Obrigado, Perdão Ajuda-me
sábado, 20 de junho de 2009
Comentário ao Evangelho de Domingo:
Catecismo da Igreja Católica
«Quem é este, a quem até o vento e o mar obedecem?»
A criação é o fundamento de «todos os desígnios salvíficos de Deus», «o princípio da história da salvação» que culmina em Cristo. Por seu turno, o mistério de Cristo derrama a luz decisiva sobre o mistério da criação; revela o fim em vista do qual «no princípio, Deus criou o céu e a terra» (Gn 1,1) ; desde o princípio, Deus tinha em vista a glória da nova criação em Cristo (Rm 8, 18-23). [...]A revelação da criação é inseparável da revelação e da realização da aliança de Deus, o Deus Único, com o seu povo. A criação é revelada como o primeiro passo para esta Aliança, como o primeiro e universal testemunho do amor omnipotente de Deus. [...]
«No começo, Deus criou o céu e a terra». [...] «No princípio era o Verbo [...] e o Verbo era Deus [...]. Tudo se fez por meio d'Ele e, sem Ele, nada se fez.» (Jo 1, 1-3). O Novo Testamento revela que Deus tudo criou por meio do Verbo eterno, o seu Filho muito amado. Foi n'Ele «que foram criados todos os seres que há nos céus e na terra [...]. Tudo foi criado por seu intermédio e para Ele. Ele é anterior a todas as coisas, e todas se mantêm por Ele» (Cl 1, 16-17). A fé da Igreja afirma igualmente a acção criadora do Espírito Santo: Ele é Aquele «que dá a vida», «o Espírito Criador», «a Fonte de todo o bem».
Insinuada no Antigo Testamento, revelada na Nova Aliança, a acção criadora do Filho e do Espírito, inseparavelmente unida à do Pai, é claramente afirmada pela regra de fé da Igreja: «Existe um só Deus [...]: Ele é o Pai, é Deus, é o Criador, o Autor, o Ordenador. Fez todas as coisas por Si mesmo, quer dizer, pelo Seu Verbo e pela Sua Sabedoria», «pelo Filho e pelo Espírito» que são como «as Suas mãos» (Santo Ireneu). A criação é a obra comum da Santíssima Trindade.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
«Quem é este, a quem até o vento e o mar obedecem?»
A criação é o fundamento de «todos os desígnios salvíficos de Deus», «o princípio da história da salvação» que culmina em Cristo. Por seu turno, o mistério de Cristo derrama a luz decisiva sobre o mistério da criação; revela o fim em vista do qual «no princípio, Deus criou o céu e a terra» (Gn 1,1) ; desde o princípio, Deus tinha em vista a glória da nova criação em Cristo (Rm 8, 18-23). [...]A revelação da criação é inseparável da revelação e da realização da aliança de Deus, o Deus Único, com o seu povo. A criação é revelada como o primeiro passo para esta Aliança, como o primeiro e universal testemunho do amor omnipotente de Deus. [...]
«No começo, Deus criou o céu e a terra». [...] «No princípio era o Verbo [...] e o Verbo era Deus [...]. Tudo se fez por meio d'Ele e, sem Ele, nada se fez.» (Jo 1, 1-3). O Novo Testamento revela que Deus tudo criou por meio do Verbo eterno, o seu Filho muito amado. Foi n'Ele «que foram criados todos os seres que há nos céus e na terra [...]. Tudo foi criado por seu intermédio e para Ele. Ele é anterior a todas as coisas, e todas se mantêm por Ele» (Cl 1, 16-17). A fé da Igreja afirma igualmente a acção criadora do Espírito Santo: Ele é Aquele «que dá a vida», «o Espírito Criador», «a Fonte de todo o bem».
Insinuada no Antigo Testamento, revelada na Nova Aliança, a acção criadora do Filho e do Espírito, inseparavelmente unida à do Pai, é claramente afirmada pela regra de fé da Igreja: «Existe um só Deus [...]: Ele é o Pai, é Deus, é o Criador, o Autor, o Ordenador. Fez todas as coisas por Si mesmo, quer dizer, pelo Seu Verbo e pela Sua Sabedoria», «pelo Filho e pelo Espírito» que são como «as Suas mãos» (Santo Ireneu). A criação é a obra comum da Santíssima Trindade.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
O Evangelho de Domingo dia 21 de Junho de 2009
São Marcos 4, 35-41
Naquele dia, ao cair da tarde,
Jesus disse aos seus discípulos:
«Passemos à outra margem do lago».
Eles deixaram a multidão
e levaram Jesus consigo na barca em que estava sentado.
Iam com Ele outras embarcações.
Levantou-se então uma grande tormenta
e as ondas eram tão altas que enchiam a barca de água.
Jesus, à popa, dormia com a cabeça numa almofada.
Eles acordaram-n’O e disseram:
«Mestre, não Te importas que pereçamos?»
Jesus levantou-Se,
falou ao vento imperiosamente e disse ao mar:
«Cala-te e está quieto».
O vento cessou e fez-se grande bonança.
Depois disse aos discípulos:
«Porque estais tão assustados? Ainda não tendes fé?»
Eles ficaram cheios de temor e diziam uns para os outros:
«Quem é este homem,
que até o vento e o mar Lhe obedecem?»
Imaculado Coração de Maria
Esta memória ao Imaculado Coração de Maria não é nova na Igreja; tem as suas profundas raízes no Evangelho que repetidamente chama a nossa atenção para o Coração da Mãe de Deus. Por isto, na Tradição Viva da Igreja encontramos esta devoção confirmada pelos Santos Padres, Místicos da Idade Média, Santos, Teólogos e Papas como João Paulo II.
"Depois ele desceu com eles para Nazaré; era-lhes submisso; e a sua mãe guardava todos esses acontecimentos em seu coração". Este relato bíblico que se encontra no Evangelho segundo São Lucas, une-se ao canto de louvor entoado por Maria, o Magnificat; a compaixão e intercessão diante do vinho que havia acabado e a presença de Maria de pé junto a Cruz, revelam-nos a sintonia do Imaculado Coração de Maria para com o Sagrado Coração de Jesus.
Entre os santos, São João Eudes destacou-se como apóstolo desta devoção e, entre os Papas que propagaram esta devoção, destaca-se Pio XII que em 1942 consagrou o mundo inteiro ao Coração Imaculado de Maria.
As aparições de Nossa Senhora em Fátima no ano de 1917, de tal forma espalharam a devoção ao Coração de Maria que o Cardeal Cerejeira disse um dia: "Qual é precisamente a mensagem de Fátima? Creio que poderá resumir-se nestes termos: a manifestação do Coração Imaculado de Maria ao mundo actual, para o salvar". Desta forma, pudemos conhecer que o Pai e Jesus querem estabelecer no mundo inteiro a devoção ao Imaculado Coração, que se encontra fundamentada na Consagração e Reparação a este Coração que "no final triunfará".
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
"Depois ele desceu com eles para Nazaré; era-lhes submisso; e a sua mãe guardava todos esses acontecimentos em seu coração". Este relato bíblico que se encontra no Evangelho segundo São Lucas, une-se ao canto de louvor entoado por Maria, o Magnificat; a compaixão e intercessão diante do vinho que havia acabado e a presença de Maria de pé junto a Cruz, revelam-nos a sintonia do Imaculado Coração de Maria para com o Sagrado Coração de Jesus.
Entre os santos, São João Eudes destacou-se como apóstolo desta devoção e, entre os Papas que propagaram esta devoção, destaca-se Pio XII que em 1942 consagrou o mundo inteiro ao Coração Imaculado de Maria.
As aparições de Nossa Senhora em Fátima no ano de 1917, de tal forma espalharam a devoção ao Coração de Maria que o Cardeal Cerejeira disse um dia: "Qual é precisamente a mensagem de Fátima? Creio que poderá resumir-se nestes termos: a manifestação do Coração Imaculado de Maria ao mundo actual, para o salvar". Desta forma, pudemos conhecer que o Pai e Jesus querem estabelecer no mundo inteiro a devoção ao Imaculado Coração, que se encontra fundamentada na Consagração e Reparação a este Coração que "no final triunfará".
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
S. Josemaría Escrivá nesta data em 1957
Morre em Roma Cármen Escrivá, irmã do Fundador do Opus Dei, a quem ajudou incondicionalmente desde o princípio: “Acabaram-se as lágrimas no momento em que morreu: agora estou contente, meus filhos, agradecido ao Senhor que a levou para o Céu: com a alegria do Espírito Santo. Tendes de me dar os parabéns, porque está no Céu. Estava entusiasmada por ir para o Céu, entusiasmadíssima. Agora já nos está a encomendar a Deus”, comenta São Josemaría
(Fonte: http://www.pt.josemariaescriva.info/showevent.php?id=1845 )
(Fonte: http://www.pt.josemariaescriva.info/showevent.php?id=1845 )
“Na Eucaristia, Sacramento de unidade e de comunhão, a força para reencontrar os caminhos do perdão, da reconciliação e da comunhão”
O Papa recebeu esta sexta feira em audiência no Vaticano o Patriarca dos sírios de Antioquia e o séquito, Sua Beatitude Ignace Youssef III Younan.
No discurso proferido nesta ocasião Bento XVI salientou que é a Eucaristia que fundamenta as varias tradições na unidade do único Espírito tornando-as uma riqueza para o povo de Deus.
“ Que a celebração da Eucaristia, fonte e ápice da vida eclesial vos mantenha ancorados á antiga tradição síria, que reivindica a posse da mesma língua usada pelo Senhor Jesus e ao mesmo tempo abre diante de vós o horizonte da universalidade eclesial. Que vos torne sempre atentos àquilo que o Espírito sugere ás Igrejas; que abra os olhos do vosso coração para que possais desvendar os sinais dos tempos á luz do Evangelho e que saibais acolher os sofrimentos e a esperanças da humanidade, respondendo generosamente ás necessidades daqueles que vivem em graves condições de pobreza.
A concluir, Bento XVI convidou a ir buscar á Eucaristia, Sacramento de unidade e de comunhão, a força de ultrapassar as dificuldades que a Igreja síria conheceu nos últimos anos, para reencontrar os caminhos do perdão, da reconciliação e da comunhão.”
Depois de ter encorajado os esforços tendentes a favorecer a unidade, a compreensão e o perdão, que deve ser sempre considerado um dos deveres prioritários para a edificação da Igreja de Deus, o Santo Padre disse que reza constantemente pela paz no Médio Oriente, em particular pelos cristãos que vivem na amada nação iraquiana, cujos sofrimentos apresenta diariamente ao Senhor durante o Sacrifício eucarístico.
A concluir o Papa referiu uma das suas maiores preocupações: a vida espiritual dos padres.“Precisamente hoje, na solenidade do Sagrado Coração de Jesus, dia de santificação sacerdotal, terei a alegria imensa de inaugurar o ano Sacerdotal em recordação dos 150 anos da morte do Santo Cura d’Ars. Penso que este ano jubilar especial, que inicia quando termina o Ano Paulino, será uma oportunidade fecunda oferecida á Igreja inteira.”
(Fonte: Radio Vaticana)
Comentário ao Evangelho do dia feito por:
São Maximiliano Kolbe (1894-1941), franciscano, mártir
«Eis a tua Mãe» (Jo 19, 27)
Esforcemo-nos por amar o Senhor Jesus com o coração da Imaculada, por recebê-Lo com o seu coração, por louvá-Lo com as suas atitudes, por reparar, agradecer, mesmo que não compreendamos, pois isso é a realidade. É pelo seu coração, pelas suas atitudes que louvamos o Senhor Jesus. Se na realidade é Ela que ama e glorifica Jesus por nós, então nós somos os seus instrumentos.
Só Ela nos vai ensinar a amar o Senhor Jesus, bem melhor, sem comparação, que todos os livros e todos os mestres. Ela ensina-nos a amá-lO como Ela O ama. E todo o nosso esforço deve tender a que só Ela ame o Senhor Jesus com o nosso coração.
Só a alma possuída pelo amor de Deus tira dela tudo o que perturba esse amor. Tudo se concentra no amor de Deus. Ora bem, quem ama mais Jesus pobre e crucificado, no presépio, que a Sua Santa Mãe! Ninguém no mundo, mesmo entre os Anjos, amou e ama tão ardentemente o Senhor Jesus como a Mãe de Deus. [...] A Imaculada é o esplendor do amor divino nas nossas almas e a forma de nos aproximarmos do coração de Jesus.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
«Eis a tua Mãe» (Jo 19, 27)
Esforcemo-nos por amar o Senhor Jesus com o coração da Imaculada, por recebê-Lo com o seu coração, por louvá-Lo com as suas atitudes, por reparar, agradecer, mesmo que não compreendamos, pois isso é a realidade. É pelo seu coração, pelas suas atitudes que louvamos o Senhor Jesus. Se na realidade é Ela que ama e glorifica Jesus por nós, então nós somos os seus instrumentos.
Só Ela nos vai ensinar a amar o Senhor Jesus, bem melhor, sem comparação, que todos os livros e todos os mestres. Ela ensina-nos a amá-lO como Ela O ama. E todo o nosso esforço deve tender a que só Ela ame o Senhor Jesus com o nosso coração.
Só a alma possuída pelo amor de Deus tira dela tudo o que perturba esse amor. Tudo se concentra no amor de Deus. Ora bem, quem ama mais Jesus pobre e crucificado, no presépio, que a Sua Santa Mãe! Ninguém no mundo, mesmo entre os Anjos, amou e ama tão ardentemente o Senhor Jesus como a Mãe de Deus. [...] A Imaculada é o esplendor do amor divino nas nossas almas e a forma de nos aproximarmos do coração de Jesus.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
O Evangelho do dia 20 de Junho de 2009
São Lucas 6, 24-34
Os pais de Jesus iam todos os anos a Jerusalém, pela festa da Páscoa.
Quando Ele chegou aos doze anos, subiram até lá, segundo o costume da festa.
Terminados esses dias, regressaram a casa e o menino ficou em Jerusalém, sem que os pais o soubessem.
Pensando que Ele se encontrava na caravana, fizeram um dia de viagem e começaram a procurá-lo entre os parentes e conhecidos.
Não o tendo encontrado, voltaram a Jerusalém, à sua procura.
Três dias depois, encontraram-no no templo, sentado entre os doutores, a ouvi-los e a fazer-lhes perguntas.
Todos quantos o ouviam, estavam estupefactos com a sua inteligência e as suas respostas.
Ao vê-lo, ficaram assombrados e sua mãe disse-lhe:
«Filho, porque nos fizeste isto? Olha que teu pai e eu andávamos aflitos à tua procura!»
Ele respondeu-lhes:
«Porque me procuráveis? Não sabíeis que devia estar em casa de meu Pai?»
Mas eles não compreenderam as palavras que lhes disse.
Depois desceu com eles, voltou para Nazaré e era-lhes submisso.
Sua mãe guardava todas estas coisas no seu coração.
Os pais de Jesus iam todos os anos a Jerusalém, pela festa da Páscoa.
Quando Ele chegou aos doze anos, subiram até lá, segundo o costume da festa.
Terminados esses dias, regressaram a casa e o menino ficou em Jerusalém, sem que os pais o soubessem.
Pensando que Ele se encontrava na caravana, fizeram um dia de viagem e começaram a procurá-lo entre os parentes e conhecidos.
Não o tendo encontrado, voltaram a Jerusalém, à sua procura.
Três dias depois, encontraram-no no templo, sentado entre os doutores, a ouvi-los e a fazer-lhes perguntas.
Todos quantos o ouviam, estavam estupefactos com a sua inteligência e as suas respostas.
Ao vê-lo, ficaram assombrados e sua mãe disse-lhe:
«Filho, porque nos fizeste isto? Olha que teu pai e eu andávamos aflitos à tua procura!»
Ele respondeu-lhes:
«Porque me procuráveis? Não sabíeis que devia estar em casa de meu Pai?»
Mas eles não compreenderam as palavras que lhes disse.
Depois desceu com eles, voltou para Nazaré e era-lhes submisso.
Sua mãe guardava todas estas coisas no seu coração.
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