“Quando a alma reconhecer a gravidade dos seus pecados, quando se abrir diante dos seus olhos todo o abismo da miséria em que mergulhou, que não se desespere, mas antes se lance com confiança nos braços da Minha misericórdia”, disse Jesus.
No domingo, a Igreja celebra a festa da Divina Misericórdia. A iniciativa de proclamar esta festa universal com indulgência plenária foi do Papa João Paulo II. A devoção à Divina Misericórdia acompanhou-o desde a infância e – a par da sua ligação a Maria – moldou a sua vida de fé.
É justo recordar que João Paulo II foi um grande apóstolo da Divina Misericórdia, vindo a falecer exactamente neste dia de festa, há sete anos.
E que festa é esta?
Foi o próprio Jesus quem deixou indicações, segundo os relatos da Santa Faustina Kovalska, a quem Cristo apareceu nas primeiras décadas do século XX, em Cracóvia. E a mensagem dirige-se, sobretudo, aos pecadores.
Aqui fica a citação: “Quando a alma reconhecer a gravidade dos seus pecados, quando se abrir diante dos seus olhos todo o abismo da miséria em que mergulhou, que não se desespere, mas antes se lance com confiança nos braços da Minha misericórdia, como uma criança no abraço da sua mãe. Essas almas têm prioridade no Meu Coração compassivo e na Minha misericórdia”.
Jesus garantiu à vidente que tem uma predilecção especial pelos que confiam na sua bondade e que derramará jorros de misericórdia, desde que lha peçam.
A salvação está, pois, ao alcance de todos.
Aura Miguel in RR online