Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Amar a Cristo ...

Senhor Jesus, já no Antigo Testamento Deus Pai se preocupava com os enfermos de Israel, Tu enviastes os Apóstolos recomendando-lhes «Curai os enfermos!» (Mt 10, 35), Tiago fala-nos explicitamente da Santa Unção (cfr. Tg 5, 14-15) e a Tua Igreja na sua Tradição insere-a como um dos seus sete sacramentos.

Que mais precisaremos de dizer para Vos louvar e manifestar a nossa gratidão, por também neste particular haver um claro e inequívoco sinal da bondade e amor Teu, de Deus Pai e do Espírito Santo, que sois um só Deus, e donde procede todo o bem.

Ajuda-nos, Bom e Misericordioso Jesus, a levar aos que se encontram gravemente enfermos a alegria do Teu amor e a esperança do Reino dos Céus.

JPR

Como educar os nossos filhos no mundo dominado pelo relativismo moral?

23 outubro - 18h30 - Lisboa - Lançamento de «Auto-de-fé, A Igreja na inquisição da opinião pública»


Santa Teresa d'Ávila explicada por Bento XVI

Programa de Orientação Familiar "Amor matrimonial"

O Programa 
Através dos cursos de Orientação Familiar, muitas mães e pais de família não só descobrem o seu inigualável “protagonismo” na educação dos seus filhos, como também cresce neles a necessidade de viver uma boa relação matrimonial para poderem ser eficazes na sua tarefa educativa.
Com este programa, num clima de amizade, os casais participantes poderão aprofundar a qualidade do seu Matrimónio e melhorar como pessoas e como esposos.
A partir de uma vida conjugal harmoniosa pode esperar-se o ambiente propício para uma educação correta dos filhos oferecendo--lhes um melhor serviço para que possam crescer em plenitude.
Através dos cursos de Orientação Familiar, muitas mães e pais de família não só descobrem o seu inigualável “protagonismo” na educação dos seus filhos, como também cresce neles a necessidade de viver uma boa relação matrimonial para poderem ser eficazes na sua tarefa educativa. Com este programa, num clima de amizade, os casais participantes poderão aprofundar a qualidade do seu Matrimónio e melhorar como pessoas e como esposos. A partir de uma vida conjugal harmoniosa pode esperar-se o ambiente propício para uma educação correta dos filhos oferecendo-lhes um melhor serviço para que possam crescer em plenitude.


A metodologia
O programa realiza-se de acordo com o Método do Caso, colocando os participantes frente a situações reais adaptadas pela I.F.F.D. - International Federation for Familiy Development para estudo individual e em grupo.
Os grupos proporcionam um ambiente familiar para análise e reflexão das questões apresentadas.
Todos os casais reúnem, posteriormente, em sessão plenária, com especialistas do CENOFA - Centro de Orientação Familiar, para identificar as ideias chave a reter em cada caso.

Calendário do Programa
O programa realiza-se aos Sábados à tarde:
13h45 | Almoço
14h45 | Sessão plenária
16h30 | Encerramento

20 de outubro de 2012
Introdução ao curso
A aliança do amor

10 de novembro de 2012
Pessoas sexuadas

24 de novembro de 2012
A família e o trabalho

15 de dezembro de 2012
A comunicação no casamento

5 de janeiro de 2013
Finanças pessoais
Encerramento e entrega de diplomas
 
19 de janeiro de 2013
Vida de Família
Encerramento e entrega de diplomas 

Local 
AESE - Escola de Direcção e Negócios
Calçada da Palma de Baixo, 12
1600-177 Lisboa

Preço 
400 euros por casal (IVA incluído)
Condições especiais de pagamento serão analisadas caso a caso.

Informações
Elizabete Silva

Inscreva-se aqui

Imitação de Cristo, 3, 21, 1 - Como se deve descansar em Deus sobre todos os bens e dons

Ó minha alma, em tudo e acima de tudo descansa sempre no Senhor, porque ele é o eterno repouso dos santos. Daí-me, ó dulcíssimo e amadíssimo Jesus, que eu descanse em vós mais que em toda criatura; mais que na saúde e formosura; mais que na glória e honra, no poder e dignidade; mais que em toda ciência e subtileza  mais que em todas as riquezas e artes; mais que na alegria e no divertimento; mais que na fama e no louvor; mais que nas doçuras e consolações, esperanças e promessas, desejos e méritos; mais que em todos os dons e dádivas que me podeis dar e infundir; mais que em todo gozo e alegria que minha alma possa experimentar e sentir; finalmente, mais que nos anjos e arcanjos e todo o exército celeste; acima de todo o visível e invisível, acima, enfim, de tudo aquilo que vós, meu Deus, não sois.

Que nunca deixe de praticar a caridade

Não é compatível amar a Deus com perfeição e deixar-se dominar pelo egoísmo – ou pela apatia – na relação com o próximo. (Sulco, 745)

A verdadeira amizade implica também um esforço cordial por compreender as convicções dos nossos amigos, mesmo que não cheguemos a partilhá-las nem a aceitá-las. (Sulco, 746)
Nunca permitas que a erva ruim cresça no caminho da amizade: sê leal. (Sulco, 747)

Um propósito firme na amizade: que no meu pensamento, nas minhas palavras, nas minhas obras para com o próximo – seja ele quem for –, não me comporte como até agora, quer dizer, nunca deixe de praticar a caridade, nunca dê entrada na minha alma à indiferença. (Sulco, 748)

A tua caridade deve ser adequada, ajustada, às necessidades dos outros...; não às tuas. (Sulco, 749)
Filhos de Deus! Uma condição que nos transforma em algo mais transcendente do que em simples pessoas que se suportam mutuamente... Escuta o Senhor: "Vos autem dixi amicos!" – somos seus amigos, que, como Ele, dão gostosamente a vida pelos outros, tanto nas horas heróicas como na convivência corrente. (Sulco, 750)

São Josemaría Escrivá

Construir um casamento sólido - Pe. Rodrigo Lynce de Faria

«Penso assim desde os meus 14 anos. Já nessa altura, pude observar – na escola em que estudava – onde conduzia a frivolidade sexual de muitas amigas minhas. Mesmo estando em plena adolescência e sentindo dentro de mim uma certa “tendência hormonal” para a rebeldia, sempre pensei que a liberdade sexual que mais desejava era estar um dia felizmente casada e bem casada. Graças a Deus, é o que acontece hoje em dia».
 
São palavras de uma jovem e brilhante advogada durante um debate televisivo há uns anos atrás. Falava de um modo natural, claro, sem pretensões de impor a ninguém os “seus” valores. Simplesmente respondia – com um estilo um pouco introvertido, talvez devido à delicadeza do tema e à consciência de estar a falar diante das câmaras de televisão – às perguntas que lhe fazia o moderador desse debate.
 
«Pensava – embora tivesse uma certa vergonha de comunicar a qualquer pessoa esta minha convicção – que devia guardar-me para o matrimónio. Era um pensamento íntimo e livre. Não era nenhum tabu. Nem me sentia “reprimida” por não dar rédea solta às minhas tendências mais instintivas. Entendia – e continuo a pensar assim – que orientar essas tendências para o fim natural que elas possuem (a constituição de uma família) não me tornava uma pessoa anormal. Não me sentia menos mulher do que as outras que actuavam de um modo diferente, muito pelo contrário».
 
«Exigiu esforço manter-me fiel aos meus princípios? Sim, exigiu. Sobretudo o esforço de nadar contra a corrente. Algumas vezes, até tive a impressão de ser um pouco “exagerada”, fora de moda. Mas, agora, com o passar dos anos, não tenho dúvidas em afirmar que valeu a pena. Tenho a sensação de ter construído – também com a ajuda do meu namorado, que hoje é meu marido – um casamento sólido».
 
Viver um namoro de um modo genuinamente cristão não é uma questão de segunda categoria. E o problema não se reduz à “gravidez indesejada”. O verdadeiro problema é trivializar ou proteger a capacidade de amar. É verdade que, nos dias de hoje, está ‘na moda’ defender exactamente o contrário, mesmo entre pessoas que se dizem “cristãos coerentes”. No entanto, como a própria História não nos cansa de mostrar, nem sempre aquilo que ‘toda a gente diz ou defende’ corresponde à verdade, à visão “ecológica” do ser humano.
 
Não é muito difícil verificar que, quando se separa o exercício da sexualidade do matrimónio, perde-se facilmente a noção da diferença entre estar casado e não estar. E o casamento não é uma “simples e hipócrita cerimónia exterior que não acrescenta nada ao nosso amor” – declaração que, recentemente, ouvi a um par de pombinhos.
 
Casar-se é comprometer-se por amor. É evitar, entre outras coisas, que a entrega da mútua capacidade de amar seja uma aventura provisória, sem compromissos, enquanto se está à espera de que apareça alguém “melhor”. Desejar uma pessoa não é a mesma coisa que amá-la. Por isso, quem ama de verdade uma pessoa deseja casar-se – comprometer-se para sempre – com ela. Penso que não é necessário ser cristão para entender estas afirmações. Elas estão inscritas no coração dos homens e mulheres de boa vontade.
 
Pe. Rodrigo Lynce de Faria

Encontro com o Senhor

Basílica N. Sra. dos Mártires - Lisboa
Quem conhece o Senhor no Sacrário, reconhece-O nos que sofrem e nos indigentes. Ele faz parte daqueles a quem o Juíz Universal há-de dizer: «Tive fome e deste-Me de comer; tive sede e deste-Me de beber; estava nu e vestiste-Me; estava enfermo e visitaste-Me; estava na prisão e vieste até Mim» (Mt 25,35-36).

(Excerto artigo apresentado em 2002 no Congresso Eucarístico de Benevento – Joseph Ratzinger)

Ser terra para a palavra de Deus

«Indubitavelmente, como o Evangelho o diz, orar quer dizer muito mais que palrar, que mascar palavras. Ser terra para a Palavra quer dizer que essa terra se deixa assumir pela semente, que se deixa assimilar pela semente, que se entrega a própria a fim de que essa semente se torne vida. A maternidade de Maria quer dizer que ela faculta a substância de si própria, corpo e alma, a fim de que uma nova vida possa crescer».

(Joseph Ratzinger in ‘Maria primeira Igreja’ – Joseph Ratzinger e Hans Urs von Balthasar)

S. Josemaría Escrivá nesta data em 1931

É capelão do patronato de Santa Isabel, Madrid, e atende as religiosas Agostinhas recolectas do Real Mosteiro. Um dia como o de hoje, escreve: “Ao sair da clausura, na portaria, mostraram-me um Menino Jesus que era um Sol. Nunca vi um Jesus mais bonito! Encantador: despiram-no: está com os bracinhos cruzados sobre o peito e os olhos entreabertos. Lindo: comi-o com beijos e... de boa vontade o teria roubado”.


(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)

Vivo sin Vivir en mi - Poema/Oração Santa Teresa de Ávila

Santa Teresa de Ávila, doutora da Igreja, †1582

Nunca um santo ou santa se mostrou tão "carne e osso" como Teresa de Ávila, ou Teresa de Jesus, nome que assumiu no Carmelo. Nascida no dia 28 de Março de 1515. Seus pais, Alonso Sanchez de Cepeda e Beatriz de Ávila y Ahumada, educaram-na junto com os irmãos dentro do exemplo e dos princípios cristãos. Aos sete anos, tentou fugir de casa e peregrinar ao oriente para ser martirizada pelos mouros, mas foi impedida. A leitura da vida dos santos mártires tinha sobre ela uma força inexplicável e, se não fossem os parentes terem encontrado por acaso, teria fugido, levando consigo o irmão Roderico.

Órfã de mãe aos doze anos, Teresa assumiu Nossa Senhora como Mãe adoptiva. Mas o despertar da adolescência levou-a a ter experiências excessivas ao lado dos primos e primas, tornando-se uma grande preocupação para seu pai. Aos dezasseis anos, sua atracção pelas vaidades humanas era muito acentuada. Por isto, o pai pô-la a estudar no Colégio das Agostinianas em Ávila. Após dezoito meses uma doença grave fê-la voltar para receber tratamento em casa de seu pai, o qual se culpou pelo sucedido.

Neste período, pela primeira vez, Teresa passou por experiências espirituais místicas, de visões e conversas com Deus. Todavia as tentações mundanas não a abandonavam. Assim atormentada, desejando seguir com segurança o caminho de Cristo, em 1535, já com vinte anos, decidiu tornar-se religiosa, mas foi impedida pelo pai. Como na infância resolveu fugir, desta vez, com sucesso. Foi para o Convento Carmelita da Encarnação de Ávila.

Entretanto a paz não era sua companheira mais presente. Durante o noviciado, novas tentações e mais o relaxamento da fé não pararam de a atormentar.

Um ano volvido, contraiu outra doença grave, quase fatal, e novamente teve visões e conversas com o Pai do Céu. Teresa então concluiu que devia converter-se de verdade e empregou todas as forças do coração em sua definitiva vivência da religião, no Carmelo, tomando o nome de Teresa de Jesus.

Aos trinta e nove anos ocorreu sua "conversão". Teve a visão do lugar que a esperaria no inferno, se não tivesse abandonado suas vaidades. Iniciou, então, o seu grande trabalho de reformista.

Pequena e sempre adoentada, ninguém entendia como conseguia subir e descer montanhas, deslocar-se pelos caminhos mais ermos e inacessíveis, de Convento em Convento, por toda a Espanha. Em 1560 teve a inspiração de um novo Carmelo, onde se vivesse sob as regras originais. Dois anos depois fundou o primeiro Convento das Carmelitas Descalças da Regra Primitiva de São José em Ávila, aonde foi morar.

Porém, em 1576 enfrentou sérias dificuldades dentro da Ordem. Por causa da rigidez das normas que implementou dentro dos Conventos, as comunidades manifestaram-se junto ao novo Geral da Ordem, o qual igualmente discordava das normas adoptada e assim sendo foi afastada. Teresa recolheu-se num dos Conventos e acreditou que sua Obra não teria continuidade.

Obteve porém, o apoio do Rei Felipe II e conseguiu dar sequência ao seu trabalho.

Em 1580, o Papa Gregório XIII declarou autónoma a província Carmelita descalça.

Apesar de uma actividade intensa, ainda encontrava espaço para transmitir ao mundo suas reflexões e experiências místicas. Na sua época toda a cidade de Ávila sabia das suas visões e diálogos com Deus. Para obter ajuda, na ânsia de entender e conciliar seus dons de espiritualidade e as insistentes tentações, ela mesma expôs os factos diante de muitos leigos e não apenas aos seus Confessores e Directores Espirituais.

Graças à orientação destes ela seguiu numa rota segura, porque foi devidamente orientada por estes, que eram, os agora Santos: Francisco Bórgia e Pedro de Alcântara, que perceberam os sinais da acção de Deus.
A pedido dos seus superiores, registou toda sua vida atribulada de tentações e espiritualidade mística em livros como: "O Caminho da Perfeição", "As Moradas", "A Autobiografia", e outros.

Nos quais narra como um Anjo trespassou seu coração com uma seta de fogo.

Vítima de doença, faleceu no dia 4 de Outubro de 1582, aos sessenta e sete anos, no convento de Alba de Torres, Espanha.Nesta ocasião, tinha reformado dezenas de Conventos e fundado trinta e dois, de Carmelitas descalças, sendo dezassete femininos e quinze masculinos.

Beatificada em 1614, foi canonizada como Santa Teresa de Ávila, em 1622.
A comemoração da festa da trasverberação do coração de Santa Teresa ocorre em 26 de Agosto.

Enquanto a celebração do dia de sua morte ficou para o dia 15 de Outubro, a partir da última reforma do calendário litúrgico da Igreja.
O Papa Paulo VI, em 1970, proclamou Santa Teresa de Ávila, Doutora da Igreja, a primeira mulher a obter tal título.

(Fonte: site Paulinas com adaptação e edição de JPR)

«Esta geração pede um sinal»

São Pedro Crisólogo (c. 406-450), bispo de Ravena, doutor da Igreja
Sermão 3; PL 52, 303-306


É o próprio Jonas que pede que o atirem para fora do barco: «Pegai em mim e lançai-me ao mar», disse (Jn 1,12) — o que designa a Paixão voluntária do Senhor. [...] Mas eis que surge um monstro das profundezas, eis que se aproxima um grande peixe que vai realizar e manifestar plenamente a ressurreição do Senhor, ou melhor, engendrar esse mistério. Eis o monstro, imagem terrível do inferno, que, quando abre a garganta faminta para o profeta, prova e assimila o poder do seu Criador e, ao devorá-lo, se compromete na verdade a nunca mais devorar ninguém. A temível morada das suas entranhas prepara a morada para o Visitante que virá do alto; de tal maneira que aquilo que fora causa de desgraça se torna a barca impensável para uma travessia necessária, retendo o passageiro e expulsando-o três dias depois na margem. Assim era dado aos pagãos o que tinha sido arrancado aos inimigos de Cristo. E aos que pediram um sinal, o Senhor achou por bem dar-lhes apenas esse símbolo, pelo qual compreenderiam que a glória que esperavam receber de Cristo devia ser também dada aos pagãos. [...]
 
Pela malícia dos Seus inimigos, Cristo foi mergulhado nas profundezas do caos da morada dos mortos; durante três dias, percorreu todos os recantos desta morada (1Pe 3,19). E quando ressuscitou, ao mesmo tempo que destruiu a maldade dos Seus inimigos, fez brilhar a Sua própria grandeza e o Seu triunfo sobre a morte.
 
É portanto justo que os habitantes de Nínive se elevem no dia do juízo para condenar esta geração, pois eles converteram-se pela proclamação de um só profeta naufragado, estrangeiro, desconhecido; enquanto as pessoas desta geração, depois de tantas obras admiráveis e de tantos milagres, com todo o brilho da ressurreição, não se tornaram crentes nem se converteram.

(Fonte: Evangelho Quotidiano)

O Evangelho do dia 15 de outubro de 2012

Concorrendo as multidões, começou a dizer: «Esta geração é uma geração perversa; pede um sinal, mas não lhe será dado outro sinal, senão o sinal do profeta Jonas. Porque, assim como Jonas foi sinal para os ninivitas, assim o Filho do Homem será um sinal para esta geração. A rainha do meio-dia levantar-se-á no dia do juízo contra os homens desta geração, e condená-los-á, porque veio dos confins da terra para ouvir a sabedoria de Salomão; e aqui está Quem é mais do que Salomão. Os ninivitas levantar-se-ão no dia do juízo contra esta geração, e condená-la-ão, porque fizeram penitência com a pregação de Jonas; e aqui está Quem é mais do que Jonas! 


Lc 11, 29-32