Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Bispos portugueses pedem ajuda urgente para o Darfur

O representante da Igreja Católica portuguesa no Sínodo dos Bispos Africanos pede ajuda urgente para o Darfur e auxílio na promoção do desenvolvimento de África.

D. Jorge Ortiga afirma que "a dignidade humana não pode esperar e a ajuda material deve tornar-se concreta de modo a ultrapassar o escândalo da fome e da miséria em tantos lugares, como no Darfur".
O presidente da Conferência Episcopal Portuguesa (CEP) está de partida para o II Sínodo dos Bispos sobre África.

O arcebispo de Braga é dos 36 membros nomeados por Bento XVI para participar, de 4 a 25 de Outubro, em Roma, no acontecimento que promete causar mudanças na Igreja africana e na forma como o resto do mundo vê aquele continente.

"África deve sentir-se estimulada a desenvolver as suas potencialidades e riquezas para benefício de todos. Será um trabalho a longo prazo mas, sem dúvida, pertinente", afirmou D. Jorge Ortiga.

A curto prazo, o presidente da CEP defende uma ajuda concreta e urgente: "Importa intensificar a ajuda material (que verdadeiramente chegue às pessoas) e promover capacidade de trabalho para um desenvolvimento a partir do povo africano", afirmou em declarações à agência Lusa.

Sob o tema "A Igreja em África ao serviço da reconciliação, da justiça e da paz", o Sínodo realiza-se pela segunda vez, depois de João Paulo II ter convocado um encontro em Abril de 1994.

Da reflexão saída do sínodo, o Papa irá redigir uma Encíclica ou uma Carta Pastoral dirigida a todos os cristãos e falando, exclusivamente, de África.


(Fonte: site Rádio Renascença)

Nas vésperas do segundo Sínodo africano


O tema “Igreja-Família de Deus” no centro do primeiro Sínodo para a África, convocado pelo Papa João Paulo II em 1994, abre a Igreja do Continente negro a novos itinerários de justiça, paz e reconciliação que são as palavras-chave que guiarão o segundo Sínodo dos Bispos neste mês de Outubro.

Jean-Baptiste Sourou, jornalista da Rádio Vaticano, faz um balanço dos 15 anos dessa Igreja-família, testemunhando como a Igreja africana se deixou transformar pelo tema do primeiro Sínodo identificando-se com os valores da família na África.

A orientação do segundo Sínodo apresenta-se como uma resposta da Igreja africana às preocupações de hoje dos seus filhos e filhas. A paz, a reconciliação e a justiça definem, por sua vez, o novo processo de desenvolvimento económico e de crescimento espiritual do Continente.

No coração desta realidade muito ligada aos valores culturais africanos da família que, hoje em dia, tendem sempre mais a desaparecer por causa da secularização e da globalização, inscreve-se o verdadeiro valor do Evangelho.

“O Sínodo de 1994 está produzindo frutos concretos que todos podem observar. Além do mais é possível perceber esse desejo que as Igrejas locais têm de se tornar realmente famílias de Deus, uma família de Deus que está no coração da sociedade, que está no coração das realidades sociais e que verdadeiramente deseja tornar-se sólida, e quer levar essa Boa Nova de Jesus a todos os componentes da sociedade”.

“A Igreja em África não pode deixar de trabalhar pela reconciliação na sociedade, pela paz na sociedade e pela justiça. E é claro que o trabalho pela justiça, pela paz e reconciliação promove o desenvolvimento”.

“As nossas culturas são verdadeiramente dotadas de grandes valores como a paz, a justiça e a solidariedade, que corremos o perigo de perder por causa da globalização. Então que podemos fazer? Antes de tudo é necessário colocar-se na escola do Evangelho, a fim de que o Evangelho possa iluminar as nossas culturas, para que possamos colocar tudo o que tem de bom nas nossas culturas a serviço da comunidade, e diria também ao serviço da Igreja”.

(Fonte: H2O News com adaptação de JPR)

A confiança total em Deus, vivida e proposta por Teresa de Lisieux, recomendada pelo Papa ao despedir-se de Castelgandolfo

No dia em que a Igreja recorda Santa Teresa do Menino Jesus, Bento XVI apontou como acessível a todos o caminho por ela seguido – “a estrada da confiança total em Deus, que é Amor e que nunca nos abandona”. Esta intervenção do Papa teve lugar num encontro com a comunidade religiosa e civil de Castelgandolfo, em vésperas do regresso do Papa ao Vaticano, após a permanência, ao longo do verão, naquela residência papal.

O testemunho de Teresa do Menino Jesus, carmelita do mosteiro de Lisieux – sublinhou o Papa – “mostra que só a palavra de Deus, acolhida e compreendida nas suas exigências concretas, se torna manancial de vida renovada”.

“Na nossa sociedade, muitas vezes permeada de uma cultura racionalista e de um difuso materialismo prático, a pequena Teresa de Lisieux indica, como resposta às grandes interrogações da existência, a pequena via, que na verdade visa o essencial das coisas.É o caminho do amor, capaz de envolver e dar sentido e valor a cada realidade e acontecimento humano. Caros amigos, segui o exemplo desta Santa: a estrada que ela percorreu está ao alcance de todos, porque é o caminho da confiança total em Deus, que é Amor e nunca nos abandona”.


(Fonte: site Radio Vaticana)

Intenção de Bento XVI para o mês de Outubro - PRATICAR O DOMINGO


Que o Domingo seja vivido como um dia em que os cristãos se reúnem para celebrar o Senhor ressuscitado, participando na Eucaristia

1. Praticar o Domingo

Não desconsiderando o possível valor subjectivo das razões que levam muitos baptizados a abandonar a participação habitual na Eucaristia de Domingo, importa manter o essencial: o domingo é, por excelência, o dia do cristão, porque é o dia da ressurreição do seu Senhor, Jesus Cristo; pela mesma razão, o Domingo é também o dia da Igreja; e é, por excelência, o dia da Eucaristia, na qual se faz memória e se actualiza o mistério pascal de Cristo – é a Páscoa semanal dos cristãos. Objectivamente, nenhum cristão abandona esta dimensão do Domingo (celebrar o seu Senhor ressuscitado, unido à comunidade cristã, pela participação activa e comprometida na Eucaristia) sem renunciar à sua identidade e à sua fé. Por isso, praticar o Domingo foi sempre, desde os primórdios do Cristianismo, a marca distintiva dos fiéis – ao ponto de muitos terem dado a vida pelo direito a fazê-lo, celebrando a Eucaristia, pois, diziam, «sem o Domingo – e a Eucaristia – não podemos viver».

2. Praticar o Domingo em tempo de mudança

Hoje, a vida social e profissional organiza-se segundo ritmos próprios, não raro, pouco propícios à tradicional vivência do Domingo. Este pode ser dia de trabalho, de actividades desportivas, de viagens ou encontros sociais, de descanso para quem passou a noite em discotecas ou bares... Quanto aos cristãos, cabe-lhes continuar a testemunhar, em comunidade, a dimensão originária do Domingo: dia para celebrar o Senhor Jesus ressuscitado, fazendo do Domingo um dia de festa, respirável e diferente, um dia santo. Este será um testemunho cada vez mais necessário, embora mais difícil, à medida que a laicização das nossas sociedades se for aprofundando e as suas raízes cristãs forem sendo esquecidas, quando não combatidas. Haverá, certamente, adaptações a fazer, como aconteceu com o alargamento do tempo celebrativo do Domingo, iniciado ao cair da tarde de sábado. Não se pode é abandonar o essencial: celebrar o Domingo, em Igreja, celebrando a Eucaristia.

3. Praticar o Domingo com menos padres e menos celebrações

A diminuição de cristãos que praticam o Domingo – a diminuição de cristãos, simplesmente – vem-se acentuando nas últimas décadas. O mesmo acontece com o número de padres. Em geral, porém, não se verifica uma equivalente redução no número de celebrações de Eucaristias dominicais – o resultado é que muitos padres, com várias paróquias a seu cargo, formadas por comunidades cada vez mais pequenas, correm de umas para outras, presidindo a celebrações apressadas, sem a necessária preparação e com ainda menos disposição. Quando mesmo esta «solução» já é de todo impraticável, começa a recorrer-se às «celebrações da Palavra», orientadas por religiosas ou leigos, nos domingos em que não é possível a celebração local da Eucaristia.

Seria bom pensar outras possibilidades. Por exemplo, convocar várias comunidades locais para, em conjunto, celebrarem a Eucaristia. Dada a abundância de meios de transporte particulares, não se afigura nada de extraordinário. De caminho, podia incentivar-se a vivência da fraternidade cristã, pela partilha do automóvel com quem não tem, combatendo-se uma das pragas maiores da sociedade actual, o individualismo egoísta, ao qual os cristãos não ficam imunes. Este acto de se deslocar e fazer comunidade com outras comunidades, celebrando o Senhor Jesus ressuscitado, fortaleceria os laços entre pessoas e comunidades e seria profundamente educativo. Obrigaria também a mudar hábitos, dos padres e dos leigos? Sem dúvida. Mas seria preço pequeno a pagar para termos Eucaristias dominicais melhor preparadas e mais intensamente vividas. E isso não é assunto de pequena importância, antes deve mobilizar todas as nossas energias, pois, «sem o Domingo, não podemos viver» como cristãos.

Elias Couto
Nacional Elias Couto 2009-09-29 17:58:24 5150 Caracteres Bento XVI


(Fonte: site Agência Ecclesia)

Bom Domingo

Os italianos não utilizam a expressão ‘bom fim-de-semana’, mas sim ‘bom Domingo’, mesmo quando se despedem à sexta-feira nos empregos fazem-no com um ‘buona domenica’.

Não me abalanço a sugerir que eliminemos o ‘bom fim-de-semana’, mas aos Sábados ao final do dia e aos Domingos, em honra do Senhor, sempre que saudarmos alguém poderemos dizer ‘bom Domingo’, creio que a marca Dele ficará, mesmo naqueles que não são católicos, aliás, sobretudo nesses, que começarão por se interrogar do porquê do ‘bom Domingo’ e depois lá chegarão. A nós, e de cada vez que o dissermos, ajudar-nos-á a lembramo-nos Dele.

(JPR)

Texto publicado no blogue em 9 de Abril de 2008 e recuperado agora em consideração à intenção geral do Santo Padre para o mês de Outubro

S. Josemaría Escrivá nesta data:

Visita ao Colégio Tajamar em Madrid. Ao chegar, na sala dos professores, explica que as iniciativas de carácter social – escolas, dispensários, centros de formação... – que os fiéis da Prelatura promovem em todo o mundo nascem “onde há pobreza, onde há falta de trabalho, onde há tristeza, onde há dor, para que se leve com alegria a dor, para que a pobreza seja eliminada, para que não falte trabalho – porque formamos as pessoas para que o possam arranjar -, para metermos Cristo na vida de cada um, na medida em que o quiser, porque somos muito amigos da liberdade”

(Fonte: http://www.pt.josemariaescriva.info/artigo/1-10-2009)

Mozart, piano concerto No. 13 in C major K. 415, 1st movt - Allegro

Hospedagem Nossa Senhora de Lourdes celebra seus 125 anos


Cento e vinte e cinco anos de serviço aos enfermos, cento e vinte cinco anos de hospedagem e acolhida no Santuário de Lourdes. Seu nome?: Hospedagem de Nossa Senhora de Lourdes, criada 25 anos depois das aparições da Virgem a Bernadette, cujo santuário celebrou seus 150 anos em 2008 acolhendo mais de 9 milhões de peregrinos.

A Hospedagem de Nossa Senhora de Lourdes é uma associação internacional, cujos membros são voluntários provenientes de 60 países. Antoine Tierny, actual presidente da associação, hospitaleiro há 37 anos, é um grande apaixonado por Lourdes e prepara cuidadosamente o Jubileu.

O Santuário de Lourdes é um dos maiores centros de peregrinação do mundo. Há 125 anos existiam somente três hospedagens, actualmente são mais de 20 mil. Antoine Tierny, explica este aumento: Todos esses voluntários não são pagos, e não que é que circula tanto dinheiro. Todavia, todos recebem algo. Eles dizem, que “Lourdes e os enfermos realçam o esplendor da Virgem”.

“A Hospedagem de Nossa Senhora de Lourdes realiza una hospedagem muito particular, já que não acompanha os enfermos, mas sim os acolhe em Lourdes. O lugar abriga todos os peregrinos e especialmente os enfermos e deficientes. A hospedagem é formada somente por voluntários, que cobrem eles mesmos seus gastos para servir os enfermos e através deles a Virgem”.

“O segredo do crescimento da Hospedagem de Nossa Senhora de Lourdes se deve ao crescimento do número de peregrinos e enfermos. O mundo hospitaleiro de Lourdes compreende mais de 20 mil pessoas".

“A hospedagem de Nossa Senhora de Lourdes foi criada em 1885 a pedido dos capelães de Lourdes, que se deram conta que faltava pessoal para acolher as pessoas. Os enfermos chegavam na estação e não tinham meios para visitar os santuários”.

“Eles vêm aqui por diferentes motivos. Porém quando vão embora, vão com as graças que acumularam durante sua peregrinação e isso lhes dá força para todo o ano”.


(Fonte: H2O News)

Santa Teresa do Menino Jesus, Virgem e Doutora da Igreja

Discreta e silenciosa, durante a vida quase não chamou a atenção sobre si.
Parecia uma freira comum, sem nada de excepcional. Faleceu aos 24 anos, tuberculosa, depois de passar por terríveis sofrimentos. Enquanto agonizava, ouviu duas freiras comentarem entre si, do lado de fora de sua cela:

"Coitada da Irmã Teresa! Ela não fez nada na vida... O que nossa Madre poderá escrever sobre ela, na circular em que dará aos outros conventos a notícia da sua morte?" Assim viveu Santa Teresinha, desconhecida até mesmo das freiras que com ela compartilhavam a clausura do Carmelo. Somente depois de morta seus escritos e seus milagres revelariam ao mundo inteiro a verdadeira envergadura da grande Santa e Mestra da espiritualidade. A jovem e humilde carmelita que abriu, na espiritualidade católica, um caminho novo para atingir a santidade (a célebre "Pequena Via"), foi declarada pelo Papa João Paulo II Doutora
da Igreja.

(Fonte: Evangelho Quotidiano)

"Os Anjos de Deus" - Santa Teresa do Menino Jesus

Meditação do dia de Francisco Fernández Carvajal

Comentário ao Evangelho do dia feito por:

Santo Ambrósio (c. 340-397), Bispo de Milão e Doutor da Igreja
Comentário sobre o Evangelho de Lucas, 7, 44.59 (a partir da trad. de SC 52, p. 23-28)

«Envio-vos como cordeiros para o meio de lobos»

Ao enviar os Seus discípulos, [...] Jesus diz-lhes: «Envio-vos como cordeiros para o meio de lobos». Trata-se de animais que são inimigos, mas o Bom Pastor não teme o efeito que os lobos possam ter sobre o Seu rebanho; os discípulos não são enviados como presas, mas como distribuidores da graça. Graças à solicitude do Bom Pastor, os lobos nada podem contra os Seus cordeiros. Ele envia-os, pois, para que se cumpra esta palavra: nesse dia, «o lobo e o cordeiro pastarão juntos» (Is 65, 25). [...]

Aliás, os discípulos são enviados com a indicação de não levarem cajado na mão. E o que é este cajado, senão a insígnia do poder, o instrumento que vinga a dor? Assim, pois, aquilo que este Senhor humilde lhes prescreveu, cumprem-no os Seus discípulos pela prática da humildade. Porque Ele envia-os a semear a fé, não por via da imposição, mas do ensino; não pela exibição da força do seu poder, mas pela exaltação da doutrina da humildade. E pareceu-Lhe bem juntar a humildade à paciência, porque Pedro declara: «Quando O insultavam não insultava e, sofrendo, não ameaçava» (1Ped 2, 23).

Que é o mesmo que dizer: Sede Meus imitadores, abandonai o gosto pela vingança, respondei à arrogância, não com mau proceder, mas com uma paciência cheia de bondade. Ninguém deve imitar, por sua conta, aquilo que vê outro fazer; a doçura inflige golpes mais duros aos insolentes. E a golpes desses respondeu o Senhor dizendo: «Se alguém te bater na face direita, oferece-lhe também a outra» (Mt 5, 39).


(Fonte: Evangelho Quotidiano)

O Evangelho do dia 1 de Outubro de 2009

São Lucas 10,1-12

Depois disto, o Senhor designou outros setenta e dois discípulos e enviou-os dois a dois, à sua frente, a todas as cidades e lugares aonde Ele havia de ir.
Disse-lhes: «A messe é grande, mas os trabalhadores são poucos. Rogai, portanto, ao dono da messe que mande trabalhadores para a sua messe.
Ide! Envio-vos como cordeiros para o meio de lobos.
Não leveis bolsa, nem alforge, nem sandálias; e não vos detenhais a saudar ninguém pelo caminho.
Em qualquer casa em que entrardes, dizei primeiro: 'A paz esteja nesta casa!'
E, se lá houver um homem de paz, sobre ele repousará a vossa paz; se não, voltará para vós.
Ficai nessa casa, comendo e bebendo do que lá houver, pois o trabalhador merece o seu salário. Não andeis de casa em casa.
Em qualquer cidade em que entrardes e vos receberem, comei do que vos for servido,
curai os doentes que nela houver e dizei-lhes: 'O Reino de Deus já está próximo de vós.'
Mas, em qualquer cidade em que entrardes e não vos receberem, saí à praça pública e dizei:
Até o pó da vossa cidade, que se pegou aos nossos pés, sacudimos, para vo-lo deixar. No entanto, ficai sabendo que o Reino de Deus já chegou.'»
«Digo-vos: Naquele dia haverá menos rigor para Sodoma do que para aquela cidade.

(Fonte: Evangelho Quotidiano)