É enorme a alegria e a gratidão ao Senhor pela visita de Bento XVI a Fátima, há dias Joaquín Navarro-Valls, porta-voz da Santa Sé no pontificado de João Paulo II, em entrevista ao “El Mundo” dizia: «Bento XVI é o Papa de toda a história da Igreja com a mais brilhante e extensa bibliografia pessoal. A sua riqueza conceptual é fascinante e penso, que inclusive as pessoas fora do ambiente católico têm consciência disso».
Ouvi-lo, acompanhá-lo na oração durante a sua visita, irá ser um colossal privilégio e estou certo que os meus compatriotas o saberão receber com muito carinho, amor, respeito e estarão em perfeita comunhão com ele, na veneração e adoração a Nossa Senhora de Fátima, fazendo-nos viver ainda mais a graça que nos coube ao sermos contemplados com as suas Aparições há 92 anos na Cova da Iria.
«Mãe! - Chama-a bem alto. - Ela, a tua Mãe Santa Maria, escuta-te, vê-te em perigo talvez, e oferece-te, com a graça do seu Filho, o consolo do seu regaço, a ternura das suas carícias. E encontrar-te-ás reconfortado para a nova luta». (S. Josemaría Escrivá – Caminho, 516)
«Diante de Maria, em virtude da sua pureza, o homem não hesita em mostrar-se na sua fraqueza, em confiar as suas questões e dúvidas, formular as suas esperanças e os seus desejos mais secretos. O amor maternal da Virgem Maria desarma todo e qualquer orgulho. Torna o homem capaz de se ver tal como è e inspira-lhe o desejo de se converter para dar glória a Deus». (Bento XVI antes do Angelus de Domingo dia 14 de Setembro de 2008 em Lourdes).
Perante tão belas palavras acho que me devo calar e deixar-vos tranquilos em meditação sobre as mesmas.
Louvado seja Deus Nosso Senhor pela extraordinária alegria que hoje anunciou aos portugueses!
JPR
Obrigado, Perdão Ajuda-me
quinta-feira, 24 de setembro de 2009
Comunicado da Conferência Episcopal Portuguesa sobre a visita de Bento XVI
A Secretaria de Estado do Vaticano acaba de nos comunicar que Sua Santidade Bento XVI aceitou o convite dos Bispos portugueses e de Sua Excelência o Presidente da República para visitar Portugal. Sua Santidade presidirá às cerimónias do dia 13 de Maio de 2010, em Fátima, aniversário da primeira aparição de Nossa Senhora. O programa completo da visita ainda não está estabelecido.
Manifestamos o nosso regozijo por esta vista do Santo Padre a Portugal. O amor dos católicos portugueses ao sucessor de Pedro é um elemento chave da nossa tradição católica e da nossa fidelidade à Igreja. A visita de Sua Santidade Bento XVI será mais uma ocasião para aprofundarmos e exprimirmos este desejo de comunhão com o Pastor Universal. Convidamos todas as comunidades católicas a prepararem esta visita, vivendo profundamente a comunhão eclesial. Nossa Senhora, que o Povo Português ama com uma ternura especial, será a Mãe bondosa que nos convida a mergulhar em Jesus Cristo e no mistério da Igreja.
Estamos certos que o Povo Português em geral, independentemente da sua ideologia e religião, saberá acolher quem tem sido um profeta das causas, tão fundamentais e urgentes, da paz e liberdade, do diálogo, da justiça e fraternidade.
O Presidente da Conferência Episcopal Portuguesa,
… Jorge Ferreira da Costa Ortiga, Arcebispo Primaz – Braga
(Fonte: site Radio Vaticana)
Manifestamos o nosso regozijo por esta vista do Santo Padre a Portugal. O amor dos católicos portugueses ao sucessor de Pedro é um elemento chave da nossa tradição católica e da nossa fidelidade à Igreja. A visita de Sua Santidade Bento XVI será mais uma ocasião para aprofundarmos e exprimirmos este desejo de comunhão com o Pastor Universal. Convidamos todas as comunidades católicas a prepararem esta visita, vivendo profundamente a comunhão eclesial. Nossa Senhora, que o Povo Português ama com uma ternura especial, será a Mãe bondosa que nos convida a mergulhar em Jesus Cristo e no mistério da Igreja.
Estamos certos que o Povo Português em geral, independentemente da sua ideologia e religião, saberá acolher quem tem sido um profeta das causas, tão fundamentais e urgentes, da paz e liberdade, do diálogo, da justiça e fraternidade.
O Presidente da Conferência Episcopal Portuguesa,
… Jorge Ferreira da Costa Ortiga, Arcebispo Primaz – Braga
(Fonte: site Radio Vaticana)
Cardeal Saraiva Martins diz que visita papal é reconhecimento da importância de Fátima
Membro da Cúria Romana descarta qualquer ligação da viagem à canonização dos Pastorinhos
O Cardeal português D. José Saraiva Martins expressou um sentimento de “de íntima e profunda alegria” pela vinda de Bento XVI a Portugal, no próximo ano, afirmando que “é normal que um Papa sinta a necessidade de ir a Fátima rezar pela Igreja”.
“É um acontecimento extremamente importante para a Igreja Católica e para Portugal”, referiu à Agência ECCLESIA.
O prefeito emérito da Congregação para as Causas dos Santos e membro da Cúria Romana considera que a visita do Papa significa “a visita da Igreja universal, que se vai unir à Igreja em Portugal”.
D. José Saraiva Martins constata que Bento XVI segue a tradição dos seus predecessores (Paulo VI e João Paulo II) e visita Fátima pela importância mariana do catolicismo: “No centro da Igreja está Lourdes e Fátima”.
Estar no dia 13 de Maio, em Fátima é significativo porque “Fátima para Portugal é tudo”. “A Igreja em Portugal não seria aquilo que é sem Fátima”, afirma.
O Cardeal português testemunhou o conhecimento e a proximidade de Bento XVI em relação a Portugal: “Conhece bem Portugal e conhece bem Fátima”.
“Ele ama de maneira especial o povo português. É um grande devoto de Nossa Senhora de Fátima, como João Paulo II, nem mais nem menos”, assegura.
Segundo este responsável, “Fátima influencia não só a espiritualidade portuguesa, mas toda a espiritualidade cristã, a espiritualidade universal”.
“Gostaria que os portugueses, sobretudo os jovens, exprimissem o grande entusiasmo e sua fidelidade à Igreja, aos princípios da fé cristã”, na pessoa do Papa, acrescenta.
D. José Saraiva Martins referiu também que a vinda do Papa em nada se relaciona com a eventual canonização dos Pastorinhos. “Não tem nada que ver uma coisa com a outra”, referiu.
Neste contexto, especificou que para a conclusão do processo de canonização dos Beatos Francisco e Jacinta aguarda-se a realização de um milagre que seja reconhecido pelos médicos do Vaticano. Em relação ao processo de beatificação da Ir. Lúcia, prosseguiu, é preciso esperar que termine a fase diocesana, a decorrer em Coimbra.
(Fonte: site Agência Ecclesia)
O Cardeal português D. José Saraiva Martins expressou um sentimento de “de íntima e profunda alegria” pela vinda de Bento XVI a Portugal, no próximo ano, afirmando que “é normal que um Papa sinta a necessidade de ir a Fátima rezar pela Igreja”.
“É um acontecimento extremamente importante para a Igreja Católica e para Portugal”, referiu à Agência ECCLESIA.
O prefeito emérito da Congregação para as Causas dos Santos e membro da Cúria Romana considera que a visita do Papa significa “a visita da Igreja universal, que se vai unir à Igreja em Portugal”.
D. José Saraiva Martins constata que Bento XVI segue a tradição dos seus predecessores (Paulo VI e João Paulo II) e visita Fátima pela importância mariana do catolicismo: “No centro da Igreja está Lourdes e Fátima”.
Estar no dia 13 de Maio, em Fátima é significativo porque “Fátima para Portugal é tudo”. “A Igreja em Portugal não seria aquilo que é sem Fátima”, afirma.
O Cardeal português testemunhou o conhecimento e a proximidade de Bento XVI em relação a Portugal: “Conhece bem Portugal e conhece bem Fátima”.
“Ele ama de maneira especial o povo português. É um grande devoto de Nossa Senhora de Fátima, como João Paulo II, nem mais nem menos”, assegura.
Segundo este responsável, “Fátima influencia não só a espiritualidade portuguesa, mas toda a espiritualidade cristã, a espiritualidade universal”.
“Gostaria que os portugueses, sobretudo os jovens, exprimissem o grande entusiasmo e sua fidelidade à Igreja, aos princípios da fé cristã”, na pessoa do Papa, acrescenta.
D. José Saraiva Martins referiu também que a vinda do Papa em nada se relaciona com a eventual canonização dos Pastorinhos. “Não tem nada que ver uma coisa com a outra”, referiu.
Neste contexto, especificou que para a conclusão do processo de canonização dos Beatos Francisco e Jacinta aguarda-se a realização de um milagre que seja reconhecido pelos médicos do Vaticano. Em relação ao processo de beatificação da Ir. Lúcia, prosseguiu, é preciso esperar que termine a fase diocesana, a decorrer em Coimbra.
(Fonte: site Agência Ecclesia)
Fátima e os Papas
Relacionamento ganhou visibilidade com as viagens pontifícias realizadas por Paulo VI e, sobretudo, João Paulo II
A relação dos Papas com Fátima tem ganho uma visibilidade maior desde as viagens pontifícias realizadas por Paulo VI e, sobretudo, João Paulo II. Mais cedo, contudo, se começara a manifestar o interesse do Bispo de Roma por Fátima e pela sua mensagem.
A 31 de Outubro de 1942, Pio XII - consagrado bispo precisamente no dia 13 de Maio de 1917, dia da primeira aparição -, consagrou o mundo ao Imaculado Coração de Maria, em plena II Guerra Mundial. Na sua radiomensagem, falou em português a todos os que subiram "à montanha santa de Fátima", para depositar aos pés da Virgem Padroeira "o tributo filial do vosso amor aprisionado".
"Rainha do Santíssimo Rosário, Refúgio do género humano, nós confiamos, entregamos, consagramos, não só a Santa Igreja, Corpo místico do Vosso Jesus, mas também todo o mundo", referiu.
O mesmo Papa, no dia 13 de Maio de 1946, enviou a Fátima, como seu representante, o Cardeal Masella para coroar a imagem de Nossa Senhora e dirigiu, uma vez mais, a sua mensagem em português aos peregrinos ali reunidos e a todo o mundo.
O Beato João XXIII visitou Fátima no dia 13 de Maio de 1956, quando era ainda Patriarca de Veneza. Recordando, mais tarde, esta visita, dirá: "Ó Senhora da Fátima, agradeço-te mais uma vez teres-me convidado para este festim de misericórdia e de amor".
Paulo VI foi o primeiro Papa a vir pessoalmente a Fátima, como peregrino de Nossa Senhora, a 13 de Maio de 1967. Na homilia proferida durante a celebração eucarística, Paulo VI começou logo por dizer: "Tão grande é o Nosso desejo de honrar a Santíssima Virgem Maria, Mãe de Cristo e, por isso, Mãe de Deus e Mãe nossa, tão grande é a Nossa confiança na sua benevolência para com a santa Igreja e para com a Nossa missão apostólica, tão grande é a Nossa necessidade da sua intercessão junto de Cristo, seu divino Filho, que viemos, peregrino humilde e confinante, a este Santuário bendito, onde se celebra hoje o cinquentenário das aparições de Fátima e onde se comemora o vigésimo quinto aniversário da consagração do mundo ao Coração Imaculado de Maria".
João Paulo II, Peregrino de Fátima
Entre os portugueses João Paulo II vai ficar na história como o "Papa de Fátima", Santuário que visitou por três ocasiões. A ideia pode parecer excessiva, mas há bons motivos para este título: a intercessão de Nossa Senhora de Fátima na recuperação de um atentado e a beatificação dos Pastorinhos são momentos notáveis destes 25 anos de Pontificado onde João Paulo II manifestou, por diversas vezes, a sua fé e devoção mariana.
Simbolicamente, a bala que lhe atravessou o abdómen no dia 13 de Maio de 1981 repousa hoje na imagem da Virgem na Cova da Iria. A mesma imagem que, em 2000, o Papa colocou entre os bispos de todo o mundo, consagrando-lhe o terceiro milénio.
A anterior consagração da Rússia ao coração Imaculado de Maria, gesto repleto de simbolismo religioso e político, liga-se umbilicalmente a toda a mensagem de Fátima.
Em Maio de 1982, no aniversário desse primeiro atentado contra a sua vida, Karol Wojtyla chegava a Fátima para "agradecer à Divina Providência neste lugar que a mãe de Deus parece ter escolhido de modo tão particular". Ignorava então que voltaria a correr perigo na noite de dia 13, desta vez pelo ex-sacerdote integrista Juan Khron, mas João Paulo II escapou ileso, podendo agradecer à Virgem a salvação da sua vida.
Voltaria nove anos depois. A 10 Maio de 1991, João Paulo II celebrou missa no Estádio do Restelo. Viajaria depois para os Açores e Madeira e, inevitavelmente, terminaria o itinerário no Santuário de Fátima.
Em Maio de 2000, regressou para oficializar a beatificação dos pastorinhos. Uma decisão assumida contra os serviços burocráticos do Vaticano, que chegaram a agendar a cerimónia para 9 de Abril na Praça de São Pedro.
A revelação da ligação do atentado de 1981 à terceira parte do segredo de Fátima (uma mensagem anunciada por Nossa Senhora aos Pastorinhos em Julho de 1917 e escrita por Lúcia na década de 40) justifica, em boa parte, a razão desta cumplicidade entre o Papa e o Santuário.
João Paulo II sempre se mostrou seguro de que "uma mão maternal" guiou a trajectória da bala naquela tarde de Maio de 1981. Quando a Irmã Lúcia faleceu, no dia 13 de Fevereiro de 2005, o Papa mostrou-se muito emocionado ao lembrar "os encontros que tive com ela e os laços de amizade espiritual que se reforçaram com o passar dos anos".
Bento XVI
O actual Papa enviou como Legado Pontifício para as solenes celebrações de abertura do 90.º aniversário das aparições de Nossa Senhora, a 13 de Maio de 2007, o antigo Secretário de Estado do Vaticano, Cardeal Angelo Sodano.
Na carta que enviou ao Cardeal Sodano, o Papa assinala a sua passagem pelo Santuário (13 de Outubro de 1996) e recordou a sua ligação a Fátima, nos tempos de prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé.
"Nós, que já visitámos esse santuário e, como Prefeito da Congregação da Doutrina da Fé, estudámos a mensagem confiada pela Bem-aventurada Virgem Maria aos pastores, desejamos que proponhas novamente aos fiéis o valor da oração do santo rosário, bem como esta mensagem, para que se consigam os favores e graças que a própria Mãe do Redentor prometeu aos devotos do seu Imaculado Coração", apontava.
Bento XVI foi o responsável, ainda como prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, pelo comentário teológico da terceira parte do segredo, publicado nas “Memórias da Irmã Lúcia”/Apêndice III.
O Papa assinalava que, desde a aparição aos pastorinhos, muitos foram os fiéis que acorreram à Cova da Iria para pedir a protecção de Nossa Senhora nas suas dificuldades. "Há noventa anos, a celeste Rainha da Paz (...) apareceu em Fátima a três pastorinhos, cheios de espanto, enquanto guardavam o seu rebanho. Ao seu amparo têm recorrido muitos fiéis que nos vários perigos se valem da sua protecção", relembra.
A visita de 2010 será a quinta deslocação de um Papa ao Santuário Mariano português, um dos mais importantes do mundo.
(Fonte: site Agência Ecclesia)
A relação dos Papas com Fátima tem ganho uma visibilidade maior desde as viagens pontifícias realizadas por Paulo VI e, sobretudo, João Paulo II. Mais cedo, contudo, se começara a manifestar o interesse do Bispo de Roma por Fátima e pela sua mensagem.
A 31 de Outubro de 1942, Pio XII - consagrado bispo precisamente no dia 13 de Maio de 1917, dia da primeira aparição -, consagrou o mundo ao Imaculado Coração de Maria, em plena II Guerra Mundial. Na sua radiomensagem, falou em português a todos os que subiram "à montanha santa de Fátima", para depositar aos pés da Virgem Padroeira "o tributo filial do vosso amor aprisionado".
"Rainha do Santíssimo Rosário, Refúgio do género humano, nós confiamos, entregamos, consagramos, não só a Santa Igreja, Corpo místico do Vosso Jesus, mas também todo o mundo", referiu.
O mesmo Papa, no dia 13 de Maio de 1946, enviou a Fátima, como seu representante, o Cardeal Masella para coroar a imagem de Nossa Senhora e dirigiu, uma vez mais, a sua mensagem em português aos peregrinos ali reunidos e a todo o mundo.
O Beato João XXIII visitou Fátima no dia 13 de Maio de 1956, quando era ainda Patriarca de Veneza. Recordando, mais tarde, esta visita, dirá: "Ó Senhora da Fátima, agradeço-te mais uma vez teres-me convidado para este festim de misericórdia e de amor".
Paulo VI foi o primeiro Papa a vir pessoalmente a Fátima, como peregrino de Nossa Senhora, a 13 de Maio de 1967. Na homilia proferida durante a celebração eucarística, Paulo VI começou logo por dizer: "Tão grande é o Nosso desejo de honrar a Santíssima Virgem Maria, Mãe de Cristo e, por isso, Mãe de Deus e Mãe nossa, tão grande é a Nossa confiança na sua benevolência para com a santa Igreja e para com a Nossa missão apostólica, tão grande é a Nossa necessidade da sua intercessão junto de Cristo, seu divino Filho, que viemos, peregrino humilde e confinante, a este Santuário bendito, onde se celebra hoje o cinquentenário das aparições de Fátima e onde se comemora o vigésimo quinto aniversário da consagração do mundo ao Coração Imaculado de Maria".
João Paulo II, Peregrino de Fátima
Entre os portugueses João Paulo II vai ficar na história como o "Papa de Fátima", Santuário que visitou por três ocasiões. A ideia pode parecer excessiva, mas há bons motivos para este título: a intercessão de Nossa Senhora de Fátima na recuperação de um atentado e a beatificação dos Pastorinhos são momentos notáveis destes 25 anos de Pontificado onde João Paulo II manifestou, por diversas vezes, a sua fé e devoção mariana.
Simbolicamente, a bala que lhe atravessou o abdómen no dia 13 de Maio de 1981 repousa hoje na imagem da Virgem na Cova da Iria. A mesma imagem que, em 2000, o Papa colocou entre os bispos de todo o mundo, consagrando-lhe o terceiro milénio.
A anterior consagração da Rússia ao coração Imaculado de Maria, gesto repleto de simbolismo religioso e político, liga-se umbilicalmente a toda a mensagem de Fátima.
Em Maio de 1982, no aniversário desse primeiro atentado contra a sua vida, Karol Wojtyla chegava a Fátima para "agradecer à Divina Providência neste lugar que a mãe de Deus parece ter escolhido de modo tão particular". Ignorava então que voltaria a correr perigo na noite de dia 13, desta vez pelo ex-sacerdote integrista Juan Khron, mas João Paulo II escapou ileso, podendo agradecer à Virgem a salvação da sua vida.
Voltaria nove anos depois. A 10 Maio de 1991, João Paulo II celebrou missa no Estádio do Restelo. Viajaria depois para os Açores e Madeira e, inevitavelmente, terminaria o itinerário no Santuário de Fátima.
Em Maio de 2000, regressou para oficializar a beatificação dos pastorinhos. Uma decisão assumida contra os serviços burocráticos do Vaticano, que chegaram a agendar a cerimónia para 9 de Abril na Praça de São Pedro.
A revelação da ligação do atentado de 1981 à terceira parte do segredo de Fátima (uma mensagem anunciada por Nossa Senhora aos Pastorinhos em Julho de 1917 e escrita por Lúcia na década de 40) justifica, em boa parte, a razão desta cumplicidade entre o Papa e o Santuário.
João Paulo II sempre se mostrou seguro de que "uma mão maternal" guiou a trajectória da bala naquela tarde de Maio de 1981. Quando a Irmã Lúcia faleceu, no dia 13 de Fevereiro de 2005, o Papa mostrou-se muito emocionado ao lembrar "os encontros que tive com ela e os laços de amizade espiritual que se reforçaram com o passar dos anos".
Bento XVI
O actual Papa enviou como Legado Pontifício para as solenes celebrações de abertura do 90.º aniversário das aparições de Nossa Senhora, a 13 de Maio de 2007, o antigo Secretário de Estado do Vaticano, Cardeal Angelo Sodano.
Na carta que enviou ao Cardeal Sodano, o Papa assinala a sua passagem pelo Santuário (13 de Outubro de 1996) e recordou a sua ligação a Fátima, nos tempos de prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé.
"Nós, que já visitámos esse santuário e, como Prefeito da Congregação da Doutrina da Fé, estudámos a mensagem confiada pela Bem-aventurada Virgem Maria aos pastores, desejamos que proponhas novamente aos fiéis o valor da oração do santo rosário, bem como esta mensagem, para que se consigam os favores e graças que a própria Mãe do Redentor prometeu aos devotos do seu Imaculado Coração", apontava.
Bento XVI foi o responsável, ainda como prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, pelo comentário teológico da terceira parte do segredo, publicado nas “Memórias da Irmã Lúcia”/Apêndice III.
O Papa assinalava que, desde a aparição aos pastorinhos, muitos foram os fiéis que acorreram à Cova da Iria para pedir a protecção de Nossa Senhora nas suas dificuldades. "Há noventa anos, a celeste Rainha da Paz (...) apareceu em Fátima a três pastorinhos, cheios de espanto, enquanto guardavam o seu rebanho. Ao seu amparo têm recorrido muitos fiéis que nos vários perigos se valem da sua protecção", relembra.
A visita de 2010 será a quinta deslocação de um Papa ao Santuário Mariano português, um dos mais importantes do mundo.
(Fonte: site Agência Ecclesia)
Bento XVI visita Portugal em 2010
Papa em Fátima para o 13 de Maio, no próximo ano. Santuário convoca conferência de imprensa
Bento XVI efectuará uma visita a Portugal no próximo ano, em resposta ao convite que lhe foi endereçado pelo Presidente Aníbal Cavaco Silva.
Para lá do programa oficial, a presidência da República anunciou que o Papa se irá deslocar ao Santuário Mariano de Fátima, onde presidirá às cerimónias religiosas de 13 de Maio. O convite a Bento XVI foi feito aquando da visita de Cavaco Silva ao Vaticano, em Junho do ano passado.
A hipótese de uma viagem a Portugal tinha sido avançada no passado dia 10 de Setembro, em Fátima, pelo porta-voz do Vaticano, Pe. Federico Lombardi, o qual afirmara o “desejo” de Bento XVI em vir a Fátima.
Em conferência de imprensa, adiantava-se que o Papa já fora convidado e sabia “muito bem qual é a importância de Fátima para o mundo”.
Tal como fora então explicado, a informação foi comunicada, em primeiro lugar, às autoridades eclesiais e civis.
O Pe. Lombardi afirmou que Bento XVI “ama os Santuários marianos”, lembrando alguns dos que já visitou nas suas viagens, com passagens muito importantes por Aparecida e Lourdes, entre outros.
Trata-se da quarta viagem de um Papa a Fátima, depois das passagens de Paulo VI (1967) e de João Paulo II (1982, 1991, 2000), que cultivou uma relação especial com este Santuário após o atentado de que foi vítima a 13 de Maio de 1981, na Praça de São Pedro.
Enquanto Cardeal, o actual Papa presidiu à Peregrinação Internacional Aniversária de Outubro de 1996. Em Março de 2001, o Cardeal Joseph Ratzinger veio ao Porto, a convite do então Director Adjunto da Faculdade de Teologia da Universidade Católica, D. António Marto, actual Bispo de Leiria-Fátima.
O Santuário de Fátima convocou os jornalistas para uma conferência de imprensa, às 15h30, na Reitoria do Santuário.
(Fonte: site Agência Ecclesia)
Bento XVI efectuará uma visita a Portugal no próximo ano, em resposta ao convite que lhe foi endereçado pelo Presidente Aníbal Cavaco Silva.
Para lá do programa oficial, a presidência da República anunciou que o Papa se irá deslocar ao Santuário Mariano de Fátima, onde presidirá às cerimónias religiosas de 13 de Maio. O convite a Bento XVI foi feito aquando da visita de Cavaco Silva ao Vaticano, em Junho do ano passado.
A hipótese de uma viagem a Portugal tinha sido avançada no passado dia 10 de Setembro, em Fátima, pelo porta-voz do Vaticano, Pe. Federico Lombardi, o qual afirmara o “desejo” de Bento XVI em vir a Fátima.
Em conferência de imprensa, adiantava-se que o Papa já fora convidado e sabia “muito bem qual é a importância de Fátima para o mundo”.
Tal como fora então explicado, a informação foi comunicada, em primeiro lugar, às autoridades eclesiais e civis.
O Pe. Lombardi afirmou que Bento XVI “ama os Santuários marianos”, lembrando alguns dos que já visitou nas suas viagens, com passagens muito importantes por Aparecida e Lourdes, entre outros.
Trata-se da quarta viagem de um Papa a Fátima, depois das passagens de Paulo VI (1967) e de João Paulo II (1982, 1991, 2000), que cultivou uma relação especial com este Santuário após o atentado de que foi vítima a 13 de Maio de 1981, na Praça de São Pedro.
Enquanto Cardeal, o actual Papa presidiu à Peregrinação Internacional Aniversária de Outubro de 1996. Em Março de 2001, o Cardeal Joseph Ratzinger veio ao Porto, a convite do então Director Adjunto da Faculdade de Teologia da Universidade Católica, D. António Marto, actual Bispo de Leiria-Fátima.
O Santuário de Fátima convocou os jornalistas para uma conferência de imprensa, às 15h30, na Reitoria do Santuário.
(Fonte: site Agência Ecclesia)
A ditadura do relativismo
Infelizmente, tudo aponta que no próximo Domingo se reconfirme a estratificação entre os defensores do relativismo, simplificando, o centro-esquerda e a esquerda, e os defensores da solidez dos valores culturais, éticos e morais, ou seja, o denominado centro-direita e direita, num rácio de 60% - 40% aproximadamente.
Não que seja relevante a catalogação em segmentos políticos, a relevância está nos princípios e na luta que o Senhor nos pede que assumamos, pese as dificuldades, saibamos pois não esmorecer, e, com revigorado empenho, prosseguir na defesa os valores em que acreditamos e de que estamos plenamente seguros, a transmissão desta segurança é crucial para o sucesso da nossa acção, por outras palavras, não nos deixemos dominar pela tibieza.
Lembremo-nos dos primeiros cristãos que eram uma minoria, muito minoria e que à força da fé e ajudados pelo Espírito Santo foram levando a palavra do Senhor a toda a parte; tomemos o exemplo de S. Paulo que no meio das maiores adversidades foi um lutador incansável; o exemplo de S. Josemaría Escrivá, que no contexto de uma guerra civil sanguinária, soube lutar pelos valores pregados pelo Senhor e criar à sua volta um crescente número de filhos e filhas, sem se imiscuir nas razões que contribuíram para a divisão da sociedade espanhola, mas apenas recorrendo à divulgação dos valores, da ética e da moral aprendidos nos Santos Evangelhos e na tradição da Igreja, sem deixar de recorrer com sentido amor filial à protecção da Nossa Mãe do Céu.
Conclusão, corações ao Alto e redobrado empenho é aquilo que o Senhor nos pede, sem nunca nos esquecermos da excepcional "arma" que é a oração e o diálogo com Ele.
JPR
Não que seja relevante a catalogação em segmentos políticos, a relevância está nos princípios e na luta que o Senhor nos pede que assumamos, pese as dificuldades, saibamos pois não esmorecer, e, com revigorado empenho, prosseguir na defesa os valores em que acreditamos e de que estamos plenamente seguros, a transmissão desta segurança é crucial para o sucesso da nossa acção, por outras palavras, não nos deixemos dominar pela tibieza.
Lembremo-nos dos primeiros cristãos que eram uma minoria, muito minoria e que à força da fé e ajudados pelo Espírito Santo foram levando a palavra do Senhor a toda a parte; tomemos o exemplo de S. Paulo que no meio das maiores adversidades foi um lutador incansável; o exemplo de S. Josemaría Escrivá, que no contexto de uma guerra civil sanguinária, soube lutar pelos valores pregados pelo Senhor e criar à sua volta um crescente número de filhos e filhas, sem se imiscuir nas razões que contribuíram para a divisão da sociedade espanhola, mas apenas recorrendo à divulgação dos valores, da ética e da moral aprendidos nos Santos Evangelhos e na tradição da Igreja, sem deixar de recorrer com sentido amor filial à protecção da Nossa Mãe do Céu.
Conclusão, corações ao Alto e redobrado empenho é aquilo que o Senhor nos pede, sem nunca nos esquecermos da excepcional "arma" que é a oração e o diálogo com Ele.
JPR
O conhecimento
O absolutismo da técnica tende a produzir uma incapacidade de perceber aquilo que não se explica meramente pela matéria; e, no entanto, todos os homens experimentam os numerosos aspectos imateriais e espirituais da sua vida. Conhecer não é um acto apenas material, porque o conhecido esconde sempre algo que está para além do dado empírico. Todo o nosso conhecimento, mesmo o mais simples, é sempre um pequeno prodígio, porque nunca se explica completamente com os instrumentos materiais que utilizamos. Em cada verdade, há sempre mais do que nós mesmos teríamos esperado; no amor que recebemos, há sempre qualquer coisa que nos surpreende. Não deveremos cessar jamais de maravilhar-nos diante destes prodígios. Em cada conhecimento e em cada acto de amor, a alma do homem experimenta um « extra » que se assemelha muito a um dom recebido, a uma altura para a qual nos sentimos atraídos. Também o desenvolvimento do homem e dos povos se coloca a uma tal altura, se considerarmos a dimensão espiritual que deve necessariamente conotar aquele para que possa ser autêntico. Este requer olhos novos e um coração novo, capaz de superar a visão materialista dos acontecimentos humanos e entrever no desenvolvimento um « mais além » que a técnica não pode dar. Por este caminho, será possível perseguir aquele desenvolvimento humano integral que tem o seu critério orientador na força propulsora da caridade na verdade.
Caritas in veritate [77] – Bento XVI
Caritas in veritate [77] – Bento XVI
S. Josemaría Escrivá sobre esta data:
Nossa Senhora das Mercês. No discurso da sessão em que recebeu o título de filho adoptivo de Barcelona, faz referência à sua devoção à Padroeira da cidade: “Pouco a pouco vai-se cumprindo o que eu tanto desejava naqueles anos quarenta, quando ia prostrar-me aos pés da Virgem das Mercês (…) quando falava então aos meus filhos desta amadíssima cidade, e lhes recordava aquelas palavras de São João: veritas liberabit vos, a verdade libertar-vos-á (Jo 8, 32). Não duvidava então, com uma imensa confiança, da intercessão de Nossa Senhora perante Deus, e da nobre condição das gentes desta minha terra que, por saberem amar a liberdade, têm também os braços abertos para quem fala com sinceridade”.
(Fonte: http://www.pt.josemariaescriva.info/artigo/24-9-5)
Praga espera o Papa
Praga é uma cidade mágica com pontes, edifícios históricos e religiosos, cúpulas e torres de igrejas com cores douradas. Porém também é uma moderna capital europeia em crescimento sobre as margens do rio Moldava há mais de 10 séculos. Praga é a capital de ruas românticas e de tesouros arquitectónicos. Caracteriza-se por numerosos monumentos arqueológicos religiosos que datam desde a Idade Média até o primeiro período do Renascimento. Hoje, com sua grande história, seus magníficos edifícios e seus bons cidadãos, Praga prepara-se para receber um importante convidado que retorna depois de um longo período de ausência... O ano de 1990 foi marcado pela primeira visita de um Papa a Checoslováquia.
Nos dias 21 e 22 de Abril, o Papa João Paulo II visitou Praga, Velehrad e Bratislava quando a Checoslováquia era ainda um único estado. A esta primeira visita seguiu outra, de 20 a 22 de Maio de 1995, depois que a República Checa se separou da Eslováquia. Naquela ocasião o Papa visitou Praga e Olomouc, e canonizou 2 checos. Dois anos depois, de 25 a 27 de Abril de 1997, o Papa João Paulo II visitou novamente Praga e Hradec Králové. Então, a 12 anos da última visita papal, o Papa Bento XVI visita a República Checa de 26 a 28 de Setembro, seguindo os passos de seu predecessor, visitando a Igreja Católica que resistiu dificuldades, ataques e batalhas que tentaram abolir a presença dos católicos nesta República.
(Fonte: H2O News)
Comunhão de joelhos e na boca
O Cardeal de Lima, no Perú, animou os fiéis que frequentam a Sé Catedral daquela cidade a receber a Sagrada Eucaristia de joelhos e na boca.
"O modo de receber a Eucaristia com mais respeito é de joelhos e na boca. É necessário recuperar o respeito e a reverência que merece a Eucaristia, porque o amor a Jesus é o centro da nossa vida cristã", disse o Cardeal Juan Luis Cipriani na homilia de ontem, domingo, 20 de Setembro, na sua Catedral.
No actual momento, este gesto é contrário à tendência de um grande número de sacerdotes que promovem que os fiéis comunguem na mão. O próprio exemplo do Santo Padre é muito esclarecedor, já que também ele pede aos fiéis a quem distribui a comunhão que se ajoelhem e comunguem na boca.
Será que em Roma e em Lima não há Gripe A?
Nota pessoal: ao longo de 15 dias procurei estar mais atento na distribuição da comunhão para contabilizar com que frequência, ao distribuir o Sagrado Corpo de Nosso Senhor, tocava nas mãos ou na língua dos fiéis. Cheguei à conclusão que, com muito mais frequência, toco nas mãos das pessoas que, com toda a liberdade, recebem a Sagrada Comunhão na mão. Pelo contrário, procurando dar a comunhão com calma e em clima de adoração, é muito raro tocar com os dedos na língua dos fiéis.
Ora, sabendo que o vírus se propaga quando as mãos entram em contacto com superfícies onde pessoas infectadas tocaram (daí a preocupação em procurar que as pessoas lavem as mãos muitas vezes), e sabendo que, as mãos são o principal meio com que tocamos e pegamos nas coisas, não seria mais prudente promover a comunhão na boca (e não na mão)?
Pessoalmente, procuro que os fiéis que me estão confiados escolham com toda a liberdade o modo de comungar. Quando toco estes temas (em homilias ou no contacto com as pessoas) procuro formar e deixar que cada um proceda segundo o que achar mais correcto, dentro das possibilidades que a Igreja prevê para a distribuição da Sagrada Comunhão.
Blogue “Ubi caritas” AQUI
Comentário ao Evangelho do dia feito por:
São Clemente de Roma, Papa de cerca de 90 a 100
Carta aos Coríntios; oração universal (a partir da trad. de col. Icthus, vol. 2, p. 68)
Deus torna-Se visível em Jesus, Seu Filho bem-amado
Que o Artesão do Universo
conserve intacto na terra
o número dos Seus eleitos,
pelo seu Filho bem-amado, Jesus Cristo.
Por Ele nos chamou das trevas à luz
da ignorância ao conhecimento da glória do Seu nome.
Em Ti pomos a nossa esperança,
princípio de toda a criação.
Abriste os olhos do nosso coração,
a fim de Te reconhecessem,
a Ti, o único Altíssimo nos céus,
Santo que repousa entre os santos.
Tu abates a insolência dos soberbos,
alteras os cálculos das nações,
elevas os humildes e derrubas os poderosos,
Tu nos enriqueces e nos empobreces,
tomas e dás a vida.
Único benfeitor dos espíritos
e Deus de toda a carne,
perscrutas as profundezas,
vigias as obras dos homens,
és socorro nos perigos,
Salvador dos desesperados,
Criador e Guardião de todo o espírito vivente. [...]
Nós Te pedimos, ó Todo-Poderoso,
sê nosso auxílio e nosso defensor.
Salva os oprimidos,
tem piedade dos pequenos,
levanta os que caíram.
Mostra-Te aos que estão em necessidade,
cura os enfermos,
reconduz os que do Teu povo se perderam,
dá alimento aos que têm fome,
a liberdade aos prisioneiros;
corrige os fracos,
consola os pusilânimes;
e que todos os povos reconheçam,
que só Tu és Deus,
que Jesus Cristo é Teu Filho,
que somos o Teu povo, as ovelhas do Teu redil.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Carta aos Coríntios; oração universal (a partir da trad. de col. Icthus, vol. 2, p. 68)
Deus torna-Se visível em Jesus, Seu Filho bem-amado
Que o Artesão do Universo
conserve intacto na terra
o número dos Seus eleitos,
pelo seu Filho bem-amado, Jesus Cristo.
Por Ele nos chamou das trevas à luz
da ignorância ao conhecimento da glória do Seu nome.
Em Ti pomos a nossa esperança,
princípio de toda a criação.
Abriste os olhos do nosso coração,
a fim de Te reconhecessem,
a Ti, o único Altíssimo nos céus,
Santo que repousa entre os santos.
Tu abates a insolência dos soberbos,
alteras os cálculos das nações,
elevas os humildes e derrubas os poderosos,
Tu nos enriqueces e nos empobreces,
tomas e dás a vida.
Único benfeitor dos espíritos
e Deus de toda a carne,
perscrutas as profundezas,
vigias as obras dos homens,
és socorro nos perigos,
Salvador dos desesperados,
Criador e Guardião de todo o espírito vivente. [...]
Nós Te pedimos, ó Todo-Poderoso,
sê nosso auxílio e nosso defensor.
Salva os oprimidos,
tem piedade dos pequenos,
levanta os que caíram.
Mostra-Te aos que estão em necessidade,
cura os enfermos,
reconduz os que do Teu povo se perderam,
dá alimento aos que têm fome,
a liberdade aos prisioneiros;
corrige os fracos,
consola os pusilânimes;
e que todos os povos reconheçam,
que só Tu és Deus,
que Jesus Cristo é Teu Filho,
que somos o Teu povo, as ovelhas do Teu redil.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
O Evangelho do dia 24 de Setembro de 2009
São Lucas 9,7-9
O tetrarca Herodes ouviu dizer tudo o que se passava; e andava perplexo, pois alguns diziam que João ressuscitara dos mortos; outros, que Elias aparecera, e outros, que um dos antigos profetas ressuscitara.
Herodes disse: «A João mandei-o eu decapitar, mas quem é este de quem oiço dizer semelhantes coisas?» E procurava vê-lo.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
O tetrarca Herodes ouviu dizer tudo o que se passava; e andava perplexo, pois alguns diziam que João ressuscitara dos mortos; outros, que Elias aparecera, e outros, que um dos antigos profetas ressuscitara.
Herodes disse: «A João mandei-o eu decapitar, mas quem é este de quem oiço dizer semelhantes coisas?» E procurava vê-lo.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
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