Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

Amar a Cristo...

«Santificado seja o Vosso nome», é nosso dever fazê-lo com amor, respeito e profunda devoção glorificando-Te conjuntamente com o Filho e o Espírito Santo.

Senhor ajuda-nos a fazê-lo hoje e sempre levando-Te a quem ainda não Te conhece ou Te recusa!

JPR

26 Fev 21h30 - Porto - Aura Miguel "Papa Francisco no Siri Lanka e Filipinas: uma experiência de compaixão e misericórdia" - UCP-Foz


Amanhã! 26 Fev 21h15 - Dafundo - Pedro Gil "Posso ser Cristão e ir à Bruxa, praticar Reiki, etc? - New Age"


DIÁLOGOS COM O MEU EU (6)

Não sentes falta de nada?
Não me parece, porquê?

É que te esqueceste.
Esqueci-me de quê?

De entregar o dia, pela manhã, ao Senhor.
Agora que mo perguntas, percebo algo que me faltava.

E o que é que te faltava?
Sentir a presença inexplicável d’Ele comigo.

Mas olha que Ele está sempre contigo e com todos nós.
Pois está, mas eu é que não estava com Ele e por isso não O sentia comigo.

Monte Real, 18 de Abril de 2013

Joaquim Mexia Alves
http://queeaverdade.blogspot.pt/2015/02/dialogos-com-o-meu-eu-6.html

«Como Jonas foi um sinal para os ninivitas, assim o será também o Filho do Homem para esta geração»

Afraate (?-c. 345), monge e bispo de Nínive, perto de Mossul 
Exposições, n°3: Sobre o jejum; SC 349


Os filhos de Nínive praticaram um jejum puro quando Jonas lhes pregou a conversão. Com efeito, está escrito: Assim que ouviram a pregação de Jonas, decretaram um jejum permanente e uma súplica ininterrupta, vestiram-se de saco e sentaram-se na cinza. Despiram as vestes delicadas e, em vez delas, vestiram-se de serapilheira. Recusaram aos lactantes o seio das suas mães e não levaram o gado às pastagens (cf Jn 3). […]

E eis que está escrito: «Deus viu as suas obras, como se convertiam do seu mau caminho e, arrependendo-se do mal que tinha resolvido fazer-lhes, não lho fez». Não está dito: «Viu a abstinência de pão e água, com saco e cinza», mas que «se convertiam do seu mau caminho». […] Foi um jejum puro, o dos ninivitas, um jejum que foi aceite: o jejum com que se afastaram dos maus caminhos e da rapacidade das suas mãos. […]

Pois, meu amigo, quando jejuamos, a melhor coisa é sempre a abstinência da maldade. É melhor que a abstinência de pão e água, melhor que «curvar a cabeça como um junco, deitar-se sobre saco e cinza», como disse Isaías (58,5). Com efeito, quando um homem se abstém de pão, de água ou de qualquer alimento, se cobre de saco e se aflige, é amado, belo e aprovado. Mas aquilo que mais agrada é que ele se humilhe, que «se liberte do jugo» da impiedade e que «quebre toda a opressão» do erro. «Então, a tua luz surgirá como a aurora e as tuas feridas não tardarão a sarar», «serás como um jardim bem irrigado, como uma fonte de águas inesgotáveis» (Is 58,6ss).

O Evangelho do dia 25 de fevereiro de 2015

Concorrendo as multidões, começou a dizer: «Esta geração é uma geração perversa; pede um sinal, mas não lhe será dado outro sinal, senão o sinal do profeta Jonas. Porque, assim como Jonas foi sinal para os ninivitas, assim o Filho do Homem será um sinal para esta geração. A rainha do meio-dia levantar-se-á no dia do juízo contra os homens desta geração, e condená-los-á, porque veio dos confins da terra para ouvir a sabedoria de Salomão; e aqui está Quem é mais do que Salomão. Os ninivitas levantar-se-ão no dia do juízo contra esta geração, e condená-la-ão, porque fizeram penitência com a pregação de Jonas; e aqui está Quem é mais do que Jonas!

Lc 11, 29-32