Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

sexta-feira, 23 de julho de 2010

Krystian Zimerman interpreta Beethoven Sonata No 8 para piano em C minor Op 13

Bento XVI está escrevendo o terceiro volume sobre Jesus


Prossegue em Castelgandolfo o período de férias do Santo Padre, que há alguns dias começou a preparar o terceiro volume da sua grande obra sobre Jesus, dedicado aos "Evangelhos da infância". Há meses, o Papa entregou o manuscrito do segundo volume, dedicado à Paixão e à Ressurreição, do qual agora estão sendo preparadas as traduções e as edições em diversas línguas e do qual se prevê a publicação na próxima primavera. No mês de Julho, foram suspensas todas as audiências privadas e gerais, que serão retomadas em Agosto, enquanto permanece inalterado o encontro com os fiéis no domingo, para a oração do Angelus no pátio interno da residência de Castelgandolfo.

(Fonte: H2O News)

S. Josemaría nesta data em 1956

São Josemaría é nomeado Consultor da Sagrada Congregação dos Seminários e Universidades, e Académico de Honra da Pontifícia Academia Romana de Teologia. “É necessário que a Universidade incuta nos estudantes uma mentalidade de serviço: serviço à sociedade, promovendo o bem comum através do trabalho profissional e da actuação pública. Os universitários devem ser responsáveis, sentir uma sã inquietação pelos problemas dos outros e um espírito generoso que os leve a enfrentar estes problemas e a procurar encontrar-lhes a melhor solução. É missão da Universidade dar tudo isto aos estudantes”, comenta numa entrevista coligida emTemas actuais do Cristianismo.

(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)

Um novo livro Bento XVI explica às crianças quem foram os Apóstolos

Um novo livro que recolhe diversas catequeses do Papa Bento XVI nas audiências gerais das quartas-feiras procura apresentar às crianças, também através de diversas ilustrações, quem eram os doze Apóstolos e São Paulo.

O texto intitulado "Os Amigos de Jesus" tem diversas imagens criadas por Franco Vignazia e seu prólogo foi escrito pelo presidente do movimento Comunhão e Libertação, Pe. Julián Carrón.
No prólogo divulgado pelo L’Osservatore Romano, o sacerdote explica que "havia um pequeno grupo de homens que um dia, há dois mil anos, que se encontrou com um jovem que caminhava pelas ruas da Galileia, no Meio Oriente. Cada um tinha seu próprio trabalho e sua própria família, mas num instante a sua vida mudou".

"Chamavam-se André e João, Pedro, Mateus, Tomás… Eram doze e nós agora os conhecemos como ‘os apóstolos’. Um deles, depois o traiu e em seu lugar foi eleito Matias". Naquela época, prossegue o Pe. Carrón, "em Jerusalém todos sabiam quem eram os ‘amigos’ do Jesus. Todos os viam andar de cidade em cidade, seguindo sempre o seu Mestre em tudo o que ele fazia".

Depois uniu-se-lhes São Paulo, cuja vida mudou por completo após o seu encontro com Jesus que lhe perguntou "por que me persegues?"

Agora, prossegue, "Bento XVI é o sucessor de Pedro, a quem Jesus deu a tarefa de guiar a Igreja como primeiro Papa" quem nos "toma pela mão e nos acompanha para descobrir quem eram os primeiros companheiros de Cristo, como o encontraram e como foram conquistados por Ele até decidindo não abandoná-lo nunca mais".

"O Papa leva-nos a dois mil anos atrás na história e faz-nos testemunhas do que Jesus fez e disse a estes homens" como quando perguntou a Pedro se o amava.

Bento XVI, recorda o Pe. Carrón, comenta sobre o apóstolo predilecto de Jesus, João, que era o mais jovem: "que o Senhor nos ajude a seguir a escola de João para assim nos sentirmos amados por Cristo ‘até o fim’ e entregar a vida por Ele".

(Fonte: ‘ACI Digital’ com edição e adaptação de JPR)

As 15 Orações de Santa Brígida a Jesus

Santa Brigida da Suécia

Santa Brígida da Suécia, co-Padroeira da Europa

1. "Eu renovo todas as coisas... estas palavras são fiéis e verdadeiras" (Ap 21, 5).

Cristo renova todas as coisas. Santa Brígida, ilustre filha da terra da Suécia, acreditou muito e com profundo amor em Cristo. Adornou com o seu cântico de fé e as suas boas obras a Igreja, na qual reconhecia a comunidade dos crentes, habitada pelo Espírito de Deus.

Hoje recordamos esta singular figura de Santa e sinto-me particularmente feliz por que nesta celebração estejam ao meu lado os mais altos representantes das Igrejas luteranas da Suécia e da Finlândia, juntamente com os meus venerados Irmãos no Episcopado de Estocolmo e de Copenhaga. Saúdo-os a todos e cada um com grande afecto.

Com deferência saúdo também o Rei e a Rainha da Suécia, que quiseram honrar esta celebração com a sua presença. A minha saudação estende-se, além disso, às Personalidades políticas que estão aqui connosco. Saúdo por fim todas vós, queridas Irmãs do Santíssimo Salvador de Santa Brígida, aqui guiadas pela vossa Superiora-Geral.

2. Estamos mais uma vez reunidos para renovar diante do Senhor o empenho pela unidade da fé e da Igreja, que Santa Brígida, com convicção, fez próprio em tempos difíceis. A paixão pela unidade dos cristãos foi o alimento de toda a sua existência. E este empenho, graças ao seu testemunho e ao da Madre Isabel Hesselblad, chegou até nós através da corrente misteriosa da Graça que ultrapassa os confins do tempo e do espaço.

A celebração hodierna impele-nos a meditar sobre a mensagem de Santa Brígida, que eu quis recentemente proclamar co-Padroeira da Europa, juntamente com Santa Catarina de Sena e Santa Teresa Benedita da Cruz. O seu amor activo pela Igreja de Cristo e o testemunho que deu da Cruz constituem um símbolo e uma inspiração para todos nós, que nos preparamos para cruzar o limiar de um novo milénio.

É-me muito grato inaugurar e benzer nesta tarde, no termo da presente celebração, uma estátua que tornará mais viva, aqui no Vaticano, a memória desta grande testemunha da fé. Colocada no exterior desta Basílica e precisamente ao lado da Porta chamada "da oração", a efígie em mármore de Santa Brígida constituirá para todos um constante convite a orar e a trabalhar sempre pela unidade dos cristãos.

3. O meu pensamento dirige-se agora para o dia 5 de Outubro de 1991, quando, nesta mesma Basílica, teve lugar uma solene celebração ecuménica no sexto centenário da canonização de Santa Brígida. Naquela circunstância pude dizer: "Já há vinte e cinco anos luteranos e católicos se esforçam por encontrar de novo o caminho comum... O diálogo teológico tornou evidente o vasto património de fé que nos une... Ninguém ignora que da doutrina da justificação teve início a Reforma protestante e que ela rompeu a unidade dos cristãos do Ocidente. Uma sua comum compreensão... ajudar-nos-á, disto estamos certos, a resolver as outras controvérsias que, directa ou indirectamente, a ela estão ligadas" (cf. L'Osserv. Rom. ed. port. de 13/X/1991, pág. 2).

Aquela "comum compreensão" a que eu almejava há nove anos, hoje, graças ao Senhor, tornou-se realidade animadora. No dia 31 de Outubro passado, na cidade de Ausburgo, foi assinada solenemente uma Declaração conjunta, na qual luteranos e católicos amadureceram um consenso sobre verdades fundamentais da doutrina da justificação. Esta aquisição do diálogo ecuménico, marco miliário no caminho rumo à unidade plena e visível, é o resultado de um intenso trabalho de pesquisa, encontros e oração.

Contudo, permanece diante de nós um longo caminho a percorrer: "grandis resta nobis via". Devemos fazer ainda mais, conscientes das responsabilidades que nos competem no limiar de um novo milénio. Devemos continuar a comunhão juntos, sustentados por Cristo, que no Cenáculo, na vigília da sua morte, pediu ao Pai para que todos os seus discípulos "fossem um só" (Jo 17, 21).

4. Como mais do que nunca necessário, no texto da Declaração conjunta está escrito que o consenso obtido pelos católicos e luteranos "sobre verdades fundamentais da doutrina da justificação, deve ter efeitos e encontrar uma verificação na vida e no ensino das Igrejas" (n. 43).
Neste caminho, confiamo-nos à acção incessante do Espírito Santo. Além disso, temos confiança também em quem, antes de nós, amou tanto Cristo e a sua Cruz e orou, como Santa Brígida, pela característica irrenunciável da Igreja, a da sua unidade.

Não conhecemos o dia do encontro com o Senhor. Por isto o Evangelho convida-nos a vigiar, tendo acesas as nossas lâmpadas para que, quando o Esposo chegar, possamos estar prontos a acolhê-l'O. Nesta expectativa vigilante, ressoa no coração de cada crente a invocação do divino Mestre: "Ut unum sint".

Santa Brígida nos sirva de exemplo e interceda por nós. A vós, suas caríssimas filhas espirituais da Ordem do Santíssimo Salvador, peço de modo especial que prossigais com fidelidade no vosso precioso apostolado ao serviço da unidade.

O novo milénio já está às portas: "Cristo ontem, hoje e sempre" seja o centro e a meta de todas as nossas aspirações. É Ele que renova todas as coisas e traça para nós um itinerário de jubilosa esperança. Oremos sem cessar para que Ele nos conceda a sabedoria e a força do seu Espírito; invoquemo-l'O para que todos os cristãos cheguem quanto antes à unidade. Nada é impossível a Deus!

João Paulo II – Homilia proferida em 13 de Setembro de 1999

Tema para breve reflexão - Espírito cristão do apostolado

O espírito cristão há-de levar-nos a fomentar uma atitude aberta ante formas apostólicas diversas, a pôr empenho em compreendê-las, ainda que sejam muito deferentes do nosso modo de ser e de pensar, e alegramo-nos sinceramente com a sua existência, entre outras razões, porque vinha é imensa e os trabalhadores, poucos.

(FRANCISCO FERNÁNDEZ CARVAJAL, Falar com Deus, Tempo comum, 7ª Sem., 4ª F.)

Publicada por ontiano em NUNC COEPI - http://amexiaalves-nunccoepi.blogspot.com/

Meditação de Francisco Fernández Carvajal

Comentário ao Evangelho do dia feito por:

João Paulo II
Carta apostólica Spes Aedificandi (a partir da trad. DC2213, 7/11/99)

«Aquele que faz a vontade de Deus é Meu irmão, Minha irmã e Minha mãe»

Indicando Santa Brígida como co-Padroeira da Europa, desejo torná-la conhecida não só aos que receberam a vocação de uma vida de especial consagração, mas também aos que são chamados às naturais ocupações da vida laical no mundo e, sobretudo, à exímia e exigente vocação de formar uma família cristã.

Sem se deixar influenciar pelas condições de bem-estar do seu meio aristocrático, ela viveu com o marido Ulf uma experiência conjugal, onde o amor esponsal se uniu à oração intensa, ao estudo da Sagrada Escritura, à mortificação e à caridade. Juntos fundaram um pequeno hospital, onde frequentemente cuidavam dos enfermos. Brígida tinha também o hábito de servir pessoalmente os pobres. Ao mesmo tempo, era apreciada pelas suas qualidades pedagógicas, que teve ocasião de pôr em prática no período em que lhe foi pedido que servisse na Corte de Estocolmo. Desta experiência amadureceram os conselhos que, em diversas ocasiões, veio a dar aos príncipes e soberanos, para desempenharem correctamente as suas funções. Mas os primeiros a beneficiar de tudo isto foram certamente os seus filhos, e não é por acaso que uma das suas filhas, Catarina, é venerada como santa. [...]

Depois da morte do esposo, ouviu a voz de Cristo que lhe confiou nova missão, guiando-a passo a passo com uma série de graças místicas extraordinárias. [...] Com a força que é o eco dos antigos grandes profetas, ela falava com segurança a príncipes e pontífices, revelando os desígnios de Deus acerca dos acontecimentos históricos. Não poupou severas advertências, nem mesmo em matéria da reforma moral do povo cristão e do próprio clero [...]

Nas terras escandinavas, pátria de Brígida, que estão separadas da plena comunhão com a Sé de Roma após os tristes acontecimentos do século XVI, a figura da Santa sueca permanece como um precioso elo ecuménico, também reforçado pelo esforço realizado neste sentido pela Ordem religiosa por ela fundada.

(Fonte: Evangelho Quotidiano)

O Evangelho do dia 23 de Julho de 2010

São Mateus 13,18-23

18 «Ouvi, pois, vós, o que significa a parábola do semeador:19 A todo aquele que ouve a palavra do reino e não lhe presta atenção, vem o espírito maligno e arrebata o que foi semeado no seu coração; este é o que recebeu a semente ao longo do caminho.20 O que recebeu a semente no lugar pedregoso, é aquele que ouve a palavra, e logo a recebe com gosto;21 porém, não tem em si raiz, é inconstante; e, quando lhe sobrevém a tribulação e a perseguição por causa da palavra, logo sucumbe.22 O que recebeu a semente entre espinhos, é aquele que ouve a palavra; porém, os cuidados deste mundo e a sedução das riquezas sufocam a palavra e fica infrutífera.23 O que recebeu a semente em boa terra, é aquele que ouve a palavra e a compreende; esse dá fruto, e umas vezes dá cem, outras sessenta, e outras trinta por um».