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segunda-feira, 19 de janeiro de 2009
Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos - I - propostas da Santa Sé
As comunidades cristãs diante de suas velhas e novas divisões
Ez 37, 15-19.22-24s
Serão um, em tua mão
Sl 103, 8-13 ou 18
O Senhor é misericordioso e benevolente; cheio de fidelidade
1Co 3, 3-7.21-23
Há entre vós ciúme e contendas; vós sois de Cristo
Jo 17, 17-21
Que todos sejam um, para que o mundo creia
Comentário
Os cristãos são chamados a ser instrumentos do amor fiel e reconciliador de Deus, num mundo marcado por separações e alienações. Batizados em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, professando nossa fé no Cristo crucificado e ressuscitado, nós somos um povo que pertence a Cristo, um povo chamado constituir seu Corpo no e para o mundo. Foi isto que o Senhor pediu, quando orou por seus discípulos: “que eles sejam um, a fim de que o mundo creia”.
As divisões entre os cristãos, no que toca às questões fundamentais da fé e da vida dos discípulos de Cristo, prejudicam gravemente nossa capacidade de testemunho diante do mundo. Na Coréia, como em muitos outros países, o Evangelho do Cristo foi anunciado por vozes contraditórias que proclamavam a Boa Nova com formas discordantes. Há quem se sinta tentado a simplesmente resignar-se, considerando tais divisões e os conflitos que lhes são subjacentes como mera e natural herança nossa história. Contudo, trata-se de uma ferida ao interno da comunidade cristã, que contradiz claramente o anúncio de que Deus reconciliou o mundo em Cristo.
Em Ezequiel, a visão dos dois pedaços de madeira sobre os quais estão escritos os nomes dos reinos divididos, no antigo Israel, que tornariam a ser “um” na mão de Deus, é uma imagem eloqüente da reconciliação eficaz que Deus cumpriu para o povo, suprimindo suas divisões – unidade que o povo não pode restaurar por si mesmo.Esta metáfora evoca adequadamente a divisão dos cristãos e prefigura a reconciliação que está no coração da proclamação cristã. Sobre os dois pedaços de madeira que formam sua cruz, o Senhor da história cura as feridas e as divisões da humanidade. No dom total de Si sobre a cruz, Jesus uniu o pecado do homem ao amor fiel e redentor de Deus. Ser cristãos significa ser batizados nesta morte pela qual o Senhor, na sua infinita misericórdia, grava os nomes da humanidade ferida no madeiro de sua cruz, nos unindo a ele e restabelecendo, assim, nossa relação com Deus e com o próximo.
A unidade cristã é uma comunhão que se baseia na nossa subscrição à Cristo e a Deus. Convertendo-nos sempre mais a Cristo, nós nos percebemos reconciliados pela potência do Espírito Santo. Rezar pela unidade cristã é reconhecer nossa confiança em Deus; é nos abrir inteiramente ao Espírito. Unida aos demais esforços que empreendemos em prol da unidade dos cristãos – como o diálogo, o testemunho comum e a missão – a oração é um instrumento privilegiado pelo qual o Espírito Santo manifesta ao mundo nossa reconciliação em Cristo, este mundo que ele veio salvar.
Oração
Deus de compaixão, tu nos amaste e perdoaste em Cristo. Tu reconciliaste toda a humanidade em teu amor redentor. Olha com bondade todos aqueles que trabalham e rezam pela unidade das Comunidades cristãs, ainda divididas. Dá-lhes serem irmãos e irmãs em teu amor. Possamos nós ser um, “um em tua mão”. Amém.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Ez 37, 15-19.22-24s
Serão um, em tua mão
Sl 103, 8-13 ou 18
O Senhor é misericordioso e benevolente; cheio de fidelidade
1Co 3, 3-7.21-23
Há entre vós ciúme e contendas; vós sois de Cristo
Jo 17, 17-21
Que todos sejam um, para que o mundo creia
Comentário
Os cristãos são chamados a ser instrumentos do amor fiel e reconciliador de Deus, num mundo marcado por separações e alienações. Batizados em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, professando nossa fé no Cristo crucificado e ressuscitado, nós somos um povo que pertence a Cristo, um povo chamado constituir seu Corpo no e para o mundo. Foi isto que o Senhor pediu, quando orou por seus discípulos: “que eles sejam um, a fim de que o mundo creia”.
As divisões entre os cristãos, no que toca às questões fundamentais da fé e da vida dos discípulos de Cristo, prejudicam gravemente nossa capacidade de testemunho diante do mundo. Na Coréia, como em muitos outros países, o Evangelho do Cristo foi anunciado por vozes contraditórias que proclamavam a Boa Nova com formas discordantes. Há quem se sinta tentado a simplesmente resignar-se, considerando tais divisões e os conflitos que lhes são subjacentes como mera e natural herança nossa história. Contudo, trata-se de uma ferida ao interno da comunidade cristã, que contradiz claramente o anúncio de que Deus reconciliou o mundo em Cristo.
Em Ezequiel, a visão dos dois pedaços de madeira sobre os quais estão escritos os nomes dos reinos divididos, no antigo Israel, que tornariam a ser “um” na mão de Deus, é uma imagem eloqüente da reconciliação eficaz que Deus cumpriu para o povo, suprimindo suas divisões – unidade que o povo não pode restaurar por si mesmo.Esta metáfora evoca adequadamente a divisão dos cristãos e prefigura a reconciliação que está no coração da proclamação cristã. Sobre os dois pedaços de madeira que formam sua cruz, o Senhor da história cura as feridas e as divisões da humanidade. No dom total de Si sobre a cruz, Jesus uniu o pecado do homem ao amor fiel e redentor de Deus. Ser cristãos significa ser batizados nesta morte pela qual o Senhor, na sua infinita misericórdia, grava os nomes da humanidade ferida no madeiro de sua cruz, nos unindo a ele e restabelecendo, assim, nossa relação com Deus e com o próximo.
A unidade cristã é uma comunhão que se baseia na nossa subscrição à Cristo e a Deus. Convertendo-nos sempre mais a Cristo, nós nos percebemos reconciliados pela potência do Espírito Santo. Rezar pela unidade cristã é reconhecer nossa confiança em Deus; é nos abrir inteiramente ao Espírito. Unida aos demais esforços que empreendemos em prol da unidade dos cristãos – como o diálogo, o testemunho comum e a missão – a oração é um instrumento privilegiado pelo qual o Espírito Santo manifesta ao mundo nossa reconciliação em Cristo, este mundo que ele veio salvar.
Oração
Deus de compaixão, tu nos amaste e perdoaste em Cristo. Tu reconciliaste toda a humanidade em teu amor redentor. Olha com bondade todos aqueles que trabalham e rezam pela unidade das Comunidades cristãs, ainda divididas. Dá-lhes serem irmãos e irmãs em teu amor. Possamos nós ser um, “um em tua mão”. Amém.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
O mundo, templo de oração
«É possível, mesmo no mercado ou durante um passeio solitário, fazer oração frequente e fervorosa; sentados na vossa loja, a tratar de compras e vendas, até mesmo a cozinhar»
(São João Crisóstomo, De Anna, sermo 4, 6)
(São João Crisóstomo, De Anna, sermo 4, 6)
Carta dos Bispos americanos ao Presidente eleito Barack Obama
Os Bispos dos Estados Unidos asseguram ao novo Presidente Barack Obama e ao novo Congresso o próprio contributo., para que a fase de mudança que os Estados Unidos estão a viver seja caracterizado por um empenho comum a favor da vida humana, dos mais débeis e da paz no mundo.
Numa carta assinada pelo arcebispo de Chicago Cardeal Francis George, presidente do episcopado americano, os prelados indicam os desafios principais que o Presidente Obama deverá enfrentar a partir do próximo dia 20 (amanhã).
Os Bispos dos Estados Unidos fazem votos de que a nova administração aprove medidas fortes e prudentes que ajudem em particular as famílias pobres e os trabalhadores mais vulneráveis a enfrentar a actual crise económica. O episcopado americano pede além disso uma maior responsabilidade para enfrentar os abusos do sistema que contribuíram para despoletar a crise financeira.
Na frente internacional os prelados pedem uma transição responsável num Iraque livre de perseguições religiosas. Premente é além disso o apelo para que se ponha termo ao conflito na Terra Santa e se construa a paz na região.
No documento assinado pelo cardeal George é auspiciado um empenho renovado da administração americana na luta contra a SIDA com modalidades que sejam eficazes e ao mesmo tempo moralmente apropriadas.
Uma parte significativa da carta dirigida ao presidente eleito Obama é dedicada á família e á defesa da vida.
É reafirmado o apoio da Igreja ao matrimónio, união exclusiva entre um homem e uma mulher. Nenhum outro tipo de relação – salientam os bispos, pode ser avaliada de maneira equivalente ao pacto entre um homem e uma mulher no matrimónio. Os bispos reafirmam o seu empenho na defesa da vida dos mais débeis, sobretudo das crianças não nascidas, dos deficientes e dos doentes terminais. E pedem com força a actuação de políticas para reduzir o número de abortos.
(Fonte: site Radio Vaticana)
Numa carta assinada pelo arcebispo de Chicago Cardeal Francis George, presidente do episcopado americano, os prelados indicam os desafios principais que o Presidente Obama deverá enfrentar a partir do próximo dia 20 (amanhã).
Os Bispos dos Estados Unidos fazem votos de que a nova administração aprove medidas fortes e prudentes que ajudem em particular as famílias pobres e os trabalhadores mais vulneráveis a enfrentar a actual crise económica. O episcopado americano pede além disso uma maior responsabilidade para enfrentar os abusos do sistema que contribuíram para despoletar a crise financeira.
Na frente internacional os prelados pedem uma transição responsável num Iraque livre de perseguições religiosas. Premente é além disso o apelo para que se ponha termo ao conflito na Terra Santa e se construa a paz na região.
No documento assinado pelo cardeal George é auspiciado um empenho renovado da administração americana na luta contra a SIDA com modalidades que sejam eficazes e ao mesmo tempo moralmente apropriadas.
Uma parte significativa da carta dirigida ao presidente eleito Obama é dedicada á família e á defesa da vida.
É reafirmado o apoio da Igreja ao matrimónio, união exclusiva entre um homem e uma mulher. Nenhum outro tipo de relação – salientam os bispos, pode ser avaliada de maneira equivalente ao pacto entre um homem e uma mulher no matrimónio. Os bispos reafirmam o seu empenho na defesa da vida dos mais débeis, sobretudo das crianças não nascidas, dos deficientes e dos doentes terminais. E pedem com força a actuação de políticas para reduzir o número de abortos.
(Fonte: site Radio Vaticana)
O Evangelho do dia 19 de Janeiro de 2009
São Marcos 2, 18-22
Naquele tempo, os discípulos de João e os fariseus guardavam o jejum. Vieram perguntar a Jesus:
«Por que motivo jejuam os discípulos de João e os fariseus e os teus discípulos não jejuam?».
Respondeu-lhes Jesus: «Podem os companheiros do noivo jejuar, enquanto o noivo está com eles? Enquanto têm o noivo consigo, não podem jejuar. Dias virão em que o noivo lhes será tirado; nesses dias jejuarão.
«Ninguém põe remendo de pano novo em vestido velho, porque o remendo novo arranca parte do velho e o rasgão fica maior. E ninguém deita vinho novo em odres velhos, porque o vinho acaba por romper os odres e perdem-se o vinho e os odres. Para vinho novo, odres novos».
Naquele tempo, os discípulos de João e os fariseus guardavam o jejum. Vieram perguntar a Jesus:
«Por que motivo jejuam os discípulos de João e os fariseus e os teus discípulos não jejuam?».
Respondeu-lhes Jesus: «Podem os companheiros do noivo jejuar, enquanto o noivo está com eles? Enquanto têm o noivo consigo, não podem jejuar. Dias virão em que o noivo lhes será tirado; nesses dias jejuarão.
«Ninguém põe remendo de pano novo em vestido velho, porque o remendo novo arranca parte do velho e o rasgão fica maior. E ninguém deita vinho novo em odres velhos, porque o vinho acaba por romper os odres e perdem-se o vinho e os odres. Para vinho novo, odres novos».
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