Obrigado, Perdão Ajuda-me

As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!
quarta-feira, 30 de dezembro de 2009
Bento XVI na última audiência geral de 2009 – “A fé deve ser aceite no seu conjunto e não fragmentada”

Estas as palavras de Bento XVI falando em língua portuguesa:
Queridos irmãos e irmãs,
Pedro Lombardo ensinou na prestigiosa escola de Notre-Dame; magistério este, que motivou e modelou a obra-prima que nos deixou: Sentenças. Composto no século XII, seria o livro usado em todas as escolas de teologia até ao século XVI. O método teológico consistia em dar a conhecer, estudar e comentar o pensamento dos Padres da Igreja. Ele, depois de ter cuidadosamente recolhido as sentenças – isto é, as fontes patrísticas –, distribuiu-as num quadro sistemático e harmonioso, que inclui quase todas as verdades da fé católica. Face aos riscos actuais de fragmentação e desvalorização de algumas verdades, desejo sublinhar como seja uma exigência irrenunciável a apresentação orgânica da fé. Pois as diversas verdades iluminam-se mutuamente, aparecendo, na sua visão total e unitária, a harmonia do plano de salvação e a centralidade do mistério de Cristo.
Amados peregrinos de língua portuguesa, agradecido pelos votos, preces e sinais de amizade que tivestes para comigo nestes dias de festa em honra do Deus-Menino, de coração desejo a todos um Ano Novo feliz, colocando vossa vida e família sob a protecção da Virgem Maria, para serdes autênticos amigos do seu Filho Jesus e corajosos construtores do seu Reino no mundo. Assim Deus vos abençoe!
(Fonte: site Radio Vaticana)
Dados do INE mostram que "não há uma política de apoio à família"

Os dados foram divulgados esta terça-feira pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) e são referentes ao ano de 2008.
Na análise destes indicadores sociais, D. Ilídio Leandro desafia o Governo a orientar parte do seu tempo, do dinheiro público e da “criatividade que utiliza tanto em temas tão acessórios” para inverter a tendência das estatísticas e ajudar quem quer constituir família.
“Muitas vezes vê-se o Governo a tomar medidas que são favorecedoras… estou-me a referir ao aborto, ao divórcio e à oficialização de ligações que vão aumentar essa percentagem. Muitas vezes porque não há uma política de desenvolvimento e apoio à família, as pessoas vão buscando outras formas de realização dos seus próprios valores”, adverte o Bispo de Viseu.
(Fonte: site Rádio Renascença)
"Pode ser o suicídio do país"
Portugal pode começar a emagrecer já a partir deste ano. A taxa de imigração que ajudou a equilibrar a demografia até 2008 está a estagnar. E as famílias portuguesas continuam a optar por ter cada vez menos filhos. "Pode ser o suicídio do país."
Não é inesperado, mas "pode conduzir o país a uma catástrofe": em 2008, a população residente em Portugal cresceu 0,09%. Além de o valor ser inferior ao de 2007 (0,17%), resulta integralmente do crescimento imigratório, que também foi de 0,09%, indica o relatório do Instituto Nacional de Estatística (INE) sobre os indicadores sociais relativos ao ano passado e divulgado ontem (ver textos ao lado). Sem imigração, o país teria crescido zero.
É verdade que, ao contrário do que aconteceu nos últimos dois anos, o número de nados-vivos aumentou 2,1%. Mas a proporção de famílias com filhos continuou a diminuir - desta vez, quase um valor percentual. A agravar a situação, Portugal deixou de ser atractivo para os imigrantes. Daí que seja possível concluir, afirma ao JN a investigadora Norberta Amorim, do Núcleo de Estudos da População e Demografia, que, "se não houver uma inversão das mentalidades, o país, além de ainda mais envelhecido, vai começar a ter cada vez menos população".
E também vai deixar de poder contar com o contributo do fluxo imigratório. Até 2008, de acordo com o relatório sobre imigração, fronteiras e asilo, do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, residiam em Portugal mais de 440 mil estrangeiros, o que representa um crescimento de 1,04% (muito inferior a 2007, que teve 3,70%). Desse universo, a nacionalidade mais representativa é a brasileira (24%), seguida da Ucrânia (12%). Ora, é justamente nesses imigrantes que se verifica o decréscimo de interesse por Portugal, somando-se as tentativas para regressar a casa ou a outros países, onde as expectativas de melhorar as condições de vida sejam efectivas.
"A Ucrânia deu um salto qualitativo. Os partidos democráticos ganharam e o país começou a crescer. Os salários já não são tão maus e com o Europeu de 2012 haverá uma multiplicação de emprego", enuncia Paulo Sadokha, presidente da Associação dos Ucranianos em Portugal, para justificar a debandada. No entanto, esclarece, "não se trata apenas de haver pessoas a sair - ainda residem cá cerca de 53 mil ucranianos (em 2004 eram mais de 80 mil) -, mas de já não quererem entrar. Vêm apenas aqueles que querem unir-se às suas famílias".
O cenário é idêntico no que diz respeito ao Brasil, embora Ricardo Amaral, presidente da Associação Brasileira de Portugal, interprete o retorno "sem dramas" e com "naturalidade". "Portugal é o segundo país da Europa com mais brasileiros, cerca de 140 mil. Se saírem dez mil, não é significativo", desvaloriza. Apesar disso, reconhece que o Governo de Lula da Silva tornou o Brasil "mais apetecível para trabalhar". "E com o Mundial de 2016", antecipa, "o Rio de Janeiro será uma cidade nova".
Mas o crescimento de um país não pode depender da taxa de imigração, insiste Norberta Amorim. "Ele cresce quando as gerações se renovam. Isso não acontece desde que se instituiu a fecundidade controlada. Primeiro com a pílula e agora com o aborto facilitado". A investigadora realizou um trabalho na área de Guimarães e constatou que até aos anos 60/70 aquela era a região mais jovem da Europa. "Era uma sociedade conservadora, com disciplina religiosa e com vergonha de comprar contraceptivos". Curiosamente, acrescenta, "a mudança de mentalidade foi rapidíssima. E se não houver uma reversão, vai conduzir o país ao suicídio."
HELENA TEIXEIRA DA SILVA
(Fonte: Jornal de Notícias do Porto online, selecção do título da responsabilidade de JPR)
Não é inesperado, mas "pode conduzir o país a uma catástrofe": em 2008, a população residente em Portugal cresceu 0,09%. Além de o valor ser inferior ao de 2007 (0,17%), resulta integralmente do crescimento imigratório, que também foi de 0,09%, indica o relatório do Instituto Nacional de Estatística (INE) sobre os indicadores sociais relativos ao ano passado e divulgado ontem (ver textos ao lado). Sem imigração, o país teria crescido zero.
É verdade que, ao contrário do que aconteceu nos últimos dois anos, o número de nados-vivos aumentou 2,1%. Mas a proporção de famílias com filhos continuou a diminuir - desta vez, quase um valor percentual. A agravar a situação, Portugal deixou de ser atractivo para os imigrantes. Daí que seja possível concluir, afirma ao JN a investigadora Norberta Amorim, do Núcleo de Estudos da População e Demografia, que, "se não houver uma inversão das mentalidades, o país, além de ainda mais envelhecido, vai começar a ter cada vez menos população".
E também vai deixar de poder contar com o contributo do fluxo imigratório. Até 2008, de acordo com o relatório sobre imigração, fronteiras e asilo, do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, residiam em Portugal mais de 440 mil estrangeiros, o que representa um crescimento de 1,04% (muito inferior a 2007, que teve 3,70%). Desse universo, a nacionalidade mais representativa é a brasileira (24%), seguida da Ucrânia (12%). Ora, é justamente nesses imigrantes que se verifica o decréscimo de interesse por Portugal, somando-se as tentativas para regressar a casa ou a outros países, onde as expectativas de melhorar as condições de vida sejam efectivas.
"A Ucrânia deu um salto qualitativo. Os partidos democráticos ganharam e o país começou a crescer. Os salários já não são tão maus e com o Europeu de 2012 haverá uma multiplicação de emprego", enuncia Paulo Sadokha, presidente da Associação dos Ucranianos em Portugal, para justificar a debandada. No entanto, esclarece, "não se trata apenas de haver pessoas a sair - ainda residem cá cerca de 53 mil ucranianos (em 2004 eram mais de 80 mil) -, mas de já não quererem entrar. Vêm apenas aqueles que querem unir-se às suas famílias".
O cenário é idêntico no que diz respeito ao Brasil, embora Ricardo Amaral, presidente da Associação Brasileira de Portugal, interprete o retorno "sem dramas" e com "naturalidade". "Portugal é o segundo país da Europa com mais brasileiros, cerca de 140 mil. Se saírem dez mil, não é significativo", desvaloriza. Apesar disso, reconhece que o Governo de Lula da Silva tornou o Brasil "mais apetecível para trabalhar". "E com o Mundial de 2016", antecipa, "o Rio de Janeiro será uma cidade nova".
Mas o crescimento de um país não pode depender da taxa de imigração, insiste Norberta Amorim. "Ele cresce quando as gerações se renovam. Isso não acontece desde que se instituiu a fecundidade controlada. Primeiro com a pílula e agora com o aborto facilitado". A investigadora realizou um trabalho na área de Guimarães e constatou que até aos anos 60/70 aquela era a região mais jovem da Europa. "Era uma sociedade conservadora, com disciplina religiosa e com vergonha de comprar contraceptivos". Curiosamente, acrescenta, "a mudança de mentalidade foi rapidíssima. E se não houver uma reversão, vai conduzir o país ao suicídio."
HELENA TEIXEIRA DA SILVA
(Fonte: Jornal de Notícias do Porto online, selecção do título da responsabilidade de JPR)
S. Josemaría Escrivá nesta data em 1933
“Todos os pecados da tua vida parecem ter-se posto de pé. – Não desanimes. – Pelo contrário, chama por tua Mãe, Santa Maria, com fé e abandono de criança. Ela trará o sossego à tua alma”, anota hoje.
(Fonte: http://www.pt.josemariaescriva.info/artigo/30-12-5)
(Fonte: http://www.pt.josemariaescriva.info/artigo/30-12-5)
Homo Sapiens Gay

O Homo sapiens gay habitualmente reage com agressividade e violência à opinião contrária, vendo nela sempre um sinal persecutório. Neste caso, esta espécie sobrevaloriza a sua própria importância, entendendo que as suas ideias são as únicas correctas e as opiniões por si expressadas não podem ser contestadas. Presentemente o Homo sapiens gay deseja ardentemente casar entre si, reclamando um estatuto igual ao Homo Sapiens para uma condição intrinsecamente diferente. Mas quando se procura debater a necessidade de lhe conferir direitos especiais, o Homo sapiens gay adopta habitualmente o papel de vítima, remetendo o interlocutor para o papel de agressor. Portanto, o Homo sapiens gay é desconfiado relativamente ao Homo sapiens, mas não se coíbe de o doutrinar, manipular − a pretexto da sã convivência entre as duas espécies − e de o recrutar desde tenra idade nas escolas, usando para o efeito a educação sexual.
O Homo sapiens gay é invasivo porque infiltrou e tomou conta da comunicação social com o propósito de preparar o caminho para a sua missão evangelizadora: espalhar a doutrina gay. Simultaneamente, o Homo sapiens gay é inflexível e intolerante porque não aceita o diálogo e não admite uma opinião contrária à sua. Exige de forma inabalável que o Homo sapiens lhe reconheça especiais direitos, entre os quais o direito a ter aquilo que a natureza da sua escolha lhe negou: a reprodução. Atendendo a esta reivindicação, os filhos do Homo sapiens serão adoptados pelo Homo sapiens gay, numa espécie de oferenda e reconhecimento à sua superior capacidade de amar.
O Homo sapiens gay tem a crença de estar a ser explorado ou prejudicado pelo Homo sapiens em diversas áreas da sociedade, aspirando por isso a um estatuto especial; aspirando com o tempo a obter quotas de representatividade da sua espécie. O Homo sapiens gay é ambicioso e quer tudo. Tem uma postura reivindicativa permanente, transformando-o facilmente num fanático disposto a qualquer coisa para fazer valer a suas ideias, até à vitória final: o reconhecimento, por parte do Homo sapiens, do seu estado superior de evolução.
O Homo sapiens gay é uma falácia e não existe, configurando a maior aldrabice dos tempos modernos. Esta é uma manipulação malévola que tem como único objectivo confundir e instigar o nosso regresso à escuridão; o regresso à escuridão da caverna.
Fonte: Blogue 'O Inimputável' AQUI
Comentário ao Evangelho do dia feito por:
São Pedro Crisólogo (c. 406-450), Bispo de Ravena, Doutor da Igreja
Sermão 147, sobre o mistério da Encarnação (a partir da trad. coll. Icthus, vol. 8, p. 114)
Ana vê por fim Deus no Seu Templo
Como é que o homem, com o seu olhar tão limitado, pode abranger o Deus que o mundo não pode abarcar? O amor não se incomoda de saber se uma coisa é adequada, conveniente ou possível. O amor [...] ignora a medida. Não se consola com o pretexto de que é impossível; a dificuldade não o detém [...]. O amor não consegue deixar de ver quem ama. [...] Como acreditar que se é amado por Deus sem O contemplar? Assim, o amor que deseja ver Deus, mesmo que não seja racional, é inspirado pela intuição do coração. Foi por isso que Moisés ousou dizer: «Se alcancei graça aos Teus olhos, revela-me as Tuas intenções (Ex 33, 13ss.), e o salmista: «Mostra-nos o Teu rosto» (cf. 79, 4). [...]
Por conseguinte, conhecendo o desejo que os homens têm de O ver, Deus escolheu, para Se tornar visível, um meio que beneficiasse todos os habitantes da terra, sem com isso prejudicar o céu. Pode a criatura que Deus fez semelhante a Ele neste mundo ser considerada pouco digna no céu?: «Façamos o ser humano à Nossa imagem, à Nossa semelhança» disse Deus (Gn 1, 26). [...] Se Deus tivesse retirado do céu a forma de um anjo, ter-Se-ia mantido invisível; se, em contrapartida, tivesse encarnado na terra numa natureza inferior à do homem, teria ofendido a divindade e teria rebaixado o homem, em vez de o elevar. Portanto, que ninguém, irmãos muito caros, considere uma ofensa a Deus o facto de Ele ter vindo aos homens como homem, e de ter encontrado este meio para ser visto por nós.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Sermão 147, sobre o mistério da Encarnação (a partir da trad. coll. Icthus, vol. 8, p. 114)
Ana vê por fim Deus no Seu Templo
Como é que o homem, com o seu olhar tão limitado, pode abranger o Deus que o mundo não pode abarcar? O amor não se incomoda de saber se uma coisa é adequada, conveniente ou possível. O amor [...] ignora a medida. Não se consola com o pretexto de que é impossível; a dificuldade não o detém [...]. O amor não consegue deixar de ver quem ama. [...] Como acreditar que se é amado por Deus sem O contemplar? Assim, o amor que deseja ver Deus, mesmo que não seja racional, é inspirado pela intuição do coração. Foi por isso que Moisés ousou dizer: «Se alcancei graça aos Teus olhos, revela-me as Tuas intenções (Ex 33, 13ss.), e o salmista: «Mostra-nos o Teu rosto» (cf. 79, 4). [...]
Por conseguinte, conhecendo o desejo que os homens têm de O ver, Deus escolheu, para Se tornar visível, um meio que beneficiasse todos os habitantes da terra, sem com isso prejudicar o céu. Pode a criatura que Deus fez semelhante a Ele neste mundo ser considerada pouco digna no céu?: «Façamos o ser humano à Nossa imagem, à Nossa semelhança» disse Deus (Gn 1, 26). [...] Se Deus tivesse retirado do céu a forma de um anjo, ter-Se-ia mantido invisível; se, em contrapartida, tivesse encarnado na terra numa natureza inferior à do homem, teria ofendido a divindade e teria rebaixado o homem, em vez de o elevar. Portanto, que ninguém, irmãos muito caros, considere uma ofensa a Deus o facto de Ele ter vindo aos homens como homem, e de ter encontrado este meio para ser visto por nós.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
O Evangelho do dia 30 de Dezembro de 2009

Havia também uma profetisa, Ana, filha de Fanuel, da tribo de Aser, a qual era de idade muito avançada. Depois de ter vivido casada sete anos, após o seu tempo de donzela,
ficou viúva até aos oitenta e quatro anos. Não se afastava do templo, participando no culto noite e dia, com jejuns e orações.
Aparecendo nessa mesma ocasião, pôs-se a louvar a Deus e a falar do menino a todos os que esperavam a redenção de Jerusalém.
Depois de terem cumprido tudo o que a Lei do Senhor determinava, regressaram à Galileia, à sua cidade de Nazaré.
Entretanto, o menino crescia e robustecia-se, enchendo-se de sabedoria, e a graça de Deus estava com Ele.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
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