joseph Ratzinger nunca quis realizar uma obra teológica original, mas colocar-se simplesmente ao serviço da fé da Igreja procurando esclarecê-la e torná-la mais acessível à mentalidade actual através da sua investigação e reflexão" e ainda perto do final do capítulo: "E é sempre o desejo de encontrar a verdade que o leva a tomar a sério todas as posições e ideias, sejam elas defendidas por um simples fiel obscuro ou um grande teólogo. Nunca hesita em entrar abertamente na discussão. Parece-me que essa é a sua forma de mostrar respeito pelo que os outros pensam, ao mesmo tempo que dá primazia ao amor da verdade".
A terminar, Conversão à sabedoria. A actualidade de Santo Agostinho, a última lição do Prof. Noronha Galvão na sua Universidade, em Lisboa. Trata-se da assimilação do grande Padre da Igreja ocidental feita pelo próprio Ratzinger na sua vida e obra, e comunicada de mestre a discípulo. Em Regensburg, o então Prof. Ratzinger dirigiu o doutoramento do aluno português, tendo-se criado a partir daí laços que perduram e se consolidam nas reuniões anuais do Schülerkreis (Círculo de Estudantes). Pela mão do autor da obra, fica-nos o desafio: "Como St. Agostinho realizou no passado e Bento XVI repete nos dias de hoje, é necessário relançar as próprias bases da nossa cultura e civilização. (...) Só a verdade liberta. Mas em cada contexto epocal essa verdade tem de ser reflectida de forma culturalmente convincente".
O Pe. Henrique de Noronha Galvão dá, com esta edição, um importante contributo para que os portugueses conheçam melhor Bento XVI. O que não permite ficar na posição cómoda de quem viu um documentário e julga que esgotou o assunto. Desinstala, convidando implicitamente a uma leitura directa do Papa. As três Encíclicas já publicadas são uma boa via de acesso a todo esse pensamento condensado ao longo da fecunda vida intelectual e pastoral de Ratzinger/Bento XVI.
Ana Amaral
Aceprensa
O conjunto consta de um Prefácio do autor, explicativo do seu trabalho na edição desta obra. Segue-se-lhe um primeiro capítulo intitulado Renovação Teológica Contemporânea (págs. 17-28), que enquadra o ambiente de crescimento intelectual de Bento XVI. Tem especial interesse para especialistas e historiadores da Teologia do século XX. Pode ser omitido por quem quiser passar directamente à glosa sobre o pensamento do Papa, desenvolvido no segundo capítulo: Notas sobre o pensamento de Joseph Ratzinger (págs. 29-59). Trata-se de uma conferência dada na Sociedade Científica da UCP, em 2006, em data pouco posterior à eleição do teólogo como Papa e confiada a um dos seus melhores conhecedores em Portugal. Este é o texto a não perder, se a leitura se destinar especialmente à finalidade que a editora usa como slogan "Compreender o Papa que visita Portugal em 2010".
De especial interesse é ainda o terceiro capítulo Percurso teológico de Joseph Ratzinger, em que aflora o carácter eminentemente pastoral com que desde a primeira hora é conduzido pela disponibilidade de serviço à Igreja e pela sua incansável tarefa de buscar a verdade. Com palavras do autor: " Joseph Ratzinger nunca quis realizar uma obra teológica original, mas colocar-se simplesmente ao serviço da fé da Igreja procurando esclarecê-la e torná-la mais acessível à mentalidade actual através da sua investigação e reflexão" e ainda perto do final do capítulo: "E é sempre o desejo de encontrar a verdade que o leva a tomar a sério todas as posições e ideias, sejam elas defendidas por um simples fiel obscuro ou um grande teólogo. Nunca hesita em entrar abertamente na discussão. Parece-me que essa é a sua forma de mostrar respeito pelo que os outros pensam, ao mesmo tempo que dá primazia ao amor da verdade".
A terminar, Conversão à sabedoria. A actualidade de Santo Agostinho, a última lição do Prof. Noronha Galvão na sua Universidade, em Lisboa. Trata-se da assimilação do grande Padre da Igreja ocidental feita pelo próprio Ratzinger na sua vida e obra, e comunicada de mestre a discípulo. Em Regensburg, o então Prof. Ratzinger dirigiu o doutoramento do aluno português, tendo-se criado a partir daí laços que perduram e se consolidam nas reuniões anuais do Schülerkreis (Círculo de Estudantes). Pela mão do autor da obra, fica-nos o desafio: "Como St. Agostinho realizou no passado e Bento XVI repete nos dias de hoje, é necessário relançar as próprias bases da nossa cultura e civilização. (...) Só a verdade liberta. Mas em cada contexto epocal essa verdade tem de ser reflectida de forma culturalmente convincente".
O Pe. Henrique de Noronha Galvão dá, com esta edição, um importante contributo para que os portugueses conheçam melhor Bento XVI. O que não permite ficar na posição cómoda de quem viu um documentário e julga que esgotou o assunto. Desinstala, convidando implicitamente a uma leitura directa do Papa. As três Encíclicas já publicadas são uma boa via de acesso a todo esse pensamento condensado ao longo da fecunda vida intelectual e pastoral de Ratzinger/Bento XVI.
Ana Amaral
Aceprensa
Responsável das celebrações litúrgicas do Vaticano espera «grandes manifestações» em Portugal
Mons. Guido Marini prepara visita do Papa e confessa que em Fátima se vive um clima único
O responsável pelas cerimónias litúrgicas do Vaticano, Mons. Guido Marini, considera que as celebrações presididas pelo Papa em Portugal serão “grandes manifestações de fé e da vida da Igreja”.
Em declarações à ECCLESIA, o mestre de Celebrações Litúrgicas Pontifícias indicou que em Fátima se vive um “clima único”, mas que também os espaços de Lisboa e Porto serão especiais.
“Todos têm a característica de serem grandes praças, pelo que serão celebrações com uma participação muito grande”, assinalou.
Este responsável admitiu que Fátima tem uma característica “singular”, neste conjunto, porque o Santuário é “muito importante, muito significativo em Portugal e também fora do país”.
Em Fátima, Bento XVI irá presidir à recitação do Rosário. A oração começará em Latim e, como habitualmente, as respostas serão nas outras línguas, “certamente com preponderância do português”.
“Acredito que o momento do Rosário será muito bonito e muito tocante, porque terá lugar junto da Capelinha, onde há um clima único”, declara Mons. Marini.
Prevista está também, para dia 13, uma intervenção papal destinada especificamente aos doentes, em Fátima. Além da palavra, o Papa mostrará a sua atenção nos “gestos” e também “no momento muito tocante de bênção eucarística, no final da Missa”.
Após esta celebração, Bento XVI terá um momento de “oração pessoal e silenciosa” junto dos túmulos dos três Videntes, Lúcia, Francisco e Jacinta.
O responsável das celebrações litúrgicas do Vaticano encontra-se em Portugal desde Segunda-feira, para preparar as celebrações a que o Papa irá presidir. É acompanhado pelo Pe. Carlos Cabecinhas, responsável pela Liturgia na Comissão Central Organizadora da visita de Bento XVI.
Bento XVI celebra Missas em Lisboa (dia 11 de Maio, às 18h15, no Terreiro do Paço) e no Porto (dia 14, às 10h15, na Avenida dos Aliados) e preside à Missa da Peregrinação Internacional Aniversária no dia 13, às 10h00, em Fátima.
No dia anterior, 12 de Maio, vai estar na Capelinha das Aparições (17h30) e na oração de Vésperas na Igreja da Santíssima Trindade (18h00), bem como na recitação do Rosário e Procissão de Velas (21h30), sendo a Eucaristia presidida pelo Cardeal Tarcisio Bertone, Secretário de Estado do Vaticano.
“O Papa está presente como sucessor de Pedro, que vem confirmar na fé os seus filhos”, assinala Mons. Guido Marini.
Após ter passado pelo Porto e por Fátima, o mestre das Celebrações Litúrgicas Pontifícias termina a visita a Portugal esta Quarta-feira, com uma deslocação a Lisboa.
No regresso ao Vaticano, assegura, será “mais fácil” colocar Bento XVI ao corrente dos preparativos.
(Fonte: site Agência Ecclesia)
O responsável pelas cerimónias litúrgicas do Vaticano, Mons. Guido Marini, considera que as celebrações presididas pelo Papa em Portugal serão “grandes manifestações de fé e da vida da Igreja”.
Em declarações à ECCLESIA, o mestre de Celebrações Litúrgicas Pontifícias indicou que em Fátima se vive um “clima único”, mas que também os espaços de Lisboa e Porto serão especiais.
“Todos têm a característica de serem grandes praças, pelo que serão celebrações com uma participação muito grande”, assinalou.
Este responsável admitiu que Fátima tem uma característica “singular”, neste conjunto, porque o Santuário é “muito importante, muito significativo em Portugal e também fora do país”.
Em Fátima, Bento XVI irá presidir à recitação do Rosário. A oração começará em Latim e, como habitualmente, as respostas serão nas outras línguas, “certamente com preponderância do português”.
“Acredito que o momento do Rosário será muito bonito e muito tocante, porque terá lugar junto da Capelinha, onde há um clima único”, declara Mons. Marini.
Prevista está também, para dia 13, uma intervenção papal destinada especificamente aos doentes, em Fátima. Além da palavra, o Papa mostrará a sua atenção nos “gestos” e também “no momento muito tocante de bênção eucarística, no final da Missa”.
Após esta celebração, Bento XVI terá um momento de “oração pessoal e silenciosa” junto dos túmulos dos três Videntes, Lúcia, Francisco e Jacinta.
O responsável das celebrações litúrgicas do Vaticano encontra-se em Portugal desde Segunda-feira, para preparar as celebrações a que o Papa irá presidir. É acompanhado pelo Pe. Carlos Cabecinhas, responsável pela Liturgia na Comissão Central Organizadora da visita de Bento XVI.
Bento XVI celebra Missas em Lisboa (dia 11 de Maio, às 18h15, no Terreiro do Paço) e no Porto (dia 14, às 10h15, na Avenida dos Aliados) e preside à Missa da Peregrinação Internacional Aniversária no dia 13, às 10h00, em Fátima.
No dia anterior, 12 de Maio, vai estar na Capelinha das Aparições (17h30) e na oração de Vésperas na Igreja da Santíssima Trindade (18h00), bem como na recitação do Rosário e Procissão de Velas (21h30), sendo a Eucaristia presidida pelo Cardeal Tarcisio Bertone, Secretário de Estado do Vaticano.
“O Papa está presente como sucessor de Pedro, que vem confirmar na fé os seus filhos”, assinala Mons. Guido Marini.
Após ter passado pelo Porto e por Fátima, o mestre das Celebrações Litúrgicas Pontifícias termina a visita a Portugal esta Quarta-feira, com uma deslocação a Lisboa.
No regresso ao Vaticano, assegura, será “mais fácil” colocar Bento XVI ao corrente dos preparativos.
(Fonte: site Agência Ecclesia)
Jornada de solidariedade para com os cristãos do Iraque
"A Cruz do Iraque que sangra, quando haverá a Ressurreição" é o tema do Dia de Solidariedade para com os cristãos do Iraque, que se realizará no sábado, 13 de Março, no Santuário de Nossa Senhora do Líbano - Harissa.
(Fonte: H2O News)
Temas para reflexão
TEMA: Práticas de piedade
Não é bom sobrecarregar-nos de muitos exercícios espirituais; é melhor levar a cabo poucos, e perseverar neles; porque se o demónio consegue persuadir-nos a omitir um exercício, conseguirá facilmente que omitamos uma segunda e uma terceira vez, até que finalmente as nossas práticas de piedade se esvaziam. (S. Filipe de Néri, Máximas, F.W. Faber, Cromwell Press SN12 8PH, nr. 10 – 36)
Doutrina: Vida humana (Evangelium Vitae 12)
Assim, diante da vida que nasce e da vida que morre, o homem já não é capaz de se deixar interrogar sobre o sentido mais autêntico da sua existência, assumindo com verdadeira liberdade estes momentos cruciais do próprio "ser". Preocupa-se somente com o "fazer", e, recorrendo a qualquer forma de tecnologia, moureja a programar, controlar e dominar o nascimento e a morte. Estes acontecimentos, em vez de experiências primordiais que requerem ser "vividas", tornam-se coisas que se pretende simplesmente "possuir" ou "rejeitar". (JOÃO PAULO II, Evangelium vitae, 22 b)
Agradecimento: António Mexia Alves
Não é bom sobrecarregar-nos de muitos exercícios espirituais; é melhor levar a cabo poucos, e perseverar neles; porque se o demónio consegue persuadir-nos a omitir um exercício, conseguirá facilmente que omitamos uma segunda e uma terceira vez, até que finalmente as nossas práticas de piedade se esvaziam. (S. Filipe de Néri, Máximas, F.W. Faber, Cromwell Press SN12 8PH, nr. 10 – 36)
Doutrina: Vida humana (Evangelium Vitae 12)
Assim, diante da vida que nasce e da vida que morre, o homem já não é capaz de se deixar interrogar sobre o sentido mais autêntico da sua existência, assumindo com verdadeira liberdade estes momentos cruciais do próprio "ser". Preocupa-se somente com o "fazer", e, recorrendo a qualquer forma de tecnologia, moureja a programar, controlar e dominar o nascimento e a morte. Estes acontecimentos, em vez de experiências primordiais que requerem ser "vividas", tornam-se coisas que se pretende simplesmente "possuir" ou "rejeitar". (JOÃO PAULO II, Evangelium vitae, 22 b)
Agradecimento: António Mexia Alves
Comentário ao Evangelho do dia:
Catecismo da Igreja Católica, §§ 547-550
«O Reino de Deus já chegou até vós»
Jesus acompanha as suas palavras com numerosos «milagres, prodígios e sinais» (Act 2, 22), os quais manifestam que o Reino está presente n'Ele. Comprovam que Ele é o Messias anunciado. Os sinais realizados por Jesus testemunham que o Pai O enviou. Convidam a crer n'Ele. Aos que se Lhe dirigem com fé, concede-lhes o que pedem. Assim, os milagres fortificam a fé n'Aquele que faz as obras do Seu Pai: testemunham que Ele é o Filho de Deus. Mas também podem ser «ocasião de queda» (Mt 11, 6). Eles não pretendem satisfazer a curiosidade nem desejos mágicos. Apesar de os seus milagres serem tão evidentes, Jesus é rejeitado por alguns; chega mesmo a ser acusado de agir pelo poder dos demónios.
Ao libertar certos homens dos seus males terrenos – da fome, da injustiça, da doença e da morte –, Jesus realizou sinais messiânicos; no entanto, Ele não veio para abolir todos os males deste mundo, mas para libertar os homens da mais grave das escravidões, a do pecado, que os impede de realizar a sua vocação de filhos de Deus e é causa de todas as servidões humanas.
A vinda do Reino de Deus é a derrota do reino de Satanás: «Se é pelo Espírito de Deus que Eu expulso os demónios, então é porque o Reino de Deus chegou até vós» (Mt 12, 28). Os exorcismos de Jesus libertam os homens do poder dos demónios. E antecipam a grande vitória de Jesus sobre «o príncipe deste mundo» (Jo 12, 31). É pela cruz de Cristo que o Reino de Deus vai ser definitivamente estabelecido: «Regnavit a ligno Deus – Deus reinou desde o madeiro».
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
«O Reino de Deus já chegou até vós»
Jesus acompanha as suas palavras com numerosos «milagres, prodígios e sinais» (Act 2, 22), os quais manifestam que o Reino está presente n'Ele. Comprovam que Ele é o Messias anunciado. Os sinais realizados por Jesus testemunham que o Pai O enviou. Convidam a crer n'Ele. Aos que se Lhe dirigem com fé, concede-lhes o que pedem. Assim, os milagres fortificam a fé n'Aquele que faz as obras do Seu Pai: testemunham que Ele é o Filho de Deus. Mas também podem ser «ocasião de queda» (Mt 11, 6). Eles não pretendem satisfazer a curiosidade nem desejos mágicos. Apesar de os seus milagres serem tão evidentes, Jesus é rejeitado por alguns; chega mesmo a ser acusado de agir pelo poder dos demónios.
Ao libertar certos homens dos seus males terrenos – da fome, da injustiça, da doença e da morte –, Jesus realizou sinais messiânicos; no entanto, Ele não veio para abolir todos os males deste mundo, mas para libertar os homens da mais grave das escravidões, a do pecado, que os impede de realizar a sua vocação de filhos de Deus e é causa de todas as servidões humanas.
A vinda do Reino de Deus é a derrota do reino de Satanás: «Se é pelo Espírito de Deus que Eu expulso os demónios, então é porque o Reino de Deus chegou até vós» (Mt 12, 28). Os exorcismos de Jesus libertam os homens do poder dos demónios. E antecipam a grande vitória de Jesus sobre «o príncipe deste mundo» (Jo 12, 31). É pela cruz de Cristo que o Reino de Deus vai ser definitivamente estabelecido: «Regnavit a ligno Deus – Deus reinou desde o madeiro».
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
O Evangelho do dia 11 de Março de 2010
São Lucas 11,14-23
Jesus estava a expulsar um demónio mudo. Quando o demónio saiu, o mudo falou e a multidão ficou admirada.
Mas alguns dentre eles disseram: «É por Belzebu, chefe dos demónios, que Ele expulsa os demónios.»
Outros, para o experimentarem, reclamavam um sinal do Céu.
Mas Jesus, que conhecia os seus pensamentos, disse-lhes: «Todo o reino, dividido contra si mesmo, será devastado e cairá casa sobre casa.
Se Satanás também está dividido contra si mesmo, como há-de manter-se o seu reino? Pois vós dizeis que é por Belzebu que Eu expulso os demónios.
Se é por Belzebu que Eu expulso os demónios, por quem os expulsam os vossos discípulos? Por isso, eles mesmos serão os vossos juízes.
Mas se Eu expulso os demónios pela mão de Deus, então o Reino de Deus já chegou até vós.
Quando um homem forte e bem armado guarda a sua casa, os seus bens estão em segurança;
mas se aparece um mais forte e o vence, tira-lhe as armas em que confiava e distribui os seus despojos.
Quem não está comigo está contra mim, e quem não junta comigo, dispersa.»
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Jesus estava a expulsar um demónio mudo. Quando o demónio saiu, o mudo falou e a multidão ficou admirada.
Mas alguns dentre eles disseram: «É por Belzebu, chefe dos demónios, que Ele expulsa os demónios.»
Outros, para o experimentarem, reclamavam um sinal do Céu.
Mas Jesus, que conhecia os seus pensamentos, disse-lhes: «Todo o reino, dividido contra si mesmo, será devastado e cairá casa sobre casa.
Se Satanás também está dividido contra si mesmo, como há-de manter-se o seu reino? Pois vós dizeis que é por Belzebu que Eu expulso os demónios.
Se é por Belzebu que Eu expulso os demónios, por quem os expulsam os vossos discípulos? Por isso, eles mesmos serão os vossos juízes.
Mas se Eu expulso os demónios pela mão de Deus, então o Reino de Deus já chegou até vós.
Quando um homem forte e bem armado guarda a sua casa, os seus bens estão em segurança;
mas se aparece um mais forte e o vence, tira-lhe as armas em que confiava e distribui os seus despojos.
Quem não está comigo está contra mim, e quem não junta comigo, dispersa.»
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
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