Eu amo profundamente o Baptismo, sem ele o Senhor não estaria dentro de mim e eu jamais me aperceberia do Seu amor. Obrigado aos meus Pais que me baptizaram e a Ti Senhor que me o ofereceste!
JPR
Obrigado, Perdão Ajuda-me
domingo, 15 de janeiro de 2012
“A correcção fraterna”
A prática da correcção fraterna – que tem tradição evangélica – é uma manifestação de carinho sobrenatural e de confiança. Agradece-a quando a receberes, e não deixes de praticá-la com quem convives. (Forja, 566)
Sede prudentes e actuai sempre com simplicidade, virtude tão própria dos bons filhos de Deus. Sede naturais na vossa linguagem e na vossa actuação. Chegai ao fundo dos problemas; não fiqueis à superfície. Reparai que é preciso contar antecipadamente com o sofrimento alheio e com o nosso, se desejamos deveras cumprir santamente e com honradez as nossas obrigações de cristãos.
Não vos oculto que, quando tenho que corrigir ou tomar uma decisão que fará sofrer alguém, padeço antes, durante e depois; e não sou um sentimental. Consola-me pensar que só os animais não choram; nós, os homens, filhos de Deus, choramos. Sei que em determinados momentos, também vós tereis que sofrer, se vos esforçardes por levar a cabo fielmente o vosso dever. Não vos esqueçais de que é mais cómodo – mas é um descaminho – evitar o sofrimento a todo o custo, com o pretexto de não magoar o próximo; frequentemente o que se esconde por trás desta omissão é uma vergonhosa fuga ao sofrimento próprio, porque normalmente não é agradável fazer uma advertência séria a alguém. Meus filhos, lembrai-vos de que o inferno está cheio de bocas fechadas.
(...) Para curar uma ferida, primeiro limpa-se esta muito bem e inclusivamente ao seu redor, desde bastante distância. O médico sabe perfeitamente que isso dói, mas se omitir essa operação, depois doerá ainda mais. A seguir, põe-se logo o desinfectante; arde – pica, como dizemos na minha terra – mortifica, mas não há outra solução para a ferida não infectar.
Se para a saúde corporal é óbvio que se têm de tomar estas medidas, mesmo que se trate de escoriações de pouca importância, nas coisas grandes da saúde da alma – nos pontos nevrálgicos da vida do ser humano – imaginai como será preciso lavar, como será preciso cortar, como será preciso limpar, como será preciso desinfectar, como será preciso sofrer! A prudência exige-nos intervir assim e não fugir ao dever, porque não o cumprir seria uma falta de consideração e inclusivamente um atentado grave, contra a justiça e contra a fortaleza. (Amigos de Deus, 160–161)
O Papa no Angelus: “os migrantes destinatários e protagonistas do anuncio do Evangelho no mundo contemporâneo”
Antes da recitação do Angelus com os milhares de pessoas congregadas ao meio dia na Praça de S. Pedro, Bento XVI comentou as leituras bíblicas deste segundo domingo do tempo comum onde emerge o tema da vocação: no Evangelho é a chamada dos primeiros discípulos da parte de Jesus. Neste contexto o Papa quis sublinhar o papel decisivo do guia espiritual no caminho da fé e em particular na resposta á vocação de especial consagração para o serviço de Deus e do seu povo. Já a própria fé cristã por si mesma pressupõe o anuncio e o testemunho: de facto – salientou Bento XVI – consiste na adesão á boa noticia que Jesus de Nazaré morreu e ressuscitou, que é Deus. E assim também a chamada a seguir Jesus mais de perto, renunciando a constituir uma própria família para se dedicar à grande família da Igreja, passa normalmente através do testemunho e da proposta de um “irmão mais velho”, geralmente um padre. Isto sem esquecer o papel fundamental dos pais que com a sua fé genuína e alegre e o seu amor conjugal mostram aos filhos que é lindo e é possível construir inteiramente a sua vida apoiando-se no amor de Deus.
A concluir o Papa convidou a rezar á Virgem Maria por todos os educadores, especialmente os padres e os pais, para que tenham plena consciência da importância do seu papel espiritual para favorecer nos jovens, além do crescimento humano, a resposta á chamada de Deus, a dizer: falai Senhor, o Vosso servo escuta.
Depois da recitação do Angelus o Papa recordou que neste domingo se celebra o dia mundial do migrante e do refugiado; milhões de pessoas estão envolvidas no fenómeno das migrações mas elas não são números salientou o Papa que acrescentou:
Na minha mensagem para este dia chamei a atenção para o tema” migrações e nova evangelização, sublinhando que os migrantes não são apenas destinatários, mas também protagonistas do anuncio do Evangelho no mundo contemporâneo.
Neste contexto Bento XVI quis dirigir uma saudação cordial aos representantes das comunidades migrantes de Roma, presentes neste domingo na Praça de S. Pedro.
O Papa recordou também que de 18 a 25 deste mês decorre a semana de oração pela unidade dos cristãos.
“Convido todos, a nível pessoal e comunitário, a unirem-se espiritualmente e onde for possível, também praticamente, para invocar de Deus o dom da plena unidade entre os discípulos de Cristo."
Rádio Vaticano
A concluir o Papa convidou a rezar á Virgem Maria por todos os educadores, especialmente os padres e os pais, para que tenham plena consciência da importância do seu papel espiritual para favorecer nos jovens, além do crescimento humano, a resposta á chamada de Deus, a dizer: falai Senhor, o Vosso servo escuta.
Depois da recitação do Angelus o Papa recordou que neste domingo se celebra o dia mundial do migrante e do refugiado; milhões de pessoas estão envolvidas no fenómeno das migrações mas elas não são números salientou o Papa que acrescentou:
Na minha mensagem para este dia chamei a atenção para o tema” migrações e nova evangelização, sublinhando que os migrantes não são apenas destinatários, mas também protagonistas do anuncio do Evangelho no mundo contemporâneo.
Neste contexto Bento XVI quis dirigir uma saudação cordial aos representantes das comunidades migrantes de Roma, presentes neste domingo na Praça de S. Pedro.
O Papa recordou também que de 18 a 25 deste mês decorre a semana de oração pela unidade dos cristãos.
“Convido todos, a nível pessoal e comunitário, a unirem-se espiritualmente e onde for possível, também praticamente, para invocar de Deus o dom da plena unidade entre os discípulos de Cristo."
Rádio Vaticano
Bom Domingo do Senhor!
Cristo deixou-nos o conhecimento da sua morada não tendo nós portanto a necessidade de Lhe perguntar como os apóstolos no Evangelho de hoje (Jo 1, 35-42) onde mora. Sabemos que Ele mora no nosso coração, no nosso próximo, no Sacrário aonde O onde podemos visitar e na Sagrada Eucaristia em que O recebemos.
Louvado seja Jesus Cristo Nosso Senhor pela sua infinita bondade!
Maria a Tenda da primeira Igreja
«Deus não está ligado a pedras, mas liga-se a pessoas vivas. O “sim” Maria abre-lhe espaço em que pode erguer a sua tenda. Ela torna-se para Deus a tenda, e assim é o início da Santa Igreja que, por seu lado, é antecipação da nova Jerusalém, em que já não há Templo porque o próprio Deus nela habita»
(Joseph Ratzinger in ‘Maria primeira Igreja’ – Joseph Ratzinger e Hans Urs von Balthasar)
«Que a nossa adoração não cesse jamais»
«A Igreja e o mundo têm grande necessidade do culto eucarístico. Jesus espera-nos neste sacramento do amor. Não regateemos o tempo para estar com Ele na adoração, na contemplação cheia de fé e disposta a reparar as faltas graves e os pecados do mundo.»
(João Paulo II - Carta Apostólica Dominicae Cenae, 3)
S. Josemaría Escrivá aconteceu nesta data em 1943
José Orlandis e Salvador Canals foram recebidos em audiência por Pio XII. Falaram com o Santo Padre sobre o Opus Dei e Josemaría Escrivá. “A audiência durou cerca de 10 minutos - refere J. Orlandis – e antes de terminar, o Papa pediu-nos que transmitíssemos a sua bênção especial ao Fundador do Opus Dei”.
(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá AQUI)
(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá AQUI)
«Encontrámos o Messias!»
Basílio de Seleuceia (?-c. 468), bispo
Sermão em louvor de Santo André, 4
Levando Pedro consigo, André conduziu ao Senhor o seu irmão segundo a natureza e o sangue, para que se tornasse discípulo como ele; é a primeira gesta de André. Ele fez crescer o número dos discípulos; juntou-lhe Pedro, em quem Cristo encontraria o chefe dos Seus discípulos. Isto é de tal maneira verdade que quando, mais tarde, Pedro tiver uma conduta admirável, devê-lo-á ao que André tinha semeado. O louvor dirigido a um recai igualmente sobre o outro, pois os bens de um pertencem ao outro e um glorifica-se com os méritos do outro.
Que alegria Pedro trouxe a todos quando respondeu de imediato à pergunta do Senhor, quebrando o silêncio embaraçado dos discípulos! [...] Só Pedro pronunciou estas palavras: «Tu és o Messias, o Filho de Deus vivo» (Mt 16,16). Falou em nome de todos; numa frase, proclamava o Salvador e o Seu desígnio de salvação. Como esta proclamação se conjuga bem com a de André! As palavras que André tinha dito a Pedro, quando o conduzira a Cristo ─ «Encontrámos o Messias» ─ confirma-as o Pai celeste, ao inspirá-las a Pedro (Mt 16,17): «Tu és o Messias, o Filho de Deus vivo.»
Sermão em louvor de Santo André, 4
Levando Pedro consigo, André conduziu ao Senhor o seu irmão segundo a natureza e o sangue, para que se tornasse discípulo como ele; é a primeira gesta de André. Ele fez crescer o número dos discípulos; juntou-lhe Pedro, em quem Cristo encontraria o chefe dos Seus discípulos. Isto é de tal maneira verdade que quando, mais tarde, Pedro tiver uma conduta admirável, devê-lo-á ao que André tinha semeado. O louvor dirigido a um recai igualmente sobre o outro, pois os bens de um pertencem ao outro e um glorifica-se com os méritos do outro.
Que alegria Pedro trouxe a todos quando respondeu de imediato à pergunta do Senhor, quebrando o silêncio embaraçado dos discípulos! [...] Só Pedro pronunciou estas palavras: «Tu és o Messias, o Filho de Deus vivo» (Mt 16,16). Falou em nome de todos; numa frase, proclamava o Salvador e o Seu desígnio de salvação. Como esta proclamação se conjuga bem com a de André! As palavras que André tinha dito a Pedro, quando o conduzira a Cristo ─ «Encontrámos o Messias» ─ confirma-as o Pai celeste, ao inspirá-las a Pedro (Mt 16,17): «Tu és o Messias, o Filho de Deus vivo.»
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