É difícil gritar ao ouvido de cada um, com um trabalho silencioso, através do pleno cumprimento das nossas obrigações de cidadãos, para depois exigir os nossos direitos e colocá-los ao serviço da Igreja e da sociedade. É difícil... mas é muito eficaz.
(São Josemaría Escrivá - Sulco, 300)
Começar é de muitos; acabar, de poucos. Nós, que procuramos comportar-nos como filhos de Deus, temos de estar entre os segundos. não o esqueçais: só as tarefas terminadas com amor, bem acabadas, merecem aquele aplauso do Senhor, que se lê na Sagrada Escritura: é melhor o fim de uma obra do que o seu princípio.
Muitos cristãos perderam a convicção de que a integridade de Vida, pedida pelo Senhor aos seus filhos, exige um cuidado autêntico ao realizarem as tarefas pessoais, que têm de santificar, sem descurarem inclusivamente os pormenores mais pequenos.
Não podemos oferecer ao Senhor uma coisa que, dentro das pobres limitações humanas, não seja perfeita, sem defeitos e realizada com toda a atenção, mesmo nos aspectos mais insignificantes, porque Deus não aceita o que é mal feito. Não oferecereis nada que tenha defeito, porque não seria aceite favoravelmente, adverte-nos a Escritura Santa. Por isso, o trabalho de cada um de nós, esse trabalho que ocupa as nossas jornadas e as nossas energias, há-de ser uma oferenda digna do Criador, operatio Dei, trabalho de Deus e para Deus. Numa palavra, uma tarefa bem cumprida e impecável.
Se reparardes, entre os muitos elogios que fizeram de Jesus aqueles que puderam contemplar a sua vida, há um que, de certo modo, compreende todos os outros. Refiro-me àquela exclamação, cheia de sinais de assombro e de entusiasmo, que a multidão repetia espontaneamente ao presenciar, atónita, os seus milagres: bene omnia fecit, tudo tem feito admiravelmente bem: os grandes prodígios e as coisas comezinhas, quotidianas, que não deslumbraram ninguém, mas que Cristo realizou com a plenitude de quem é perfectus Deus, perfectus Homo, perfeito Deus e perfeito homem.
(São Josemaría Escrivá - Amigos de Deus, 55–56)
Obrigado, Perdão Ajuda-me
quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011
Assembleia da Comunidade Emanuel que se vai realizar em Coimbra, a 12 e 13 de Fevereiro
Vídeo em espanhol da audiência de hoje de Bento XVI aos membros da Comunidade Emanuel
Bento XVI pede aos consagrados um testemunho cristão, luminoso e coerente
Na tarde de ontem, quarta feira, a terminar o Dia da Vida Consagrada, Bento XVI presidiu na Basílica de S. Pedro, à oração litúrgica de Vésperas, que contou com a participação de membros de congregações religiosas.
Na homilia o Papa convidou a ser ouvintes assíduos da Palavra, porque toda a sapiência de vida nasce da Palavra do Senhor.
Sobretudo nas sociedades mais desenvolvidas – disse depois Bento XVI – vivemos hoje uma condição marcada muitas vezes por uma pluralidade radical, por uma progressiva marginalização da religião na esfera publica, por um relativismo que toca os valores fundamentais. Isto – salientou depois o Papa - exige que o nosso testemunho cristão seja luminoso e coerente e que o nosso esforço educativo seja cada vez mais atento e generoso.
“A nossa acção apostólica, em particular torne-se empenho de vida que acede, com paixão perseverante, á Sapiência como verdade e como beleza, esplendor da verdade.
Bento XVI concluiu a sua homilia dirigida de maneira especial ás pessoas consagradas, com o seguinte convite: “saibais orientar com a sapiência a da vossa vida, e com a confiança nas possibilidades inesgotáveis da verdadeira educação, a inteligência e o coração dos homens e das mulheres do nosso tempo, para a boa nova do Evangelho”.
O Dia do Consagrado, inserido na Semana com o mesmo nome, celebra-se a 2 de Fevereiro, data em que a Igreja assinala a festa da Apresentação do Senhor, durante a qual se evoca o momento em que Cristo, 40 dias após o seu nascimento, foi oferecido a Deus pelos pais, em rito previsto nos preceitos religiosos judaicos.
(Fonte: site Rádio Vaticano)
Na homilia o Papa convidou a ser ouvintes assíduos da Palavra, porque toda a sapiência de vida nasce da Palavra do Senhor.
Sobretudo nas sociedades mais desenvolvidas – disse depois Bento XVI – vivemos hoje uma condição marcada muitas vezes por uma pluralidade radical, por uma progressiva marginalização da religião na esfera publica, por um relativismo que toca os valores fundamentais. Isto – salientou depois o Papa - exige que o nosso testemunho cristão seja luminoso e coerente e que o nosso esforço educativo seja cada vez mais atento e generoso.
“A nossa acção apostólica, em particular torne-se empenho de vida que acede, com paixão perseverante, á Sapiência como verdade e como beleza, esplendor da verdade.
Bento XVI concluiu a sua homilia dirigida de maneira especial ás pessoas consagradas, com o seguinte convite: “saibais orientar com a sapiência a da vossa vida, e com a confiança nas possibilidades inesgotáveis da verdadeira educação, a inteligência e o coração dos homens e das mulheres do nosso tempo, para a boa nova do Evangelho”.
O Dia do Consagrado, inserido na Semana com o mesmo nome, celebra-se a 2 de Fevereiro, data em que a Igreja assinala a festa da Apresentação do Senhor, durante a qual se evoca o momento em que Cristo, 40 dias após o seu nascimento, foi oferecido a Deus pelos pais, em rito previsto nos preceitos religiosos judaicos.
(Fonte: site Rádio Vaticano)
S. Josemaría Escrivá nesta data em 1934
“Senhor, tem graça: é para ti, e vamos pedir-to... farás de conta que não ouves? Será que a oração é impotente, sendo omnipotente... sinto em mim uma fé gigante (...): tu que me dás a fé , dar-me-ás o que te peço”, anota nos seus Apontamentos íntimos.
(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)
(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)
Bom Dia!
Um olhar sobre a vida humana
Clique em "Bom Dia!" e acederá directamente ao blogue NUNC COEPI e ao texto. Obrigado!
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A terceira Bem-Aventurança
«Bem-Aventurados os mansos, porque possuirão a terra»
(S. Mateus – V, 5)
«O sábado é o fim da criação, indica a sua finalidade: existe porque Deus queria criar um lugar de resposta ao seu amor, um lugar de obediência e de liberdade. Desta forma, através da dolorosa aceitação da história de Israel com Deus, foi-se alargando e aprofundando gradualmente uma ideia da terra que apontava sempre menos para uma posse nacional e cada vez mais para a universalidade do direito de Deus sobre o mundo».
(“Jesus de Nazaré” – Joseph Ratzinger / Bento XVI)
(S. Mateus – V, 5)
«O sábado é o fim da criação, indica a sua finalidade: existe porque Deus queria criar um lugar de resposta ao seu amor, um lugar de obediência e de liberdade. Desta forma, através da dolorosa aceitação da história de Israel com Deus, foi-se alargando e aprofundando gradualmente uma ideia da terra que apontava sempre menos para uma posse nacional e cada vez mais para a universalidade do direito de Deus sobre o mundo».
(“Jesus de Nazaré” – Joseph Ratzinger / Bento XVI)
Meditação de Francisco Fernández Carvajal
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Comentário ao Evangelho do dia feito por:
São Francisco de Assis (1182-1226), fundador dos frades menores
Primeira Regra, §§ 8-9 (a partir da trad. Desbonnets et Vorreux, Documentos, pp. 62-64 rev.)
«Nem dinheiro no cinto»
Primeira Regra, §§ 8-9 (a partir da trad. Desbonnets et Vorreux, Documentos, pp. 62-64 rev.)
«Nem dinheiro no cinto»
O Evangelho do dia 3 de Fevereiro de 2011
Evangelho segundo S. Marcos 6,7-13
7 Chamou os doze e começou a enviá-los dois a dois, dando-lhes poder sobre os espíritos imundos.8 Ordenou-lhes que não levassem nada para o caminho, a não ser um bastão; nem alforge, nem pão, nem dinheiro na cintura;9 mas que fossem calçados de sandálias, e não levassem duas túnicas.10 E dizia-lhes: «Em qualquer casa onde entrardes, ficai nela até sairdes desse lugar.11 Onde vos não receberem nem ouvirem, retirando-vos de lá, sacudi o pó dos vossos pés em testemunho contra eles».12 Tendo partido, pregavam que fizessem penitência.13 Expulsavam muitos demónios, ungiam com óleo muitos enfermos e curavam-nos.
7 Chamou os doze e começou a enviá-los dois a dois, dando-lhes poder sobre os espíritos imundos.8 Ordenou-lhes que não levassem nada para o caminho, a não ser um bastão; nem alforge, nem pão, nem dinheiro na cintura;9 mas que fossem calçados de sandálias, e não levassem duas túnicas.10 E dizia-lhes: «Em qualquer casa onde entrardes, ficai nela até sairdes desse lugar.11 Onde vos não receberem nem ouvirem, retirando-vos de lá, sacudi o pó dos vossos pés em testemunho contra eles».12 Tendo partido, pregavam que fizessem penitência.13 Expulsavam muitos demónios, ungiam com óleo muitos enfermos e curavam-nos.
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