Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

domingo, 27 de agosto de 2017

Bom Domingo do Senhor!

Bem-aventurados que somos porque o Senhor nos deu conhecer a resposta de Pedro que nos narra o Evangelho de hoje (Mt 16, 13-20) e assim com amor e fé também o reconhecemos como o Filho de Deus que habitou entre nós.

Louvado seja o Pai pelo Filho que nos enviou e que é Deus com Ele na unidade do Espírito Santo!

Arrependimento

«Digo-vos que assim haverá maior júbilo no céu por um só pecador que fizer penitência do que por noventa e nove justos que não necessitam de arrependimento»

(S. Lucas, 15, 7)

«Digo-vos que haverá júbilo entre os anjos de Deus por um só pecador que se arrependa»

(S. Lucas, 15,10)

«Explicou-lhe o pai: Filho, tu estás sempre comigo, e tudo o que é meu é teu. Convinha, porém, fazermos festa, pois este teu irmão estava morto, e reviveu; tinha se perdido, e foi achado».

(S. Lucas, 15, 31-32)

Oração a Santa Mónica


Ó Esposa e Mãe exemplar, Santa Mónica:
Tu que experimentastes as alegrias e as dificuldades da vida conjugal;
Tu que conseguiste levar à fé teu esposo Patrício, homem de carácter desregrado e irascível;
Tu que chorastes tanto e oraste dia e noite por teu filho Agostinho e não o abandonaste mesmo quando te enganou e fugiu de ti.Intercede por nós, ó grande Santa, para que saibamos transmitir a fé em nossa família; para que amemos sempre e alcancemos a paz. Ajuda-nos a criar os nossos filhos também na vida da Graça; conforta-nos nos momentos de tristeza e aproxima-nos da Santíssima Virgem, Mãe de Jesus e Mãe nossa, a verdadeira paz e a Vida Feliz.

Amém.

Santa Mónica, rogai por nós.

Jesus Cristo começou a fazer ver aos seus discípulos que tinha de [...] sofrer muito

Papa Francisco
Homilia de 07/04/2013, Tomada de posse da cátedra de bispo de Roma

A paciência de Deus deve encontrar em nós a coragem de regressar a Ele, qualquer que seja o erro, qualquer que seja o pecado na nossa vida. Jesus convida Tomé a meter a mão nas chagas das suas mãos e dos seus pés e na ferida do seu peito. Também nós podemos entrar nas chagas de Jesus, podemos tocá-Lo realmente; isto acontece todas as vezes que recebemos, com fé, os sacramentos.

São Bernardo diz numa bela homilia: «Por estas feridas [de Jesus], posso saborear o mel dos rochedos e o azeite da rocha duríssima, isto é, posso saborear e ver como o Senhor é bom (Dt 32,13; Sl 33,9).» É precisamente nas chagas de Jesus que vivemos seguros; nelas se manifesta o amor imenso do seu coração. Tomé compreendera-o. São Bernardo interroga-se: «Mas com que poderei contar? Com os meus méritos?» Todo «o meu mérito está na misericórdia do Senhor. Nunca serei pobre de méritos, enquanto Ele for rico de misericórdia: se são abundantes as misericórdias do Senhor, também são muitos os meus méritos». Importante é a coragem de me entregar à misericórdia de Jesus, de confiar na sua paciência, de me refugiar sempre nas feridas do seu amor. […] Talvez algum de nós possa pensar: o meu pecado é tão grande, que o meu afastamento de Deus é como o do filho mais novo da parábola, a minha incredulidade como a de Tomé; não tenho coragem para voltar, para pensar que Deus me possa acolher e esteja à espera precisamente de mim. […] Para Deus, nós não somos números; somos importantes – ou melhor, somos o que Ele tem de mais importante; apesar de pecadores, somos aquilo que Ele leva mais a peito.