Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

sexta-feira, 13 de setembro de 2019

O Grande Amigo, que nunca atraiçoa

Procuras a companhia de amigos que, com a sua conversa e o seu afecto, com o seu convívio, te tornam mais tolerável o desterro deste mundo..., embora os amigos às vezes atraiçoem. – Não me parece mal. Mas... como é possível que não frequentes cada dia com maior intensidade a companhia, a conversa com o Grande Amigo, que nunca atraiçoa? (Caminho, 88)

A nossa vida é de Deus. Temos de gastá-la ao seu serviço, preocupando-nos generosamente com as almas e demonstrando, com a palavra e com o exemplo, a profundidade das exigências cristãs.

Jesus espera que alimentemos o desejo de adquirir essa ciência, para nos repetir: se alguém tem sede, venha a Mim e beba. E respondemos: ensina-nos a esquecermo-nos de nós mesmos, para pensarmos em Ti e em todas as almas. Deste modo, o Senhor far-nos-á progredir com a sua graça, como quando começávamos a escrever (lembrais-vos daqueles traços que fazíamos, guiados pela mão do professor?) e assim começaremos a saborear a dita de manifestar a nossa fé, que é já de si outra dádiva de Deus, também com traços inequívocos de uma conduta cristã, onde todos possam descobrir as maravilhas divinas.

É Amigo, o Amigo: vos autem dixi amicos, diz-nos Ele. Chama-nos amigos e foi Ele quem deu o primeiro passo, pois amou-nos primeiro. Contudo, não impõe o seu carinho: oferece-o. E prova-o com o sinal mais evidente da amizade: ninguém tem maior amor que o daquele que dá a vida pelos seus amigos. Era amigo de Lázaro e chorou por ele quando o viu morto. E ressuscitou-o. Por isso, se nos vir frios, desalentados, talvez com a rigidez de uma vida interior que se está a extinguir, o seu pranto será vida para nós: Eu te ordeno, meu amigo, levanta-te e anda, deixa essa vida mesquinha, que não é vida! (Cristo que passa, 93)

São Josemaría Escrivá

Hino à Santa Cruz

Cruz fiel e redentora,
Árvore nobre, gloriosa!
Nenhuma outra nos deu
Tal ramagem, flor e fruto,
Doces cravos, doce lenho,
Doce fruto sustentais

Porto feliz preparastes
Para o mundo naufragado
E pagastes por inteiro
O preço da redenção,
Pois o sangue do Cordeiro
Resgatou as nossas culpas.

Deus quis vencer o inimigo
Com as suas próprias armas.
A Sabedoria aceitou
O tremendo desafio
E onde nascera a morte
Brotou a fonte da vida.

Elevemos jubilosos
À Santíssima Trindade
O louvor que Lhe devemos
Pela nossa salvação,
Ao Eterno Pai e ao Filho
E ao Espírito de amor.

A ausência de Deus

Imagem de 13.05.2010 em Fátima
Se Deus fica ausente da minha vida, falta-me um guia, uma amizade essencial e também uma alegria que me faz falta para a vida. Falta-me também a força para crescer como pessoa, para superar os meus vícios e para amadurecer em termos humanos.

(Encontro de catequese e oração com as crianças da Primeira Comunhão – 15.10.05 – Bento XVI)

Evangelho do dia 13 de setembro de 2019

Dizia-lhes também esta comparação: «Pode, porventura, um cego guiar outro cego? Não cairão ambos nalguma cova? O discípulo não é mais que o mestre; mas todo o discípulo será perfeito, se for como o seu mestre. «Porque vês tu a palha no olho do teu irmão, e não notas a trave que tens no teu? Ou como podes tu dizer a teu irmão: “Deixa, irmão, que eu tire do teu olho a palha”, não vendo tu mesmo a trave que tens no teu? Hipócrita, tira primeiro a trave do teu olho, e depois verás bem para tirar a palha do olho de teu irmão.

Lc 6, 39-42