Obrigado, Perdão Ajuda-me
sábado, 15 de maio de 2010
A ROSA DO PAPA (EDITORIAL) – absolutamente a não perder, que orgulhosos estamos do nosso amadíssimo Papa e do povo português
A viagem papal a Portugal revelou o coração gentil e forte de Bento XVI, cada vez mais nitidamente sentido nas visitas que realiza para corresponder à missão de sucessor de Pedro. Como aconteceu em Lisboa, em Fátima e no Porto, onde o afecto simples e intenso dos portugueses tão numerosos e entusiastas que até os próprios impecáveis organizadores e os meios de comunicação internacionais, nem sempre benévolos, se admiraram se manifestou de modo apaixonado e comovedor. Sobretudo no santuário que deveras é o centro espiritual do país e uma prova evidente da modernidade de Maria, saudada por milhares de lenços brancos e pelo lançamento jubiloso de pétalas de flores, homenagens de sabor antigo reservadas a Nossa Senhora e ao peregrino vindo de Roma.
Sob o sinal de Fátima portanto desenvolveu-se esta peregrinação pontifícia, nas pegadas de Paulo VI e João Paulo II, e já na perspectiva do centenário das aparições. Para confirmar a mensagem confiada pela Virgem aos três videntes, tanto radicada no Evangelho e na sua profecia permanente quanto distante das especulações imaginárias: não obstante os egoísmos que ameaçam sempre a vida humana e a paz, apesar dos contínuos sofrimentos da Igreja pelos pecados de muitos dos seus filhos, a última palavra repetiu Bento XVI nunca será do mal, que foi vencido por Cristo ressuscitado, e que por conseguinte os cristãos podem combater e vencer com a oração, a penitência e o testemunho.
Diante da pequena imagem da Virgem e à luz de milhares de velas o Pontífice depositou a rosa de ouro trazida de Roma, "como um filho que vai visitar a sua Mãe e fá-lo em companhia de uma multidão de irmãos e irmãs", e leu no projéctil assassino que foi encastoado na coroa de Maria pelo seu predecessor que por aquela bala quase foi assassinado também o símbolo das dores do mundo e da Igreja. Por isso, quando o Ano sacerdotal está para terminar, Bento XVI quis consagrar-se a si mesmo a Nossa Senhora e todos os sacerdotes, com um gesto característico da tradição de Fátima, mas que assume um significado evidente para a chamada confiante a uma fidelidade radical, tão necessária nestes tempos.
E mais uma vez "o Pedro de hoje" como lhe chamou o seu secretário de Estado não está só. Circundado e apoiado na comunhão dos santos pelo afecto e simpatia crescentes de muitíssimos católicos e não-católicos, o sucessor do primeiro dos apóstolos pediu aos fiéis do Porto, mas falando a todos os cristãos, uma só coisa: "Meus irmãos e irmãs, é preciso que vos torneis comigo testemunhas da ressurreição de Jesus". Para tornar Deus presente neste mundo, onde só a luz de Cristo (lumen Christi) pode fazer resplandecer a chama da fé que se não for alimentada, corre o risco de se apagar. Para iluminar a escuridão, como as velas na noite de Fátima que se reflectiam na rosa do Papa.
Giovanni Maria Vian - Director
(© L'Osservatore Romano - 15 de Maio de 2010)
Sob o sinal de Fátima portanto desenvolveu-se esta peregrinação pontifícia, nas pegadas de Paulo VI e João Paulo II, e já na perspectiva do centenário das aparições. Para confirmar a mensagem confiada pela Virgem aos três videntes, tanto radicada no Evangelho e na sua profecia permanente quanto distante das especulações imaginárias: não obstante os egoísmos que ameaçam sempre a vida humana e a paz, apesar dos contínuos sofrimentos da Igreja pelos pecados de muitos dos seus filhos, a última palavra repetiu Bento XVI nunca será do mal, que foi vencido por Cristo ressuscitado, e que por conseguinte os cristãos podem combater e vencer com a oração, a penitência e o testemunho.
Diante da pequena imagem da Virgem e à luz de milhares de velas o Pontífice depositou a rosa de ouro trazida de Roma, "como um filho que vai visitar a sua Mãe e fá-lo em companhia de uma multidão de irmãos e irmãs", e leu no projéctil assassino que foi encastoado na coroa de Maria pelo seu predecessor que por aquela bala quase foi assassinado também o símbolo das dores do mundo e da Igreja. Por isso, quando o Ano sacerdotal está para terminar, Bento XVI quis consagrar-se a si mesmo a Nossa Senhora e todos os sacerdotes, com um gesto característico da tradição de Fátima, mas que assume um significado evidente para a chamada confiante a uma fidelidade radical, tão necessária nestes tempos.
E mais uma vez "o Pedro de hoje" como lhe chamou o seu secretário de Estado não está só. Circundado e apoiado na comunhão dos santos pelo afecto e simpatia crescentes de muitíssimos católicos e não-católicos, o sucessor do primeiro dos apóstolos pediu aos fiéis do Porto, mas falando a todos os cristãos, uma só coisa: "Meus irmãos e irmãs, é preciso que vos torneis comigo testemunhas da ressurreição de Jesus". Para tornar Deus presente neste mundo, onde só a luz de Cristo (lumen Christi) pode fazer resplandecer a chama da fé que se não for alimentada, corre o risco de se apagar. Para iluminar a escuridão, como as velas na noite de Fátima que se reflectiam na rosa do Papa.
Giovanni Maria Vian - Director
(© L'Osservatore Romano - 15 de Maio de 2010)
Contentamento geral pelo êxito da viagem de Bento XVI. Papa agradece "acolhimento fidalgo"
(Com Ecclesia)
Minutos depois de o Airbus A320 da TAP que levou Bento XVI de regresso a Roma ter levantado voo, no final da visita apostólica, o Coordenador-geral da Visita era uma pessoa “feliz”. “Não se pode deixar de estar feliz com um povo que está feliz e um Papa que também está feliz”, referiu D. Carlos Azevedo, destacando que a visita “surpreendeu e excedeu as expectativas”.
Também de expectativas superadas falou D. Manuel Clemente que acompanhou Bento XVI desde a Serra do Pilar, em Gaia, até ao aeroporto de Pedras Rubras. “Tenho muito boa impressão do povo que somos, mas confesso que excedeu”, disse, referindo que uma “magnífica moldura humana” envolveu Bento XVI. “Era uma moldura constante, com pequeninos e pessoas de mais idade, pessoas de meia-idade com sorriso franco de uma adesão imediata”, comentou.
Para a Missão 2010, iniciativa da Diocese, Bento XVI trouxe uma palavra “de confirmação”. “Nós guardamos nas comunidades cristãs uma memória viva que é de Jesus e do Evangelho. Não guardamos para nós mas para oferecer a todos, crentes ou não crentes”, disse.
O Presidente da Conferência Episcopal Portuguesa deu conta da sua alegria, apontando já para as consequências da visita. “Estou contente e creio que também a Igreja em Portugal, mas o final da visita é um momento de grande responsabilidade”, acentuou D. Jorge Ortiga. A mensagem que o Papa deixou deve ser “analisada e estudada fazendo com que as orientações passem para dioceses e para o programa que a CEP vai ter de concretizar nos próximos tempos”, acrescentou.
A Assembleia Plenária de Junho da CEP “deverá apresentar alguns resultados da visita”, afirmou D. Carlos Azevedo.
Do contacto próximo que manteve com Bento XVI durante os quatro dias da visita a Portugal, D. Jorge Ortiga recorda palavras que davam conta da simpatia do acolhimento português e do “local maravilhoso que é Fátima”.
“Quando falávamos com o Papa ele mostrava uma grande proximidade, uma grande sensibilidade tantos nas perguntas que fazia como das respostas que dava”, disse.
Numa reacção ainda no aeroporto do Porto, o Cardeal Patriarca de Lisboa disse que a viagem de Bento XVI a Portugal foi “muito bonita”, recusando fazer avaliações mais profundas. “É cedo. Foi um acontecimento muito bonito, mas precisamos agora de estudar os textos e analisar mais profundamente”, justificou. “Tenho muita esperança”, reforçou apenas D. José Policarpo.
(Agência Ecclesia)
__________
Bento XVI enviou um telegrama ao Presidente da República ao deixar Sexta-feira o espaço aéreo português, na qual afirma ter deposto aos pés de Nossa Senhora de Fátima as “aflições e esperanças” da humanidade inteira e em especial do “dilecto povo português”. Na tradicional mensagem que envia aos chefes de Estado ao deixar os países que visitou, o Papa renovou o agradecimento a Cavaco Silva pelo “acolhimento fidalgo” que lhe prestou e ao governo pela solicitude em assegurar “tranquila realização" da visita. Como ponto alto da viagem de quatro dias a Portugal, Bento XVI destacou a sua presença em Fátima, onde, refere, pode ajoelhar-se aos pés de Nossa Senhora. O Papa revela que nas orações junto à imagem de Nossa Senhora de Fátima entregou “no seu coração materno aflições e esperanças da família humana inteira e de modo especial do dilecto povo português”. Bento XVI termina o telegrama a Cavaco Silva invocando sobre o presente e o futuro dos portugueses “a luz protectora de Deus com propiciadora bênção apostólica”.
O Papa terminou nesta Sexta-feira à tarde uma visita apostólica de quatro dias a Portugal destinada a assinalar o décimo aniversário da beatificação de Francisco e Jacinta Marto. Ao longo dos quatro dias, Bento XVI esteve em Lisboa, Fátima e Porto, celebrando três missas em cada uma das dioceses e pronunciando sete discursos, além das três homilias, uma saudação ao Santuário de Cristo Rei, e duas mensagens aos jovens, entre outras intervenções.
(Agência Ecclesia)
Fonte: site Radio Vaticana)
Minutos depois de o Airbus A320 da TAP que levou Bento XVI de regresso a Roma ter levantado voo, no final da visita apostólica, o Coordenador-geral da Visita era uma pessoa “feliz”. “Não se pode deixar de estar feliz com um povo que está feliz e um Papa que também está feliz”, referiu D. Carlos Azevedo, destacando que a visita “surpreendeu e excedeu as expectativas”.
Também de expectativas superadas falou D. Manuel Clemente que acompanhou Bento XVI desde a Serra do Pilar, em Gaia, até ao aeroporto de Pedras Rubras. “Tenho muito boa impressão do povo que somos, mas confesso que excedeu”, disse, referindo que uma “magnífica moldura humana” envolveu Bento XVI. “Era uma moldura constante, com pequeninos e pessoas de mais idade, pessoas de meia-idade com sorriso franco de uma adesão imediata”, comentou.
Para a Missão 2010, iniciativa da Diocese, Bento XVI trouxe uma palavra “de confirmação”. “Nós guardamos nas comunidades cristãs uma memória viva que é de Jesus e do Evangelho. Não guardamos para nós mas para oferecer a todos, crentes ou não crentes”, disse.
O Presidente da Conferência Episcopal Portuguesa deu conta da sua alegria, apontando já para as consequências da visita. “Estou contente e creio que também a Igreja em Portugal, mas o final da visita é um momento de grande responsabilidade”, acentuou D. Jorge Ortiga. A mensagem que o Papa deixou deve ser “analisada e estudada fazendo com que as orientações passem para dioceses e para o programa que a CEP vai ter de concretizar nos próximos tempos”, acrescentou.
A Assembleia Plenária de Junho da CEP “deverá apresentar alguns resultados da visita”, afirmou D. Carlos Azevedo.
Do contacto próximo que manteve com Bento XVI durante os quatro dias da visita a Portugal, D. Jorge Ortiga recorda palavras que davam conta da simpatia do acolhimento português e do “local maravilhoso que é Fátima”.
“Quando falávamos com o Papa ele mostrava uma grande proximidade, uma grande sensibilidade tantos nas perguntas que fazia como das respostas que dava”, disse.
Numa reacção ainda no aeroporto do Porto, o Cardeal Patriarca de Lisboa disse que a viagem de Bento XVI a Portugal foi “muito bonita”, recusando fazer avaliações mais profundas. “É cedo. Foi um acontecimento muito bonito, mas precisamos agora de estudar os textos e analisar mais profundamente”, justificou. “Tenho muita esperança”, reforçou apenas D. José Policarpo.
(Agência Ecclesia)
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Bento XVI enviou um telegrama ao Presidente da República ao deixar Sexta-feira o espaço aéreo português, na qual afirma ter deposto aos pés de Nossa Senhora de Fátima as “aflições e esperanças” da humanidade inteira e em especial do “dilecto povo português”. Na tradicional mensagem que envia aos chefes de Estado ao deixar os países que visitou, o Papa renovou o agradecimento a Cavaco Silva pelo “acolhimento fidalgo” que lhe prestou e ao governo pela solicitude em assegurar “tranquila realização" da visita. Como ponto alto da viagem de quatro dias a Portugal, Bento XVI destacou a sua presença em Fátima, onde, refere, pode ajoelhar-se aos pés de Nossa Senhora. O Papa revela que nas orações junto à imagem de Nossa Senhora de Fátima entregou “no seu coração materno aflições e esperanças da família humana inteira e de modo especial do dilecto povo português”. Bento XVI termina o telegrama a Cavaco Silva invocando sobre o presente e o futuro dos portugueses “a luz protectora de Deus com propiciadora bênção apostólica”.
O Papa terminou nesta Sexta-feira à tarde uma visita apostólica de quatro dias a Portugal destinada a assinalar o décimo aniversário da beatificação de Francisco e Jacinta Marto. Ao longo dos quatro dias, Bento XVI esteve em Lisboa, Fátima e Porto, celebrando três missas em cada uma das dioceses e pronunciando sete discursos, além das três homilias, uma saudação ao Santuário de Cristo Rei, e duas mensagens aos jovens, entre outras intervenções.
(Agência Ecclesia)
Fonte: site Radio Vaticana)
Palavras de Bento XVI no Livro de Honra do Santuário de Fátima
“Convertei-vos e acreditai no Evangelho”
“Convertei-vos e acreditai no Evangelho" foi a mensagem que o Papa Bento XVI deixou escrita no Livro de Honra do Santuário de Fátima.
Com data de 13 de Maio e em Latim – “Convertimini et credite Evangelio. Benedictus PP. 13.V.2010” – foi esta exortação, com as palavras de Jesus no início da sua pregação, que o Papa escreveu no mesmo Livro onde também o seu antecessor João Paulo II havia assinado.
Conversão é a palavra-chave da mensagem de Fátima e um apelo ao Evangelho e, também por isso, além da alegria da sua presença como peregrino entre os peregrinos, o Santuário de Fátima agradece reconhecido a mensagem de esperança e de confiança em Deus que Sua Santidade daqui de Fátima deixou ao mundo.
No Santuário de Fátima continuaremos, como fazemos há anos, a rezar diariamente pelo Papa. Colocaremos no coração materno de Nossa Senhora de Fátima, como Sua Santidade Bento XVI fez na Capelinha das Aparições, “as aflições e esperanças da família humana inteira”.
Fátima, 15 de Maio de 2010
Boletim Informativo do Santuário de Fátima 75/2009, de 15 de Maio de 2010
“Convertei-vos e acreditai no Evangelho" foi a mensagem que o Papa Bento XVI deixou escrita no Livro de Honra do Santuário de Fátima.
Com data de 13 de Maio e em Latim – “Convertimini et credite Evangelio. Benedictus PP. 13.V.2010” – foi esta exortação, com as palavras de Jesus no início da sua pregação, que o Papa escreveu no mesmo Livro onde também o seu antecessor João Paulo II havia assinado.
Conversão é a palavra-chave da mensagem de Fátima e um apelo ao Evangelho e, também por isso, além da alegria da sua presença como peregrino entre os peregrinos, o Santuário de Fátima agradece reconhecido a mensagem de esperança e de confiança em Deus que Sua Santidade daqui de Fátima deixou ao mundo.
No Santuário de Fátima continuaremos, como fazemos há anos, a rezar diariamente pelo Papa. Colocaremos no coração materno de Nossa Senhora de Fátima, como Sua Santidade Bento XVI fez na Capelinha das Aparições, “as aflições e esperanças da família humana inteira”.
Fátima, 15 de Maio de 2010
Boletim Informativo do Santuário de Fátima 75/2009, de 15 de Maio de 2010
Papa pediu para levar a cadeira do Altar do Porto
O Papa Bento XVI pediu para levar com ele, para o Vaticano, a cadeira em que celebrou a missa na Avenida dos Aliados, a cadeira de descanso onde repousou quinze minutos após a homilia e ainda um biombo pertencente a este conjunto.
As peças de mobiliário que cativaram o Papa serão esta manhã embaladas, na Sé Catedral do Porto, para serem enviadas para Lisboa e depois para o Vaticano.
As cátedras foram desenhadas pelo arquitecto Aldemiro Rocha, da Câmara Municipal do Porto, responsável pela concepção de todo o altar nos Aliados. Mas enquanto a da missa foi construída em Paços de Ferreira, a de descanso foi feita em Paredes. Para chegar a este modelo foi preciso construir três protótipos e 76 horas de trabalho, na empresa Antarte.
Ambas as peças foram feitas com "materiais e soluções do Norte", garantiu o arquitecto Aldemiro Rocha: combinam madeira com pele, distinguindo-se por terem o logotipo de Bento XVI gravado.
Já o biombo, foi desenhado pela designer portuense Luísa Peixoto. A diocese do Porto tinha afirmado que todos os materiais seriam reutilizados, mas a pedido do Papa Bento XVI as peças irão agora para o Vaticano
(Fonte: DN online AQUI)
Fotografia gentilmente cedida por uma boa amiga cujo nome não publico por respeito à sua privacidade deixando apenas as iniciais do seu nome o que permitirá aos amigos comuns saber de quem se trata MGM
As peças de mobiliário que cativaram o Papa serão esta manhã embaladas, na Sé Catedral do Porto, para serem enviadas para Lisboa e depois para o Vaticano.
As cátedras foram desenhadas pelo arquitecto Aldemiro Rocha, da Câmara Municipal do Porto, responsável pela concepção de todo o altar nos Aliados. Mas enquanto a da missa foi construída em Paços de Ferreira, a de descanso foi feita em Paredes. Para chegar a este modelo foi preciso construir três protótipos e 76 horas de trabalho, na empresa Antarte.
Ambas as peças foram feitas com "materiais e soluções do Norte", garantiu o arquitecto Aldemiro Rocha: combinam madeira com pele, distinguindo-se por terem o logotipo de Bento XVI gravado.
Já o biombo, foi desenhado pela designer portuense Luísa Peixoto. A diocese do Porto tinha afirmado que todos os materiais seriam reutilizados, mas a pedido do Papa Bento XVI as peças irão agora para o Vaticano
(Fonte: DN online AQUI)
Fotografia gentilmente cedida por uma boa amiga cujo nome não publico por respeito à sua privacidade deixando apenas as iniciais do seu nome o que permitirá aos amigos comuns saber de quem se trata MGM
O Evangelho de Domingo dia 16 de Maio de 2010
São Lucas 24, 46-53
Naquele tempo,
disse Jesus aos seus discípulos:
«Está escrito que o Messias havia de sofrer
e de ressuscitar dos mortos ao terceiro dia
e que havia de ser pregado em seu nome
o arrependimento e o perdão dos pecados
a todas as nações, começando por Jerusalém.
Vós sois testemunhas disso.
Eu vos enviarei Aquele que foi prometido por meu Pai.
Por isso, permanecei na cidade,
até que sejais revestidos com a força do alto».
Depois Jesus levou os discípulos até junto de Betânia
e, erguendo as mãos, abençoou-os.
Enquanto os abençoava,
afastou-Se deles e foi elevado ao Céu.
Eles prostraram-se diante de Jesus,
e depois voltaram para Jerusalém com grande alegria.
E estavam continuamente no templo, bendizendo a Deus.
S. Josemaría nesta data em 1935
“Desde que temos a Jesus no Sacrário desta Casa, nota-se extraordinariamente: Ele veio, e aumentou a extensão e a intensidade do nosso trabalho”, escreve, referindo-se à Residência de estudantes de Ferraz (Madrid).
(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)
DECENÁRIO DO ESPÍRITO SANTO
3º Dia
Dons do Espírito Santo
Sabedoria.
As moções da graça através do dom de Sabedoria trazem-nos uma grande paz, não só para nós próprios, mas também para o próximo; ajudam-nos a levar a alegria onde vamos, e a encontrar essa palavra oportuna que ajuda a reconciliar os que estão desunidos. Por isso a este dom corresponde a bem-aventurança dos pacíficos, aqueles que, tendo a paz em si mesmos, podem comunicá-la aos demais. Esta paz, que o mundo não pode dar, é o resultado de ver os acontecimentos dentro do plano providencial de Deus, que não se esquece em nenhum momento dos Seus filhos. Existe um conhecimento de Deus e do que a Ele se refere, ao qual só se chega com a santidade. O Espírito Santo, mediante o dom da Sabedoria, põe-no ao alcance das almas simples que amam o Senhor.
(Francisco Fernández CARVAJAL, Falar com Deus, Tempo Comum, 7º Dom.)
(citado e trad. por AMA)
Dons do Espírito Santo
Sabedoria.
As moções da graça através do dom de Sabedoria trazem-nos uma grande paz, não só para nós próprios, mas também para o próximo; ajudam-nos a levar a alegria onde vamos, e a encontrar essa palavra oportuna que ajuda a reconciliar os que estão desunidos. Por isso a este dom corresponde a bem-aventurança dos pacíficos, aqueles que, tendo a paz em si mesmos, podem comunicá-la aos demais. Esta paz, que o mundo não pode dar, é o resultado de ver os acontecimentos dentro do plano providencial de Deus, que não se esquece em nenhum momento dos Seus filhos. Existe um conhecimento de Deus e do que a Ele se refere, ao qual só se chega com a santidade. O Espírito Santo, mediante o dom da Sabedoria, põe-no ao alcance das almas simples que amam o Senhor.
(Francisco Fernández CARVAJAL, Falar com Deus, Tempo Comum, 7º Dom.)
(citado e trad. por AMA)
Meditaçoes de Maio por António Mexia Alves
15
SALVE RAINHA
MÃE DE MISERICÓRDIA
Em ti encontraremos o que mais precisamos: Misericórdia para as nossas faltas de Amor.
(AMA, meditação sobre a Salve Rainha)
SALVE RAINHA
MÃE DE MISERICÓRDIA
Em ti encontraremos o que mais precisamos: Misericórdia para as nossas faltas de Amor.
(AMA, meditação sobre a Salve Rainha)
Tema para reflexão
Tema: MÊS DE NOSSA SENHORA
Já rezei o Terço hoje?
Mistérios Gozosos
A Anunciação do Anjo à Virgem Nossa Senhora;
A visita de Nossa Senhora à sua prima Santa Isabel;
O nascimento do Filho de Deus em Belém;
A apresentação de Jesus no Templo;
O Menino Jesus perdido e achado no Templo.
Doutrina: Santo Rosário: Mistérios Gozosos
4º Mistério: A apresentação de Jesus no Templo
O testemunho de Ana é muito parecido ao de Simeão: como este, também ela tinha estado à espera da vinda do Messias durante a sua longa vida, num serviço fiel a Deus; e também é premiada com o gozo de O ver. «pôs-se a falar», isto é, do Menino: louvava a Deus em oração pessoal, e exortava os outros a que cressem que aquele Menino era o Messias.
Assim, pois, o nascimento de Cristo manifesta-se por três espécies de testemunhas e de três modos diferentes: primeiro, pelos pastores, depois do anúncio do anjo; segundo, pelos Magos, guiando-os a estrela; terceiro, por Simeão e Ana, movidos elo Espírito Santo.
Quem, como Simeão e Ana, persevera na piedade e no serviço a Deus, por muito pouca valia que pareça ter a sua vida aos olhos dos homens, converte-se em instrumento apto do Espírito Santo para dar a conhecer Cristo aos outros. Nos Seus planos redentores, Deus vale-se destas almas simples para conceder muitos bens à humanidade.
(Bíblia Sagrada, anotada pela Fac. de Teologia da Univ. de Navarra)
Agradecimento: António Mexia Alves
Já rezei o Terço hoje?
Mistérios Gozosos
A Anunciação do Anjo à Virgem Nossa Senhora;
A visita de Nossa Senhora à sua prima Santa Isabel;
O nascimento do Filho de Deus em Belém;
A apresentação de Jesus no Templo;
O Menino Jesus perdido e achado no Templo.
Doutrina: Santo Rosário: Mistérios Gozosos
4º Mistério: A apresentação de Jesus no Templo
O testemunho de Ana é muito parecido ao de Simeão: como este, também ela tinha estado à espera da vinda do Messias durante a sua longa vida, num serviço fiel a Deus; e também é premiada com o gozo de O ver. «pôs-se a falar», isto é, do Menino: louvava a Deus em oração pessoal, e exortava os outros a que cressem que aquele Menino era o Messias.
Assim, pois, o nascimento de Cristo manifesta-se por três espécies de testemunhas e de três modos diferentes: primeiro, pelos pastores, depois do anúncio do anjo; segundo, pelos Magos, guiando-os a estrela; terceiro, por Simeão e Ana, movidos elo Espírito Santo.
Quem, como Simeão e Ana, persevera na piedade e no serviço a Deus, por muito pouca valia que pareça ter a sua vida aos olhos dos homens, converte-se em instrumento apto do Espírito Santo para dar a conhecer Cristo aos outros. Nos Seus planos redentores, Deus vale-se destas almas simples para conceder muitos bens à humanidade.
(Bíblia Sagrada, anotada pela Fac. de Teologia da Univ. de Navarra)
Agradecimento: António Mexia Alves
Comentário ao Evangelho do dia feito por:
São João-Maria Vianney (1786-1859), presbítero, Cura de d'Ars
Catecismo sobre a oração (in Monnin, Esprit du Curé d'Ars; cf breviário)
«Até agora não pedistes nada em Meu nome; pedi e recebereis. Assim, a vossa alegria será completa»
Vede, meus filhos: o tesouro de um cristão não se encontra na Terra, mas no céu (Mt 6,20). Pois bem, o nosso pensamento deve estar onde está o nosso tesouro. O homem tem uma função bela, a de orar e de amar. Oramos, amamos: eis a felicidade do homem na Terra.
A oração não é outra coisa senão uma união com Deus. Quando temos o coração puro e unido a Deus, sentimos em nós um bálsamo, uma doçura que inebria, uma luz que encadeia. Nesta união íntima, Deus e a alma são como dois pedaços de cera fundidos em conjunto; não conseguimos separá-los. É algo muito belo, esta união de Deus com a sua pequena criatura. É uma felicidade que não se pode compreender. Merecemos não orar; mas Deus, na Sua bondade, permitiu-nos falar-Lhe. A nossa oração é um incenso que Ele recebe com enorme prazer.
Meus filhos, tendes um coração pequeno, mas a oração alarga-o e torna-o capaz de amar Deus. A oração é um antegosto do céu, um fluxo do paraíso. Ela nunca nos deixa sem doçura. É um mel que entra na alma e tudo adoça. Tal como a neve perante o sol, o sofrimento funde-se perante uma oração bem feita.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Catecismo sobre a oração (in Monnin, Esprit du Curé d'Ars; cf breviário)
«Até agora não pedistes nada em Meu nome; pedi e recebereis. Assim, a vossa alegria será completa»
Vede, meus filhos: o tesouro de um cristão não se encontra na Terra, mas no céu (Mt 6,20). Pois bem, o nosso pensamento deve estar onde está o nosso tesouro. O homem tem uma função bela, a de orar e de amar. Oramos, amamos: eis a felicidade do homem na Terra.
A oração não é outra coisa senão uma união com Deus. Quando temos o coração puro e unido a Deus, sentimos em nós um bálsamo, uma doçura que inebria, uma luz que encadeia. Nesta união íntima, Deus e a alma são como dois pedaços de cera fundidos em conjunto; não conseguimos separá-los. É algo muito belo, esta união de Deus com a sua pequena criatura. É uma felicidade que não se pode compreender. Merecemos não orar; mas Deus, na Sua bondade, permitiu-nos falar-Lhe. A nossa oração é um incenso que Ele recebe com enorme prazer.
Meus filhos, tendes um coração pequeno, mas a oração alarga-o e torna-o capaz de amar Deus. A oração é um antegosto do céu, um fluxo do paraíso. Ela nunca nos deixa sem doçura. É um mel que entra na alma e tudo adoça. Tal como a neve perante o sol, o sofrimento funde-se perante uma oração bem feita.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
O Evangelho do dia 15 de Maio de 2010
São João 16,23-28
23 Naquele dia, não Me interrogareis sobre nada. «Em verdade, em verdade vos digo que, se pedirdes a Meu Pai alguma coisa em Meu nome, Ele vo-la dará.24 Até agora não pedistes nada em Meu nome; pedi e recebereis, para que a vossa alegria seja completa. 25 «Disse-vos estas coisas em parábolas. Mas vem o tempo em que não vos falarei já por parábolas, mas vos falarei abertamente do Pai.26 Nesse dia pedireis em Meu nome, e não vos digo que hei-de rogar ao Pai por vós,27 porque o próprio Pai vos ama, porque vós Me amastes e acreditastes que saí do Pai.28 Saí do Pai e vim ao mundo; outra vez deixo o mundo e vou para o Pai».
23 Naquele dia, não Me interrogareis sobre nada. «Em verdade, em verdade vos digo que, se pedirdes a Meu Pai alguma coisa em Meu nome, Ele vo-la dará.24 Até agora não pedistes nada em Meu nome; pedi e recebereis, para que a vossa alegria seja completa. 25 «Disse-vos estas coisas em parábolas. Mas vem o tempo em que não vos falarei já por parábolas, mas vos falarei abertamente do Pai.26 Nesse dia pedireis em Meu nome, e não vos digo que hei-de rogar ao Pai por vós,27 porque o próprio Pai vos ama, porque vós Me amastes e acreditastes que saí do Pai.28 Saí do Pai e vim ao mundo; outra vez deixo o mundo e vou para o Pai».
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