Que formosa é a santa pureza! Mas não é santa, nem agradável a Deus, se a separarmos da caridade. A caridade é a semente que crescerá e dará frutos saborosíssimos com a rega que é a pureza. Sem caridade, a pureza é infecunda, e as suas águas estéreis convertem as almas num lodaçal, num charco imundo, donde saem baforadas de soberba.
(São Josemaría Escrivá - Caminho, 119)
É verdade que a caridade teologal é a virtude mais alta, mas a castidade é a exigência sine qua non, condição imprescindível para chegar ao diálogo íntimo com Deus. Quem não a guarda, se não luta, acaba por ficar cego. Não vê nada, porque o homem animal não pode perceber as coisas que são do Espírito de Deus .
Animados pela pregação do Mestre, nós queremos ver com olhos limpos: bem-aventurados os puros de coração, porque verão a Deus.
A Igreja sempre apresentou estas palavras como um convite à castidade. Guardam um coração sadio, escreve S. João Crisóstomo, os que possuem uma consciência completamente limpa ou os que amam a castidade. Nenhuma virtude é tão necessária como esta para ver a Deus.
(São Josemaría Escrivá - Amigos de Deus, 175)
Obrigado, Perdão Ajuda-me
domingo, 14 de novembro de 2010
Papa apela a uma revisão do modelo de desenvolvimento económico
Revalorizar a agricultura. Este o tema que o Papa submeteu, este domingo, à reflexão do mundo inteiro. Foi por ocasião da Oração Mariana do Angelus, feita da janela dos seus aposentos sobre a Praça de São Pedro, onde, sob um sol tímido outonal, se reuniram milhares de fiéis para o ouvir.
Da segunda leitura deste domingo, a algumas ideias já expressas na sua encíclica “Caritas in Veritate”, passando pela crise económica tomada em consideração esta semana em Seul no G20, Bento XVI deixou claro que o trabalho, como recorda São Paulo, é importante para o ser humano, e de modo especial a agricultura. A crise económica que se vem vivendo a nível planetário deve ser tomado a sério e deve levar a uma revisão profunda do modelo de desenvolvimento económico global – sublinha. É que – disse - perdura o desequilíbrio entre ricos e pobres, o escândalo da fome no mundo, a emergência ecológica, o desemprego. Perante este quadro “é decisivo é decisivo um relançamento estratégico da agricultura”.
Bento XVI recordou ainda que, não obstante os progressos técnicos de que tem beneficiado, a agricultura, sector estratégico da economia, tem perdido importância, com consequências graves mesmo do ponto de vista cultural. Daí a necessidade de a revalorizar, como um recurso indispensável para o futuro da humanidade.
Olhando depois directamente para a questão ecológica, o Papa disse que, não obstante a crise, os países de antiga industrialização tendem a estabelecer alianças vantajosas e a adoptar estilos de vida centrados num consumo insustentável, que se revelam prejudiciais para os pobres e para o ambiente, confiado por Deus aos cuidados do ser humano. Então – frisou – é preciso olhar, de forma concertada, para um novo equilíbrio entre a agricultura, a industria e os serviços, para que a ninguém falte o pão, o trabalho, o ar, a água e, outros recursos primários sejam preservados como bens universais”.
Para isso è necessário – recordou ainda Bento XVI – uma “clara consciência ética” capaz de fazer face à complexidade dos desafios dos tempos actuais; uma auto-educação ao consumo sábio e responsável; promover a responsabilidade pessoal e social das actividades rurais fundadas em valores perenes como o acolhimento, a solidariedade, a partilha do esforço no trabalho.
Nota positiva neste quadro geral que preocupa o Papa, a constatação de que há jovens que, mesmo tendo uma formação universitária, voltam a dedicar-se à empresa agrícola, respondendo assim não só a uma necessidade pessoal e familiar, mas também a um sinal dos tempos, a uma sensibilidade concreta para o bem comum.
***
Depois da Oração Mariana do Angelus, o Pontífice assegurou as suas orações e proximidade em relação ao povo do Haiti que, na sequencia do terramoto de Janeiro passado, está agora a braços com uma grave epidemia de cólera. O Papa encorajou todos aqueles que estão a prestar auxílio a esse povo e apelou a comunidade internacional, para que o ajude generosamente.
Por fim, Bento XVI agradeceu a Deus pelos frutos da terra e o trabalho do homem e invocou a intercepção da Virgem Maria para que essas reflexões sirvam de estímulo à Comunidade internacional.
Ainda nas palavras pronunciadas depois do Angelus, Bento XVI anunciou que no sábado 27 deste mês presidirá na Basílica de São Pedro às primeiras Vésperas do primeiro domingo do Advento e a uma vigília de oração para a vida nascente. Uma iniciativa comum a todas as igrejas particulares no mundo e, recomendou que se faça o mesmo também nas paróquias, comunidade religiosas, associações e movimentos.
Saudando os peregrinos de língua francesa o Papa disse que durante a sua recente peregrinação a Santiago de Compostela recordou que um testemunho claro e corajoso do Evangelho deve ser oferecido aos nossos contemporâneos. Como Nossa Senhora, possamos permanecer firmes na nossa fé – disse.
Recordando depois que por iniciativa da Associação “Ajuda à Igreja que Sofre” (AIS), a Igreja na Polónia reza neste domingo pelos cristãos que sofrem no Iraque por causa do Evangelho, o Papa enalteceu a sensibilidade dos polacos (que passaram por sofrimentos semelhantes no passado) em relação a esta causa. E invocou orações a Deus pela liberdade de anunciar a mensagem evangélica no mundo.
(Fonte: site Rádio Vaticano)
Da segunda leitura deste domingo, a algumas ideias já expressas na sua encíclica “Caritas in Veritate”, passando pela crise económica tomada em consideração esta semana em Seul no G20, Bento XVI deixou claro que o trabalho, como recorda São Paulo, é importante para o ser humano, e de modo especial a agricultura. A crise económica que se vem vivendo a nível planetário deve ser tomado a sério e deve levar a uma revisão profunda do modelo de desenvolvimento económico global – sublinha. É que – disse - perdura o desequilíbrio entre ricos e pobres, o escândalo da fome no mundo, a emergência ecológica, o desemprego. Perante este quadro “é decisivo é decisivo um relançamento estratégico da agricultura”.
Bento XVI recordou ainda que, não obstante os progressos técnicos de que tem beneficiado, a agricultura, sector estratégico da economia, tem perdido importância, com consequências graves mesmo do ponto de vista cultural. Daí a necessidade de a revalorizar, como um recurso indispensável para o futuro da humanidade.
Olhando depois directamente para a questão ecológica, o Papa disse que, não obstante a crise, os países de antiga industrialização tendem a estabelecer alianças vantajosas e a adoptar estilos de vida centrados num consumo insustentável, que se revelam prejudiciais para os pobres e para o ambiente, confiado por Deus aos cuidados do ser humano. Então – frisou – é preciso olhar, de forma concertada, para um novo equilíbrio entre a agricultura, a industria e os serviços, para que a ninguém falte o pão, o trabalho, o ar, a água e, outros recursos primários sejam preservados como bens universais”.
Para isso è necessário – recordou ainda Bento XVI – uma “clara consciência ética” capaz de fazer face à complexidade dos desafios dos tempos actuais; uma auto-educação ao consumo sábio e responsável; promover a responsabilidade pessoal e social das actividades rurais fundadas em valores perenes como o acolhimento, a solidariedade, a partilha do esforço no trabalho.
Nota positiva neste quadro geral que preocupa o Papa, a constatação de que há jovens que, mesmo tendo uma formação universitária, voltam a dedicar-se à empresa agrícola, respondendo assim não só a uma necessidade pessoal e familiar, mas também a um sinal dos tempos, a uma sensibilidade concreta para o bem comum.
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Depois da Oração Mariana do Angelus, o Pontífice assegurou as suas orações e proximidade em relação ao povo do Haiti que, na sequencia do terramoto de Janeiro passado, está agora a braços com uma grave epidemia de cólera. O Papa encorajou todos aqueles que estão a prestar auxílio a esse povo e apelou a comunidade internacional, para que o ajude generosamente.
Por fim, Bento XVI agradeceu a Deus pelos frutos da terra e o trabalho do homem e invocou a intercepção da Virgem Maria para que essas reflexões sirvam de estímulo à Comunidade internacional.
Ainda nas palavras pronunciadas depois do Angelus, Bento XVI anunciou que no sábado 27 deste mês presidirá na Basílica de São Pedro às primeiras Vésperas do primeiro domingo do Advento e a uma vigília de oração para a vida nascente. Uma iniciativa comum a todas as igrejas particulares no mundo e, recomendou que se faça o mesmo também nas paróquias, comunidade religiosas, associações e movimentos.
Saudando os peregrinos de língua francesa o Papa disse que durante a sua recente peregrinação a Santiago de Compostela recordou que um testemunho claro e corajoso do Evangelho deve ser oferecido aos nossos contemporâneos. Como Nossa Senhora, possamos permanecer firmes na nossa fé – disse.
Recordando depois que por iniciativa da Associação “Ajuda à Igreja que Sofre” (AIS), a Igreja na Polónia reza neste domingo pelos cristãos que sofrem no Iraque por causa do Evangelho, o Papa enalteceu a sensibilidade dos polacos (que passaram por sofrimentos semelhantes no passado) em relação a esta causa. E invocou orações a Deus pela liberdade de anunciar a mensagem evangélica no mundo.
(Fonte: site Rádio Vaticano)
S. Josemaría nesta data em 1931
Escreve: “Jesus quis-me sempre para Ele - explicarei isto melhor noutra altura -, por isso me ensombrou todas as festas, pôs amargura em todas as minhas alegrias, fez-me sentir os espinhos de todas as rosas do caminho... E eu, cego: sem ver, até agora, a predilecção do Rei, que, durante toda a minha a vida, marcou a minha carne e o meu espírito com o selo real da Santa Cruz”.
(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)
(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)
Fé
«… hábito da mente pelo qual alcançamos um início de vida eterna, movendo o entendimento para que dê o assentimento às coisas que não vê»
(Suma Teológica, II, q.4, a.1 - São Tomás de Aquino)
«A fé cristã é, na sua essência, participação na visão de Jesus, mediada pela Sua palavra, que é a expressão autêntica da Sua visão. A visão de Jesus é o ponto de referência da nossa fé, a sua ancoragem concreta»
(Olhar para Cristo – Joseph Ratzinger)
(Suma Teológica, II, q.4, a.1 - São Tomás de Aquino)
«A fé cristã é, na sua essência, participação na visão de Jesus, mediada pela Sua palavra, que é a expressão autêntica da Sua visão. A visão de Jesus é o ponto de referência da nossa fé, a sua ancoragem concreta»
(Olhar para Cristo – Joseph Ratzinger)
A Sabedoria e o Professor
«[A Sabedoria] é um resplendor da luz externa, um espelho sem mancha da actividade de Deus, uma imagem da Sua bondade»
(Livro da Sabedoria 7,26)
«Não há melhor ensino que o exemplo do professor! (…). Falai com sabedoria, instruí com toda a eloquência possível (…), mas o vosso exemplo causará uma impressão mais forte e mais decisiva (…). Quando as vossas obras forem consequentes com as vossas palavras, não haverá que se vos possa objectar»
(Homilia sobre Epístola de S. Paulo aos Filipenses, ad loc – São João Crisóstomo)
(Livro da Sabedoria 7,26)
«Não há melhor ensino que o exemplo do professor! (…). Falai com sabedoria, instruí com toda a eloquência possível (…), mas o vosso exemplo causará uma impressão mais forte e mais decisiva (…). Quando as vossas obras forem consequentes com as vossas palavras, não haverá que se vos possa objectar»
(Homilia sobre Epístola de S. Paulo aos Filipenses, ad loc – São João Crisóstomo)
Têm início os trabalhos preparativos para a Visita Apostólica à Irlanda
Num extenso e detalhado comunicado divulgado hoje, a Sala de Imprensa da Santa Sé anunciou o início da Visita Apostólica à Igreja na Irlanda que o Papa Bento XVI ordenou no dia 19 de Março deste ano para tratar os casos de abusos sexuais. O texto explica o processo a seguir em quatro arquidioceses, os seminários do país e diversas congregações religiosas. Deste modo assinala que a primeira parte desta Visita deverá terminar a fins de Abril de 2011.
O comunicado explica que esta visita apostólica "verificará se existem relações recíprocas entre os diversos membros da Igreja local, os seminários e as comunidades religiosas para ajudá-las no caminho de profunda renovação espiritual que já está sendo percorrido pela Igreja na Irlanda".
Este processo, indica o texto, "Também tem o objectivo de verificar a eficácia dos processos actuais para responder aos casos de abuso e das formas de assistência actualmente oferecidas às vítimas. Não será uma investigação sobre os casos individuais de abuso, nem um processo para julgar os acontecimentos do passado. Os Visitadores terão que identificar os problemas específicos que podem requerer uma ajuda por parte da Santa Sé".
O comunicado precisa a Visita, “de nenhuma maneira, interferirá na actividade ordinária das autoridades judiciárias, tão-pouco na actividade das Comissões de Investigação estabelecidas pelo Parlamento irlandês, nem no trabalho de qualquer autoridade legislativa que tenha competência no campo da prevenção de abuso de menores".
Deste modo salienta que a visita apostólica "não pretende substituir a autoridade legítima dos bispos locais ou dos superiores religiosos, que mantêm a própria responsabilidade na gestão dos casos de abuso".
Visita às arquidiocese
Depois de recordar que não se prevê que os visitadores recebam denúncias de casos novos ou antigos sobre abusos, o comunicado recorda que os encarregados deste processo para as quatro arquidioceses são: os Cardeais Cormac Murphy-O'Connor, para Armagh; Sean P. O'Malley, O.F.M. Cap., para Dublin; os Arcebispos Thomas C. Collins, para Cashel and Emly, e Terrence T. Prendergast, S.I., para Tuam. Poderão acompanhar aos Visitadores pessoas em qualidade de assistentes, aprovadas pela Congregação para os Bispos.
O comunicado explica que os visitadores receberão com paternal solicitude a "quem tenha sido profundamente ferido por abusos e deseje ser ouvido, começando pelas vítimas e suas famílias. Serão recebidos da mesma forma paternal com que o Santo Padre recebeu e escutou em várias ocasiões os que sofreram o terrível crime de abuso”.
“Os Visitadores verificarão como se estão aplicando e como se podem melhorar as directrizes do documento Safeguarding Children: Standards and Guidance Document for the Catholic Church in Ireland, comissionado e elaborado em Fevereiro de 2009 pelo “Conselho Nacional para a Protecção de Menores na Igreja católica”, afirma o documento.
“Os Visitadores também poderão encontrar os bispos da Província eclesiástica e terão que escutar, além do ordinário do lugar, o vigário-geral, os vigários-episcopais, os juízes do Tribunal Eclesiástico, o Chanceler e outros funcionários da Cúria, membros do Conselho presbiterial, do Colégio de consultores e dos Conselhos pastorais e, sobretudo, os responsáveis, em nível diocesano e paroquial, do Escritório de Protecção e Prevenção dos abusos”.
“Por último, os párocos e os demais sacerdotes, os leigos homens e mulheres que desejem ser recebidos pelos Visitadores poderão solicitá-lo por escrito. Os Visitadores se reunirão com as pessoas individualmente ou em família”, explica o comunicado.
As pessoas que desejem encontrar-se ou escrever aos visitadores deverão fazê-lo enviando suas cartas à Nunciatura Apostólica para assegurar a confidencialidade.
Visita os seminários
O visitador apostólico dos seminários irlandeses é o Arcebispo de Nova Iorque, D. Timothy Dolan, quem visitará cinco instituições: o St. Patrick's College de Maynooth, o Pontifício Colégio Irlandês em Roma, o Saint Malachy College de Belfast, o All Hallows College de Dublin e o Milltown Institute of Theology and Philosophy de Dublin (a visita desse último diz respeito somente aos programas académicos).
O comunicado assinala que o visitador deverá ter cópia de toda a documentação necessária antes de cada visita. Cada formador e seminarista poderá expressar sua opinião numa declaração assinada que deverá ser enviada à Nunciatura Apostólica.
O texto assinala que D. Dolan ou os seus ajudantes "farão entrevistas individuais com todos os membros da equipe de formação, com todos os seminaristas e, onde seja possível, com outras pessoas que participam normalmente na vida do seminário. Sua tarefa não é a de encontrar-se com as vítimas de abusos que, como se indicou anteriormente, poderão ser recebidas pelo Visitador das quatro arquidioceses metropolitanas. Cada sacerdote que concluiu os estudos nos últimos três anos terá também a oportunidade de uma conversa individual".
Visita as Casas religiosas
A Irmã Sharon Holland, I.H.M., o Pe. Robert Maloney, C.M., a Irmã Mairin Mc Donagh, R.J.M. e o Pe. Gero McLoughlin, S.I., foram nomeados Visitadores Apostólicos dos Institutos de Vida Consagrada e as Sociedades de Vida Apostólica com Casas na Irlanda.
“A primeira fase dessa visita será a de responder a um questionário para recolher informação sobre a implicação dos Institutos nos casos de abusos, a resposta oferecida às vítimas, e o cumprimento, por parte de tais Institutos, dos protocolos que figuram em Safeguarding Children, Standars and Guidance Document for the Catholic Church in Ireland", explica o comunicado.
Estas perguntas procuram também "determinar como cada comunidade gere as revelações dos casos e suas consequências. Além disso, o questionário se pergunta que passos foram dados, levando em conta as experiências do passado, para ajudar a seus membros na sua missão primária de testemunhar radicalmente a presença de Cristo no mundo".
“Os Visitadores reunir-se-ão depois para avaliar as respostas ao questionário. Em seguida, recomendarão à Congregação para os Institutos de Vida Consagrada e Sociedades de Vida Apostólica os passos sucessivos no processo da visita. No fim da Visita Apostólica, os Visitadores submeterão suas conclusões à Congregação para os Institutos de Vida Consagrada e as Sociedades de Vida Apostólica. Após ter estudado cuidadosamente o relatório dos Visitadores, esta Congregação determinará que medidas tomar para contribuir no revitalizar a vida consagrada na Irlanda”.
Conclusão
Na parte final do comunicado divulgado hoje, destaca-se que pela "natureza delicada do tema e o respeito às pessoas envolvidas, os Visitadores manterão uma grande discrição e não concederão entrevistas durante a primeira etapa da Visita”.
Os Dicastérios da Santa Sé envolvidos neste processo solicitam que a primeira parte do mesmo conclua até à Páscoa de 2011, quer dizer a fins de Abril para que no mês de Maio se estude os resultados e " se discuta um plano para o futuro. Sucessivamente, a Santa Sé dará a conhecer, com um comunicado especial, os próximos passos".
"Uma vez finalizada a Visita, após ter estudado todo o material apresentado pelos Visitadores e oferecido directrizes para a renovação espiritual das arquidioceses, os seminários e as Casas religiosas, a Santa Sé dará a conhecer um amplo compêndio com os resultados da Visita", conclui o comunicado.
(Fonte: ‘ACI Digital’ com adaptação de JPR)
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