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terça-feira, 15 de junho de 2010
Portugueses não esquecem Bento XVI
Um mês depois da visita apostólica o site oficial regista testemunhos de proximidade com o Papa
Um mês depois da visita apostólica a Portugal, que decorreu entre os dias 11 e 14 de Maio, são muitos os que anonimamente enviam testemunhos para a página oficial da visita de Bento XVI.
O secretário da Conferência Episcopal Portuguesa, o Pe. Manuel Morujão realça a presença “humana e divina” de Bento XVI. O Papa deixou em Portugal uma “herança de fé viva, de esperança à prova de todas as crises, e de caridade justa e solidária”.
“Bento XVI entre nós foi muito mais do que ele mesmo”, afirmou o secretário da CEP, um dos poucos testemunhos assinados, destacando que o Papa foi “presença de Jesus Cristo, de quem é Vigário. Foi o sucessor de S. Pedro, Bispo de Roma, que veio até nós”.
Um testemunho anónimo realça o “homem culto, inteligente, seguro da sua fé e da sua esperança em Jesus Cristo” que esteve em Portugal.
“Bento XVI foi afável e disponível para ouvir as pessoas, para as respeitar no exercício da sua liberdade e para as incentivar a serem melhores”.
Um casal pertencente a uma equipa de Nossa Senhora, em Torres Vedras, afirma que a passagem do Papa “vai seguramente, deixar marcas de esperança e um acreditar bem vocacionado para o crescimento da nossa missão”.
Outro anónimo dá conta do “modelo” que Bento XVI é.
“Impressionou-me apesar da sua idade avançada toda a disponibilidade para o serviço e entrega pelos outros. Nas suas obras nota-se um grande amor e grande espírito de sacrifício pelos cristãos e humanidade em geral”.
A oração diante da imagem de Nossa Senhora, no Santuário de Fátima, é um momento destacado por outro anónimo. “Foi um momento de grande fé, esperança e sobretudo de grande coragem para o reacender a nossa fé”.
A página oficial da visita de Bento XVI a Portugal continua activa e disponibiliza todas as informações relativas à viagem apostólica que decorreu em Lisboa, Fátima e no Porto.
(Fonte: site Agência Ecclesia)
Um mês depois da visita apostólica a Portugal, que decorreu entre os dias 11 e 14 de Maio, são muitos os que anonimamente enviam testemunhos para a página oficial da visita de Bento XVI.
O secretário da Conferência Episcopal Portuguesa, o Pe. Manuel Morujão realça a presença “humana e divina” de Bento XVI. O Papa deixou em Portugal uma “herança de fé viva, de esperança à prova de todas as crises, e de caridade justa e solidária”.
“Bento XVI entre nós foi muito mais do que ele mesmo”, afirmou o secretário da CEP, um dos poucos testemunhos assinados, destacando que o Papa foi “presença de Jesus Cristo, de quem é Vigário. Foi o sucessor de S. Pedro, Bispo de Roma, que veio até nós”.
Um testemunho anónimo realça o “homem culto, inteligente, seguro da sua fé e da sua esperança em Jesus Cristo” que esteve em Portugal.
“Bento XVI foi afável e disponível para ouvir as pessoas, para as respeitar no exercício da sua liberdade e para as incentivar a serem melhores”.
Um casal pertencente a uma equipa de Nossa Senhora, em Torres Vedras, afirma que a passagem do Papa “vai seguramente, deixar marcas de esperança e um acreditar bem vocacionado para o crescimento da nossa missão”.
Outro anónimo dá conta do “modelo” que Bento XVI é.
“Impressionou-me apesar da sua idade avançada toda a disponibilidade para o serviço e entrega pelos outros. Nas suas obras nota-se um grande amor e grande espírito de sacrifício pelos cristãos e humanidade em geral”.
A oração diante da imagem de Nossa Senhora, no Santuário de Fátima, é um momento destacado por outro anónimo. “Foi um momento de grande fé, esperança e sobretudo de grande coragem para o reacender a nossa fé”.
A página oficial da visita de Bento XVI a Portugal continua activa e disponibiliza todas as informações relativas à viagem apostólica que decorreu em Lisboa, Fátima e no Porto.
(Fonte: site Agência Ecclesia)
S. Josemaría nesta data em 1975
Onze dias antes de morrer comenta numa conversa com os seus filhos: “Eu tenho a devoção de celebrar frequentemente, sempre que a liturgia o permite, a Missa da Santíssima Virgem; parece-me que já vo-lo disse uma vez. E há uma antiga oração, na qual o sacerdote pede a saúde mentis et corporis e, depois, a alegria de viver. Que bonito! Por aí fora julgam que a alegria de viver é coisa pagã, porque o que procuram é a alegria de morrer, de se suicidarem tontamente, de se suicidarem enterrados no esterco até à ponta dos cabelos. Seguir Cristo, procurar a santidade é ter a alegria de viver. Os santos não são tristes, nem melancólicos; têm bom humor”.
(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)
(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)
Bispos da Europa reafirmam a necessidade de seguir a linha do Papa no tema dos abusos sexuais
O Conselho das Conferências Episcopais da Europa (CCEE) afirmou que perante a “dramaticidade” do problema dos abusos sexuais de menores, os Bispos pretendem “seguir” a linha de Bento XVI nesta matéria.
O CCEE defende que a questão tão “actual e dolorosa” dos casos de pedofilia envolvendo membro do clero deve ser enfrentada com “seriedade, transparência e vontade de tomar medidas enérgicas”.
A declaração tem como título “Em comunhão com Pedro” e surge após um encontro de secretários-gerais dos episcopados católicos europeus, em Roma
Na reunião foram recordadas “as medidas que os Bispos são chamados a seguir assim que são informados de possíveis casos de abusos”.
“Impressionam as medidas colocadas em prática por algumas conferências episcopais para enfrentar o problema, para prevenir casos de abusos e apoiar e acompanhar as vítimas e as suas família perante tais dramas, cuja condenação foi unânime”, pode ler-se.
Os participantes quiseram reafirmar a sua “comunhão” com o Papa e afirmam que o recentemente concluído ano sacerdotal foi “uma ocasião privilegiada” para reflectir sobre “a vocação, a vida, a espiritualidade e o ministério do sacerdote”.
(Fonte: site Radio Vaticana)
O CCEE defende que a questão tão “actual e dolorosa” dos casos de pedofilia envolvendo membro do clero deve ser enfrentada com “seriedade, transparência e vontade de tomar medidas enérgicas”.
A declaração tem como título “Em comunhão com Pedro” e surge após um encontro de secretários-gerais dos episcopados católicos europeus, em Roma
Na reunião foram recordadas “as medidas que os Bispos são chamados a seguir assim que são informados de possíveis casos de abusos”.
“Impressionam as medidas colocadas em prática por algumas conferências episcopais para enfrentar o problema, para prevenir casos de abusos e apoiar e acompanhar as vítimas e as suas família perante tais dramas, cuja condenação foi unânime”, pode ler-se.
Os participantes quiseram reafirmar a sua “comunhão” com o Papa e afirmam que o recentemente concluído ano sacerdotal foi “uma ocasião privilegiada” para reflectir sobre “a vocação, a vida, a espiritualidade e o ministério do sacerdote”.
(Fonte: site Radio Vaticana)
Bento XVI à Pontifícia Academia Eclesiástica sobre o significado e o papel dos Serviços Diplomáticos da Santa Sé
Plena adesão ao Papa e ao Magistério e a paixão pela comunidade eclesial devem caracterizar aqueles que se formam para o serviço diplomático da Santa Sé. Foi o que destacou Bento XVI no discurso dirigido à Pontifícia Academia Eclesiástica. Representar o Romano Pontífice significa ter a capacidade de ser um canal seguro de comunicação entre as Igrejas particulares e a Sé Apostólica: de um lado, colocando à disposição do Papa e dos seus colaboradores uma visão objectiva, correcta e aprofundada da realidade eclesial e social em que se vive; de outro, empenhando-se em transmitir as indicações da Santa Sé, respeitando e valorizando, ao mesmo tempo, os esforços dos Bispos e o caminho das Igrejas particulares junto às quais se é enviado. Trata-se, portanto, concluiu o Papa, de um modo original de realizar a própria vocação sacerdotal.
(Fonte: H2O News)
Comentário ao Evangelho do dia feito por:
Gregório de Narek (c. 994- c. 1010), monge e poeta arménio
Livro de orações, nº 74 (a partir da trad. SC 78, p. 389)
«Fazendo assim, tornar-vos-eis filhos do vosso Pai [...], pois Ele faz com que o Sol se levante sobre os bons e os maus»
Muitas são as minhas faltas e inumeráveis,
Contudo, não tão espantosas como a Tua misericórdia.
Múltiplos são os meus pecados,
Mas sempre pequenos, comparados com o teu perdão. [...]
Que efeito poderá ter um pouco de trevas
Sobre a Tua luz divina?
Como pode uma pequena obscuridade rivalizar
Com os Teus raios, Tu que és grande!
Como pode a concupiscência do meu corpo frágil
Ser comparada com a Paixão da Tua cruz?
O que parecerão aos olhos da Tua bondade, ò Todo-Poderoso,
Os pecados de todo o universo?
Eis que eles são [...] como bolha de água
Que, pela queda da Tua chuva abundante,
Desaparece imediatamente. [...]
És Tu que dás o sol aos maus e aos bons,
E fazes chover para todos indistintamente.
Para uns a paz é grande por causa da espera da recompensa; [...]
Mas àqueles que preferiram a terra,
Tu perdoas por misericórdia:
Dás-lhes um remédio de vida como aos primeiros;
E esperas sempre o seu regresso a Ti.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Livro de orações, nº 74 (a partir da trad. SC 78, p. 389)
«Fazendo assim, tornar-vos-eis filhos do vosso Pai [...], pois Ele faz com que o Sol se levante sobre os bons e os maus»
Muitas são as minhas faltas e inumeráveis,
Contudo, não tão espantosas como a Tua misericórdia.
Múltiplos são os meus pecados,
Mas sempre pequenos, comparados com o teu perdão. [...]
Que efeito poderá ter um pouco de trevas
Sobre a Tua luz divina?
Como pode uma pequena obscuridade rivalizar
Com os Teus raios, Tu que és grande!
Como pode a concupiscência do meu corpo frágil
Ser comparada com a Paixão da Tua cruz?
O que parecerão aos olhos da Tua bondade, ò Todo-Poderoso,
Os pecados de todo o universo?
Eis que eles são [...] como bolha de água
Que, pela queda da Tua chuva abundante,
Desaparece imediatamente. [...]
És Tu que dás o sol aos maus e aos bons,
E fazes chover para todos indistintamente.
Para uns a paz é grande por causa da espera da recompensa; [...]
Mas àqueles que preferiram a terra,
Tu perdoas por misericórdia:
Dás-lhes um remédio de vida como aos primeiros;
E esperas sempre o seu regresso a Ti.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
O Evangelho do dia 15 de Junho de 2010
São Mateus 5,43-48
43 «Ouvistes que foi dito: “Amarás o teu próximo e odiarás o teu inimigo”.44 Eu, porém, digo-vos: Amai os vossos inimigos, fazei bem aos que vos odeiam, e orai pelos que vos maltratam e vos perseguem.45 Deste modo sereis filhos do vosso Pai que está nos céus, o qual faz nascer o sol sobre maus e bons, e manda a chuva sobre justos e injustos.46 Porque, se amais somente os que vos amam, que recompensa haveis de ter? Não fazem os publicanos também o mesmo?47 E se saudardes somente os vossos irmãos, que fazeis de especial? Não fazem também assim os próprios gentios?48 Sede, pois, perfeitos, como vosso Pai celestial é perfeito.
43 «Ouvistes que foi dito: “Amarás o teu próximo e odiarás o teu inimigo”.44 Eu, porém, digo-vos: Amai os vossos inimigos, fazei bem aos que vos odeiam, e orai pelos que vos maltratam e vos perseguem.45 Deste modo sereis filhos do vosso Pai que está nos céus, o qual faz nascer o sol sobre maus e bons, e manda a chuva sobre justos e injustos.46 Porque, se amais somente os que vos amam, que recompensa haveis de ter? Não fazem os publicanos também o mesmo?47 E se saudardes somente os vossos irmãos, que fazeis de especial? Não fazem também assim os próprios gentios?48 Sede, pois, perfeitos, como vosso Pai celestial é perfeito.
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