Obrigado, Perdão Ajuda-me
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010
Santo Padre: família unidade é direito dos menores
Cuidar dos menores e denunciar a falta e abusos cometidos contra eles, infelizmente às vezes causados por expoentes da mesma Igreja. Foi o que disse o Papa falando ao Pontifico Conselho para a Família. Bento XVI louvou as diversas iniciativas ao estudo para a formação dos noivos para o matrimónio e para a vocação conjugal.
Em seguida sublinhou que a propósito das crianças é precisamente a família, fundada no matrimónio entre um homem e uma mulher, a maior ajuda que se possa oferecer aos menores. Um ambiente familiar não sereno, e a separação com o divórcio deixam sempre consequências nas crianças, enquanto apoiar a família e promover o seu verdadeiro bem, os seus direitos, a sua unidade e estabilidade é o modo melhor para tutelar os direitos e as autênticas exigências dos menores.
(Fonte: H2O News)
Programa para a Quaresma 2010 no Santuário de Fátima
Programa preparado pelos serviços do Santuário de Fátima para a vivência do tempo de Quaresma deste ano de 2010:
Quarta-feira de Cinzas
17 de Fevereiro
Dia de jejum e abstinência
BASÍLICA
09:00 - Missa
10:00 - 10:30 - Adoração individual
10:30 - 11:00 - Adoração comunitária
11:00 - Missa
12:00 - 12:30 - Adoração individual
12:30 - 13:00 - Adoração comunitária
13:00 - 14:00 - Adoração individual
14:00 - 15:00 - Adoração comunitária
15:00 - Missa
16:00 - 16:30 - Adoração individual
16:30 - Missa
17:30 - 18:00 - Adoração individual
18:00 - 18:30 - Adoração comunitária
18:30 - Missa
Via-sacra, 14:00
SEXTAS-FEIRAS, dias 19 e 26 de Fevereiro, na Colunata
DOMINGOS, dias 21 e 28 de Fevereiro, no Recinto
1º DOMINGO DA QUARESMA, dia 21 de Fevereiro: Via-sacra, desde os Olivais (Par. Santa Catarina da Serra) até ao Santuário.
BOLETIM INFORMATIVO, 13/2010, 8 de Fevereiro de 2010, 12:30
Quarta-feira de Cinzas
17 de Fevereiro
Dia de jejum e abstinência
BASÍLICA
09:00 - Missa
10:00 - 10:30 - Adoração individual
10:30 - 11:00 - Adoração comunitária
11:00 - Missa
12:00 - 12:30 - Adoração individual
12:30 - 13:00 - Adoração comunitária
13:00 - 14:00 - Adoração individual
14:00 - 15:00 - Adoração comunitária
15:00 - Missa
16:00 - 16:30 - Adoração individual
16:30 - Missa
17:30 - 18:00 - Adoração individual
18:00 - 18:30 - Adoração comunitária
18:30 - Missa
Via-sacra, 14:00
SEXTAS-FEIRAS, dias 19 e 26 de Fevereiro, na Colunata
DOMINGOS, dias 21 e 28 de Fevereiro, no Recinto
1º DOMINGO DA QUARESMA, dia 21 de Fevereiro: Via-sacra, desde os Olivais (Par. Santa Catarina da Serra) até ao Santuário.
BOLETIM INFORMATIVO, 13/2010, 8 de Fevereiro de 2010, 12:30
O nosso vizinho grande pantomineiro - Pró-vida afirmam que Zapatero trouxe divisão à Espanha com seu projecto de aborto
A porta-voz de Direito a Viver, Gádor Joya, lamentou a atitude do Presidente de Governo, José Luis Rodríguez Zapatero, de colocar uma "máscara de democrata" e dizer que defende a dignidade da vida humana, quando com seu projecto de lei do aborto procura acabar violentamente com seres humanos inocentes.
Joya se referiu ao discurso que Zapatero pronunciou durante o National Prayer Breakfast (Café da manhã Nacional de Oração), realizado em Washington (Estados Unidos), no que afirmou que na Espanha "não se explora os trabalhadores nem se discrimina aos homossexuais ou os imigrantes".
Estas leis, afirmou a líder pró-vida, "são mais antigas que o senhor Zapatero", quem em troca trouxe para a Espanha "a divisão e o tumulto por sua insistência em converter o aborto em um direito".
"Zapatero pôs a máscara de democrata ante um grupo religioso de um país amigo, mas a realidade é muito distinta. A realidade é que estamos perante um governante daninho para a liberdade e a dignidade pessoal", advertiu.
Entretanto, Gádor Joya assegurou que "de pouco lhe servirá já essa máscara em casa. No próximo dia 7 de Março, em toda a Espanha, na Europa e na América latina, voltaremos a sair às ruas para recordar que na Democracia, escuta-se ao povo, e a maioria do povo espanhol não quer mais abortos, e sim mais apoio às mulheres para ser mães".
Por outro lado, Direito a Viver enviou uma carta aos senadores americanos Amy Klobouchar e Johnny Isakson, presidentes do Comité Organizador do National Prayer Breakfast, assim como também ao Douglas Coe, presidente do The Fellowship.
No texto, Joya informa sobre o projecto abortista de Rodríguez Zapatero e convida os representantes americanos a participar da Marcha pela Vida que se celebrará no próximo 7 de Março em quase uma centena de cidades com o lema "Espanha Vida Sim".
(Fonte: ‘Acidigital’, título da responsabilidade de JPR)
Joya se referiu ao discurso que Zapatero pronunciou durante o National Prayer Breakfast (Café da manhã Nacional de Oração), realizado em Washington (Estados Unidos), no que afirmou que na Espanha "não se explora os trabalhadores nem se discrimina aos homossexuais ou os imigrantes".
Estas leis, afirmou a líder pró-vida, "são mais antigas que o senhor Zapatero", quem em troca trouxe para a Espanha "a divisão e o tumulto por sua insistência em converter o aborto em um direito".
"Zapatero pôs a máscara de democrata ante um grupo religioso de um país amigo, mas a realidade é muito distinta. A realidade é que estamos perante um governante daninho para a liberdade e a dignidade pessoal", advertiu.
Entretanto, Gádor Joya assegurou que "de pouco lhe servirá já essa máscara em casa. No próximo dia 7 de Março, em toda a Espanha, na Europa e na América latina, voltaremos a sair às ruas para recordar que na Democracia, escuta-se ao povo, e a maioria do povo espanhol não quer mais abortos, e sim mais apoio às mulheres para ser mães".
Por outro lado, Direito a Viver enviou uma carta aos senadores americanos Amy Klobouchar e Johnny Isakson, presidentes do Comité Organizador do National Prayer Breakfast, assim como também ao Douglas Coe, presidente do The Fellowship.
No texto, Joya informa sobre o projecto abortista de Rodríguez Zapatero e convida os representantes americanos a participar da Marcha pela Vida que se celebrará no próximo 7 de Março em quase uma centena de cidades com o lema "Espanha Vida Sim".
(Fonte: ‘Acidigital’, título da responsabilidade de JPR)
S. Josemaría nesta data em 1945
No 4º dia da sua estada no Portugal, São Josemaría esteve em Coimbra. Fez amizade com o Bispo. D. António Antunes mostrou-se disposto a apoiar o trabalho do Opus Dei na velha cidade universitária. Em poucos dias, estavam lançadas as sementes para o apostolado da Obra em Portugal.
(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)
(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)
Almoço de género ou género de almoço?
Em festa (parece), o primeiro-ministro decidiu comemorar os 100 dias do seu Governo com um gesto inédito de que certamente se lembrou um dos génios da propaganda governamental. Decidiu oferecer um almoço às ministras do seu Governo. Logo aí começa o incómodo: às senhoras ministras. Não, como são socialistas, às mulheres ministras. As meninas secretárias de Estado também foram convidadas. Como fica bem nestas coisas, convidaram - e, como se faz em casa, juntaram mais uma - senhoras para perfazer 12. Doze à mesa como os apóstolos. Um almoço oficial em que critério é serem mulheres ministras ou mulheres secretárias de Estado.
Oficialmente, andam os governos PS há anos a combater divisões por sexo e a substituí-las pelo conceito moderno e progressista de género. Mudam nomes de comissões que foram da condição feminina e passaram a ser de igualdade de género, mudam diplomas, editam revistas, fazem leis, criam ONG para garantir a igualdade de género, para afinal o primeiro-ministro almoçar com mulheres.
O ano passado esteve cá o presidente da Líbia e eu recebi (era deputada) um convite para um cocktail numa tenda em Belém. Muammar Khadafi convidava mulheres, só mulheres portuguesas, 500 para a luxuosa tenda. Eu achei o convite de mau gosto e que certamente só ocorreria a um rei ou a um presidente vindo do deserto da Líbia, e recusei ir.
Agora, subitamente, o primeiro-ministro decide comemorar os 100 dias de Governo dividindo governantes em função do sexo. Discriminação positiva dirão alguns, logo aceitável, progressista, dentro dos mais modernos padrões de modernidade, uma vez que as mulheres ministras almoçaram e os homens ministros não. Almoço de género (dirão outros) que não discrimina, porque nos 200 dias certamente haverá almoço para o género homens e nos 300 e 400 para os restantes géneros aceites oficialmente.
Esta ideologia "progressista", "moderna", que oscila entre banir as mulheres em nome da igualdade de género e remetê-las para o fim das listas eleitorais para fazer a quota, conduz direitinho a estes almoços de senhoras/meninas ministras e secretárias de Estado - e, como não chegam para compor a mesa, convidam-se outras para fazer número e ficarem honradas com o convite.
Para evitar essa situação, sugiro uma alteração de critérios do convite de almoço nos 200 dias do Governo: o primeiro-ministro pode almoçar com os melhores ministros do seu Governo e teria certamente alguma mulher no almoço. E se, depois almoçar com os piores ministros, também terá de certeza algumas. Outra hipótese será dividir os ministros pela raça ou pela cor da pele, o que é pior ainda, até porque não tem nenhum ministro preto, negro, amarelo ou cigano. Pode então dividi-los por altos e baixos, o que será certamente um critério mais igualitário, apenas com o problema de ter que decidir como contabilizar os tacões das senhoras ministras. É melhor não seguir por aí, tanto mais que medir os convidados não é bonito.
Pode-se então seguir a tradicional divisão tão típica das nossas portuguesas aldeias: em vez da discriminação mulheres/homens, organizar a divisão do almoço por casados primeiro e solteiros depois. Um clássico: casados contra solteiros. No entanto, o que parece ser a tradicional solução também levanta problemas, porque apareceriam as questões das união de facto, dos registados, dos e das juntos. Não era afinal fácil.
E se fossem divididos por ministros oriundos do Norte do país e ministros do Sul? Evitava-se, assim, completamente a questão da divisão por sexo, ou por raça, ou por género. Tudo se resolveria convidando os do Mondego para cima para um almoço, e os do Mondego para baixo, para outro. Esta parece-me a melhor e mais equilibrada solução. Claro que os do Sul serão sempre vistos como sulistas e elitistas, paciência… Como escreve o João César das Neves, não há mesmo almoços grátis.
Zita Seabra
(Fonte: JN online)
Oficialmente, andam os governos PS há anos a combater divisões por sexo e a substituí-las pelo conceito moderno e progressista de género. Mudam nomes de comissões que foram da condição feminina e passaram a ser de igualdade de género, mudam diplomas, editam revistas, fazem leis, criam ONG para garantir a igualdade de género, para afinal o primeiro-ministro almoçar com mulheres.
O ano passado esteve cá o presidente da Líbia e eu recebi (era deputada) um convite para um cocktail numa tenda em Belém. Muammar Khadafi convidava mulheres, só mulheres portuguesas, 500 para a luxuosa tenda. Eu achei o convite de mau gosto e que certamente só ocorreria a um rei ou a um presidente vindo do deserto da Líbia, e recusei ir.
Agora, subitamente, o primeiro-ministro decide comemorar os 100 dias de Governo dividindo governantes em função do sexo. Discriminação positiva dirão alguns, logo aceitável, progressista, dentro dos mais modernos padrões de modernidade, uma vez que as mulheres ministras almoçaram e os homens ministros não. Almoço de género (dirão outros) que não discrimina, porque nos 200 dias certamente haverá almoço para o género homens e nos 300 e 400 para os restantes géneros aceites oficialmente.
Esta ideologia "progressista", "moderna", que oscila entre banir as mulheres em nome da igualdade de género e remetê-las para o fim das listas eleitorais para fazer a quota, conduz direitinho a estes almoços de senhoras/meninas ministras e secretárias de Estado - e, como não chegam para compor a mesa, convidam-se outras para fazer número e ficarem honradas com o convite.
Para evitar essa situação, sugiro uma alteração de critérios do convite de almoço nos 200 dias do Governo: o primeiro-ministro pode almoçar com os melhores ministros do seu Governo e teria certamente alguma mulher no almoço. E se, depois almoçar com os piores ministros, também terá de certeza algumas. Outra hipótese será dividir os ministros pela raça ou pela cor da pele, o que é pior ainda, até porque não tem nenhum ministro preto, negro, amarelo ou cigano. Pode então dividi-los por altos e baixos, o que será certamente um critério mais igualitário, apenas com o problema de ter que decidir como contabilizar os tacões das senhoras ministras. É melhor não seguir por aí, tanto mais que medir os convidados não é bonito.
Pode-se então seguir a tradicional divisão tão típica das nossas portuguesas aldeias: em vez da discriminação mulheres/homens, organizar a divisão do almoço por casados primeiro e solteiros depois. Um clássico: casados contra solteiros. No entanto, o que parece ser a tradicional solução também levanta problemas, porque apareceriam as questões das união de facto, dos registados, dos e das juntos. Não era afinal fácil.
E se fossem divididos por ministros oriundos do Norte do país e ministros do Sul? Evitava-se, assim, completamente a questão da divisão por sexo, ou por raça, ou por género. Tudo se resolveria convidando os do Mondego para cima para um almoço, e os do Mondego para baixo, para outro. Esta parece-me a melhor e mais equilibrada solução. Claro que os do Sul serão sempre vistos como sulistas e elitistas, paciência… Como escreve o João César das Neves, não há mesmo almoços grátis.
Zita Seabra
(Fonte: JN online)
Santa Josefina Bakhita, religiosa, +1947
Bakhita nasceu no Sudão, África, em 1869. Este nome, que significa "afortunada", não recebeu de seus pais ao nascer, foi-lhe imposto por seus raptores. Esta flor africana conheceu as humilhações, os sofrimentos físicos e morais da escravidão, sendo vendida e comprada várias vezes. A terrível experiência e o susto, provado naquele dia, causaram profundos danos em sua memória, inclusive o esquecimento do próprio nome.
Na capital do Sudão, Bakhita foi finalmente comprada por um cônsul italiano, que depois a levou consigo para a Itália. Durante a viagem, ele a entregou para viver com a família de um amigo, que residia em Veneza, e cuja esposa se lhe tinha afeiçoado. Depois, com o nascimento da filha do casal, Bakhita tornou-se sua ama e amiga.
Os negócios desta família, na África, exigiam que retornassem. Mas, aconselhado pelo administrador, o casal confiou as duas às irmãs da congregação de Santa Madalena de Canossa, em Schio, também em Veneza. Alí, Bakhita, conheceu o Evangelho. Era 1890 e ela tinha vinte e um anos quando foi batizada, recebendo o nome de Josefina.
Após algum tempo, quando vieram buscá-las, Bakhita ficou. Queria tornar-se irmã canossiana, para servir a Deus que lhe havia dado tantas provas do seu amor. Depois de sentir com muita clareza o chamamento para a vida religiosa, em 1896, Josefina Bakhita consagrou-se para sempre a Deus, a quem ela chamava com carinho "o meu Patrão!". Por mais de cinqüenta anos, esta humilde Filha da Caridade, dedicou-se às diversas ocupações na congregação, sendo chamada por todos de "Irmã Morena". Ela foi cozinheira, responsável do guarda-roupa, bordadeira, sacristã e porteira. As irmãs estimavam-na pela generosidade, bondade e pelo seu profundo desejo de tornar Jesus conhecido. "Sedes boas, amem a Deus, rezai por aqueles que não O conhecem. Se soubésseis que grande graça é conhecer a Deus!".
A sua humildade, a sua simplicidade e o seu constante sorriso, conquistaram o coração de toda população. Com a idade, chegou a doença longa e dolorosa. Ela continuou a oferecer o seu testemunho de fé, expressando com estas simples palavras, escondidas detrás de um sorriso, a odisseia da sua vida: "Vou devagar, passo a passo, porque levo duas grandes malas: numa vão os meus pecados, e na outra, muito mais pesada, os méritos infinitos de Jesus. Quando chegar ao céu abrirei as malas e direi a Deus: Pai eterno, agora podes julgar. E a São Pedro: Fecha a porta, porque fico".
Na agonia reviveu os terríveis anos de escravidão e foi a Santa Virgem que a libertou dos sofrimentos. As suas últimas palavras foram: "Nossa Senhora!". Irmã Josefina Bakhita faleceu no dia 8 de Fevereiro de 1947, na congregação em Schio, Itália. Muitos foram os milagres alcançados por sua intercessão. Em 1992, foi beatificada pelo Papa João Paulo II e elevada à honra dos altares em 2000, pelo mesmo Sumo Pontífice. O dia para o culto de "Santa Irmã Morena" foi determinado o mesmo de sua morte.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Na capital do Sudão, Bakhita foi finalmente comprada por um cônsul italiano, que depois a levou consigo para a Itália. Durante a viagem, ele a entregou para viver com a família de um amigo, que residia em Veneza, e cuja esposa se lhe tinha afeiçoado. Depois, com o nascimento da filha do casal, Bakhita tornou-se sua ama e amiga.
Os negócios desta família, na África, exigiam que retornassem. Mas, aconselhado pelo administrador, o casal confiou as duas às irmãs da congregação de Santa Madalena de Canossa, em Schio, também em Veneza. Alí, Bakhita, conheceu o Evangelho. Era 1890 e ela tinha vinte e um anos quando foi batizada, recebendo o nome de Josefina.
Após algum tempo, quando vieram buscá-las, Bakhita ficou. Queria tornar-se irmã canossiana, para servir a Deus que lhe havia dado tantas provas do seu amor. Depois de sentir com muita clareza o chamamento para a vida religiosa, em 1896, Josefina Bakhita consagrou-se para sempre a Deus, a quem ela chamava com carinho "o meu Patrão!". Por mais de cinqüenta anos, esta humilde Filha da Caridade, dedicou-se às diversas ocupações na congregação, sendo chamada por todos de "Irmã Morena". Ela foi cozinheira, responsável do guarda-roupa, bordadeira, sacristã e porteira. As irmãs estimavam-na pela generosidade, bondade e pelo seu profundo desejo de tornar Jesus conhecido. "Sedes boas, amem a Deus, rezai por aqueles que não O conhecem. Se soubésseis que grande graça é conhecer a Deus!".
A sua humildade, a sua simplicidade e o seu constante sorriso, conquistaram o coração de toda população. Com a idade, chegou a doença longa e dolorosa. Ela continuou a oferecer o seu testemunho de fé, expressando com estas simples palavras, escondidas detrás de um sorriso, a odisseia da sua vida: "Vou devagar, passo a passo, porque levo duas grandes malas: numa vão os meus pecados, e na outra, muito mais pesada, os méritos infinitos de Jesus. Quando chegar ao céu abrirei as malas e direi a Deus: Pai eterno, agora podes julgar. E a São Pedro: Fecha a porta, porque fico".
Na agonia reviveu os terríveis anos de escravidão e foi a Santa Virgem que a libertou dos sofrimentos. As suas últimas palavras foram: "Nossa Senhora!". Irmã Josefina Bakhita faleceu no dia 8 de Fevereiro de 1947, na congregação em Schio, Itália. Muitos foram os milagres alcançados por sua intercessão. Em 1992, foi beatificada pelo Papa João Paulo II e elevada à honra dos altares em 2000, pelo mesmo Sumo Pontífice. O dia para o culto de "Santa Irmã Morena" foi determinado o mesmo de sua morte.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Comentário ao Evangelho do dia feito por:
São Cirilo de Alexandria (380-444), bispo e Doutor da Igreja
Comentário ao Evangelho de S. João, 4
«Quantos O tocavam ficavam curados»
Mesmo para ressuscitar os mortos, o Salvador não Se contenta em agir pela Sua palavra, apesar de portadora das ordens divinas. Para esta magnífica obra, toma em cooperação, se assim se pode dizer, a Sua própria carne, para mostrar que esta tem o poder de dar a Vida, e para que se perceba que forma uma só coisa com Ele: que é realmente a Sua própria carne e não um corpo estranho a Ele.
Foi o que se passou quando Ele ressuscitou a filha do chefe da sinagoga, ao dizer-lhe: «Levanta-te, minha filha!» (Mc 5, 41) Tomou-lhe a mão, segundo o que está escrito. Devolveu-a à vida, como Deus que era, com uma ordem toda poderosa, e também lhe deu vida pelo contacto com a Sua santa carne – testemunhando assim que, tanto no Seu corpo, como na Sua palavra, se processava uma nova energia divina. E ainda, quando chegou a uma vila chamada Naim, onde o filho único de uma viúva ia a sepultar, Ele tocou no caixão e disse: «Jovem, Eu te ordeno: Levanta-te!» (Lc 7, 14)
Assim, não só confere à sua Palavra o poder de ressuscitar os mortos, mas também, para mostrar que o Seu corpo está vivo, toca nos mortos, e pela Sua carne faz passar a vida para os cadáveres. Se, apenas com o contacto da Sua carne sagrada, devolve a vida a um corpo em decomposição, qual não será o proveito que encontraremos na Sua eucaristia viva quando fizermos dEla o nosso alimento? Ela transformará totalmente no Seu bem próprio, que é a imortalidade, todos os que nEla participarem.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Comentário ao Evangelho de S. João, 4
«Quantos O tocavam ficavam curados»
Mesmo para ressuscitar os mortos, o Salvador não Se contenta em agir pela Sua palavra, apesar de portadora das ordens divinas. Para esta magnífica obra, toma em cooperação, se assim se pode dizer, a Sua própria carne, para mostrar que esta tem o poder de dar a Vida, e para que se perceba que forma uma só coisa com Ele: que é realmente a Sua própria carne e não um corpo estranho a Ele.
Foi o que se passou quando Ele ressuscitou a filha do chefe da sinagoga, ao dizer-lhe: «Levanta-te, minha filha!» (Mc 5, 41) Tomou-lhe a mão, segundo o que está escrito. Devolveu-a à vida, como Deus que era, com uma ordem toda poderosa, e também lhe deu vida pelo contacto com a Sua santa carne – testemunhando assim que, tanto no Seu corpo, como na Sua palavra, se processava uma nova energia divina. E ainda, quando chegou a uma vila chamada Naim, onde o filho único de uma viúva ia a sepultar, Ele tocou no caixão e disse: «Jovem, Eu te ordeno: Levanta-te!» (Lc 7, 14)
Assim, não só confere à sua Palavra o poder de ressuscitar os mortos, mas também, para mostrar que o Seu corpo está vivo, toca nos mortos, e pela Sua carne faz passar a vida para os cadáveres. Se, apenas com o contacto da Sua carne sagrada, devolve a vida a um corpo em decomposição, qual não será o proveito que encontraremos na Sua eucaristia viva quando fizermos dEla o nosso alimento? Ela transformará totalmente no Seu bem próprio, que é a imortalidade, todos os que nEla participarem.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
O Evangelho do dia 8 de Fevereiro de 2010
São Marcos 6,53-56
Finda a travessia, aproximaram-se de Genesaré e aportaram.
Assim que saíram do barco, reconheceram-no.
Acorreram de toda aquela região e começaram a levar os doentes nos catres para o lugar onde sabiam que Ele se encontrava.
Nas aldeias, cidades ou campos, onde quer que entrasse, colocavam os doentes nas praças e rogavam-lhe que os deixasse tocar pelo menos as franjas das suas vestes. E quantos o tocavam ficavam curados.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Finda a travessia, aproximaram-se de Genesaré e aportaram.
Assim que saíram do barco, reconheceram-no.
Acorreram de toda aquela região e começaram a levar os doentes nos catres para o lugar onde sabiam que Ele se encontrava.
Nas aldeias, cidades ou campos, onde quer que entrasse, colocavam os doentes nas praças e rogavam-lhe que os deixasse tocar pelo menos as franjas das suas vestes. E quantos o tocavam ficavam curados.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
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