Após uma segunda fuga de informações em que se filtram dados confidenciais à imprensa sobre a informação encontrada na posse do Arcebispo Emérito de Malines-Bruxelas (Bélgica), o Cardeal Godfried Danneels no passado dia 24 de Junho na busca realizada no seu apartamento e nos escritórios da arquidiocese, o Cardeal decidiu interpor uma acção legal contra os investigadores por quebra na confidencialidade do processo.
O seu porta voz assinala que apesar de sair isento de quaisquer responsabilidades que o pudessem incriminar, a reputação do Arcebispo "foi afectada sem haver lugar à reparação".
Em declarações publicadas na passada sexta-feira, o porta voz do Cardeal Danneels, Hans Geybels, referiu-se às fugas de informação que mencionam uma foto que aparece no disco rígido do computador do Cardeal. Indicou que a imagem de uma jovem nua tinha sido descarregada automaticamente para o seu computador, sem a mediação de nenhum usuário, a partir o site do canal televisivo ‘Flemish’.
Do mesmo modo, numa nota de imprensa de Jean-Marc Meilleur, porta voz do fiscal de Bruxelas, apoia esta afirmação ao precisar que "existe certeza de que a imagem foi descarregada automaticamente para pasta de arquivos temporários do computador do Sr. Daneels enquanto visitava a página web da Flemish Broadcast Corporation (VRT): www.deredactie.be".
Hans Geybels assinalou também que "uma ruptura de confidencialidade" originou as notícias e novamente "afectaram" a reputação do Cardeal "sem lugar à reparação".
A primeira filtragem aconteceu quando um jornal belga publicou uma nota em afirmando que nos registos arquidiocesanos havia sido encontrada informação sobre o caso do pedófilo e assassino Marc Dutroux. Finalmente foi revelado que estes dados estavam em um CD enviado por um jornal para solicitar reacções durante o julgamento de Dutroux em 2004 e que tinha sido simplesmente sido deixado de lado.
Geybels concluiu sua declaração indicando que "pedimos portanto com a maior insistência que se realize uma investigação séria sobre esta ruptura de confidencialidade no processo e anunciamos que estamos apresentando um processo nos tribunais civis sobre este assunto".
(Fonte: ‘ACI Digital’ com adaptação de JPR)
Obrigado, Perdão Ajuda-me
segunda-feira, 12 de julho de 2010
SENHOR, EU NÃO SOU DIGNO
Há dias, no grupo de oração do Renovamento Carismático Católico que coordeno, meditávamos e partilhávamos a Palavra, centrados no episódio da «cura do servo do centurião» Lc 7,1-10
Depois de cada um partilhar com todos a sua reflexão pessoal sobre aquilo que mais o tocava nessa passagem bíblica, (como sempre fazemos), introduzi então alguns pormenores específicos para uma melhor compreensão e meditação de toda a riqueza desta passagem, que como toda a Palavra, nunca se esgota em tudo o que nos vai revelando.
Chamei a atenção para o facto do homem que pede ser um centurião, portanto um “inimigo” dos judeus, um ocupador da sua terra, mas apesar disso, ser com certeza um homem bom, pois a passagem diz claramente que ele tinha muita afeição pelo seu servo, (o que naquele tempo seria coisa rara), e que até tinha mandado construir a sinagoga para os judeus.
Percebemos também que este homem se sente indigno de se aproximar de Jesus e por isso pede a outros que por ele intercedam, levando-nos a pensar na importância da intercessão.
Meditámos ainda no facto de Jesus se admirar da fé daquele homem. Com efeito aquele homem dando a perceber a sua autoridade sobre aqueles que ele comanda, reconhece em Jesus Cristo uma autoridade bem maior, ou melhor, a autoridade total, pois vai muito para além das coisas do mundo, acreditando ele, centurião, que Jesus Cristo com uma só palavra pode curar o seu servo.
Detivemo-nos então na frase: «Não te incomodes, Senhor, pois não sou digno de que entres debaixo do meu tecto, pelo que nem me julguei digno de ir ter contigo. Mas diz uma só palavra e o meu servo será curado.» Lc 7,6-7
Enquanto falava sobre esta frase, veio ao meu coração, ao meu pensamento algo de muito simples, verdadeiro e extraordinário, mas que nunca tinha pensado ou percebido.
Esta frase, usada na Liturgia da Eucaristia, «Senhor, eu não sou digno que entreis em minha morada, mas dizei uma só palavra e eu serei salvo», mesmo antes de recebermos o Senhor em nós, nas nossas vidas, é repetida milhares de vezes todos os dias, nas mais diversas línguas, por esse mundo fora.
Esta frase que, (pelo menos falo por mim), tantas e tantas vezes, dizemos de forma rotineira e “banal”, nos introduz no Mistério maior de um Deus que se faz alimento para aqueles que ama, e nos irmana num só povo que, reconhecendo-se indigno, aceita a dignidade que lhe é oferecida pelo seu Senhor.
Esta frase que se confirmou na cura do servo do centurião, (pela graça de Deus, admirado da fé daquele homem), e que nós repetimos de forma ligeira e tantas vezes irreflectida, não percebendo que por essa mesma graça, o Senhor nos alcança a salvação, mesmo perante a nossa fraca fé.
Esta frase em que, como o centurião, nos devemos abandonar numa total confiança ao Senhor Nosso Deus, acreditando que tudo Lhe é possível.
E depois, depois percebermos, que esta frase que nos une como irmãos, filhos de Deus, foi proferida pelo centurião que afinal poderíamos dizer em linguagem simples de hoje, “estava fora da Igreja de então”!
Para que percebamos que não é o “pertencer à Igreja”, que não é o “ir à Missa”, que não é o “repetir Senhor, Senhor”, que nos salva, mas sim a fé em Jesus Cristo que a todos ama e chama por igual.
E para correspondermos a esse amor temos que “viver a e em Igreja”, temos que “participar e celebrar a Missa”, temos que “repetir Senhor, Senhor”, muito mais com o coração do que com a boca.
Sei que não consegui exprimir bem tudo o que senti, vivi e reflecti, (as palavras são tão vazias por vezes), mas posso afirmar que esta frase ganhou um novo sentido na minha vida, e que quero olhar para aqueles que não estão ainda em Igreja, com a bondade e o amor do olhar de Jesus Cristo, Nosso Senhor e Salvador.
Monte Real, 12 de Julho de 2010
Joaquim Mexia Alves
http://queeaverdade.blogspot.com/2010/07/senhor-eu-nao-sou-digno.html
Depois de cada um partilhar com todos a sua reflexão pessoal sobre aquilo que mais o tocava nessa passagem bíblica, (como sempre fazemos), introduzi então alguns pormenores específicos para uma melhor compreensão e meditação de toda a riqueza desta passagem, que como toda a Palavra, nunca se esgota em tudo o que nos vai revelando.
Chamei a atenção para o facto do homem que pede ser um centurião, portanto um “inimigo” dos judeus, um ocupador da sua terra, mas apesar disso, ser com certeza um homem bom, pois a passagem diz claramente que ele tinha muita afeição pelo seu servo, (o que naquele tempo seria coisa rara), e que até tinha mandado construir a sinagoga para os judeus.
Percebemos também que este homem se sente indigno de se aproximar de Jesus e por isso pede a outros que por ele intercedam, levando-nos a pensar na importância da intercessão.
Meditámos ainda no facto de Jesus se admirar da fé daquele homem. Com efeito aquele homem dando a perceber a sua autoridade sobre aqueles que ele comanda, reconhece em Jesus Cristo uma autoridade bem maior, ou melhor, a autoridade total, pois vai muito para além das coisas do mundo, acreditando ele, centurião, que Jesus Cristo com uma só palavra pode curar o seu servo.
Detivemo-nos então na frase: «Não te incomodes, Senhor, pois não sou digno de que entres debaixo do meu tecto, pelo que nem me julguei digno de ir ter contigo. Mas diz uma só palavra e o meu servo será curado.» Lc 7,6-7
Enquanto falava sobre esta frase, veio ao meu coração, ao meu pensamento algo de muito simples, verdadeiro e extraordinário, mas que nunca tinha pensado ou percebido.
Esta frase, usada na Liturgia da Eucaristia, «Senhor, eu não sou digno que entreis em minha morada, mas dizei uma só palavra e eu serei salvo», mesmo antes de recebermos o Senhor em nós, nas nossas vidas, é repetida milhares de vezes todos os dias, nas mais diversas línguas, por esse mundo fora.
Esta frase que, (pelo menos falo por mim), tantas e tantas vezes, dizemos de forma rotineira e “banal”, nos introduz no Mistério maior de um Deus que se faz alimento para aqueles que ama, e nos irmana num só povo que, reconhecendo-se indigno, aceita a dignidade que lhe é oferecida pelo seu Senhor.
Esta frase que se confirmou na cura do servo do centurião, (pela graça de Deus, admirado da fé daquele homem), e que nós repetimos de forma ligeira e tantas vezes irreflectida, não percebendo que por essa mesma graça, o Senhor nos alcança a salvação, mesmo perante a nossa fraca fé.
Esta frase em que, como o centurião, nos devemos abandonar numa total confiança ao Senhor Nosso Deus, acreditando que tudo Lhe é possível.
E depois, depois percebermos, que esta frase que nos une como irmãos, filhos de Deus, foi proferida pelo centurião que afinal poderíamos dizer em linguagem simples de hoje, “estava fora da Igreja de então”!
Para que percebamos que não é o “pertencer à Igreja”, que não é o “ir à Missa”, que não é o “repetir Senhor, Senhor”, que nos salva, mas sim a fé em Jesus Cristo que a todos ama e chama por igual.
E para correspondermos a esse amor temos que “viver a e em Igreja”, temos que “participar e celebrar a Missa”, temos que “repetir Senhor, Senhor”, muito mais com o coração do que com a boca.
Sei que não consegui exprimir bem tudo o que senti, vivi e reflecti, (as palavras são tão vazias por vezes), mas posso afirmar que esta frase ganhou um novo sentido na minha vida, e que quero olhar para aqueles que não estão ainda em Igreja, com a bondade e o amor do olhar de Jesus Cristo, Nosso Senhor e Salvador.
Monte Real, 12 de Julho de 2010
Joaquim Mexia Alves
http://queeaverdade.blogspot.com/2010/07/senhor-eu-nao-sou-digno.html
Só a ficção se controla
José Sócrates não existe! O Diário de Notícias, após intensa investigação, confirmou um facto espantoso: o actual primeiro-ministro não passa de uma personagem de ficção. A figura foi criada por um laboratório de analistas políticos que há 12 anos mantém o complicado enredo da personalidade fabulosa. O homem que conhecemos por esse nome é realmente Manuel Lopes, um actor de profissão que dá corpo à personagem. Esta é a entrevista com Philip Widmark, o cérebro por detrás deste projecto.
DN - Sr. Widmark, é verdade que o nosso primeiro-ministro não existe?
PW - Não é bem assim. José Sócrates existe, mas como personalidade artificial criada nos estúdios especializados da nossa empresa www.makeyourleader.com. Trata--se, não de uma pessoa verdadeira, mas de alguém especialmente concebido por técnicos altamente treinados para garantir uma liderança de qualidade. O PS contratou os nossos serviços em 1998, quando Guterres entrou em decadência, e trabalhamos desde então.
DN - Quer dizer que a biografia, fotos antigas, carreira, foi tudo fabricado?
PW - Sim. Aliás a imprensa portuguesa apanhou certos aspectos do truque.
DN - Refere-se ao diploma de licenciatura?
PW - Isso, antigos projectos de engenharia e até os problemas dos parentes falsos, que nós criámos, foram detectados por jornalistas. Felizmente ninguém foi ao fundo da questão até à vossa descoberta.
DN - Este método de inventar personalidade é original?
PW - Claro que não. Isto é usado por todo o lado há muito tempo. Temos muito que fazer e grande sucesso. A nossa empresa apenas leva ao nível seguinte o trabalho de consultores de imagem e assessores de imprensa. Porquê tentar emendar defeitos e corrigir erros na carreira e personalidade de políticos reais, quando se pode imaginar alguém perfeito de raiz?
DN - Mas, dado que este projecto está a correr mal...
PW - Correr mal? Quem disse? Consideramos o "projecto Sócrates" um dos nossos maiores êxitos. Mantemos a criação no poder há mais de cinco anos, o terceiro mais longo PM desta democracia, e lutaremos pelo segundo lugar. Pelo menos!
DN - Mas a crise, os escândalos, os ataques, as críticas!
PW - Isso tudo é excelente para manter as atenções na figura do PM. Aliás alguns dos casos foram fabricados por nós, quando as coisas estavam a tornar-se mornas ou a realidade social a ficar demasiado influente.
DN - Quer dar-me um exemplo?
PW - O uso da golden share na PT foi a mais recente invenção do nosso laboratório, para anular os efeitos da subida de impostos e derrota no Mundial de Futebol. Foi brilhante!
DN - Quer dizer que foi tudo a fingir?
PW - Claro! A decisão não tem pés nem cabeça. Mas é uma genial jogada de diversão. O princípio básico é que a política deve ser mantida o máximo de tempo no reino da ficção. É essencial discutir assuntos inúteis. Quando o mundo real entra no debate público, as coisas saem do domínio, porque a realidade é imprevisível. Só a ficção se controla. O ideal é ter todos a discutir diplomas escolares do PM, corrupção, casamento gay, zangas de dirigentes e disparates afins. Afastar o mais possível a atenção dos problemas das pessoas. É para isso que serve a política.
DN - Então a finalidade do poder não é melhorar o bem-estar da população?
PW - Claro que não. Se fosse para isso não se teria criado este circo mediático que impede qualquer governação com seriedade. Com a imprensa e televisão a vigiar, especular e influenciar cada passo e decisão, é impossível governar. Os políticos servem para divertir o povo enquanto os verdadeiros decisores conduzem as coisas. Para isso é indispensável criar personalidades fictícias. Aliás, com o desprezo e insultos com que se tratam os dirigentes, eles têm de ser feitos de borracha. Se fossem pessoas verdadeiras não aguentavam a pressão. Esse é o nosso serviço.
DN - Quem são os verdadeiros decisores de que fala?
PW - Sei lá! Só me contratam para a ficção. Não trato do Governo e política. Apenas garanto que existe alguém a ocupar um lugar que nenhuma pessoa real conseguiria suportar.
João César da Neves
(Fonte: DN online)
DN - Sr. Widmark, é verdade que o nosso primeiro-ministro não existe?
PW - Não é bem assim. José Sócrates existe, mas como personalidade artificial criada nos estúdios especializados da nossa empresa www.makeyourleader.com. Trata--se, não de uma pessoa verdadeira, mas de alguém especialmente concebido por técnicos altamente treinados para garantir uma liderança de qualidade. O PS contratou os nossos serviços em 1998, quando Guterres entrou em decadência, e trabalhamos desde então.
DN - Quer dizer que a biografia, fotos antigas, carreira, foi tudo fabricado?
PW - Sim. Aliás a imprensa portuguesa apanhou certos aspectos do truque.
DN - Refere-se ao diploma de licenciatura?
PW - Isso, antigos projectos de engenharia e até os problemas dos parentes falsos, que nós criámos, foram detectados por jornalistas. Felizmente ninguém foi ao fundo da questão até à vossa descoberta.
DN - Este método de inventar personalidade é original?
PW - Claro que não. Isto é usado por todo o lado há muito tempo. Temos muito que fazer e grande sucesso. A nossa empresa apenas leva ao nível seguinte o trabalho de consultores de imagem e assessores de imprensa. Porquê tentar emendar defeitos e corrigir erros na carreira e personalidade de políticos reais, quando se pode imaginar alguém perfeito de raiz?
DN - Mas, dado que este projecto está a correr mal...
PW - Correr mal? Quem disse? Consideramos o "projecto Sócrates" um dos nossos maiores êxitos. Mantemos a criação no poder há mais de cinco anos, o terceiro mais longo PM desta democracia, e lutaremos pelo segundo lugar. Pelo menos!
DN - Mas a crise, os escândalos, os ataques, as críticas!
PW - Isso tudo é excelente para manter as atenções na figura do PM. Aliás alguns dos casos foram fabricados por nós, quando as coisas estavam a tornar-se mornas ou a realidade social a ficar demasiado influente.
DN - Quer dar-me um exemplo?
PW - O uso da golden share na PT foi a mais recente invenção do nosso laboratório, para anular os efeitos da subida de impostos e derrota no Mundial de Futebol. Foi brilhante!
DN - Quer dizer que foi tudo a fingir?
PW - Claro! A decisão não tem pés nem cabeça. Mas é uma genial jogada de diversão. O princípio básico é que a política deve ser mantida o máximo de tempo no reino da ficção. É essencial discutir assuntos inúteis. Quando o mundo real entra no debate público, as coisas saem do domínio, porque a realidade é imprevisível. Só a ficção se controla. O ideal é ter todos a discutir diplomas escolares do PM, corrupção, casamento gay, zangas de dirigentes e disparates afins. Afastar o mais possível a atenção dos problemas das pessoas. É para isso que serve a política.
DN - Então a finalidade do poder não é melhorar o bem-estar da população?
PW - Claro que não. Se fosse para isso não se teria criado este circo mediático que impede qualquer governação com seriedade. Com a imprensa e televisão a vigiar, especular e influenciar cada passo e decisão, é impossível governar. Os políticos servem para divertir o povo enquanto os verdadeiros decisores conduzem as coisas. Para isso é indispensável criar personalidades fictícias. Aliás, com o desprezo e insultos com que se tratam os dirigentes, eles têm de ser feitos de borracha. Se fossem pessoas verdadeiras não aguentavam a pressão. Esse é o nosso serviço.
DN - Quem são os verdadeiros decisores de que fala?
PW - Sei lá! Só me contratam para a ficção. Não trato do Governo e política. Apenas garanto que existe alguém a ocupar um lugar que nenhuma pessoa real conseguiria suportar.
João César da Neves
(Fonte: DN online)
S. Josemaría nesta data em 1932
Escreve: “Não queiramos julgar. – Cada qual vê as coisas do seu ponto de vista… e com o seu entendimento, bem limitado quase sempre, e com os olhos obscuros ou enevoados, com trevas de exaltação muitas vezes. Além disso, tal como a desses pintores modernistas, a visão de certas pessoas é tão subjectiva e enfermiça, que desenham umas linhas arbitrárias, assegurando-nos que são o nosso retrato, a nossa conduta…Como valem pouco os juízos dos homens! – Não julgueis sem joeirar o vosso juízo na oração”.
(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)
Patriarcado de Lisboa aposta na pastoral ‘online’
Um trabalho que pretende responder ao desafio da Conferência Episcopal Portuguesa, encontrando novas formas de diálogo com a sociedade
O Patriarcado de Lisboa criou um fórum online de debate, intitulado “Olhar Público”. O objectivo, de acordo com uma nota do seu departamento de comunicação, é "possibilitar a todos, leigos, padres, bispos, religiosos, membros de outras religiões ou não crentes, darem um olhar renovado sobre a acção cristã em Portugal".
Este trabalho representa o esforço dos diversos serviços de comunicação do Patriarcado, "para se unirem à Conferência Episcopal Portuguesa, contribuindo para a renovação pastoral da Igreja".
Repensar a Pastoral da Igreja foi o desafio lançado pelos bispos, quando elaboraram o Documento de Trabalho "Formação para a Igreja – Formação na Missão", em Junho último.
A intervenção da Igreja junto da comunidade passa também pelo recurso às novas tecnologias, uma ideia que foi apresentada no último Encontro das Comissões Episcopais das Comunicações Sociais de Portugal e Espanha.
O Fórum "Olhar Público" pode ser acedido através do endereço http://olhar-publico.blogspot.com, onde quem quiser pode deixar os seus comentários ou sugestões. Encontramos também um inquérito online (AQUI) que pretende "aferir o grau de conhecimentos e práticas dos cristãos".
Ao longo do último ano, o departamento de comunicação do Patriarcado de Lisboa tem estado em processo de renovação. Para além da criação do Fórum de Debate "Olhar Público", alterou a imagem e os conteúdos do jornal diocesano "A Voz da Verdade", triplicando a tiragem do semanário, que hoje se situa nas 15 mil cópias.
Abriu ainda um canal no portal YouTube, em www.youtube.com/jornalw e páginas no Twitter (http://twitter.com/jornalw) e Facebook (http://bit.ly/9g2m6m) que divulgam a mensagem da Igreja.
No âmbito do Ano Sacerdotal, abriu o blogue http://umasemanacom.blogspot.com, onde acompanhava o dia-a-dia dos sacerdotes da diocese. De acordo com dados presentes no site, o espaço recebeu cerca de 40 mil visitas.
(Fonte: site Agência Ecclesia)
O Patriarcado de Lisboa criou um fórum online de debate, intitulado “Olhar Público”. O objectivo, de acordo com uma nota do seu departamento de comunicação, é "possibilitar a todos, leigos, padres, bispos, religiosos, membros de outras religiões ou não crentes, darem um olhar renovado sobre a acção cristã em Portugal".
Este trabalho representa o esforço dos diversos serviços de comunicação do Patriarcado, "para se unirem à Conferência Episcopal Portuguesa, contribuindo para a renovação pastoral da Igreja".
Repensar a Pastoral da Igreja foi o desafio lançado pelos bispos, quando elaboraram o Documento de Trabalho "Formação para a Igreja – Formação na Missão", em Junho último.
A intervenção da Igreja junto da comunidade passa também pelo recurso às novas tecnologias, uma ideia que foi apresentada no último Encontro das Comissões Episcopais das Comunicações Sociais de Portugal e Espanha.
O Fórum "Olhar Público" pode ser acedido através do endereço http://olhar-publico.blogspot.com, onde quem quiser pode deixar os seus comentários ou sugestões. Encontramos também um inquérito online (AQUI) que pretende "aferir o grau de conhecimentos e práticas dos cristãos".
Ao longo do último ano, o departamento de comunicação do Patriarcado de Lisboa tem estado em processo de renovação. Para além da criação do Fórum de Debate "Olhar Público", alterou a imagem e os conteúdos do jornal diocesano "A Voz da Verdade", triplicando a tiragem do semanário, que hoje se situa nas 15 mil cópias.
Abriu ainda um canal no portal YouTube, em www.youtube.com/jornalw e páginas no Twitter (http://twitter.com/jornalw) e Facebook (http://bit.ly/9g2m6m) que divulgam a mensagem da Igreja.
No âmbito do Ano Sacerdotal, abriu o blogue http://umasemanacom.blogspot.com, onde acompanhava o dia-a-dia dos sacerdotes da diocese. De acordo com dados presentes no site, o espaço recebeu cerca de 40 mil visitas.
(Fonte: site Agência Ecclesia)
Tema para reflexão - Solidariedade
A solidariedade é, sem dúvida, uma virtude cristã.
À luz da fé, a solidariedade tende a superar-se a si mesma, a revestir as dimensões especificamente cristãs da gratuitidade total, o perdão e a reconciliação. O próximo não é somente um ser humano com os seus direitos e a sua igualdade fundamental com todos, mas converte-se na imagem viva de Deus Pai, resgatada pelo sangue de Cristo e posta sob a acção permanente do Espírito Santo. Ainda que seja inimigo, deve ser amado, por tanto, com o mesmo amor com que o Senhor o ama, e por ele se deve estar disposto o sacrifício, inclusive extremo: «dar a vida pelos irmãos» (Cfr. Jo. 3, 16).
Os «mecanismos perversos» e as «estruturas de pecado» (...) poderão ser vencidos apenas mediante o exercício da solidariedade humana e cristã.
(JOÃO PAULO II, Encíclica Solicitudo Rei Socialis, 30.12.1987, nr. 40)
Publicada por ontiano em NUNC COEPI - http://amexiaalves-nunccoepi.blogspot.com/
À luz da fé, a solidariedade tende a superar-se a si mesma, a revestir as dimensões especificamente cristãs da gratuitidade total, o perdão e a reconciliação. O próximo não é somente um ser humano com os seus direitos e a sua igualdade fundamental com todos, mas converte-se na imagem viva de Deus Pai, resgatada pelo sangue de Cristo e posta sob a acção permanente do Espírito Santo. Ainda que seja inimigo, deve ser amado, por tanto, com o mesmo amor com que o Senhor o ama, e por ele se deve estar disposto o sacrifício, inclusive extremo: «dar a vida pelos irmãos» (Cfr. Jo. 3, 16).
Os «mecanismos perversos» e as «estruturas de pecado» (...) poderão ser vencidos apenas mediante o exercício da solidariedade humana e cristã.
(JOÃO PAULO II, Encíclica Solicitudo Rei Socialis, 30.12.1987, nr. 40)
Publicada por ontiano em NUNC COEPI - http://amexiaalves-nunccoepi.blogspot.com/
Comentário ao Evangelho do dia:
O discípulo dá continuidade à obra de Jesus
Encerrando o Sermão da Montanha, Mateus apresenta-nos mais algumas frases e sentenças de Jesus. A frase inicial tem o impacto da contradição do senso comum. A paz de Jesus não é como a paz do mundo oprimido pelos poderosos, e Ele vem trazer a espada da verdade e da justiça que liberta os oprimidos das ideologias deste mundo. A própria família está sob a influência destas ideologias tradicionais e sofre o impacto da mensagem de Jesus. Toma-se a cruz não por amor ao sofrimento, mas pelo empenho na evangelização, com destemor das ameaças daqueles que não querem a libertação dos pobres oprimidos, explorados e humilhados. Fracassar para o mundo, porém comprometer-se com o projecto de Jesus, é o caminho da vida eterna. Em missão, o discípulo dá continuidade à obra de Jesus.
Autor: José Raimundo Oliva
(Paulinas com ligeira adaptação linguística de JPR)
Encerrando o Sermão da Montanha, Mateus apresenta-nos mais algumas frases e sentenças de Jesus. A frase inicial tem o impacto da contradição do senso comum. A paz de Jesus não é como a paz do mundo oprimido pelos poderosos, e Ele vem trazer a espada da verdade e da justiça que liberta os oprimidos das ideologias deste mundo. A própria família está sob a influência destas ideologias tradicionais e sofre o impacto da mensagem de Jesus. Toma-se a cruz não por amor ao sofrimento, mas pelo empenho na evangelização, com destemor das ameaças daqueles que não querem a libertação dos pobres oprimidos, explorados e humilhados. Fracassar para o mundo, porém comprometer-se com o projecto de Jesus, é o caminho da vida eterna. Em missão, o discípulo dá continuidade à obra de Jesus.
Autor: José Raimundo Oliva
(Paulinas com ligeira adaptação linguística de JPR)
O Evangelho do dia 12 de Julho de 2010
São Mateus 10,34-42.11,1
34 «Não julgueis que vim trazer a paz à terra; não vim trazer a paz, mas a espada.35 Porque vim separar “o filho do seu pai e a filha da sua mãe e a nora da sua sogra.36 E os inimigos do homem serão os seus próprios familiares”.37 Quem ama o pai ou a mãe mais do que a Mim, não é digno de Mim; e quem ama o filho ou a filha mais do que a Mim, não é digno de Mim.38 Quem não toma a sua cruz e Me segue, não é digno de Mim.39 Quem se prende à sua vida perdê-la-á, e quem perder a sua vida por Meu amor, acha-la-á.40 «Quem vos recebe, a Mim recebe, e quem Me recebe, recebe Aquele que Me enviou.41 Quem recebe um profeta na qualidade de profeta, receberá a recompensa do profeta; quem recebe um justo na qualidade de justo, receberá a recompensa de justo.42 E todo aquele que der de beber um simples copo de água fresca a um destes pequeninos, por ele ser Meu discípulo, na verdade vos digo que não perderá a sua recompensa».1 Tendo Jesus acabado de dar estas instruções aos Seus doze discípulos, partiu dali para ir ensinar e pregar nas cidades deles.
34 «Não julgueis que vim trazer a paz à terra; não vim trazer a paz, mas a espada.35 Porque vim separar “o filho do seu pai e a filha da sua mãe e a nora da sua sogra.36 E os inimigos do homem serão os seus próprios familiares”.37 Quem ama o pai ou a mãe mais do que a Mim, não é digno de Mim; e quem ama o filho ou a filha mais do que a Mim, não é digno de Mim.38 Quem não toma a sua cruz e Me segue, não é digno de Mim.39 Quem se prende à sua vida perdê-la-á, e quem perder a sua vida por Meu amor, acha-la-á.40 «Quem vos recebe, a Mim recebe, e quem Me recebe, recebe Aquele que Me enviou.41 Quem recebe um profeta na qualidade de profeta, receberá a recompensa do profeta; quem recebe um justo na qualidade de justo, receberá a recompensa de justo.42 E todo aquele que der de beber um simples copo de água fresca a um destes pequeninos, por ele ser Meu discípulo, na verdade vos digo que não perderá a sua recompensa».1 Tendo Jesus acabado de dar estas instruções aos Seus doze discípulos, partiu dali para ir ensinar e pregar nas cidades deles.
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