Obrigado, Perdão Ajuda-me
segunda-feira, 19 de janeiro de 2015
DIÁLOGOS COM O MEU EU (2)
Hoje é Domingo!
Eu sei.
Já te lembraste d’Ele?
Logo de manhã, ao levantar.
O que é que Lhe disseste?
Obrigado, Senhor, por mais um dia.
E agora?
Agora estou a lembrar-me d’Ele outra vez.
Porquê?
Porque tu me chamaste a atenção para Ele.
E o que Lhe queres dizer?
Obrigado, Jesus, por estares comigo. Fica comigo toda a semana e para sempre.
E achas que Ele fica?
Ah, fica, fica! Eu é que me afasto muitas vezes d’Ele!
Então?
Não tem problema. Ele conhece-me e ama-me com amor eterno.
Ai sim?
Sim! Basta eu dizer sim e Ele logo me dá a mão!
Marinha Grande, 14 de Abril de 2013
Joaquim Mexia Alves
«O Esposo está com eles»
Beato Jan van Ruysbroeck (1293-1381), cónego regular
Núpcias espirituais, prólogo
Núpcias espirituais, prólogo
«Olhai, aí vem o Esposo; saí a recebê-lo» (Mt 25,6). […] Este Esposo é Cristo, e a esposa é a natureza humana criada por Deus «à sua imagem e semelhança» (Gn 1,26). No princípio, Deus colocou-a no lugar mais digno, mais belo, mais rico e mais fértil da terra, o Paraíso. Deus apresentou-lhe todas as criaturas, que tinha decorado com graça, e deu-lhe uma ordem, de tal maneira que, observando-a, ela tivesse assegurada para sempre a união estável e fiel com o seu Esposo, livre de castigos, de sofrimentos e de privações.
Foi então que veio o maligno, o inimigo infernal, cheio de ciúmes da esposa; tomou a aparência de uma serpente astuta, enganou a mulher, e juntos enganaram o homem – e com ele toda a natureza humana. Desta forma, pelos seus maus conselhos, o inimigo fascinou a natureza humana, a esposa de Deus, que foi exilada em terra estrangeira, pobre e miserável, cativa e oprimida. […]
Mas, quando Deus viu que tinha chegado a hora e quando os sofrimentos da sua amada O encheram de pena, enviou o seu único Filho à terra […], ao seio da Virgem Maria. E assim, o Filho desposou a sua noiva, a nossa natureza, unindo-a à sua Pessoa.
Foi então que veio o maligno, o inimigo infernal, cheio de ciúmes da esposa; tomou a aparência de uma serpente astuta, enganou a mulher, e juntos enganaram o homem – e com ele toda a natureza humana. Desta forma, pelos seus maus conselhos, o inimigo fascinou a natureza humana, a esposa de Deus, que foi exilada em terra estrangeira, pobre e miserável, cativa e oprimida. […]
Mas, quando Deus viu que tinha chegado a hora e quando os sofrimentos da sua amada O encheram de pena, enviou o seu único Filho à terra […], ao seio da Virgem Maria. E assim, o Filho desposou a sua noiva, a nossa natureza, unindo-a à sua Pessoa.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
O Evangelho do dia 19 de janeiro de 2015
Os discípulos de João e os fariseus estavam a jejuar. Foram ter com Jesus, e disseram-Lhe: «Porque jejuam os discípulos de João e os fariseus, e os Teus discípulos não jejuam?». Jesus respondeu-lhes: «Podem porventura jejuar os companheiros do esposo, enquanto o esposo está com eles? Enquanto têm consigo o esposo não podem jejuar. Mas virão dias em que lhes será tirado o esposo e, então, nesses dias, jejuarão. Ninguém cose um remendo de pano novo num vestido velho; pois o remendo novo arranca parte do velho, e o rasgão torna-se maior. Ninguém deita vinho novo em odres velhos; de contrário, o vinho fará arrebentar os odres, e perder-se-á o vinho e os odres; mas, para vinho novo, odres novos».
Mc 2, 18-22
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