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domingo, 7 de março de 2010
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Oração pelos Sacerdotes
Por todos os Sacerdotes, mas em particular por aqueles que são muitos e bons, que tenho o privilégio de conhecer e que já observam o que nesta Oração é pedido ao Senhor.
Poder-vos-á parecer uma contradição, mas o Senhor sabe que o carinho que tenho por estes seus fiéis filhos é devido e digno de ser realçado.
JPR
Poder-vos-á parecer uma contradição, mas o Senhor sabe que o carinho que tenho por estes seus fiéis filhos é devido e digno de ser realçado.
JPR
As mães são sempre iguais
Orlando Zapata era um dos mais conhecidos lutadores pela liberdade em Cuba, na Cuba comunista de Fidel Castro. Morreu em greve de fome no seguimento de uma condenação por um tribunal de Cuba a 36 anos de prisão.
Orlando Zapata estava preso na cadeia de Kilo 8, a mais conhecida cadeia dos presos políticos cubanos, onde o regime comunista de Fidel Castro e agora de seu irmão Raúl interna os dissidentes. Numa cadeia que também tem presos de delito comum, prendem os que lutam pela liberdade na ilha que julgam deles.
Cuba foi sempre um dos regimes onde imperou impunemente o terror comunista mais brutal perante o silêncio e mesmo a conivência do mundo ocidental, particularmente dos bem pensantes intelectuais de esquerda europeia, sempre disponíveis a exibir na parede um poster de Che Guevara ou a gritar "Cuba Libre" em qualquer manifestação, ou a cantar o Hasta Siempre Comandante Che Guevara. Che Guevara, esse mesmo companheiro de Fidel e de seu irmão Raúl, que comandou pessoalmente os pelotões de fuzilamento que assassinaram os dissidentes, os "contra-revolucionários", logo a seguir à Revolução da Sierra Maestra.
A greve de fome de um preso político é sempre um acto de desespero. O mais brutal e radical acto de desespero que um lutador pela liberdade pode fazer. É assim como atirar com a sua vida de condenado a prisão perpétua à cara de quem o prendeu, de quem o condenou e lhe roubou a vida e a liberdade. Não se pode viver condenado a 36 anos de prisão numa cela.
Os motivos da greve de fome de Orlando Zapata, as suas principais reivindicações assentavam na exigência de que o regime comunista de Cuba lhe desse condições iguais, na prisão, às que teve Fidel Castro quando esteve preso sob o regime ditatorial de Batista, antes da revolução cubana. Eram afinal tão simples como poder andar vestido de branco para se diferenciar dos presos comuns, poder receber a visita da mãe como Fidel (ele só tinha direito a uma visita cada três meses), poder ter livre acesso ao recreio da prisão como Fidel tinha, poder ter livros e papel para escrever como, repito, tinha Fidel.
Eu, pessoalmente, contactei com dois casos de greve de fome de presos políticos portugueses na luta contra a ditadura de Salazar. Um ainda apenas de relato, de ouvir contar. No outro interferi pessoal e directamente para impedir que José Magro, preso na cadeia de Peniche há 20 anos, entrasse em greve de fome. Transcrevi para papel de mortalha de cigarro uma mensagem da Comissão Executiva do PCP que alguém lhe fez chegar à cela, desaconselhando-o a entrar em greve e apelando a que não o fizesse porque o regime o ia deixar morrer. Guardei sempre esse papel escrito à máquina, que eu transcrevi com lápis muito fino e letra mínima para que das mortalhas se fizessem rolinhos que, disfarçados nos sapatos ou na comida, lhe fizeram chegar. Fiquei meses a sofrer até saber se ele entraria ou não em greve de fome e se as mensagens lhe chegavam ou não. Chegaram, ele não entrou e saiu pelo seu próprio pé no dia 25 de Abril de 1974. O fundamental do que lhe diziam era que não entrasse em greve de fome porque o regime ia deixá-lo morrer. Como agora Fidel e Raúl Castro deixaram morrer Zapata
O outro caso que conheci, não pessoalmente, foi o de Militão Ribeiro, preso na cela ao lado da de Álvaro Cunhal na Penitenciária de Lisboa. No isolamento durante oito anos, entrou em greve de fome e morreu após deixar uma mensagem escrita com o seu próprio sangue.
Orlando Zapata morreu ao fim de 85 dias de greve de fome e condenado a 36 anos. Com um regime ditatorial sem fim à vista, em que Fidel completamente incapaz passa o poder ditatorial ao irmão - numa sucessão sinistra em que nem tentam, ao contrário de outros ditadores da região, fazer um simulacro de "eleições" - o desespero não pôde deixar de chegar à sua cela da cadeia Kilo 8. Não sei se o deixaram enterrar de branco. Sei que não o deixaram vestir de branco porque, como disse Fidel sobre Zapata, ele não era um preso político mas um delinquente - e deve ter dito (que já não li mais) - ao serviço do imperialismo ianque de Obama.
E sobre ele nada disseram os bem pensantes intelectuais europeus de esquerda para quem um preso político numa cadeia de Cuba, uma greve de fome em Cuba, a repressão em Cuba, a morte ou a prisão em Cuba, nada tem a ver com outras vítimas de ditaduras, essas, sim, ditaduras.
Ficou-me na memória as palavras da mãe de Zapata. Não são só os ditadores que são iguais em todos os regimes repressivos. As mães também são iguais.
Zita Seabra
(Fonte: JN online)
Orlando Zapata estava preso na cadeia de Kilo 8, a mais conhecida cadeia dos presos políticos cubanos, onde o regime comunista de Fidel Castro e agora de seu irmão Raúl interna os dissidentes. Numa cadeia que também tem presos de delito comum, prendem os que lutam pela liberdade na ilha que julgam deles.
Cuba foi sempre um dos regimes onde imperou impunemente o terror comunista mais brutal perante o silêncio e mesmo a conivência do mundo ocidental, particularmente dos bem pensantes intelectuais de esquerda europeia, sempre disponíveis a exibir na parede um poster de Che Guevara ou a gritar "Cuba Libre" em qualquer manifestação, ou a cantar o Hasta Siempre Comandante Che Guevara. Che Guevara, esse mesmo companheiro de Fidel e de seu irmão Raúl, que comandou pessoalmente os pelotões de fuzilamento que assassinaram os dissidentes, os "contra-revolucionários", logo a seguir à Revolução da Sierra Maestra.
A greve de fome de um preso político é sempre um acto de desespero. O mais brutal e radical acto de desespero que um lutador pela liberdade pode fazer. É assim como atirar com a sua vida de condenado a prisão perpétua à cara de quem o prendeu, de quem o condenou e lhe roubou a vida e a liberdade. Não se pode viver condenado a 36 anos de prisão numa cela.
Os motivos da greve de fome de Orlando Zapata, as suas principais reivindicações assentavam na exigência de que o regime comunista de Cuba lhe desse condições iguais, na prisão, às que teve Fidel Castro quando esteve preso sob o regime ditatorial de Batista, antes da revolução cubana. Eram afinal tão simples como poder andar vestido de branco para se diferenciar dos presos comuns, poder receber a visita da mãe como Fidel (ele só tinha direito a uma visita cada três meses), poder ter livre acesso ao recreio da prisão como Fidel tinha, poder ter livros e papel para escrever como, repito, tinha Fidel.
Eu, pessoalmente, contactei com dois casos de greve de fome de presos políticos portugueses na luta contra a ditadura de Salazar. Um ainda apenas de relato, de ouvir contar. No outro interferi pessoal e directamente para impedir que José Magro, preso na cadeia de Peniche há 20 anos, entrasse em greve de fome. Transcrevi para papel de mortalha de cigarro uma mensagem da Comissão Executiva do PCP que alguém lhe fez chegar à cela, desaconselhando-o a entrar em greve e apelando a que não o fizesse porque o regime o ia deixar morrer. Guardei sempre esse papel escrito à máquina, que eu transcrevi com lápis muito fino e letra mínima para que das mortalhas se fizessem rolinhos que, disfarçados nos sapatos ou na comida, lhe fizeram chegar. Fiquei meses a sofrer até saber se ele entraria ou não em greve de fome e se as mensagens lhe chegavam ou não. Chegaram, ele não entrou e saiu pelo seu próprio pé no dia 25 de Abril de 1974. O fundamental do que lhe diziam era que não entrasse em greve de fome porque o regime ia deixá-lo morrer. Como agora Fidel e Raúl Castro deixaram morrer Zapata
O outro caso que conheci, não pessoalmente, foi o de Militão Ribeiro, preso na cela ao lado da de Álvaro Cunhal na Penitenciária de Lisboa. No isolamento durante oito anos, entrou em greve de fome e morreu após deixar uma mensagem escrita com o seu próprio sangue.
Orlando Zapata morreu ao fim de 85 dias de greve de fome e condenado a 36 anos. Com um regime ditatorial sem fim à vista, em que Fidel completamente incapaz passa o poder ditatorial ao irmão - numa sucessão sinistra em que nem tentam, ao contrário de outros ditadores da região, fazer um simulacro de "eleições" - o desespero não pôde deixar de chegar à sua cela da cadeia Kilo 8. Não sei se o deixaram enterrar de branco. Sei que não o deixaram vestir de branco porque, como disse Fidel sobre Zapata, ele não era um preso político mas um delinquente - e deve ter dito (que já não li mais) - ao serviço do imperialismo ianque de Obama.
E sobre ele nada disseram os bem pensantes intelectuais europeus de esquerda para quem um preso político numa cadeia de Cuba, uma greve de fome em Cuba, a repressão em Cuba, a morte ou a prisão em Cuba, nada tem a ver com outras vítimas de ditaduras, essas, sim, ditaduras.
Ficou-me na memória as palavras da mãe de Zapata. Não são só os ditadores que são iguais em todos os regimes repressivos. As mães também são iguais.
Zita Seabra
(Fonte: JN online)
Papa comenta Evangelho do domingo, ao meio-dia, na Praça de São Pedro. Saudação aos peregrinos portugueses
Vídeo em espanhol
Na alocução do meio-dia, da janela dos seus aposentos, antes do Angelus, Bento XVI voltou a comentar as leituras da Missa, nomeadamente do Evangelho, em que Jesus se vê interpelado sobre algumas desgraças ocorridas.
“Perante a apressada conclusão de considerar o mal como efeito da punição divina, Jesus restitui a verdadeira imagem de Deus que é bom e não pode querer o mal, advertindo sobre a tendência a pensar que as desgraças são o efeito imediato de culpas pessoas daqueles a quem acontecem”.
Jesus convida a fazer uma diferente “leitura” desses factos, colocando-os na perspectiva da conversão: “as desventuras, os acontecimentos funestos, não devem suscitar em nós curiosidade ou a busca de alegados culpados, mas devem antes constituir ocasiões para reflectir, para vencer a ilusão de poder viver sem Deus, e para reforças, com a ajuda do Senhor, o empenho de mudar de vida”.
Perante o pecado, Deus revela-se cheio de misericórdia e não cessa de chamar de novo os pecadores a evitarem o mal, a crescerem no seu amor e a ajudarem concretamente o pobre desamparado, para viverem a alegria da graça. Mas a possibilidade de conversão exige que aprendamos a ler os factos da vida na perspectiva da fé, isto é, animados pelo santo temor de Deus – sublinhou o Papa.
“Perante sofrimentos e lutos, é autêntica sabedoria deixar-se interpelar pela precariedade da existência e ler a história humana com os olhos de Deus, o qual, querendo sempre e só o bem dos seus filhos, por um desígnio imperscrutável do seu amor, por vezes permite que sejam provados pelo sofrimento para os conduzir a um bem maior”.
Presentes desta vez na Praça de São Pedro peregrinos de língua portuguesa, provenientes nomeadamente do Patriarcado de Lisboa, aos quais o Papa reservou uma saudação especial: “Saúdo cordialmente a todos os peregrinos de língua portuguesa, de modo particular aos fiéis paroquianos de Santo António de Nova Oeiras, no Patriarcado de Lisboa, desejando que esta vinda a Roma vos confirme na fé e na necessidade de a transmitir aos outros, porque é dando a fé que ela se fortalece. A Santíssima Virgem guie maternalmente os vossos passos. Acompanho estes votos, com a minha Bênção Apostólica”.
(Fonte: site Radio Vaticana)
Papa celebrou Missa dominical na paróquia romana de S. João da Cruz. Exortação à conversão quaresmal
Vídeo em espanhol
Bento XVI deslocou-se neste domingo de manhã à paróquia romana de São João da Cruz – situada na Colina Salário, na zona norte da cidade, para aí presidir à celebração da Missa dominical. Trata-se de um bairro novo, criado há 25 anos. A paróquia existe desde 1989, utilizando nos primeiros 12 anos instalações provisórias, precárias, até à inauguração da actual igreja, em 2001.
Comentando o Evangelho deste domingo, Bento XVI sublinhou a atitude da gente, que interpreta as desgraças ocorridas como punição divina pelos pecados cometidos, considerando-se ao abrigo daqueles incidentes, pensando não precisarem eles próprios de conversão. Jesus convida a reflectir sobre os factos, com um empenho de conversão.
“É precisamente o fechar-se ao Senhor, o não percorrer o caminho da conversão de si próprio, o que leva à morte, à morte da alma. Na Quaresma, cada um de nós é convidado por Deus a imprimir uma viragem à sua existência, pensando e vivendo segundo o Evangelho, corrigindo alguma coisa no próprio modo de rezar, de agir, de trabalhar e nas relações com os outros”.
A severidade que transparece das palavras de Jesus explicam-se pelo facto de que Ele se preocupa com o nosso bem, com a nossa felicidade e salvação. Pela nossa parte, devemos responder-lhe com um sincero esforço interior, pedindo-lhe que nos ajude a ver os pontos em que precisamos de nos converter.
Aludindo às circunstâncias concretas, locais, o Santo Padre encorajou os membros da paróquia de São João da Cruz a “edificarem cada vez mais a Igreja de pedras vivas que sois vós”. Referindo o facto da paróquia se ter mostrado “aberta, desde o início, aos Movimentos e às novas Comunidades eclesiais, maturando assim mais ampla consciência de Igreja e experimentando novas formas de evangelização”, Bento XVI exortou a “prosseguir nesta direcção”, envolvendo porém “todas estas realidades num projecto pastoral unitário”. Congratulou-se também com a promoção da co-responsabilidade de todos os membros do Povo de Deus (sempre no respeito da especificidade das vocações e da papel dos consagrados e dos leigos, o Papa recordou que “tal exige uma mudança de mentalidade, sobretudo em relação aos leigos, passando do considerá-los colaboradores do clero a reconhecê-los realmente como co-responsáveis do ser e do agir da Igreja, favorecendo assim a promoção de um laicado adulto e empenhado”.
(Fonte: site Radio Vaticana)
Viagem do Papa a Barcelona e Santiago de Compostela, no editorial do nosso director, Padre Lombardi
A inesperada notícia da viagem pastoral que Bento XVI realizará a Santiago de Compostela e Barcelona, em Novembro próximo, foi o tema escolhido pelo nosso director, padre Frederico Lombardi, para o seu Editorial de cada sábado, “Octava Dies”…
“Julgávamos que a agenda das viagens internacionais do Papa, para 2010, se encontrasse já definida com o habitual número de quatro, e eis que, de modo decidido e surpreendente, Bento XVI acolheu outros dois convites provenientes da Espanha. Assim, para além de Malta, Portugal, Chipre e Grã Bretanha, o número de viagens sobe para cinco, abarcando Mediterrâneo e Médio Oriente, Península Ibérica e Europa setentrional. É verdade que não são distâncias enormes, mas ambientes bastante diversos entre si. Muito haverá a escutar, a participar, a aprender. Especialmente fascinantes se apresentam as duas etapas espanholas.
Por um lado, Barcelona, com a igreja da Sagrada Família, que o arcebispo Sistach define como um templo “de significado artístico, bíblico, teológico, espiritual e catequético, único no mundo. Síntese original de arte e fé nascida do génio de Gaudì, dará ao Papa uma preciosa ocasião para continuar a reflectir sobre o diálogo com a arte, tema por ele já tratado, de modo intenso, no recente encontro com os artistas, na Capela Sistina.
Por sua vez, Santiago de Compostela, meta do caminho de peregrinos que desde há tantos séculos para ali convergem, vindos de muitos países e variadas direcções, é lugar onde o tema das raízes cristãs da Europa demonstra não ser uma teoria abstracta, mas experiência concretíssima de todo e qualquer género de pessoas, das mais variadas proveniências, que convergem movidas por uma espiritualidade comum. É com elas que o Papa Bento prossegue a sua peregrinação, para falar de Deus a cada homem do nosso tempo, disposto a procurar o seu rosto.”
Radio Vaticana
“Julgávamos que a agenda das viagens internacionais do Papa, para 2010, se encontrasse já definida com o habitual número de quatro, e eis que, de modo decidido e surpreendente, Bento XVI acolheu outros dois convites provenientes da Espanha. Assim, para além de Malta, Portugal, Chipre e Grã Bretanha, o número de viagens sobe para cinco, abarcando Mediterrâneo e Médio Oriente, Península Ibérica e Europa setentrional. É verdade que não são distâncias enormes, mas ambientes bastante diversos entre si. Muito haverá a escutar, a participar, a aprender. Especialmente fascinantes se apresentam as duas etapas espanholas.
Por um lado, Barcelona, com a igreja da Sagrada Família, que o arcebispo Sistach define como um templo “de significado artístico, bíblico, teológico, espiritual e catequético, único no mundo. Síntese original de arte e fé nascida do génio de Gaudì, dará ao Papa uma preciosa ocasião para continuar a reflectir sobre o diálogo com a arte, tema por ele já tratado, de modo intenso, no recente encontro com os artistas, na Capela Sistina.
Por sua vez, Santiago de Compostela, meta do caminho de peregrinos que desde há tantos séculos para ali convergem, vindos de muitos países e variadas direcções, é lugar onde o tema das raízes cristãs da Europa demonstra não ser uma teoria abstracta, mas experiência concretíssima de todo e qualquer género de pessoas, das mais variadas proveniências, que convergem movidas por uma espiritualidade comum. É com elas que o Papa Bento prossegue a sua peregrinação, para falar de Deus a cada homem do nosso tempo, disposto a procurar o seu rosto.”
Radio Vaticana
S. Josemaría nesta data em 1932
Anota no seu caderno: “Menino, o abandono exige docilidade”.
(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)
(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)
Brasil - Campanha nacional “Projecto 1 milhão de Bíblias” lançado ontem no Piauí
Ontem dia 6 de Março, em Teresina (PI), começou a campanha nacional desenvolvida pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) em parceria com a Comissão para a Missão Continental no Brasil: o “Projecto 1 milhão de Bíblias”, que aspira levar um pequeno kit contendo além da Bíblia Sagrada, uma Bíblia infantil; um Pequeno Catecismo: Eu creio; e um Livreto sobre a iniciação à leitura da Bíblia. O tema da campanha é “Ide, pois, fazer discípulos entre todas as nações, e baptizai-os em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo” (Mt 28,19) e o seu lema: “Discípulo e servidores da Palavra de Deus”.
Em declarações aparecidas hoje no portal web da CNBB, o bispo de Picos, dom Plínio José afirmava que “é grande a expectativa do Regional Nordeste 4 da CNBB, no estado do Piauí, para o lançamento da Campanha Nacional de 1 Milhão de Bíblia, nos dias 06 e 07, em Teresina, Picos, Oeiras e Campo Maior. Todas as dioceses do Regional já receberam o material da Campanha e os bispos, juntos, já discutiram os critérios de distribuição e utilização. Como somos os primeiros a fazer a experiência da Campanha, esperamos, em breve, poder compartilhar o resultado positivo com os demais Regionais”, afirmou o prelado
Como o próprio nome diz, o objectivo da campanha é levar a Palavra de Deus a todos no Brasil que não tem condições de comprar a Bíblia e outros materiais educativos de evangelização.
Em declarações recolhidas hoje pela CNBB, D. Dimas Lara Barbosa, Secretário Geral da Conferência, comentou que “inserido no Projecto Brasil na Missão Continental, esta nova campanha é um serviço que a CNBB oferta a todos os Regionais, (arqui) dioceses, pastorais, organismos do povo de Deus, movimentos e outras associações da Igreja em nosso país, bem como a todos os discípulos missionários chamados a anunciar a Boa Nova de Jesus Cristo”.
Por sua parte, o Pe. Altevir Silva, assessor da Comissão Episcopal Pastoral para a Ação Missionária da CNBB e secretário executivo do Conselho Missionário Nacional (Comina), lembra que “a impressão das Bíblias foi fruto de doações, e que na entrega às dioceses foi montado um “kit” contendo, além da Bíblia Sagrada, uma Bíblia infantil; um Pequeno Catecismo: Eu creio; e um Livreto sobre a iniciação à leitura da Bíblia”.
Segundo o padre Altevir, a Conferência de Aparecida “destacou a Palavra de Deus e o novo ardor missionário”. “O caminho aberto pela Conferência de Aparecida demonstra que a Palavra de Deus é a carta de amor ao seu povo. Assim sendo, e diante do contexto brasileiro de miséria e pobreza onde muitos não têm condições de se alimentar, o ‘Projecto 1 milhão de Bíblias’ tende a suprir a ânsia pela Palavra dos que não tem condições. A leitura orante da Bíblia é a alma da Missão Continental”.
(Fonte: ‘ACI Digital’ com edição de JPR)
Em declarações aparecidas hoje no portal web da CNBB, o bispo de Picos, dom Plínio José afirmava que “é grande a expectativa do Regional Nordeste 4 da CNBB, no estado do Piauí, para o lançamento da Campanha Nacional de 1 Milhão de Bíblia, nos dias 06 e 07, em Teresina, Picos, Oeiras e Campo Maior. Todas as dioceses do Regional já receberam o material da Campanha e os bispos, juntos, já discutiram os critérios de distribuição e utilização. Como somos os primeiros a fazer a experiência da Campanha, esperamos, em breve, poder compartilhar o resultado positivo com os demais Regionais”, afirmou o prelado
Como o próprio nome diz, o objectivo da campanha é levar a Palavra de Deus a todos no Brasil que não tem condições de comprar a Bíblia e outros materiais educativos de evangelização.
Em declarações recolhidas hoje pela CNBB, D. Dimas Lara Barbosa, Secretário Geral da Conferência, comentou que “inserido no Projecto Brasil na Missão Continental, esta nova campanha é um serviço que a CNBB oferta a todos os Regionais, (arqui) dioceses, pastorais, organismos do povo de Deus, movimentos e outras associações da Igreja em nosso país, bem como a todos os discípulos missionários chamados a anunciar a Boa Nova de Jesus Cristo”.
Por sua parte, o Pe. Altevir Silva, assessor da Comissão Episcopal Pastoral para a Ação Missionária da CNBB e secretário executivo do Conselho Missionário Nacional (Comina), lembra que “a impressão das Bíblias foi fruto de doações, e que na entrega às dioceses foi montado um “kit” contendo, além da Bíblia Sagrada, uma Bíblia infantil; um Pequeno Catecismo: Eu creio; e um Livreto sobre a iniciação à leitura da Bíblia”.
Segundo o padre Altevir, a Conferência de Aparecida “destacou a Palavra de Deus e o novo ardor missionário”. “O caminho aberto pela Conferência de Aparecida demonstra que a Palavra de Deus é a carta de amor ao seu povo. Assim sendo, e diante do contexto brasileiro de miséria e pobreza onde muitos não têm condições de se alimentar, o ‘Projecto 1 milhão de Bíblias’ tende a suprir a ânsia pela Palavra dos que não tem condições. A leitura orante da Bíblia é a alma da Missão Continental”.
(Fonte: ‘ACI Digital’ com edição de JPR)
Blogger português de 25 anos anuncia conversão ao catolicismo
Da minha conversão ao Catolicismo (excerto)
'It's impossible to be just to the Catholic Church. The moment men cease to pull against it, the feel a tug towards it. The moment they cease to shout it down, they listen to it with pleasure. The moment they try to be fair to it, they begin to be fond of it.' - GK Chesterton, The Catholic Church and Conversion
'The Catholic Church is the only thing that saves a man from being a child of his age.' - idem
Porém, foi assim, pois, que caí do meu cavalo de Saulo. Não pude mais pontapear os aguilhões. Há anos, li sobre Henri Nouwen, e como este adormecia em oração, pedindo a Deus que Ele lhe desse uma razão para permanecer Protestante. Mas Deus deu-lhe, em vez, milhentas razões para se tornar Católico. Assim foi comigo. Sinto, hoje, intimidade com os cristãos de todos os séculos e de todo o mundo, do dia de hoje até aos Apóstolos e os seus discípulos, que rodeavam a Eucaristia, e em redor dela viviam, cristocentricamente e cruciformemente. Sinto, como Chesterton, que não sou já apenas um filho dos meus pais e um filho da minha era, mas um filho de Deus e da Sua Igreja, fundada no ano 33 em Jerusalém. E isto salva um pós-moderno, acreditem.
Pro Christo et Humanitate,
Nuno Fonseca
http://trentonalingua.blogspot.com/2010/01/da-minha-conversao-ao-catolicismo.html
'It's impossible to be just to the Catholic Church. The moment men cease to pull against it, the feel a tug towards it. The moment they cease to shout it down, they listen to it with pleasure. The moment they try to be fair to it, they begin to be fond of it.' - GK Chesterton, The Catholic Church and Conversion
'The Catholic Church is the only thing that saves a man from being a child of his age.' - idem
Porém, foi assim, pois, que caí do meu cavalo de Saulo. Não pude mais pontapear os aguilhões. Há anos, li sobre Henri Nouwen, e como este adormecia em oração, pedindo a Deus que Ele lhe desse uma razão para permanecer Protestante. Mas Deus deu-lhe, em vez, milhentas razões para se tornar Católico. Assim foi comigo. Sinto, hoje, intimidade com os cristãos de todos os séculos e de todo o mundo, do dia de hoje até aos Apóstolos e os seus discípulos, que rodeavam a Eucaristia, e em redor dela viviam, cristocentricamente e cruciformemente. Sinto, como Chesterton, que não sou já apenas um filho dos meus pais e um filho da minha era, mas um filho de Deus e da Sua Igreja, fundada no ano 33 em Jerusalém. E isto salva um pós-moderno, acreditem.
Pro Christo et Humanitate,
Nuno Fonseca
http://trentonalingua.blogspot.com/2010/01/da-minha-conversao-ao-catolicismo.html
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