Obrigado, Perdão Ajuda-me
sábado, 26 de junho de 2010
Bento XVI recorda S. João Maria Vianney modelo de vida evangélica para padres e leigos
Vídeo em espanhol
Bento XVI recebeu neste sábado no Vaticano uma Delegação do Círculo São Pedro, num total de 45 pessoas.
No discurso feito aos membros deste Círculo , o Papa agradeceu pelo generoso serviço prestado à Santa Sé. Em seguida recordou que se concluiu recentemente o Ano Sacerdotal durante o qual a Igreja reflectiu com especial atenção sobre a figura de São João Maria Vianney, o Santo Cura d’Ars, recordando os 150 anos de sua morte.
“Ele é um modelo de vida evangélica não somente para os padres, mas também para os leigos, especialmente para aqueles como vocês, - disse o Papa - comprometidos no amplo campo da caridade. Um aspecto peculiar da vida deste humilde sacerdote foi, de fato, o desapego aos bens materiais. Ele não possuía nada, distribuía tudo aos mais necessitados; para ele não sentia necessidade de nada: considerava tudo supérfluo. O amor aos pobres ele tinha aprendido quando era criança, vendo como eram acolhidos e assistidos pelos seus pais, dentro de casa. Esse amor o levou, durante a sua vida sacerdotal, a distribuir aos outros tudo o que possuía”.
O seu exemplo – continuou o Papa – constitua para vocês, sócios do Círculo de São Pedro, um constante convite a abrir os braços a toda pessoa que tem necessidade de um sinal tangível de solidariedade. Continuem – foi o convite do Santo Padre – a ser sinal concreto da caridade do Papa para com todos aqueles que têm necessidade seja no sentido material que no sentido espiritual, como também para com os peregrinos que chegam a Roma de todas as partes do mundo para visitar os túmulos dos Apóstolos e para encontrar o Sucessor de Pedro.
“Visitando as paroquias romanas e cuidando da gestão de centros de acolhimento e de assistência na capital italiana, - disse depois o Santo Padre - vós tendes a possibilidade de colher directamente as múltiplas situações de pobreza ainda presentes; ao mesmo tempo podeis também constatar quanto é intenso nas pessoas o desejo de conhecer Cristo e de o amar nos irmãos”.
Através do compromisso de ir ao encontro das necessidades dos menos favorecidos, vocês difundem uma mensagem de esperança, que brota da fé e da adesão ao Senhor, tornando-se assim arautos do seu Evangelho. Caridade e testemunho – disse – continuam a ser, portanto, as linhas guias do vosso apostolado.
O Papa concluiu o seu discurso confiando as aspirações e propósitos e todas as actividades dos membros do Círculo São Pedro à materna protecção de Nossa Senhora, invocada como “Salus Populi Romani”, para que os guie nos seus passos, tornando-os cada vez mais convictos agentes de solidariedade e construtores de paz em todos os sectores onde se realiza a sua acção associativa.
O encontro com o Santo Padre foi ocasião para a entrega do Óbolo de São Pedro recolhido nas igrejas de Roma.
(Fonte: site Radio Vaticana)
IN MEMORIAM
Quantas vezes te tenho dito claramente
Que não entendo as razões ou porquês
Da tua chamada para um viver diferente
Para voos mais altos e demorados talvez.
Do meu esvoaçar sem nexo daqui para ali
Quiseste dar-me um rumo mais seguro
Levando-me a fixar os meus olhos em ti
Com um olhar mais límpido e mais puro.
Voar alto, muito mais alto numa ânsia de subir
Para lá das planas terras e dos grandes montes
Avistar os cumes e os mais altos que hão-de vir
Beber apenas nas águas das mais puras fontes.
E eu fui e tenho ido como num sonho irreal
Sem me deter a pensar no que possa valer
A minha entrega feita de abandono total
Sabendo que se há mérito só teu pode ser.
Ah! Josemaria meu querido Padre Santo
Todos os dias me interrogo constantemente
Como me foste buscar ao meu fundo canto
Onde escondido me gastava inutilmente.
Foste tu e não eu quem se aproximou
Naquele encontro breve mas muito intenso
Em que nas palavras do teu filho Ramon
Me deixaste entrever um mundo imenso.
Este mundo onde me esforço como posso e sei
Por viver como tu queres: disponível e profundo
Tentando pôr acima de tudo Jesus como Rei
Que foi para ser Rei que Ele veio ao Mundo.
Disponível para os outros antes de mim mesmo
Profundo no sentir as coisas de Deus que são todas
Deixando de lado a vida sem destino e a esmo
Preparando-me como amigo do Esposo para as bodas.
Estar sempre pronto:
Não ficar à porta por falta de azeite
Ter um plano de vida:
Não me desviar do caminho traçado
Ser exigente e determinado:
Não me deixar levar pelo falso deleite
Ter os olhos na Cruz:
Do mais fácil ou do menos ousado.
AMA, Porto, 09 de Janeiro de 2002
Agradecimento a António Mexia Alves
Que não entendo as razões ou porquês
Da tua chamada para um viver diferente
Para voos mais altos e demorados talvez.
Do meu esvoaçar sem nexo daqui para ali
Quiseste dar-me um rumo mais seguro
Levando-me a fixar os meus olhos em ti
Com um olhar mais límpido e mais puro.
Voar alto, muito mais alto numa ânsia de subir
Para lá das planas terras e dos grandes montes
Avistar os cumes e os mais altos que hão-de vir
Beber apenas nas águas das mais puras fontes.
E eu fui e tenho ido como num sonho irreal
Sem me deter a pensar no que possa valer
A minha entrega feita de abandono total
Sabendo que se há mérito só teu pode ser.
Ah! Josemaria meu querido Padre Santo
Todos os dias me interrogo constantemente
Como me foste buscar ao meu fundo canto
Onde escondido me gastava inutilmente.
Foste tu e não eu quem se aproximou
Naquele encontro breve mas muito intenso
Em que nas palavras do teu filho Ramon
Me deixaste entrever um mundo imenso.
Este mundo onde me esforço como posso e sei
Por viver como tu queres: disponível e profundo
Tentando pôr acima de tudo Jesus como Rei
Que foi para ser Rei que Ele veio ao Mundo.
Disponível para os outros antes de mim mesmo
Profundo no sentir as coisas de Deus que são todas
Deixando de lado a vida sem destino e a esmo
Preparando-me como amigo do Esposo para as bodas.
Estar sempre pronto:
Não ficar à porta por falta de azeite
Ter um plano de vida:
Não me desviar do caminho traçado
Ser exigente e determinado:
Não me deixar levar pelo falso deleite
Ter os olhos na Cruz:
Do mais fácil ou do menos ousado.
AMA, Porto, 09 de Janeiro de 2002
Agradecimento a António Mexia Alves
Só a caridade salva o mundo
Bento XVI visitou o Centro Dom Orione e as dominicanas de Santa Maria do Rosário em Roma
As obras de caridade não podem reduzir-se a simples gestos de filantropia, mas devem permanecer "expressão tangível do amor providente de Deus", recordou Bento XVI durante a visita realizada ao Centro Dom Orione, no bairro romano de Monte Mário para a bênção da imagem de Nossa Senhora.
Prezados irmãos e irmãs!
Em primeiro lugar, gostaria de saudar cordialmente todos vós, aqui reunidos para o significativo evento hodierno. Nesta colina voltou a velar sobre a nossa Cidade a majestosa imagem de Nossa Senhora, abatida há alguns meses pela fúria do vento. Antes de tudo, saúdo o Cardeal Vigário Agostino Vallini e os Bispos presentes, Dirijo um pensamento especial a Pe. Flávio Peloso, reeleito para a guia da Obra Dom Orione, agradeço-lhe as amáveis palavras que me quis dirigir. Estendo esta saudação aos religiosos participantes no 13º Capítulo geral, àqueles que trabalham nesta Instituição ao serviço dos jovens e de quem sofre, e a toda a família espiritual orionita. Dirijo o meu pensamento especial ao Senhor Presidente da Câmara Municipal de Roma. Dep. Gianni Alemanno: desejo manifestar-lhe antecipadamente o meu apreço pelo Concerto que o Capitólio me oferecerá na tarde de 29 de Junho; é um gesto que testemunha o afecto de toda a Cidade de Roma ao Papa. Saúdo também as demais autoridades civis e militares. Enfim, não posso deixar de agradecer de coração a quantos, de vários modos, contribuíram para restituir à imagem de Nossa Senhora o seu esplendor original.
Foi de bom grado que aceitei o convite a unir-me a vós para prestar homenagem a Maria, "Salus populi romani", representada nesta maravilhosa imagem, tão querida ao povo romano. Imagem que é memória de acontecimentos dramáticos e providenciais, escritos na história e na consciência da Cidade. Com efeito, ela foi colocada na colina de Monte Mário em 1953, como cumprimento de um voto popular pronunciado durante a segunda guerra mundial, quando as hostilidades e as armas faziam temer pelo destino de Roma. Então, das obras romanas de Dom Orione surgiu a iniciativa de uma angariação de assinaturas para um voto a Nossa Senhora, ao qual aderiram mais de um milhão de cidadãos. O Venerável Pio XII recolheu a devota iniciativa do povo, que se confiava a Maria, e o voto foi pronunciado no dia 4 de Junho de 1944, diante da imagem de Nossa Senhora do Divino Amor. Precisamente nesse dia teve lugar a libertação pacífica de Roma. Como não renovar também hoje, juntamente convosco, queridos amigos de Roma, aquele gesto de devoção a Maria "Salus populi romani", benzendo esta bonita imagem?
Os Orionitas quiseram-na grande, colocada no alto, sobranceira à cidade, para prestar homenagem à santidade excelsa da Mãe de Deus que, humilde na terra, "foi exaltada acima dos coros angélicos nos reinos celestes" (Gregório VII, A Adelaide da Hungria) e para ter dela, ao mesmo tempo, um sinal de presença familiar na vida quotidiana. Maria, Mãe de Deus e nossa Mãe, esteja sempre no ápice dos vossos pensamentos e dos vossos afectos, amável conforto das vossas almas, guia segura das vossas vontades e sustento dos vossos passos, inspiradora persuasiva da imitação de Jesus Cristo. A "Madonnina" como os romanos gostam de lhe chamar no gesto de olhar do alto para os lugares da vida familiar, civil e religiosa de Roma, proteja as famílias, suscite propósitos de bem, sujira a todos desejos celestes. "Olhar para o céu, rezar e depois ir em frente com coragem e trabalhar. Ave Maria e em frente!" exortava São Luís Orione.
No seu voto a Nossa Senhora, além de prometer oração e devoção, os romanos comprometeram-se também em obras de caridade. Por sua vez, os Orionitas realizaram neste Centro de Monte Mário, antes ainda da imagem, o acolhimento de crianças mutiladas e de órfãos. O programa de São Luís Orione "Somente a caridade salvará o mundo" teve aqui uma concretização significativa e tornou-se um sinal de esperança para Roma, juntamente com a "Madonnina" posta sobre a colina. Estimados irmãos e irmãs, herdeiros espirituais do Santo da Caridade, Luís Orione! O Capítulo geral que há pouco terminou teve como tema esta expressão querida ao vosso Fundador, "Somente a caridade salvará o mundo". Abençoo o propósito e as decisões que foram tomadas para relançar aquele dinamismo espiritual e apostólico que sempre vos deve distinguir.
Dom Orione viveu de modo lúcido e apaixonado a tarefa da Igreja, de viver o amor para fazer entrar no mundo a luz de Deus (cf. Deus caritas est, 39). Deixou esta missão aos seus discípulos, como caminho espiritual e apostólico, convencido de que "a caridade abre os olhos para a fé e aquece os corações de amor a Deus". Caros Filhos da Providência Divina, continuai ao longo deste sulco carismático por ele traçado porque, como ele dizia, "a caridade é a melhor apologia da fé católica", "a caridade conquista, a caridade move, leva à fé e à esperança" (Actas, 26.11.1930, pág. 95). As obras de caridade, quer como actos pessoais, quer como serviços às pessoas frágeis, prestados em grandes instituições, nunca podem reduzir-se a um gesto filantrópico, mas hão-de permanecer sempre como uma expressão tangível do amor providente de Deus. Para fazer isto recorda Dom Orione é necessário ser "imbuído pela caridade suavíssima de nosso Senhor" (Escritos, 70, 231), mediante uma vida espiritual autêntica e santa. Só assim é possível passar das obras da caridade à caridade das obras, porque acrescenta o vosso Fundador "também as obras sem a caridade de Deus, que as valorize diante dele, de nada valem" (Às psmc, 19.6.1920, pág. 141).
Estimados irmãos e irmãs, agradeço-vos mais uma vez o vosso convite e a vossa hospitalidade. Acompanhe-vos todos os dias a salvaguarda maternal de Maria, que juntos invocamos para quantos trabalham neste Centro e para toda a população romana e, enquanto a cada um garanto a minha recordação orante, abençoo-vos a todos afectuosamente.
(© L'Osservatore Romano - 26 de Junho de 2010)
As obras de caridade não podem reduzir-se a simples gestos de filantropia, mas devem permanecer "expressão tangível do amor providente de Deus", recordou Bento XVI durante a visita realizada ao Centro Dom Orione, no bairro romano de Monte Mário para a bênção da imagem de Nossa Senhora.
Prezados irmãos e irmãs!
Em primeiro lugar, gostaria de saudar cordialmente todos vós, aqui reunidos para o significativo evento hodierno. Nesta colina voltou a velar sobre a nossa Cidade a majestosa imagem de Nossa Senhora, abatida há alguns meses pela fúria do vento. Antes de tudo, saúdo o Cardeal Vigário Agostino Vallini e os Bispos presentes, Dirijo um pensamento especial a Pe. Flávio Peloso, reeleito para a guia da Obra Dom Orione, agradeço-lhe as amáveis palavras que me quis dirigir. Estendo esta saudação aos religiosos participantes no 13º Capítulo geral, àqueles que trabalham nesta Instituição ao serviço dos jovens e de quem sofre, e a toda a família espiritual orionita. Dirijo o meu pensamento especial ao Senhor Presidente da Câmara Municipal de Roma. Dep. Gianni Alemanno: desejo manifestar-lhe antecipadamente o meu apreço pelo Concerto que o Capitólio me oferecerá na tarde de 29 de Junho; é um gesto que testemunha o afecto de toda a Cidade de Roma ao Papa. Saúdo também as demais autoridades civis e militares. Enfim, não posso deixar de agradecer de coração a quantos, de vários modos, contribuíram para restituir à imagem de Nossa Senhora o seu esplendor original.
Foi de bom grado que aceitei o convite a unir-me a vós para prestar homenagem a Maria, "Salus populi romani", representada nesta maravilhosa imagem, tão querida ao povo romano. Imagem que é memória de acontecimentos dramáticos e providenciais, escritos na história e na consciência da Cidade. Com efeito, ela foi colocada na colina de Monte Mário em 1953, como cumprimento de um voto popular pronunciado durante a segunda guerra mundial, quando as hostilidades e as armas faziam temer pelo destino de Roma. Então, das obras romanas de Dom Orione surgiu a iniciativa de uma angariação de assinaturas para um voto a Nossa Senhora, ao qual aderiram mais de um milhão de cidadãos. O Venerável Pio XII recolheu a devota iniciativa do povo, que se confiava a Maria, e o voto foi pronunciado no dia 4 de Junho de 1944, diante da imagem de Nossa Senhora do Divino Amor. Precisamente nesse dia teve lugar a libertação pacífica de Roma. Como não renovar também hoje, juntamente convosco, queridos amigos de Roma, aquele gesto de devoção a Maria "Salus populi romani", benzendo esta bonita imagem?
Os Orionitas quiseram-na grande, colocada no alto, sobranceira à cidade, para prestar homenagem à santidade excelsa da Mãe de Deus que, humilde na terra, "foi exaltada acima dos coros angélicos nos reinos celestes" (Gregório VII, A Adelaide da Hungria) e para ter dela, ao mesmo tempo, um sinal de presença familiar na vida quotidiana. Maria, Mãe de Deus e nossa Mãe, esteja sempre no ápice dos vossos pensamentos e dos vossos afectos, amável conforto das vossas almas, guia segura das vossas vontades e sustento dos vossos passos, inspiradora persuasiva da imitação de Jesus Cristo. A "Madonnina" como os romanos gostam de lhe chamar no gesto de olhar do alto para os lugares da vida familiar, civil e religiosa de Roma, proteja as famílias, suscite propósitos de bem, sujira a todos desejos celestes. "Olhar para o céu, rezar e depois ir em frente com coragem e trabalhar. Ave Maria e em frente!" exortava São Luís Orione.
No seu voto a Nossa Senhora, além de prometer oração e devoção, os romanos comprometeram-se também em obras de caridade. Por sua vez, os Orionitas realizaram neste Centro de Monte Mário, antes ainda da imagem, o acolhimento de crianças mutiladas e de órfãos. O programa de São Luís Orione "Somente a caridade salvará o mundo" teve aqui uma concretização significativa e tornou-se um sinal de esperança para Roma, juntamente com a "Madonnina" posta sobre a colina. Estimados irmãos e irmãs, herdeiros espirituais do Santo da Caridade, Luís Orione! O Capítulo geral que há pouco terminou teve como tema esta expressão querida ao vosso Fundador, "Somente a caridade salvará o mundo". Abençoo o propósito e as decisões que foram tomadas para relançar aquele dinamismo espiritual e apostólico que sempre vos deve distinguir.
Dom Orione viveu de modo lúcido e apaixonado a tarefa da Igreja, de viver o amor para fazer entrar no mundo a luz de Deus (cf. Deus caritas est, 39). Deixou esta missão aos seus discípulos, como caminho espiritual e apostólico, convencido de que "a caridade abre os olhos para a fé e aquece os corações de amor a Deus". Caros Filhos da Providência Divina, continuai ao longo deste sulco carismático por ele traçado porque, como ele dizia, "a caridade é a melhor apologia da fé católica", "a caridade conquista, a caridade move, leva à fé e à esperança" (Actas, 26.11.1930, pág. 95). As obras de caridade, quer como actos pessoais, quer como serviços às pessoas frágeis, prestados em grandes instituições, nunca podem reduzir-se a um gesto filantrópico, mas hão-de permanecer sempre como uma expressão tangível do amor providente de Deus. Para fazer isto recorda Dom Orione é necessário ser "imbuído pela caridade suavíssima de nosso Senhor" (Escritos, 70, 231), mediante uma vida espiritual autêntica e santa. Só assim é possível passar das obras da caridade à caridade das obras, porque acrescenta o vosso Fundador "também as obras sem a caridade de Deus, que as valorize diante dele, de nada valem" (Às psmc, 19.6.1920, pág. 141).
Estimados irmãos e irmãs, agradeço-vos mais uma vez o vosso convite e a vossa hospitalidade. Acompanhe-vos todos os dias a salvaguarda maternal de Maria, que juntos invocamos para quantos trabalham neste Centro e para toda a população romana e, enquanto a cada um garanto a minha recordação orante, abençoo-vos a todos afectuosamente.
(© L'Osservatore Romano - 26 de Junho de 2010)
As flores do Sudário (muito interessante)
Concluída em Turim a extraordinária exposição do Santo Sudário, o interesse por esta preciosa relíquia não diminuiu. Em Jerusalém, em especial (local no qual ocorreram os factos aos quais se refere o véu sagrado), este interesse é mantido vivo por uma mostra permanente no Notre-Dame Center e por encontros e conferências. Recentemente, o professor Avinoam Danin, especialista em Botânica da Universidade Hebraica de Jerusalém, expôs as conclusões de seus estudos sobre resquícios de pólen presentes no Sudário.
Autor do livro “Botânica do Sudário. História das imagens floreais sobre o Sudário de Turim”, ele explica que centenas de imagens de plantas permaneceram impressas no tecido do lençol. Imagens que contribuem a determinar onde e quando essas flores foram depositadas sobre o véu. Danin concentrou especialmente sua atenção em três plantas: a Zigofillum dumosum, uma planta do deserto que se encontra principalmente em Israel, no Sinai e na Jordânia, o Sistus creticus e a Gundelia turneforti. E concluiu que “a área em que as três plantas frescas escolhidas como indicadores pudessem ter sido colhidas e depositadas sobre o Sudário ao lado do corpo do homem crucificado, pode ser somente uma no mundo, ou seja, na região que fica entre Jerusalém e Hebron”. Quanto aos períodos do desabrochar, ele observa que “Março e Abril são os meses do ano em que florescem dezenas de plantas identificadas sobre o Sudário”.
As pesquisas do Prof. Danin demonstram, portanto, que sobre o véu foram colocadas flores frescas que nascem e vivem somente nesta região, e confirmam o uso específico do local e daquela época de depositar flores sobre o corpo do defunto. Também esses dados da botânica acrescentados a muitas outras conclusões da pesquisa científica ajudam a confirmar a autenticidade do linho sagrado como o lençol que envolveu o corpo de Jesus de Nazaré crucificado, morto e sepultado nesta cidade de Jerusalém.
(Fonte: H2O News)
Comentário ao Evangelho de Domingo feito por:
Santa Teresa Benedita da Cruz [Edith Stein] (1891-1942), carmelita, mártir, co-padroeira da Europa
Meditação para a festa da Exaltação da Santa Cruz (a partir da trad. Source cachée, Cerf 1999, p. 277)
«Segue-Me»
O Salvador precedeu-nos no caminho da pobreza. Todos os bens do céu e da terra Lhe pertencem. Não representam para Ele nenhum perigo; podia fazer uso deles e manter o Seu coração completamente livre. Mas Ele sabia que é quase impossível a um ser humano possuir bens sem se subordinar a eles e tornar-se seu escravo. Foi por esta razão que Ele abandonou tudo e nos mostrou, com o Seu exemplo, mais ainda do que pelas Suas palavras, que só possui tudo quem não possui nada. O Seu nascimento num estábulo e a Sua fuga para o Egipto mostravam já que o Filho do Homem não teria onde reclinar a cabeça. Quem quiser segui-Lo tem de saber que não temos aqui morada permanente. Quanto mais vivamente tomarmos consciência disso, mais fervorosamente tenderemos para a nossa futura morada, e exultaremos com o pensamento de termos direito de cidadania no Céu.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Meditação para a festa da Exaltação da Santa Cruz (a partir da trad. Source cachée, Cerf 1999, p. 277)
«Segue-Me»
O Salvador precedeu-nos no caminho da pobreza. Todos os bens do céu e da terra Lhe pertencem. Não representam para Ele nenhum perigo; podia fazer uso deles e manter o Seu coração completamente livre. Mas Ele sabia que é quase impossível a um ser humano possuir bens sem se subordinar a eles e tornar-se seu escravo. Foi por esta razão que Ele abandonou tudo e nos mostrou, com o Seu exemplo, mais ainda do que pelas Suas palavras, que só possui tudo quem não possui nada. O Seu nascimento num estábulo e a Sua fuga para o Egipto mostravam já que o Filho do Homem não teria onde reclinar a cabeça. Quem quiser segui-Lo tem de saber que não temos aqui morada permanente. Quanto mais vivamente tomarmos consciência disso, mais fervorosamente tenderemos para a nossa futura morada, e exultaremos com o pensamento de termos direito de cidadania no Céu.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
O Evangelho de Domingo dia 27 de Junho de 2010
São Lucas 9,51-62
51 Aconteceu que, aproximando-se o tempo da Sua partida deste mundo, dirigiu-Se resolutamente para Jerusalém,52 e enviou adiante de Si mensageiros, que entraram numa aldeia de samaritanos para Lhe prepararem pousada.53 Não O receberam, por dar mostras de que ia para Jerusalém.54 Vendo isto, os Seus discípulos Tiago e João disseram: «Senhor, queres que digamos que desça fogo do céu que os consuma?».55 Ele, porém, voltando-Se para eles, repreendeu-os.56 E foram para outra povoação. 57 Indo eles pelo caminho, veio um homem que Lhe disse: «Seguir-Te-ei para onde quer que fores».58 Jesus respondeu-lhe: «As raposas têm suas tocas e as aves do céu têm seus ninhos, porém, o Filho do Homem não tem onde reclinar a cabeça».59 A um outro disse: «Segue-Me». Mas ele disse: «Senhor, permite-me que eu vá primeiro sepultar meu pai».60 Mas Jesus replicou: «Deixa que os mortos sepultem os seus mortos; tu vai anunciar o reino de Deus».61 Um outro disse-Lhe: «Senhor, seguir-Te-ei, mas permite que vá primeiro dizer adeus aos de minha casa».62 Jesus respondeu-lhe: «Ninguém que, depois de ter metido a mão no arado olha para trás, é apto para o reino de Deus».
S. Josemaría nesta data em 1975
Festa de São Josemaría Escrivá. Ao dar o meio-dia, morre repentinamente em Roma, depois de ter dirigido um olhar cheio de carinho, pela última vez, a uma imagem da Virgem de Guadalupe que tinha em lugar de honra no quarto de trabalho. Cinco anos antes, durante a sua estada no México, tinha murmurado em frente de um quadro em que a Senhora dá uma rosa a São João Diego: “Assim queria eu morrer: olhando para a Santíssima Virgem, e que ela me desse uma flor”.
A fotografia foi tirada nessa mesma manhã.
(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)
A fotografia foi tirada nessa mesma manhã.
(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)
A importância de S. Josemaría Escrivá na minha reconversão após 40 anos
É certo que há muito que eu sentia «o coração abrasar-me» (Lc 24,32), mas o acompanhar um familiar na Clínica Universitária de Navarra em Pamplona em 2006, aonde pude constatar o extraordinário calor humano para com os pacientes para além da excepcional qualidade dos cuidados médicos prestados fizeram-me olhar o Opus Dei de uma forma diversa daquela mal informada e deformada que tinha.
Poucos dias após o meu regresso e ao comentar a excepcional qualidade dos cuidados prestados ao meu familiar, uma colega minha, católica praticante, comentou que houvera poucos dias havia estado a navegar no site do Opus Dei em Portugal. Este aparente simples facto, hoje sei que foi o Espírito Santo que a usou como mensageira, aguçou-me a curiosidade e nesse mesmo dia fui ver o site e num impulso, que correspondia ao que me ia na alma, fui à página ‘contacte-nos’ e abri o meu coração com total transparência e sinceridade. Passados dois ou três dias responderam-me e desde daí tem sido um evoluir de amor e identificação.
A clareza das palavras que lia de S. Josemaría, o seu discurso incisivo, às vezes quase que provocador, mexeram profundamente comigo.
Talvez fruto da minha educação base, Escola Alemã e Colégio Militar, a ortodoxia e o total respeito à tradição nas celebrações eucarísticas, para além do cuidado extremo na celebração das mesmas foram e são outro aspecto, fruto do legado de S. Josemaría, que fazia da Santa Missa o centro do seu dia, que me atraíram e atraem no Opus Dei ao ponto de hoje me sentir incomodado quando as Leituras não têm uma boa dicção e quase são imperceptíveis, ou quando constato que um sacerdote não colocou o devido cuidado em todos os detalhes na preparação da celebração, ou quando, talvez por timidez, fala tão baixo que não se ouve.
S. Josemaría tinha um cuidado extremo a todos estes aspectos, não, e infelizmente que não, que o tenha conhecido, mas os inúmeros relatos, documentação fotográfica e vídeos existentes, comprovam que assim era.
Todos os dias recorro à sua intercessão antes da leitura matinal do Evangelho, e peço ao Senhor que por sua intercessão me guie durante o dia e me ampare nas quedas que diariamente dou.
Querido S. Josemaría, sabes bem que andava há dias para escrever estas palavras, mas aguardava, para que fossem o mais sinceras possíveis, da inspiração necessário para as redigir e desculpa-me a singeleza das mesmas e a pouca eloquência, mas este é o teu filho pecador na sua essência de homem simples.
Bem-haja por tudo, a ti e à tua magnífica Obra!
Lisboa, 25 de Junho de 2010 pelas 23h00
João Paulo Reis
Poucos dias após o meu regresso e ao comentar a excepcional qualidade dos cuidados prestados ao meu familiar, uma colega minha, católica praticante, comentou que houvera poucos dias havia estado a navegar no site do Opus Dei em Portugal. Este aparente simples facto, hoje sei que foi o Espírito Santo que a usou como mensageira, aguçou-me a curiosidade e nesse mesmo dia fui ver o site e num impulso, que correspondia ao que me ia na alma, fui à página ‘contacte-nos’ e abri o meu coração com total transparência e sinceridade. Passados dois ou três dias responderam-me e desde daí tem sido um evoluir de amor e identificação.
A clareza das palavras que lia de S. Josemaría, o seu discurso incisivo, às vezes quase que provocador, mexeram profundamente comigo.
Talvez fruto da minha educação base, Escola Alemã e Colégio Militar, a ortodoxia e o total respeito à tradição nas celebrações eucarísticas, para além do cuidado extremo na celebração das mesmas foram e são outro aspecto, fruto do legado de S. Josemaría, que fazia da Santa Missa o centro do seu dia, que me atraíram e atraem no Opus Dei ao ponto de hoje me sentir incomodado quando as Leituras não têm uma boa dicção e quase são imperceptíveis, ou quando constato que um sacerdote não colocou o devido cuidado em todos os detalhes na preparação da celebração, ou quando, talvez por timidez, fala tão baixo que não se ouve.
S. Josemaría tinha um cuidado extremo a todos estes aspectos, não, e infelizmente que não, que o tenha conhecido, mas os inúmeros relatos, documentação fotográfica e vídeos existentes, comprovam que assim era.
Todos os dias recorro à sua intercessão antes da leitura matinal do Evangelho, e peço ao Senhor que por sua intercessão me guie durante o dia e me ampare nas quedas que diariamente dou.
Querido S. Josemaría, sabes bem que andava há dias para escrever estas palavras, mas aguardava, para que fossem o mais sinceras possíveis, da inspiração necessário para as redigir e desculpa-me a singeleza das mesmas e a pouca eloquência, mas este é o teu filho pecador na sua essência de homem simples.
Bem-haja por tudo, a ti e à tua magnífica Obra!
Lisboa, 25 de Junho de 2010 pelas 23h00
João Paulo Reis
Oração a S. JoseMaria Escrivá
Ó Deus, que por mediação da Santíssima Virgem,
Concedeste Inúmeras Graças a S. Josemaría, Sacerdote,
escolhendo-o como instrumento fidelíssimo,
para fundar a Opus Dei (Obra de Deus)
caminho de santificação no trabalho profissional,
e no cumprimento dos deveres quotidianos do cristão,
fazei com que também eu saiba converter
todos os momentos e circunstâncias da minha vida,
em ocasião de vos amar e servir, com alegria e simplicidade,
de amar e servir a Igreja, o Romano Pontífice, e rezar pelas almas,
iluminando os caminhos da terra,
com a luz da Fé e do Amor.
Concedei-me por intercessão de S. Josémaría,
Esta graça que vos peço.
Ámen
Concedeste Inúmeras Graças a S. Josemaría, Sacerdote,
escolhendo-o como instrumento fidelíssimo,
para fundar a Opus Dei (Obra de Deus)
caminho de santificação no trabalho profissional,
e no cumprimento dos deveres quotidianos do cristão,
fazei com que também eu saiba converter
todos os momentos e circunstâncias da minha vida,
em ocasião de vos amar e servir, com alegria e simplicidade,
de amar e servir a Igreja, o Romano Pontífice, e rezar pelas almas,
iluminando os caminhos da terra,
com a luz da Fé e do Amor.
Concedei-me por intercessão de S. Josémaría,
Esta graça que vos peço.
Ámen
Tema para reflexão
A liberdade de João Paulo II
Contou um bispo espanhol que, no termo de uma viagem ad limina, perguntou, informalmente, a João Paulo II: Santidade, qual o seu programa de vida.
“Bem, respondeu o Papa, levanto-me bastante cedo, pelas seis e trinta celebro a Santa Missa, cerca das oito tomo o pequeno-almoço normalmente em companhia de alguém, logo trato dos assuntos do Dicastério despachando com os vários responsáveis, após o que se, seguem audiências, almoço, por volta das treze e trinta, com várias pessoas, depois trato de variados assuntos, tempos de oração etc., até que, por volta das onze e trinta me vou deitar”.
Mas, santidade, perguntou o Bispo: Não tem um momento livre?!
Respondeu o Papa com a sua costumada boa disposição: “Bem de facto, tudo quanto faço é com inteira e absoluta liberdade!”
(Citado por P. M. MARTÍNEZ, Recolecção, Agosto 2008)
Publicada por ontiano em NUNC COEPI - http://amexiaalves-nunccoepi.blogspot.com/
Contou um bispo espanhol que, no termo de uma viagem ad limina, perguntou, informalmente, a João Paulo II: Santidade, qual o seu programa de vida.
“Bem, respondeu o Papa, levanto-me bastante cedo, pelas seis e trinta celebro a Santa Missa, cerca das oito tomo o pequeno-almoço normalmente em companhia de alguém, logo trato dos assuntos do Dicastério despachando com os vários responsáveis, após o que se, seguem audiências, almoço, por volta das treze e trinta, com várias pessoas, depois trato de variados assuntos, tempos de oração etc., até que, por volta das onze e trinta me vou deitar”.
Mas, santidade, perguntou o Bispo: Não tem um momento livre?!
Respondeu o Papa com a sua costumada boa disposição: “Bem de facto, tudo quanto faço é com inteira e absoluta liberdade!”
(Citado por P. M. MARTÍNEZ, Recolecção, Agosto 2008)
Publicada por ontiano em NUNC COEPI - http://amexiaalves-nunccoepi.blogspot.com/
Comentário ao Evangelho do dia feito por:
São João Crisóstomo (c. 345-407), presbítero em Antioquia depois Bispo de Constantinopla, Doutor da Igreja
Homilias sobre São Mateus, 27,1 (a partir da trad. Véricel, l'Evangile commenté, p. 98)
«Ele curou muitos doentes»
«Ao entardecer, apresentaram-Lhe muitos possessos; e Ele, com a Sua palavra, expulsou os espíritos e curou todos os que estavam doentes». Vês como a fé da multidão crescia pouco a pouco? Apesar da hora avançada, não quiseram deixar o Senhor; pensaram que a tarde permitia trazer-Lhe os doentes. Imagina o número de curas que os evangelistas não relataram; não as contam todas, uma a uma, mas numa só frase fazem-nos ver um oceano infinito de milagres. Para que a grandeza do prodígio não nos provoque a incredulidade, para que não fiquemos perturbados com o pensamento de uma tal multidão ferida de males tão diversos e curada num instante, o evangelho traz o testemunho do profeta, tão extraordinário e tão surpreendente como os próprios factos: «Para que se cumprisse o que foi dito pelo profeta Isaías: Ele tomou as nossas enfermidades e carregou as nossas dores» (53, 4). Não diz: «Ele destruiu», mas: «Ele tomou» e «Ele carregou», frisando assim, no meu entender, que o profeta fala mais do pecado que dos males do corpo, o que está em conformidade com a palavra de João Baptista: «Eis o Cordeiro de Deus, eis Aquele que tira o pecado do mundo» (Jo 1, 29).
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Homilias sobre São Mateus, 27,1 (a partir da trad. Véricel, l'Evangile commenté, p. 98)
«Ele curou muitos doentes»
«Ao entardecer, apresentaram-Lhe muitos possessos; e Ele, com a Sua palavra, expulsou os espíritos e curou todos os que estavam doentes». Vês como a fé da multidão crescia pouco a pouco? Apesar da hora avançada, não quiseram deixar o Senhor; pensaram que a tarde permitia trazer-Lhe os doentes. Imagina o número de curas que os evangelistas não relataram; não as contam todas, uma a uma, mas numa só frase fazem-nos ver um oceano infinito de milagres. Para que a grandeza do prodígio não nos provoque a incredulidade, para que não fiquemos perturbados com o pensamento de uma tal multidão ferida de males tão diversos e curada num instante, o evangelho traz o testemunho do profeta, tão extraordinário e tão surpreendente como os próprios factos: «Para que se cumprisse o que foi dito pelo profeta Isaías: Ele tomou as nossas enfermidades e carregou as nossas dores» (53, 4). Não diz: «Ele destruiu», mas: «Ele tomou» e «Ele carregou», frisando assim, no meu entender, que o profeta fala mais do pecado que dos males do corpo, o que está em conformidade com a palavra de João Baptista: «Eis o Cordeiro de Deus, eis Aquele que tira o pecado do mundo» (Jo 1, 29).
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
O Evangelho do dia 26 de Junho de 2010
São Mateus 8,5-17
5 Tendo entrado em Cafarnaum, aproximou-se d'Ele um centurião, e fez-Lhe uma súplica,6 dizendo: «Senhor, o meu servo jaz em casa paralítico e sofre muito».7 Jesus disse-lhe: «Eu irei e o curarei».8 Mas o centurião, respondeu: «Senhor, eu não sou digno de que entres na minha casa; diz, porém, uma só palavra, e o meu servo será curado.9 Pois também eu sou um homem sujeito a outro, mas tenho soldados às minhas ordens, e digo a um: “Vai”, e ele vai; e a outro: “Vem”, e ele vem; e ao meu servo: “Faz isto”, e ele o faz».10 Jesus, ouvindo estas palavras, admirou-Se, e disse para os que O seguiam: «Em verdade vos digo: Não achei fé tão grande em Israel.11 Digo-vos, pois, que virão muitos do Oriente e do Ocidente, e se sentarão com Abraão, Isaac e Jacob no Reino dos Céus,12 enquanto que os filhos do reino serão lançados nas trevas exteriores, onde haverá pranto e ranger de dentes».13 Então disse Jesus ao centurião: «Vai, seja feito conforme tu creste». E naquela mesma hora ficou curado o servo.14 Tendo chegado Jesus a casa de Pedro, viu que a sogra dele estava de cama com febre;15 e tomou-a pela mão, e a febre deixou-a, e ela levantou-se e pôs-se a servi-los.16 Pela tarde apresentaram-se muitos possessos do demónio, e Ele com a Sua palavra expulsou os espíritos e curou todos os enfermos;17 cumprindo-se deste modo o que foi anunciado pelo profeta Isaías, quando diz: “Ele mesmo tomou as nossas fraquezas e carregou com as nossas enfermidades”.
5 Tendo entrado em Cafarnaum, aproximou-se d'Ele um centurião, e fez-Lhe uma súplica,6 dizendo: «Senhor, o meu servo jaz em casa paralítico e sofre muito».7 Jesus disse-lhe: «Eu irei e o curarei».8 Mas o centurião, respondeu: «Senhor, eu não sou digno de que entres na minha casa; diz, porém, uma só palavra, e o meu servo será curado.9 Pois também eu sou um homem sujeito a outro, mas tenho soldados às minhas ordens, e digo a um: “Vai”, e ele vai; e a outro: “Vem”, e ele vem; e ao meu servo: “Faz isto”, e ele o faz».10 Jesus, ouvindo estas palavras, admirou-Se, e disse para os que O seguiam: «Em verdade vos digo: Não achei fé tão grande em Israel.11 Digo-vos, pois, que virão muitos do Oriente e do Ocidente, e se sentarão com Abraão, Isaac e Jacob no Reino dos Céus,12 enquanto que os filhos do reino serão lançados nas trevas exteriores, onde haverá pranto e ranger de dentes».13 Então disse Jesus ao centurião: «Vai, seja feito conforme tu creste». E naquela mesma hora ficou curado o servo.14 Tendo chegado Jesus a casa de Pedro, viu que a sogra dele estava de cama com febre;15 e tomou-a pela mão, e a febre deixou-a, e ela levantou-se e pôs-se a servi-los.16 Pela tarde apresentaram-se muitos possessos do demónio, e Ele com a Sua palavra expulsou os espíritos e curou todos os enfermos;17 cumprindo-se deste modo o que foi anunciado pelo profeta Isaías, quando diz: “Ele mesmo tomou as nossas fraquezas e carregou com as nossas enfermidades”.
Subscrever:
Mensagens (Atom)