Obrigado, Perdão Ajuda-me
quarta-feira, 28 de setembro de 2011
“Estando Ele connosco nada há a temer”
O chamamento do Senhor – a vocação – apresenta-se sempre assim: "Se alguém quer vir após Mim, negue-se a si mesmo, tome a sua cruz, e siga-Me". Sim, a vocação exige renúncia, sacrifício. Mas que agradável acaba por ser o sacrifício ("gaudium cum pace", alegria e paz), se a renúncia é completa! (Sulco, 8)
Se consentires que Deus seja o senhor da tua nave, que Ele seja o amo, que segurança!..., mesmo quando a tempestade se levanta no meio das trevas mais escuras e parece que Ele se ausenta, que está a dormir, que não se preocupa. S. Marcos relata que os Apóstolos se encontravam nessas circunstâncias; e Jesus, vendo-os cansados de remar (porque o vento lhes era contrário), cerca da quarta vigília da noite foi ter com eles, andando sobre o mar... Tende confiança, sou eu, não temais. E subiu para a barca, para junto deles e cessou o vento.
Meus filhos, acontecem tantas coisas na terra...! Podia pôr-me a falar de penas, de sofrimentos, de maus tratos, de martírios – não tiro nem uma letra –, do heroísmo de muitas almas. Aos nossos olhos, na nossa inteligência, surge às vezes a impressão de que Jesus dorme, de que não nos ouve; mas S. Lucas narra como Nosso Senhor se comporta com os seus: Enquanto iam navegando, Jesus adormeceu e levantou-se uma tempestade de vento sobre o lago e a barca enchia-se de água e estavam em perigo. Aproximando-se dele, despertaram-no dizendo: Mestre, nós perecemos! Ele, levantando-se, increpou o vento e as ondas, que acalmaram e veio a bonança. Então disse-lhes: onde está a vossa fé?
Se nos dermos, Ele dá-se-nos. Temos de confiar plenamente no Mestre, temos de nos abandonar nas suas mãos sem mesquinhez; de lhe manifestar, com as nossas obras, que a barca é dele, que queremos que disponha à vontade de tudo o que nos pertence. (Amigos de Deus, 22)
Não há futuro sem Deus! - sublinhou uma vez mais Bento XVI, evocando na Audiência geral a sua viagem à Alemanha
Como seria de esperar, foi à sua viagem à Alemanha que Bento XVI dedicou a audiência geral desta quarta-feira, na Praça de São Pedro, recordando as diversas etapas da visita, considerando-a “uma grande festa de fé” e dando graças a Deus pelos “intensos e estupendos dias passados no (seu) país de origem”:
“Antes de mais, dou graças ao Senhor pela possibilidade que me ofereceu de encontrar as pessoas e de falar de Deus, de rezar em conjunto e de confirmar os irmãos e irmãs na fé, segundo o especial mandato que o Senhor confiou a Pedro e aos seus sucessores. Esta viagem, que tinha como lema Onde há Deus, há futuro, foi de facto uma grande festa da fé”.
Bento XVI declarou ter regressado da Alemanha com sentimentos de “profunda gratidão a Deus e real confiança no futuro da Igreja”, evocando com especial destaque o discurso pronunciado no parlamento federal, o Bundestag, frisando que “a democracia e a liberdade nada têm a temer de Deus, princípio de todo o bem; antes, está nele o suporte fundamental para uma convivência estável dos homens na paz e na justiça”. Por isso, quantos crêem em Deus – e, por maioria de razão, todos os cristãos – devem unir as suas forças na única tarefa verdadeiramente urgente e necessária: dar Deus ao mundo de hoje, que, frequentemente, O ignora ou se desinteressa dele. É que não há futuro sem Deus”, insistiu.
O Papa quis agradecer o “caloroso e entusiasta acolhimento” na sua terra natal, tanto por parte da Igreja como das “autoridades políticas e civis”.
Sobre a celebração com os responsáveis da Igreja Evangélica Alemã e a visita ao antigo convento onde viveu Martinho Lutero, antes de promover a reforma que o levou à separação de Roma, o Papa repetiu apelos sobre a necessidade de “caminhar rumo à plena unidade” no cristianismo sem “fabricar” a fé.
Bento XVI quis ainda lembrar o convite deixado no dia final da estadia em Friburgo, sudoeste alemão, relativo à necessidade de libertar a Igreja, numa sociedade secularizada, dos “fardos materiais e políticos”, para que “sejamos cada vez mais transparência de Deus”.
Eis as palavras pronunciadas em português:
"Queridos irmãos e irmãs,
Foi com profunda gratidão a Deus e real confiança no futuro da Igreja que regressei da minha Pátria Alemã, depois da terceira visita que lá efectuei como Sucessor de Pedro. A todos, fui repetindo: «Onde há Deus, há futuro»! Nos vários encontros e colóquios, nas celebrações em geral, mas particularmente na Eucaristia com o povo de Deus, era possível ver de novo como é Deus que dá à nossa vida o sentido mais profundo, a verdadeira plenitude; mais ainda, que só Deus dá a todos nós um futuro. Assim, no Parlamento federal, recordei que a democracia e a liberdade nada têm a temer de Deus, princípio de todo o bem; antes, está n’Ele o suporte fundamental para uma estável convivência dos homens na paz e na justiça. Por isso, quantos crêem em Deus – e, por maior força de razão, todos os cristãos – devem unir as suas forças na única tarefa verdadeiramente urgente e necessária: dar Deus ao mundo de hoje, que, frequentemente, O ignora ou se desinteressa d’Ele. É que não há futuro sem Deus!
Amados peregrinos de língua portuguesa, cordiais saudações para todos vós, de modo especial para os fiéis de Piracicaba e Belo Horizonte, de Bauru e Apucarana: convido-vos a olhar com confiança o vosso futuro em Deus. Com a graça de Cristo, sois capazes de levar ao mundo o fogo do amor de Deus. Sobre vós e vossas famílias desça a minha Bênção."
Rádio Vaticano
“Antes de mais, dou graças ao Senhor pela possibilidade que me ofereceu de encontrar as pessoas e de falar de Deus, de rezar em conjunto e de confirmar os irmãos e irmãs na fé, segundo o especial mandato que o Senhor confiou a Pedro e aos seus sucessores. Esta viagem, que tinha como lema Onde há Deus, há futuro, foi de facto uma grande festa da fé”.
Bento XVI declarou ter regressado da Alemanha com sentimentos de “profunda gratidão a Deus e real confiança no futuro da Igreja”, evocando com especial destaque o discurso pronunciado no parlamento federal, o Bundestag, frisando que “a democracia e a liberdade nada têm a temer de Deus, princípio de todo o bem; antes, está nele o suporte fundamental para uma convivência estável dos homens na paz e na justiça”. Por isso, quantos crêem em Deus – e, por maioria de razão, todos os cristãos – devem unir as suas forças na única tarefa verdadeiramente urgente e necessária: dar Deus ao mundo de hoje, que, frequentemente, O ignora ou se desinteressa dele. É que não há futuro sem Deus”, insistiu.
O Papa quis agradecer o “caloroso e entusiasta acolhimento” na sua terra natal, tanto por parte da Igreja como das “autoridades políticas e civis”.
Sobre a celebração com os responsáveis da Igreja Evangélica Alemã e a visita ao antigo convento onde viveu Martinho Lutero, antes de promover a reforma que o levou à separação de Roma, o Papa repetiu apelos sobre a necessidade de “caminhar rumo à plena unidade” no cristianismo sem “fabricar” a fé.
Bento XVI quis ainda lembrar o convite deixado no dia final da estadia em Friburgo, sudoeste alemão, relativo à necessidade de libertar a Igreja, numa sociedade secularizada, dos “fardos materiais e políticos”, para que “sejamos cada vez mais transparência de Deus”.
Eis as palavras pronunciadas em português:
"Queridos irmãos e irmãs,
Foi com profunda gratidão a Deus e real confiança no futuro da Igreja que regressei da minha Pátria Alemã, depois da terceira visita que lá efectuei como Sucessor de Pedro. A todos, fui repetindo: «Onde há Deus, há futuro»! Nos vários encontros e colóquios, nas celebrações em geral, mas particularmente na Eucaristia com o povo de Deus, era possível ver de novo como é Deus que dá à nossa vida o sentido mais profundo, a verdadeira plenitude; mais ainda, que só Deus dá a todos nós um futuro. Assim, no Parlamento federal, recordei que a democracia e a liberdade nada têm a temer de Deus, princípio de todo o bem; antes, está n’Ele o suporte fundamental para uma estável convivência dos homens na paz e na justiça. Por isso, quantos crêem em Deus – e, por maior força de razão, todos os cristãos – devem unir as suas forças na única tarefa verdadeiramente urgente e necessária: dar Deus ao mundo de hoje, que, frequentemente, O ignora ou se desinteressa d’Ele. É que não há futuro sem Deus!
Amados peregrinos de língua portuguesa, cordiais saudações para todos vós, de modo especial para os fiéis de Piracicaba e Belo Horizonte, de Bauru e Apucarana: convido-vos a olhar com confiança o vosso futuro em Deus. Com a graça de Cristo, sois capazes de levar ao mundo o fogo do amor de Deus. Sobre vós e vossas famílias desça a minha Bênção."
Rádio Vaticano
Rezando O Evangelho de hoje
Homem no arado de James Tissot |
Naquele tempo, enquanto Jesus e os seus discípulos iam a caminho de Jerusalém, alguém disse-Lhe: «Hei-de seguir-te para onde quer que fores.»
Jesus respondeu-lhe: «As raposas têm tocas e as aves do céu têm ninhos, mas o Filho do Homem não tem onde reclinar a cabeça.»
E disse a outro: «Segue-me.» Mas ele respondeu: «Senhor, deixa-me ir primeiro sepultar o meu pai.»
Jesus disse-lhe: «Deixa que os mortos sepultem os seus mortos. Quanto a ti, vai anunciar o Reino de Deus.»
Disse-lhe ainda outro: «Eu vou seguir-te, Senhor, mas primeiro permite que me despeça da minha família.»
Jesus respondeu-lhe: «Quem olha para trás, depois de deitar a mão ao arado, não está apto para o Reino de Deus.»
Senhor,
colocas nas minhas mãos o arado,
para que eu lavre a terra,
que Tu queres semear.
E eu quero olhar para trás,
para ver se perco alguma coisa
da vida que Tu me deste.
Mas Tu,
Senhor, dizes-me
que a vida está em frente,
está no arado que me entregas,
para revolver a terra
que me dás para semear.
Segredas aos meus ouvidos
que a alegria,
que a vida,
está em ver crescer em planta,
da semente que semeaste,
na terra que eu arar.
E eu,
prometo-Te que sim,
que não olharei para trás,
que agarrado ao arado que me deste,
apenas Te seguirei,
a lavrar a terra
que Tu me quiseres dar.
Mas se eu olhar para trás,
Senhor,
e eu sei que olharei,
não me retires o arado,
mas com todo o Teu amor,
aponta-me de novo o caminho,
e a Ti retornarei.
Amen.
Fonte: ‘Apenas Oração’ em http://apenasoracao.blogspot.com/2011/09/rezando-o-evangelho-de-hoje_28.html)
Colocar Igreja Católica no topo da agenda informativa é desafio diário do jornalismo religioso
Reportagens não podem ser «catequese» ou formas de «conversão ao cristianismo», dizem profissionais
“O meu desafio diário é fazer com que em quase todos os noticiários haja uma perspetiva de Igreja”, sublinha a jornalista Ângela Roque, da Renascença, no programa da ECCLESIA na Antena 1 que vai hoje para o ar a partir das 22h45.
Quando há dois anos assumiu o cargo de responsável pela seleção e redação final da informação religiosa, elegeu como prioridade “conseguir que o tema fizesse parte da informação diária e estivesse ao alto da atualidade, como a política, economia e o trabalho, interligando tudo”.
Após mais de duas décadas a trabalhar na emissora católica, onde integrou o noticiário de áreas como política e educação, Ângela Roque, “católica assumida”, diz gostar muito do que faz, “embora seja uma grande responsabilidade, sobretudo na casa em que é”.
Henrique Matos, por seu lado, considera que o “mais difícil” é “ser bom profissional”, para que a informação relativa à Igreja “não seja forçosamente uma catequese” e “uma forma de conversão ao cristianismo”: “Nem sempre é fácil” distinguir entre “crente e jornalista”, e “provavelmente acaba por nunca acontecer”.
O jornalista, um dos rostos dos programas que o Secretariado Nacional das Comunicações Sociais da Igreja Católica apresenta na RTP-2, esteve esta segunda-feira na emissão de rádio da ECCLESIA.
O dever de “isenção” e de auscultação de todas as vozes, incluindo as “críticas”, contribui para “credibilizar” o trabalho, considera Henrique Matos, com 15 anos de experiência na secção de religião, área que como as outras exige a avaliação diária “do que é relevante em termos de cobertura jornalística”.
Depois de recolhidos sons e imagens, os repórteres têm de os “condensar” e evitar a linguagem “hermética” que segundo Ângela Roque caracteriza frequentemente o discurso eclesial, procurando “dar notícias sobre a vida da Igreja que todos entendam” e torná-las cativantes mesmo para quem não é crente.
A editora de religião também se depara com a dificuldade de conjugar a urgência da notícia com a espera pelas declarações: “O tempo da Igreja não é o da comunicação social. Em rádio queremos tudo para a hora seguinte e às vezes não é possível obter a reação de um responsável nesse espaço que exigimos”, explica.
Ângela Roque também lamenta a diminuta presença de leigos católicos preparados para comentar a atualidade do mundo e da Igreja: “Faz falta gente que não seja da hierarquia a quem os jornalistas possam recorrer”.
O jornalismo religioso permite “pequenos privilégios”, como a reportagem que Henrique Matos realizou no convento dos Cartuxos, em Évora, onde encontrou um ambiente “algo estranho mas também belo e intenso”: “É como se estivéssemos noutra dimensão”:
“A carteira profissional abre muitas portas mas não as da clausura. É preciso outro género de compromisso e seriedade, que é reconhecida em nós, para que possamos entrar”, assinala.
Na semana em que a Igreja Católica organiza as Jornadas das Comunicações Sociais, agendadas para quinta e sexta-feira em Fátima, o programa da ECCLESIA na Antena 1 dá voz a jornalistas de informação religiosa de televisão, rádio e imprensa escrita.
PRE/RJM
Agência Ecclesia
JMJ deu a Madrid um ganho de cerca de 160 milhões de euros
A capital espanhola foi a mais beneficiada depois da celebração da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) Madrid 2011, que obteve um benefício económico de mais de 200 milhões de dólares.
A Confederação de Empresários de Madrid estimou o benefício económico obtido depois da visita do Papa Bento XVI a Madrid em 160 milhões de euros (216 milhões de dólares).
Por sua parte, a Comunidade de Madrid estimou que a JMJ gerou um incremento de 148 milhões de euros (199 milhões de dólares) no Produto Interno Bruto da região.
A contribuição que a JMJ realizou à cidade capital da Espanha também foi reconhecida pelo Consistório madrileno, que distinguiu a cidade capital com o Prémio de Turismo da Cidade de Madrid por sua contribuição à projeção internacional de Madrid, e a nomeou ademais Património Nacional.
Ao receber o prémio, o Arcebispo de Madrid, Cardeal Antonio María Rouco Varela, disse que "a acolhida de Madrid foi fundamental para o êxito da Jornada. A amabilidade e simpatia com que foram acolhidos os peregrinos mostram o reflexo humano da cidade, que é o que mais surpreendeu os assistentes à JMJ".
Crescimento a todos os níveis
Depois da JMJ a cidade de Madrid experimentou um crescimento histórico das visitas de estrangeiros de 42 por cento em relação ao mesmo dado de agosto de 2010, conforme a Pesquisa de Movimentos Turísticos em Fronteiras, do Ministério de Indústria Comércio e Turismo.
A Confederação de Comércio de Madrid assegurou que este fato permitiu dar uma imagem de Madrid como cidade "acolhedora e capaz de fazer grandes eventos".
A valoração que os peregrinos realizaram da capital espanhola é muito positiva. Em uma pesquisa realizada pelo GAD3 revela que o índice de satisfação sobre a cidade é altíssimo. 80,3 por cento de pesquisados assinalou que gostaram “muito” ou “bastante” das ruas e monumentos de Madrid.
75,8% deles manifestou que recomendará outras pessoas a viajarem à Espanha e 47,6 por cento de pesquisados assegurou que este evento, ademais, melhorou a imagem que tinham do país.
A JMJ Madrid 2011 também se destacou pelo impacto mediático alcançado. A televisão foi o meio preferido para segui-la com mais de 12 milhões de pessoas que viram os especiais das cadeias espanholas só entre a quinta-feira e o domingo 21 de agosto, último dia da Jornada.
Do mesmo modo, em quase uma semana perto de 5 mil jornalistas creditados para a ocasião divulgaram os eventos da JMJ.
A Confederação de Empresários de Madrid estimou o benefício económico obtido depois da visita do Papa Bento XVI a Madrid em 160 milhões de euros (216 milhões de dólares).
Por sua parte, a Comunidade de Madrid estimou que a JMJ gerou um incremento de 148 milhões de euros (199 milhões de dólares) no Produto Interno Bruto da região.
A contribuição que a JMJ realizou à cidade capital da Espanha também foi reconhecida pelo Consistório madrileno, que distinguiu a cidade capital com o Prémio de Turismo da Cidade de Madrid por sua contribuição à projeção internacional de Madrid, e a nomeou ademais Património Nacional.
Ao receber o prémio, o Arcebispo de Madrid, Cardeal Antonio María Rouco Varela, disse que "a acolhida de Madrid foi fundamental para o êxito da Jornada. A amabilidade e simpatia com que foram acolhidos os peregrinos mostram o reflexo humano da cidade, que é o que mais surpreendeu os assistentes à JMJ".
Crescimento a todos os níveis
Depois da JMJ a cidade de Madrid experimentou um crescimento histórico das visitas de estrangeiros de 42 por cento em relação ao mesmo dado de agosto de 2010, conforme a Pesquisa de Movimentos Turísticos em Fronteiras, do Ministério de Indústria Comércio e Turismo.
A Confederação de Comércio de Madrid assegurou que este fato permitiu dar uma imagem de Madrid como cidade "acolhedora e capaz de fazer grandes eventos".
A valoração que os peregrinos realizaram da capital espanhola é muito positiva. Em uma pesquisa realizada pelo GAD3 revela que o índice de satisfação sobre a cidade é altíssimo. 80,3 por cento de pesquisados assinalou que gostaram “muito” ou “bastante” das ruas e monumentos de Madrid.
75,8% deles manifestou que recomendará outras pessoas a viajarem à Espanha e 47,6 por cento de pesquisados assegurou que este evento, ademais, melhorou a imagem que tinham do país.
A JMJ Madrid 2011 também se destacou pelo impacto mediático alcançado. A televisão foi o meio preferido para segui-la com mais de 12 milhões de pessoas que viram os especiais das cadeias espanholas só entre a quinta-feira e o domingo 21 de agosto, último dia da Jornada.
Do mesmo modo, em quase uma semana perto de 5 mil jornalistas creditados para a ocasião divulgaram os eventos da JMJ.
(Fonte: ‘ACI Digital’ com edição de JPR)
Igreja no Brasil espera mais de dois milhões de peregrinos na JMJ Rio 2013
O Secretário Geral da Conferência de Bispos do Brasil (CNNB), recentemente nomeado bispo auxiliar de Brasília, D. Leonardo Steiner, informou que a Igreja no Brasil espera mais de dois milhões de católicos na próxima Jornada Mundial da Juventude 2013 que se realizará na emblemática cidade de Rio do Janeiro.
O Prelado assegurou que a JMJ 2013 superaria em número a JMJ 2011 celebrada no mês passado de Agosto em Madrid (Espanha) e que segundo dados extra-oficiais congregou quase dois milhões de peregrinos no aeródromo de Cuatro Vientos na capital espanhola.
"Acreditamos que no Brasil teremos mais de dois milhões de jovens", afirmou o Prelado e assinalou que "o Rio é uma cidade muito hospitalar".
As JMJ 2013 será realizada um ano antes do previsto, para evitar que coincida com o Mundial de Futebol que se disputará no Brasil em 2014.
As autoridades estudam a possibilidade de que o cenário principal da JMJ seja no Aterro de Flamengo, um enorme parque de 1.200.000 metros quadrados no qual o Beato João Paulo II congregou em 1997 um milhão e meio de fiéis na Missa de encerramento do II Encontro Mundial das Famílias.
O Prefeito de Rio do Janeiro, Eduardo Paes, manifestou que as autoridades desejam estender a celebração da JMJ às zonas norte e oeste da cidade.
Falando em relação à presença da cruz e do ícone da JMJ que peregrinarão no Brasil e nos países do Cone Sul, o Secretário Geral da CNBB qualificou como “muito positiva”. A chegada foi marcada por um evento no último dia 18 de setembro, no Campo de Marte, em São Paulo que levou o nome de Bote Fé e será reproduzido em seguida em outras dioceses brasileiras.
D. Leonardo destacou que a presença da juventude no primeiro ato de preparação para a JMJ-2013 superou as expectativas da CNBB.
“Não esperávamos uma participação tão grande da nossa juventude que não teve espaço suficiente para estar no Campo de Marte, em São Paulo. Foi um momento de muita vibração no acolhimento dos símbolos que o papa nos enviou para a grande peregrinação que nós queremos desenvolver até 2013” afirmou o prelado.
O Prelado assegurou que a JMJ 2013 superaria em número a JMJ 2011 celebrada no mês passado de Agosto em Madrid (Espanha) e que segundo dados extra-oficiais congregou quase dois milhões de peregrinos no aeródromo de Cuatro Vientos na capital espanhola.
"Acreditamos que no Brasil teremos mais de dois milhões de jovens", afirmou o Prelado e assinalou que "o Rio é uma cidade muito hospitalar".
As JMJ 2013 será realizada um ano antes do previsto, para evitar que coincida com o Mundial de Futebol que se disputará no Brasil em 2014.
As autoridades estudam a possibilidade de que o cenário principal da JMJ seja no Aterro de Flamengo, um enorme parque de 1.200.000 metros quadrados no qual o Beato João Paulo II congregou em 1997 um milhão e meio de fiéis na Missa de encerramento do II Encontro Mundial das Famílias.
O Prefeito de Rio do Janeiro, Eduardo Paes, manifestou que as autoridades desejam estender a celebração da JMJ às zonas norte e oeste da cidade.
Falando em relação à presença da cruz e do ícone da JMJ que peregrinarão no Brasil e nos países do Cone Sul, o Secretário Geral da CNBB qualificou como “muito positiva”. A chegada foi marcada por um evento no último dia 18 de setembro, no Campo de Marte, em São Paulo que levou o nome de Bote Fé e será reproduzido em seguida em outras dioceses brasileiras.
D. Leonardo destacou que a presença da juventude no primeiro ato de preparação para a JMJ-2013 superou as expectativas da CNBB.
“Não esperávamos uma participação tão grande da nossa juventude que não teve espaço suficiente para estar no Campo de Marte, em São Paulo. Foi um momento de muita vibração no acolhimento dos símbolos que o papa nos enviou para a grande peregrinação que nós queremos desenvolver até 2013” afirmou o prelado.
(Fonte: ‘ACI Digital’)
S. Josemaría Escrivá nesta data em 1932
“Ontem, recolhi um pequeno Santo Cristo, com a imagem muito gasta, que o meu pai trazia sempre consigo, e que lhe foi entregue por morte de sua mãe, que costumava usá-lo. Como é pobrezinho e está muito gasto, não me atrevo a dá-lo a ninguém, e deste modo a santa memória da minha avó (grande devota da SS.ma Virgem) e do meu pai fará aumentar o meu amor à Cruz”, escreve.
(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)
(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)
Do Catecismo da Igreja Católica (CIC)
§1711. Dotada de uma alma espiritual, de inteligência e de vontade, a pessoa humana é, desde a sua concepção, ordenada para Deus e destinada à eterna bem-aventurança. E continua a aperfeiçoar-se na «busca e amor da verdade e do bem».
«O Filho do Homem não tem onde reclinar a cabeça»
Ó Senhora Pobreza, o filho do Pai soberano enamorou-Se da tua formosura (Sb 8,2) [...], sabendo que serias a mais fiel das companheiras. Antes de Ele ter descido da Sua pátria luminosa, foste tu quem lhe preparou um lugar conveniente, um trono onde Se sentar, um leito onde descansar: a paupérrima Virgem, de quem nasceu. Desde o Seu nascimento estiveste à Sua cabeceira; deitaram-nO «numa manjedoura, por não haver lugar para eles na hospedaria» (Lc 2,7). E tu acompanhaste-O sempre, enquanto Ele esteve na terra: «as raposas têm tocas e as aves do céu têm ninhos, mas o Filho do Homem não tem onde reclinar a cabeça». Quando começou a ensinar, depois de ter deixado os profetas falarem em Seu nome, foi a ti quem primeiro Ele elogiou: «Felizes os pobres em espírito, porque deles é o Reino do Céu!» (Mt 5,3).
Depois, ao escolher alguns amigos como Suas testemunhas para a salvação da humanidade, não foi por comerciantes ricos que optou, mas por modestos pescadores, para a todos mostrar o quanto a estima que te tem, Senhora Pobreza, devia gerar amor por ti. Por fim, como se fosse necessária uma prova gloriosa e definitiva do teu valor, da tua nobreza, da tua coragem e da tua proeminência sobre as outras virtudes, foste a única a manter-te ligada ao Rei da glória, enquanto os amigos escolhidos o abandonaram.
Companheira fiel, terna amante, nem por um instante O deixaste; a Ele cada vez mais ligada ficaste, à medida que O vias mais e mais universalmente desprezado [...]. Foste tu a única a consolá-lO. Não O deixaste até à morte, «e morte de cruz» (Fl 2,8), nu, com os braços abertos em esforço, com as mãos e os pés trespassados por pregos [...], de tal forma que nada mais Lhe restava para mostrar da Sua glória para além de ti.
Um companheiro de São Francisco de Assis (séc. XIII)
Sacrum commercium, 22
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Depois, ao escolher alguns amigos como Suas testemunhas para a salvação da humanidade, não foi por comerciantes ricos que optou, mas por modestos pescadores, para a todos mostrar o quanto a estima que te tem, Senhora Pobreza, devia gerar amor por ti. Por fim, como se fosse necessária uma prova gloriosa e definitiva do teu valor, da tua nobreza, da tua coragem e da tua proeminência sobre as outras virtudes, foste a única a manter-te ligada ao Rei da glória, enquanto os amigos escolhidos o abandonaram.
Companheira fiel, terna amante, nem por um instante O deixaste; a Ele cada vez mais ligada ficaste, à medida que O vias mais e mais universalmente desprezado [...]. Foste tu a única a consolá-lO. Não O deixaste até à morte, «e morte de cruz» (Fl 2,8), nu, com os braços abertos em esforço, com as mãos e os pés trespassados por pregos [...], de tal forma que nada mais Lhe restava para mostrar da Sua glória para além de ti.
Um companheiro de São Francisco de Assis (séc. XIII)
Sacrum commercium, 22
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
O Evangelho do dia 28 de Setembro de 2011
Indo eles pelo caminho, veio um homem que Lhe disse: «Seguir-Te-ei para onde quer que fores». Jesus respondeu-lhe: «As raposas têm suas tocas e as aves do céu têm seus ninhos, porém, o Filho do Homem não tem onde reclinar a cabeça». A um outro disse: «Segue-Me». Mas ele disse: «Senhor, permite-me que eu vá primeiro sepultar meu pai». Mas Jesus replicou: «Deixa que os mortos sepultem os seus mortos; tu vai anunciar o reino de Deus». Um outro disse-Lhe: «Senhor, seguir-Te-ei, mas permite que vá primeiro dizer adeus aos de minha casa». Jesus respondeu-lhe: «Ninguém que, depois de ter metido a mão no arado olha para trás, é apto para o reino de Deus».
Lc 9, 57-62
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