Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Conferência - "A Novidade do Sacerdócio de Jesus Cristo" - D. Carlos Azevedo


Fátima acolhe este fim-de-semana uma Peregrinação Nacional da Eslováquia

Chegam amanhã, sexta-feira, bem cedo pelas 07h00 dois aviões especiais com total muito próximo de 280 peregrinos eslovacos numa Peregrinação liderada pelo Cardeal Jozef Tomko, Prefeito Emérito da Congregação para a Evangelização dos Povos, e pelos Bispos D. Stanislav Stolarik e D. Bernard Bober, além de acompanhada por diversos Sacerdotes.

A Peregrinação durará até Domingo, dia 25 de Novembro, culminando com uma celebração na Igreja de S. Estêvão em Santarém, partindo de seguida directamente para o aeroporto de Lisboa.

No Sábado após a Via Sacra, os peregrinos terão a oportunidade de conhecer um pouco do nosso património histórico, cultural e turístico, com visitas programadas aos Mosteiros da Batalha e Alcobaça e da Nazaré, aonde muitos verão pela primeira vez o Oceano Atlântico.

Que Nossa Senhora de Fátima os proteja e esta visita constitua um tónico na consolidação da fé dos nossos irmãos eslovacos, submetidos por tantas décadas a uma feroz ditadura comunista.

JPR

Seis milhões de Ortodoxos búlgaros pedem a unidade com os católicos com carácter de urgência

Vídeo em espanhol

Caritas quer mais acção para ajudar crianças com SIDA/AIDS

Organização católica diz que o mundo abandonou estes menores, especialmente em África

A confederação internacional da Caritas promoveu em Roma uma conferência internacional sobre o problema das crianças com SIDA/AIDS, destacando a necessidade de aumentar a prevenção da transmissão desta enfermidade de mãe para filho.

A conferência, de três dias, foi organizada pela confederação de 162 organizações humanitárias da Igreja Católica e a embaixada dos EUA na Santa Sé.

Os participantes consideram que é preciso melhorar o acesso aos testes e ao tratamento para as crianças que vivem com o VIH/HIV e com VIH/HIV/tuberculose.

A conferência reuniu especialistas neste campo, incluindo missionários, profissionais de saúde e o director executivo da ONUSIDA.

Todos os anos cerca de 370 mil crianças menores de 15 anos contraem o VIH/HIV, a maioria através da transmissão mãe-filho. Cerca de 90% dessas infecções produzem-se em África.

“O mundo abandonou estas crianças porque, ainda que haja medidas baratas e eficientes para prevenir a transmissão do VIH/HIV, a maioria das mulheres que contraíram o vírus não sabe delas ou não tem acesso às mesmas”, explicou a secretária-geral da Caritas Internacional, Lesley-Anne Knight.

Já este ano, a Caritas lançou a campanha “HAART” (Highly Active Anti-Retroviral Therapy – terapia antiretroviral altamente activa), com objectivo de salvar da SIDA 800 crianças por dia, promovendo um maior acesso a testes e tratamento do HIV para os menores.

Com a campanha HAART (com um sonoridade semelhante à palavra coração - «hart» - em inglês), a organização católica para a solidariedade e a ajuda humanitária pede a governos e companhias farmacêuticas que desenvolvam tratamentos que podem salvar a vida de centenas de crianças, a cada dia que passa.

Redacção/Zenit


Internacional Agência Ecclesia 2009-10-22 12:54:08 2195 Caracteres Caritas


(Fonte: site Agência Ecclesia)

Nota de JPR:

É relevantíssimo o esforço da CARITAS, pois infelizmente além de as terapias antiretrovirais não chegarem a elevadíssimo número de pessoas, muitas vezes quando “chegam” é em fármacos contrafeitos e falsificados.

A dimensão geral do problema é tão grave, que segundo diversos organismos internacionais, sessenta porcento de todos os medicamentos que se consomem em África são contrafeitos e falsificados, acelerando em muitos casos a morte dos pacientes.

S. Josemaría Escrivá nesta data em 1946

Reza diante da imagem de Nossa Senhora de la Merced, em Barcelona. Anos mais tarde dirá: “Pouco a pouco vai-se cumprindo o que tanto desejava naqueles anos quarenta, quando ia ajoelhar-me aos pés da Virgem na Basílica de la Merced e não poucas vezes também ante a imagem de Nossa Senhora de Montserrat, na sua Santa Montanha; quando falava então aos meus filhos dessa amadíssima cidade e lhes recordava as palavras de S. João: veritas liberavit vos (Jo 8, 32), a verdade far-vos-á livres”.

(Fonte: http://www.pt.josemariaescriva.info/artigo/22-10-5)

Não comprar

Comecei a minha carreira de jornalista no Diário de Notícias.

Tinham passado ainda poucos anos da breve passagem de Saramago pela direcção do Jornal. Não deixara saudades.

Ficou a imagem de perseguidor feroz dos adversários numa passagem tristemente marcada pelo saneamento político de dezenas de jornalistas.

Viviam-se tempos difíceis de enorme tensão política e luta ideológica. Mas, então como agora, houve quem soubesse escolher o respeito pela liberdade de expressão dos “inimigos” e os que não resistiram à tentação de tentar, por todos os meios, e em nome de novas verdades absolutas, prolongar os tempos da censura.

A defesa da liberdade de expressão e crítica aberta não foi então a marca de água do escritor.
Não serve o argumento para coarctar a sua. Tem Saramago direito a propagar o seu jacobinismo e dizer o que pensa. Até de declarar guerra a Deus e às religiões embora o respeito pela liberdade dos outros aconselhasse, aqui como em tudo, a dispensa do insulto fácil.

Os que acreditam em Deus esperam que as dúvidas de Saramago sobre a Sua existência se dissipem, um dia, num encontro a dois. Onde, para espanto do escritor, em vez do juiz cruel que a sua imaginação produziu e a razão rejeita se encontrará com O Pai infinitamente bom. Capaz de compreender toda a arrogância e perdoar o insulto.

Aos crentes, incapazes da mesma atitude, resta: não comprar.

Graça Franco

(Fonte: ‘Página 1’ grupo Renascença, edição de 21.10.2009)

Arcebispo português nomeado secretário do colégio dos Cardeais

D. Manuel Monteiro de Castro assume nova função, um mês após a chegada ao Vaticano

O Arcebispo português Manuel Monteiro de Castro, actual secretário da Congregação para os Bispos, foi nomeado por Bento XVI como secretário do colégio cardinalício, que reúne todos os Cardeais da Igreja Católica.

A nomeação chega apenas um mês depois da chegada de D. Monteiro de Castro ao Vaticano, depois de nove anos enquanto Núncio de Espanha e Andorra. Na altura, em declarações à Agência ECCLESIA, o novo secretário da Congregação dos Bispos, garantia ter procurado “sempre fazer aquilo que devia fazer” e que a nomeação de Bento XVI significava que o mesmo “valorizou ao máximo” o seu trabalho.

D. Manuel Monteiro de Castro sucede, no seu novo cargo, a D. Francesco Monterisi, nomeado como arcipreste da Basílica papal de São Paulo fora de muros, em Roma.

O colégio cardinalício é uma espécie de “Senado” que colabora com o Papa nas questões mais importantes para a Igreja Católica. Na sua constituição estão representados os cinco Continentes e dezenas de países, incluindo dois Cardeais portugueses.

A sua sede situa-se no Palácio Apostólico do Vaticano, desde 2008, onde foram reordenados o Arquivo e a Biblioteca do colégio cardinalício.

Como secretário, o Arcebispo português será um dos primeiros a ser chamado após a eleição do Papa, num eventual conclave, e testemunhará o momento em que este aceitar a eleição e escolher o nome pelo qual quer ser chamado.

Para o secretário da Conferência Episcopal Portuguesa (CEP), Pe. Manuel Morujão, esta é “uma notícia feliz, pois mostra a grande confiança que a Santa Sé tem em D. Manuel Monteiro de Castro, a ponto de o nomear para tão alto cargo, acumulando com outra importante responsabilidade, como Secretário para a Congregação dos Bispos”.

“É uma nomeação que o honra, mas também nos honra a todos nós, membros da Igreja em Portugal, onde D. Manuel tem as suas raízes, que preza e estima com frequentes visitas”, refere à Agência ECCLESIA.

O Pe. Manuel Morujão lembra que “nas variadas vezes que passei em Espanha nos últimos anos, como Assistente do Padre Geral dos jesuítas para a Europa Meridional, ouvi comentários muito positivos sobre o modo como estava a desempenhar o seu cargo de Núncio do Papa em Espanha, sendo elo de ligação entre posições divergentes, entre a Igreja e o Governo e entre as diversas sensibilidades eclesiais”.

Vida ao serviço da Santa Sé

D. Manuel Monteiro de Castro, de 71 anos, tem uma longa experiência diplomática ao serviço da Santa Sé, que o fez passar por países como Panamá, a Guatemala, o Vietname, a Austrália, o México, a Bélgica, Trinidad e Tobago, África do Sul ou, como referido, Espanha. Foi ainda observador permanente do Vaticano para a Organização Mundial do Turismo.

Arcebispo titular de Benavento desde 1985, é doutorado em Direito Canónico e ocupava desde esse ano funções como "embaixador" do Papa em diversas nações, até chegar ao Vaticano no passado mês de Setembro. Deixou Portugal em 1961 e nunca trabalhou no nosso país, embora mantenha uma relação próxima com a sua terra natal, Guimarães.


(Fonte: site Agência Ecclesia)

A Igreja no norte de África testemunha a fraternidade


A Igreja Católica em África constitui também a presença cristã no norte do continente. Pastor de uma comunidade de cerca de 25 mil almas, o Arcebispo de Rabat, no Marrocos, destaca a importância da Igreja em um país cuja população é formada por 98% de muçulmanos.
Esta vontade de testemunho, num país onde o proselitismo é proibido, é compartilhada pelas comunidades cristãs tradicionais, mas provoca dificuldades nos relacionamentos com as comunidades evangélicas.

Apesar disso, a Igreja Católica goza em Marrocos de um estatuto particularmente favorável: as suas instituições caritativas têm, de facto, plena liberdade de movimento. E é isso que permite a D. Vincent Landel ocupar-se dos migrantes da sua Diocese, em colaboração com a Caritas local. Todavia, o presidente da Conferência Episcopal Regional do norte da África intervém igualmente na Europa e na região para tentar encontrar uma solução ao problema dos migrantes.
D. Vincent Landel, arcebispo de Rabat (Marrocos) afirmou, “edificar a Igreja significa testemunhar alguém que se quer seguir. Significa testemunhar o amor que foi doado a todos os homens e que acolhe todas as vidas, de todas as culturas e religiões”.

“O nosso papel aqui é fundamental e consiste em manifestar com a nossa vida que existe um Deus que ama todos os homens”.

“Não conseguimos encontrar-nos porque não temos absolutamente as mesmas perspectivas. Para resolver isso, seria necessário o baptismo, enquanto o que tentamos fazer é viver. E então, as dificuldades que encontramos estão no facto, por exemplo, que para um muçulmano lambda é completamente indiferente que um cristão seja protestante, ortodoxo, baptista, evangélico ou católico”.

“O raciocínio que fazemos é este: 'que razões podemos oferecer a todas essas pessoas que fogem para que permaneçam?'. E, além disso, o que podemos fazer para ajudá-las a se consciencializarem deste facto e permitir-lhes que prossigam e cresçam sem cair no desespero”.


(Fonte: H2O News)

Meditação do dia de Francisco Fernández Carvajal

Comentário ao Evangelho do dia feito por:

Santo Ambrósio (c. 340-397), Bispo de Milão e Doutor da Igreja
Comentário ao evangelho de Lucas, 7, 134 (a partir da trad. cf. SC 52, pp. 55ss.)

«Todo aquele que tiver deixado casas, irmãos, irmãs, pai, mãe, mulher, filhos ou terras por causa do Meu nome, receberá cem vezes mais» (Mt 19, 29)

«Julgais que Eu vim estabelecer a paz na terra? Não, Eu vo-lo digo, mas antes a divisão. Porque, daqui por diante, estarão cinco divididos numa só casa: três contra dois, e dois contra três». Em quase todas as passagens do Evangelho o sentido espiritual joga um papel importante; mas nesta passagem sobretudo, para não ser rejeitada pela dureza de uma interpretação simplista, é preciso procurar na trama do sentido a profundidade espiritual. [...] Como é que Ele próprio disse: «Dou-vos a Minha paz, deixo-vos a Minha paz» (Jo 14, 27), se veio separar os pais dos filhos, os filhos dos pais, rompendo os laços que os unem? Como pode ser chamado «maldito o que trata com desprezo seu pai ou sua mãe» (Dt 27, 16), e fervoroso o que o abandona?

Se compreendermos que a religião vem em primeiro lugar e a piedade filial em segundo, compreenderemos que esta questão se esclarece; com efeito, é preciso fazer passar o humano depois do divino. Porque, se temos deveres para com os pais, quanto mais para com o Pai dos pais, a quem devemos estar reconhecidos pelos nossos pais? [...] Ele não diz, portanto, que é preciso renunciar aos que amamos, mas que há que preferir Deus a todos. Aliás, encontramos noutro livro: «Quem amar pai ou mãe mais do que a Mim não é digno de Mim» (Mt 10, 37). Não te é interdito amares os teus pais, mas preferi-los a Deus. Porque as relações naturais são benefícios do Senhor, e ninguém deve amar os benefícios recebidos mais do que a Deus, que preserva os benefícios que dá.


(Fonte: Evangelho Quotidiano)

O Evangelho do dia 22 de Outubro de 2009

São S. Lucas 12,49-53

«Eu vim lançar fogo sobre a terra; e como gostaria que ele já se tivesse ateado!
Tenho de receber um baptismo, e que angústias as minhas até que ele se realize!
Julgais que Eu vim estabelecer a paz na Terra? Não, Eu vo-lo digo, mas antes a divisão.
Porque, daqui por diante, estarão cinco divididos numa só casa: três contra dois e dois contra três;
vão dividir-se: o pai contra o filho e o filho contra o pai, a mãe contra a filha e a filha contra a mãe, a sogra contra a nora e a nora contra a sogra.»


(Fonte: Evangelho Quotidiano)