Descansai na filiação divina, Deus é um Pai cheio de ternura, de amor infinito. Chama-lhe Pai muitas vezes durante o dia e diz-lhe – a sós, na intimidade do teu coração – que O amas que O adoras, que sentes orgulho e a força de seres Seu filho.
(Amigos de Deus, nº 150 – S. Josemaría Escrivá de Balaguer)
Obrigado, Perdão Ajuda-me
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
S. Josemaría sobre esta data:
Todos os Santos. Festividade de todos aqueles que gozam já da visão de Deus. “A santidade consiste em viver tal como nosso Pai dos céus dispôs que vivêssemos. É difícil? Sim, o ideal é muito elevado. Mas, por outro lado, é fácil: está ao alcance da mão. Quando uma pessoa adoece, acontece às vezes que não se consegue encontrar o remédio adequado. No terreno sobrenatural, não é assim. O remédio está sempre junto de nós: é Cristo Jesus, presente na Sagrada Eucaristia, que nos dá, além disso, a sua graça através dos outros Sacramentos que instituiu”.
(Fonte: http://www.pt.josemariaescriva.info/artigo/1-11-5)
(Fonte: http://www.pt.josemariaescriva.info/artigo/1-11-5)
Todos os Santos
Hoje a Igreja universal celebra a festa daqueles que se comprometeram com Deus Pai, com o seu Reino de bondade, de justiça e de amor e, em nome Jesus Cristo, se comprometeram de maneira radical, também, com os seus semelhantes. Por isso, nesta festa, todo o povo cristão é convidado a entrar em comunhão com Deus e com todo o homem de boa vontade.
Como Jesus de Nazaré, somos convidados a fazer de nossa vida uma eucaristia, uma oferenda viva. Na Igreja antiga, os santos eram entregues às chamas, às feras, às torturas cruéis. Hoje, também, milhares de santos são entregues à morte, são torturados pela fome, pelo desemprego, pela doença, e silenciados pela repressão, pela intimidação, pelas ameaças de morte dos que se julgam senhores deste mundo. Mas é nas entranhas dos que sofrem, dos aflitos, dos esquecidos, que germinam, nascem e dão fruto as sementes do Evangelho de Jesus Cristo. Desta maneira, a festa de hoje é também a festa dos santos dos nossos dias, essa numerosa multidão cujo testemunho vivo é fonte perene de renovação para a Igreja.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Como Jesus de Nazaré, somos convidados a fazer de nossa vida uma eucaristia, uma oferenda viva. Na Igreja antiga, os santos eram entregues às chamas, às feras, às torturas cruéis. Hoje, também, milhares de santos são entregues à morte, são torturados pela fome, pelo desemprego, pela doença, e silenciados pela repressão, pela intimidação, pelas ameaças de morte dos que se julgam senhores deste mundo. Mas é nas entranhas dos que sofrem, dos aflitos, dos esquecidos, que germinam, nascem e dão fruto as sementes do Evangelho de Jesus Cristo. Desta maneira, a festa de hoje é também a festa dos santos dos nossos dias, essa numerosa multidão cujo testemunho vivo é fonte perene de renovação para a Igreja.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Tema para reflexão - Novíssimos
Mês de Novembro que, tradicionalmente, a Igreja considera de forma mais acentuada os “Novíssimos”, nome que se dá ao que sucederá ao homem depois da morte.
Novembro começa logo no primeiro dia por nos lembrar Todos os Santos aqueles, conhecidos e desconhecidos que gozam na Eternidade da presença de Deus que é o fim último do homem para o qual tende desde que nasce.
São considerados, principalmente: Morte, Juízo, Inferno e Paraíso.
Logo depois, lembramos os Fiéis Defuntos, os que já partiram para a Eternidade e que lembramos com saudade tendo o dever de rezar por eles para que encontrem a plenitude do gozo eterno.
Consideramos também a Comunhão dos Santos, uma verdade de fé que nos conduz à certeza de que todos, os que ainda peregrinamos na terra e os que já partiram, estamos unidos na mesma “linha de comunicação” com Deus e que, uns e outros, podemos interceder e merecer consoante os casos e circunstâncias de cada um.
(AMA, comentário sobre Novíssimos, 2010.010.08)
Publicada por ontiano em NUNC COEPI - http://amexiaalves-nunccoepi.blogspot.com/
Novembro começa logo no primeiro dia por nos lembrar Todos os Santos aqueles, conhecidos e desconhecidos que gozam na Eternidade da presença de Deus que é o fim último do homem para o qual tende desde que nasce.
São considerados, principalmente: Morte, Juízo, Inferno e Paraíso.
Logo depois, lembramos os Fiéis Defuntos, os que já partiram para a Eternidade e que lembramos com saudade tendo o dever de rezar por eles para que encontrem a plenitude do gozo eterno.
Consideramos também a Comunhão dos Santos, uma verdade de fé que nos conduz à certeza de que todos, os que ainda peregrinamos na terra e os que já partiram, estamos unidos na mesma “linha de comunicação” com Deus e que, uns e outros, podemos interceder e merecer consoante os casos e circunstâncias de cada um.
(AMA, comentário sobre Novíssimos, 2010.010.08)
Publicada por ontiano em NUNC COEPI - http://amexiaalves-nunccoepi.blogspot.com/
Mística
Na mística prevalece o primado da interioridade, a imposição absoluta da experiência espiritual. Isto implica que Deus é pura passividade em relação ao homem, e o conteúdo da religião só pode ser a imersão do homem em Deus. Não existe qualquer acção de Deus, antes somente a «mística» do homem, a via dos graus da unificação.
O caminho monoteísta parte de uma convicção contrária: é o homem passivo no qual Deus actua, o homem é aquele que por si nada pode; mas, em compensação, há uma acção de Deus, um chamamento de Deus, e assim é oferecida ao homem a salvação em obediência ao seu chamamento.
(Fé-Verdade-Tolerância: O Cristianismo e as Grandes Religiões – Joseph Ratzinger)
Comentário ao Evangelho do dia:
Concílio Vaticano II
Constituição Dogmática «Lumen Gentium», sobre a Igreja, §§ 50-51
Com todos os santos
Assim como a comunhão cristã entre os peregrinos nos aproxima mais de Cristo, assim a comunhão com os santos nos une a Cristo, de quem procedem, como de fonte e cabeça, toda a graça e a própria vida do Povo de Deus.
A nossa união com a Igreja celeste realiza-se de modo mais sublime quando, sobretudo na sagrada Liturgia, na qual a virtude do Espírito Santo actua sobre nós através dos sinais sacramentais, concelebramos em comum exultação os louvores da divina Majestade e, todos de todas as tribos, línguas e povos, remidos no sangue de Cristo (cf. Apoc 5, 9) e reunidos numa única Igreja, engrandecemos com um único canto de louvor o Deus uno e trino. Assim, ao celebrarmos o sacrifício eucarístico, unimo-nos no mais alto grau ao culto da Igreja celeste, comungando e venerando a memória primeiramente da gloriosa sempre Virgem Maria, de São José, dos santos Apóstolos e mártires, e de todos os santos.
Assim sendo, todos os que somos filhos de Deus, e formamos em Cristo uma família (cf. Heb 3, 6), ao comunicarmos na caridade mútua e no comum louvor da Trindade Santíssima, correspondemos à íntima vocação da Igreja e participamos, prelibando-a, na liturgia da glória. Com efeito, quando Cristo aparecer e se der a gloriosa ressurreição dos mortos, a luz de Deus iluminará a cidade celeste e o seu candelabro será o Cordeiro (cf. Apoc 21, 24). Então, toda a Igreja dos santos, na suprema felicidade da caridade, adorará a Deus e ao «Cordeiro que foi imolado» (Apoc 5, 12), proclamando numa só voz: «Louvor, honra, glória e poderio, pelos séculos dos séculos, Àquele que está sentado no trono, e ao Cordeiro» (Apoc 5, 13-14).
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Constituição Dogmática «Lumen Gentium», sobre a Igreja, §§ 50-51
Com todos os santos
Assim como a comunhão cristã entre os peregrinos nos aproxima mais de Cristo, assim a comunhão com os santos nos une a Cristo, de quem procedem, como de fonte e cabeça, toda a graça e a própria vida do Povo de Deus.
A nossa união com a Igreja celeste realiza-se de modo mais sublime quando, sobretudo na sagrada Liturgia, na qual a virtude do Espírito Santo actua sobre nós através dos sinais sacramentais, concelebramos em comum exultação os louvores da divina Majestade e, todos de todas as tribos, línguas e povos, remidos no sangue de Cristo (cf. Apoc 5, 9) e reunidos numa única Igreja, engrandecemos com um único canto de louvor o Deus uno e trino. Assim, ao celebrarmos o sacrifício eucarístico, unimo-nos no mais alto grau ao culto da Igreja celeste, comungando e venerando a memória primeiramente da gloriosa sempre Virgem Maria, de São José, dos santos Apóstolos e mártires, e de todos os santos.
Assim sendo, todos os que somos filhos de Deus, e formamos em Cristo uma família (cf. Heb 3, 6), ao comunicarmos na caridade mútua e no comum louvor da Trindade Santíssima, correspondemos à íntima vocação da Igreja e participamos, prelibando-a, na liturgia da glória. Com efeito, quando Cristo aparecer e se der a gloriosa ressurreição dos mortos, a luz de Deus iluminará a cidade celeste e o seu candelabro será o Cordeiro (cf. Apoc 21, 24). Então, toda a Igreja dos santos, na suprema felicidade da caridade, adorará a Deus e ao «Cordeiro que foi imolado» (Apoc 5, 12), proclamando numa só voz: «Louvor, honra, glória e poderio, pelos séculos dos séculos, Àquele que está sentado no trono, e ao Cordeiro» (Apoc 5, 13-14).
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
O Evangelho do dia 1 de Novembro de 2010
São Mateus 5,1-12
1 Vendo Jesus aquelas multidões, subiu a um monte e, tendo-Se sentado, aproximaram-se d'Ele os discípulos. 2 E pôs-Se a falar e ensinava-os, dizendo: 3 «Bem-aventurados os pobres em espírito, porque deles é o Reino dos Céus. 4 «Bem-aventurados os que choram, porque serão consolados. 5 «Bem-aventurados os mansos, porque herdarão a terra. 6 «Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão saciados. 7 «Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia. 8 «Bem-aventurados os puros de coração, porque verão a Deus. 9 «Bem-aventurados os que promovem a paz, porque serão chamados filhos de Deus.10 «Bem-aventurados os que sofrem perseguição por amor da justiça, porque deles é o Reino dos Céus.11 «Bem-aventurados sereis, quando vos insultarem, vos perseguirem, e disserem falsamente toda a espécie de mal contra vós por causa de Mim.12 Alegrai-vos e exultai, porque será grande a vossa recompensa nos céus, pois também assim perseguiram os profetas que viveram antes de vós.
1 Vendo Jesus aquelas multidões, subiu a um monte e, tendo-Se sentado, aproximaram-se d'Ele os discípulos. 2 E pôs-Se a falar e ensinava-os, dizendo: 3 «Bem-aventurados os pobres em espírito, porque deles é o Reino dos Céus. 4 «Bem-aventurados os que choram, porque serão consolados. 5 «Bem-aventurados os mansos, porque herdarão a terra. 6 «Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão saciados. 7 «Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia. 8 «Bem-aventurados os puros de coração, porque verão a Deus. 9 «Bem-aventurados os que promovem a paz, porque serão chamados filhos de Deus.10 «Bem-aventurados os que sofrem perseguição por amor da justiça, porque deles é o Reino dos Céus.11 «Bem-aventurados sereis, quando vos insultarem, vos perseguirem, e disserem falsamente toda a espécie de mal contra vós por causa de Mim.12 Alegrai-vos e exultai, porque será grande a vossa recompensa nos céus, pois também assim perseguiram os profetas que viveram antes de vós.
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