Ao meio-dia deste domingo, 28 de Novembro, o Reitor do Santuário Cristo Redentor do Corcovado, Padre Omar Raposo, durante o tradicional momento de Oração do Angelus, convidou todos os presentes, incluindo os turistas que visitavam a imagem, para um momento de oração pela paz no Rio de Janeiro. O padre reitor também celebrou uma eucaristia no Corcovado pedindo pela pacificação nas zonas ocupadas pelas forças de segurança na cidade.
Segundo a informação emitida pela arquidiocese da capital fluminense, o Pe. Omar, que conhece bem a realidade e o sofrimento do Complexo do Alemão, na Zona Norte do Rio, onde passou o seu primeiro ano de vida sacerdotal, sentiu a inspiração de clamar mais uma vez a Deus pela paz, no dia de ontem - quando as forças de segurança do Estado tomaram de volta o local, que até então estava sob controlo do tráfico de drogas.
O Monumento, que é um dos principais cartões postais da Cidade do Rio de Janeiro, neste domingo foi cenário de muita emoção para os turistas do mundo inteiro que o visitavam. O Sacerdote, momentos antes da oração, explicou a onda de violência, desencadeada há uma semana e destacou a importância de rezar para que a paz voltasse a reinar.
“Hoje consolidou-se o Cristo Redentor no seu aspecto espiritual. O Corcovado é uma montanha que nos inspira a oração. O Cristo Redentor, com os braços abertos, mais uma vez abençoou a Cidade do Rio de Janeiro”, disse o Pe. Omar.
O Jornal ‘O Globo’ também destacou ontem a missa celebrada pelo Pe. Omar pedindo pela paz na cidade maravilhosa.
(Fonte: ‘ACI Digital’ com adaptação de JPR)
Obrigado, Perdão Ajuda-me
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
Boa noite!
Repara: os apóstolos, com todas as suas misérias patentes e inegáveis, eram sinceros, simples... transparentes. Tu também tens misérias patentes e inegáveis. – Oxalá te não falte a simplicidade.
(São Josemaría Escrivá -Caminho, 932)
Aqueles primeiros doze apóstolos – a quem tenho grande devoção e carinho – eram, segundo os critérios humanos, bem pouca coisa. Quanto à posição social, com excepção de Mateus – que com certeza ganhava bem a vida e deixou tudo quando Jesus lhe pediu – eram pescadores; viviam do dia-a-dia, trabalhando até de noite para poderem alcançar o seu sustento.
Mas a posição social é o de menos. Não eram cultos, nem sequer muito inteligentes, pelo menos no que diz respeito às realidades sobrenaturais. Até os exemplos e as comparações mais simples lhes eram incompreensíveis e pediam ao Mestre: Domine, edissere nobis parabolam, Senhor, explica-nos a parábola. Quando Jesus, com uma imagem, alude ao fermento dos fariseus, supõem que os está a recriminar por não terem comprado pão.
Pobres, ignorantes. E nem sequer eram simples, humildes. Dentro das suas limitações, eram ambiciosos. Muitas vezes discutem sobre quem seria o maior, quando – segundo a sua mentalidade – Cristo instaurasse na terra o reino definitivo de Israel. Discutem e excitam-se até naquela hora sublime em que Jesus está prestes a imolar-se pela humanidade, na intimidade do Cenáculo.
Fé? Pouca. O próprio Jesus Cristo o diz. Viram ressuscitar mortos, curar todo o tipo de doenças, multiplicar o pão e os peixes, acalmar tempestades, expulsar demónios. Pois S. Pedro, escolhido como cabeça, é o único que sabe responder com prontidão: Tu és o Cristo, Filho de Deus vivo. Mas é uma fé que ele interpreta à sua maneira; por isso atreve-se a enfrentar Jesus Cristo, a fim de que Ele não se entregue pela redenção dos homens. E Jesus tem de responder-lhe: Retira-te de mim, Satanás; tu serves-me de escândalo, porque não tens a sabedoria das coisas de Deus mas das coisas dos homens. Pedro raciocinava humanamente, comenta S. João Crisóstomo, e concluía que tudo aquilo (a Paixão e a Morte) era indigno de Cristo, reprovável. Por isso Jesus repreende-o e diz-lhe: não, sofrer não é coisa indigna de Mim; tu pensas assim porque raciocinas com ideias carnais, humanas.
Em que sobressaem então aqueles homens de pouca fé? Talvez no amor a Cristo? Sem dúvida que O amavam, pelo menos de palavra. (…) São homens correntes, com defeitos, com debilidades, com palavras maiores do que as suas obras. E, contudo, Jesus chama-os para fazer deles pescadores de homens, corredentores, administradores da graça de Deus.
(São Josemaría Escrivá - Cristo que passa, 2)
(São Josemaría Escrivá -Caminho, 932)
Aqueles primeiros doze apóstolos – a quem tenho grande devoção e carinho – eram, segundo os critérios humanos, bem pouca coisa. Quanto à posição social, com excepção de Mateus – que com certeza ganhava bem a vida e deixou tudo quando Jesus lhe pediu – eram pescadores; viviam do dia-a-dia, trabalhando até de noite para poderem alcançar o seu sustento.
Mas a posição social é o de menos. Não eram cultos, nem sequer muito inteligentes, pelo menos no que diz respeito às realidades sobrenaturais. Até os exemplos e as comparações mais simples lhes eram incompreensíveis e pediam ao Mestre: Domine, edissere nobis parabolam, Senhor, explica-nos a parábola. Quando Jesus, com uma imagem, alude ao fermento dos fariseus, supõem que os está a recriminar por não terem comprado pão.
Pobres, ignorantes. E nem sequer eram simples, humildes. Dentro das suas limitações, eram ambiciosos. Muitas vezes discutem sobre quem seria o maior, quando – segundo a sua mentalidade – Cristo instaurasse na terra o reino definitivo de Israel. Discutem e excitam-se até naquela hora sublime em que Jesus está prestes a imolar-se pela humanidade, na intimidade do Cenáculo.
Fé? Pouca. O próprio Jesus Cristo o diz. Viram ressuscitar mortos, curar todo o tipo de doenças, multiplicar o pão e os peixes, acalmar tempestades, expulsar demónios. Pois S. Pedro, escolhido como cabeça, é o único que sabe responder com prontidão: Tu és o Cristo, Filho de Deus vivo. Mas é uma fé que ele interpreta à sua maneira; por isso atreve-se a enfrentar Jesus Cristo, a fim de que Ele não se entregue pela redenção dos homens. E Jesus tem de responder-lhe: Retira-te de mim, Satanás; tu serves-me de escândalo, porque não tens a sabedoria das coisas de Deus mas das coisas dos homens. Pedro raciocinava humanamente, comenta S. João Crisóstomo, e concluía que tudo aquilo (a Paixão e a Morte) era indigno de Cristo, reprovável. Por isso Jesus repreende-o e diz-lhe: não, sofrer não é coisa indigna de Mim; tu pensas assim porque raciocinas com ideias carnais, humanas.
Em que sobressaem então aqueles homens de pouca fé? Talvez no amor a Cristo? Sem dúvida que O amavam, pelo menos de palavra. (…) São homens correntes, com defeitos, com debilidades, com palavras maiores do que as suas obras. E, contudo, Jesus chama-os para fazer deles pescadores de homens, corredentores, administradores da graça de Deus.
(São Josemaría Escrivá - Cristo que passa, 2)
O Evangelho leva consigo frutos de transformação da vida: Bento XVI aos Bispos da Filipinas
O contributo que a Igreja oferece para a construção de uma ordem social mais justa, a sua presença no campo das comunicações sociais e o serviço prestado aos mais necessitados: três aspectos da actividade da Igreja Católica evocados por Bento XVI ao receber, nesta segunda-feira, no Vaticano, os bispos da Conferência Episcopal das Filipinas.
A Igreja sente-se chamada a proclamar que o Evangelho leva consigo frutos de transformação da vida. Uma proclamação que há-de ser acompanhada pelo testemunho de vida dos seus próprios fiéis. Especial responsabilidade têm os Bispos neste anúncio da fé e das suas implicações concretas, que não podem deixar de afectar também a esfera política.
“Não é surpreendente este facto, dado que a comunidade política e a Igreja, ao mesmo tempo que são claramente distintas, por outro lado se encontram ambas ao serviço do desenvolvimento integral de cada ser humano e da sociedade como um todo”.
Como sublinhou o Concílio Ecuménico Vaticano II, a missão profética da Igreja exige que esta seja livre de “pregar a fé e de ensinar a sua doutrina social”, assim como de “emitir um juízo moral sobre aquelas matérias que dizem respeito à ordem pública quando estão em jogo os direitos humanos fundamentais da pessoa ou a salvação das almas”.
“À luz desta missão profética, recomendo à Igreja nas Filipinas que desempenhe o seu papel no apoio à vida humana desde a concepção até à sua morte natural, e na defesa da integridade do casamento e da família. Nestas áreas, vós estais promovendo verdades sobre a pessoa humana e sobre a sociedade, que provêm não só da revelação divina mas também da lei natural, uma ordem que é acessível à razão humana e assegura uma base para o diálogo e para um discernimento mais profundo da parte de todos os homens de boa vontade”.
Sobre o uso dos meios de comunicação, o Santo Padre sublinhou a necessidade de que a Igreja se exprima com “uma voz unificada e positiva”, de tal modo que a mensagem evangélica possa ter um impacto cada vez maior sobre a população filipina.
Finalmente, uma referência do Papa ao empenho da Igreja nas questões económicas e sociais, em particular no que diz respeito aos mais pobres e desfavorecidos da sociedade, até porque – advertiu – são “muitos os vossos concidadãos a braços com o desemprego, privados de educação adequada e de serviços de base”, razão por que são da máxima importância (disse) “os vossos pronunciamentos proféticos e a vossa acção caritativa”.
(Fonte: site Rádio Vaticano)
Boa tarde!
Da Melhoria Pessoal e da Vida Interior
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Tema para reflexão - Comunhão Eucarística
Há que recordar ao que livremente comunga o mandato: Que se examine cada um a si mesmo (1 Cor 11, 28). E a prática da Igreja declara que é necessário este exame para que ninguém, consciente de pecado mortal, por contrito que se creia, se aproxime da Sagrada Eucaristia sem que tenha precedido a Confissão sacramental.
(PAULO VI, Instrução Eucharisticum Mysterium, 37)
Haverá quem diga: por isso, precisamente, não comungo mais amiúde, porque me vejo frio no amor (...). E, porque te vês frio queres afastar-te do fogo? Precisamente porque sentes gelado o teu coração deves acercar-te mais amiúde deste Sacramento, sempre que alimentes desejo sincero de amor a Jesus Cristo. Acerca-te da Comunhão, mesmo quando te sintas tíbio, confiando totalmente na misericórdia divina, porque quanto mais doente alguém se encontra, tanta maior necessidade tem de médico.
(Stº AFONSO MARIA DE LIGÓRIO, Prática do Amor a Jesus Cristo, 2)
Publicada por ontiano em NUNC COEPI - http://amexiaalves-nunccoepi.blogspot.com/
(PAULO VI, Instrução Eucharisticum Mysterium, 37)
Haverá quem diga: por isso, precisamente, não comungo mais amiúde, porque me vejo frio no amor (...). E, porque te vês frio queres afastar-te do fogo? Precisamente porque sentes gelado o teu coração deves acercar-te mais amiúde deste Sacramento, sempre que alimentes desejo sincero de amor a Jesus Cristo. Acerca-te da Comunhão, mesmo quando te sintas tíbio, confiando totalmente na misericórdia divina, porque quanto mais doente alguém se encontra, tanta maior necessidade tem de médico.
(Stº AFONSO MARIA DE LIGÓRIO, Prática do Amor a Jesus Cristo, 2)
Publicada por ontiano em NUNC COEPI - http://amexiaalves-nunccoepi.blogspot.com/
S. Josemaría nesta data em 1931
“Eu só devo falar de Deus”, escreve.
(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)
VIVER O ADVENTO EM FAMÍLIA - Testemunho
Para Carlota e Hervé, o Advento é, não só um tempo para preparar o Natal, mas também ocasião de falar de Cristo aos filhos, amigos e colegas de trabalho.
2008/12/01
Os cristãos vivem actualmente o tempo do Advento. Pode-nos dizer como o vivem, concretamente na vossa família?
É uma ocasião para nós de cuidarmos melhor da oração em família – as orações da liturgia são tão belas durante o Advento, que é bastante fácil; os cânticos do Advento e de Natal também nos ajudam muito.
Mandamos sempre as Boas Festas com uma imagem do Natal. Para os seus colaboradores profissionais (cuja maioria não são cristãos) o Hervé, meu marido, fá-lo também de uma forma sistemática, rezando por cada um deles, escolhendo reproduções tão belas e eloquentes quanto possível. Resultado, muitas vezes encontra o cartão enviado na parede de um escritório porque é belo e diferente dos outros.
São do Opus Dei há mais de 20 anos. A vossa vocação altera a forma de viver este tempo do Advento?
Sim, porque São Josemaria ensinou-nos a entrar no Evangelho como um personagem mais. Gostamos muito de entrar em casa de Maria e José, procurar viver a esperança com a Santíssima Virgem, a fidelidade e o abandono com São José, a admiração com Santa Isabel. Isto não é teoria porque isso ajuda-nos a renovar o nosso amor, o nosso desejo de amar com actos, de partilhar com os filhos e com os nossos amigos a nossa esperança: «vale a pena esforçarmo-nos um pouco» porque Jesus nos vem salvar.
E depois quando saímos de junto da Sagrada Família e ouvimos São João Baptista, percebemos também o apelo à conversão: cada dia um pequeno propósito para fazer melhor do que antes e avançar como os Magos, para o presépio; um propósito para sair de nós mesmos e servir. É também um bom momento para fazer «o apostolado dos sacramentos», sobretudo neste ano Paulino e sobretudo da confissão, com os filhos ou com os nossos amigos.
Os vossos filhos têm iniciativas ligadas a este tempo particular? O ambiente familiar passa a ter uma nova dimensão?
São Josemaria dizia que se não encontrássemos o Senhor na nossa vida corrente, não O encontraríamos nunca. Metem-se pelos olhos dentro os pormenores materiais do Presépio e da árvore de Natal; mas procuramos sempre ter em conta a dimensão sobrenatural, para nos ajudar a não esquecer a presença de Deus que vem, para nos ajudar a rezar (torna-se muito mais simples diante de um bonito presépio que apela ao silêncio e ao recolhimento), para nos lembrar que estamos a preparar-nos para acolher o Salvador, lutando concretamente contra o que nos separa d’Ele.
Inclusivamente a preparação dos presentes pode ter esta dimensão; este ano vamos receber os nossos irmãos, irmãs, sobrinhos e sobrinhas, cerca de cinquenta pessoas; que fazer para os receber bem? Para que se sintam bem em nossa casa e possam viver em paz este tempo abençoado? Para lhes agradar? Para que aqueles para quem o Natal perdeu o sentido, compreendam que nos anima uma alegria e uma esperança profundas? Os nossos filhos mais velhos pretendem ir ajudar a servir a ceia de consoada no hospital e acompanhar idosos à Missa; um deles vai trabalhar para uma associação que promove a ajuda a crianças hospitalizadas. Nós sugerimos-lhes que dêem alguma coisa em concreto (dinheiro, um objecto de que gostem…), para os cristãos perseguidos, para um pobre, para uma criança. Propomos-lhes sempre várias possibilidades para lhes abrir horizontes. Assim, este ano vão fazer pequenos arranjos para ganhar algum dinheiro para depois o enviarem para um internato no Benin onde se encontram 24 órfãos entre 48 internados!"
Fonte: opusdei.pt
2008/12/01
Os cristãos vivem actualmente o tempo do Advento. Pode-nos dizer como o vivem, concretamente na vossa família?
É uma ocasião para nós de cuidarmos melhor da oração em família – as orações da liturgia são tão belas durante o Advento, que é bastante fácil; os cânticos do Advento e de Natal também nos ajudam muito.
Mandamos sempre as Boas Festas com uma imagem do Natal. Para os seus colaboradores profissionais (cuja maioria não são cristãos) o Hervé, meu marido, fá-lo também de uma forma sistemática, rezando por cada um deles, escolhendo reproduções tão belas e eloquentes quanto possível. Resultado, muitas vezes encontra o cartão enviado na parede de um escritório porque é belo e diferente dos outros.
São do Opus Dei há mais de 20 anos. A vossa vocação altera a forma de viver este tempo do Advento?
Sim, porque São Josemaria ensinou-nos a entrar no Evangelho como um personagem mais. Gostamos muito de entrar em casa de Maria e José, procurar viver a esperança com a Santíssima Virgem, a fidelidade e o abandono com São José, a admiração com Santa Isabel. Isto não é teoria porque isso ajuda-nos a renovar o nosso amor, o nosso desejo de amar com actos, de partilhar com os filhos e com os nossos amigos a nossa esperança: «vale a pena esforçarmo-nos um pouco» porque Jesus nos vem salvar.
E depois quando saímos de junto da Sagrada Família e ouvimos São João Baptista, percebemos também o apelo à conversão: cada dia um pequeno propósito para fazer melhor do que antes e avançar como os Magos, para o presépio; um propósito para sair de nós mesmos e servir. É também um bom momento para fazer «o apostolado dos sacramentos», sobretudo neste ano Paulino e sobretudo da confissão, com os filhos ou com os nossos amigos.
Os vossos filhos têm iniciativas ligadas a este tempo particular? O ambiente familiar passa a ter uma nova dimensão?
São Josemaria dizia que se não encontrássemos o Senhor na nossa vida corrente, não O encontraríamos nunca. Metem-se pelos olhos dentro os pormenores materiais do Presépio e da árvore de Natal; mas procuramos sempre ter em conta a dimensão sobrenatural, para nos ajudar a não esquecer a presença de Deus que vem, para nos ajudar a rezar (torna-se muito mais simples diante de um bonito presépio que apela ao silêncio e ao recolhimento), para nos lembrar que estamos a preparar-nos para acolher o Salvador, lutando concretamente contra o que nos separa d’Ele.
Inclusivamente a preparação dos presentes pode ter esta dimensão; este ano vamos receber os nossos irmãos, irmãs, sobrinhos e sobrinhas, cerca de cinquenta pessoas; que fazer para os receber bem? Para que se sintam bem em nossa casa e possam viver em paz este tempo abençoado? Para lhes agradar? Para que aqueles para quem o Natal perdeu o sentido, compreendam que nos anima uma alegria e uma esperança profundas? Os nossos filhos mais velhos pretendem ir ajudar a servir a ceia de consoada no hospital e acompanhar idosos à Missa; um deles vai trabalhar para uma associação que promove a ajuda a crianças hospitalizadas. Nós sugerimos-lhes que dêem alguma coisa em concreto (dinheiro, um objecto de que gostem…), para os cristãos perseguidos, para um pobre, para uma criança. Propomos-lhes sempre várias possibilidades para lhes abrir horizontes. Assim, este ano vão fazer pequenos arranjos para ganhar algum dinheiro para depois o enviarem para um internato no Benin onde se encontram 24 órfãos entre 48 internados!"
Fonte: opusdei.pt
Coragem!
Tende a coragem de ousar com Deus! Experimentai! Não tenhais medo d’Ele! Tende a coragem de arriscar com a fé! Tende a coragem de arriscar com a bondade! Tende a coragem de arriscar com a pureza de coração! Comprometei-vos com Deus e então vereis como a vossa vida se ilumina, como ganha grandeza, como deixa de ser aborrecida para se encher de um sem-número de surpresas, porque a bondade infinita de Deus nunca se esgota!
(Homilia da Missa da Imaculada Conceição – 08/XII/2005 – Bento XVI)
O Santo Padre incentiva-nos a termos coragem e aos menos seguros transmite como valor absoluto a certeza da bondade infinita de Deus.
Permito-me, aos que já temos raízes mais sólidas, sugerir a humildade de não dar nada por certo e procurar diariamente incrementar o nosso amor por Ele, pois por muito que O amemos não Lhe “chegamos aos calcanhares”, pois o Seu amor é tão profundo, que nos ofereceu o Filho e deixou-O morrer na Cruz para nossa salvação, e este facto histórico, mas também de fé, deve-nos acompanhar todos os dias.
Alguém me contava, que tinha um amigo que no local de trabalho lhe era difícil ter uma imagem ou algo que fizesse lembrar Dele assiduamente, mas com imaginação resolveu o problema, tendo sempre dois clips em forma de crucifixo, ele sabia porque lá estavam e bastava-lhe.
(JPR)
Na noite seguinte, o Senhor apresentou-se diante dele [Paulo] e disse-lhe: “Coragem! Assim como deste testemunho de mim em Jerusalém, assim é necessário que o dês também em Roma”
(Actos dos Apóstolos 23, 11)
«Tenhamos a coragem de viver pública e constantemente de acordo com a nossa santa fé»
(Sulco 46 - S. Josemaría Escrivá de Balaguer)
(Homilia da Missa da Imaculada Conceição – 08/XII/2005 – Bento XVI)
O Santo Padre incentiva-nos a termos coragem e aos menos seguros transmite como valor absoluto a certeza da bondade infinita de Deus.
Permito-me, aos que já temos raízes mais sólidas, sugerir a humildade de não dar nada por certo e procurar diariamente incrementar o nosso amor por Ele, pois por muito que O amemos não Lhe “chegamos aos calcanhares”, pois o Seu amor é tão profundo, que nos ofereceu o Filho e deixou-O morrer na Cruz para nossa salvação, e este facto histórico, mas também de fé, deve-nos acompanhar todos os dias.
Alguém me contava, que tinha um amigo que no local de trabalho lhe era difícil ter uma imagem ou algo que fizesse lembrar Dele assiduamente, mas com imaginação resolveu o problema, tendo sempre dois clips em forma de crucifixo, ele sabia porque lá estavam e bastava-lhe.
(JPR)
Na noite seguinte, o Senhor apresentou-se diante dele [Paulo] e disse-lhe: “Coragem! Assim como deste testemunho de mim em Jerusalém, assim é necessário que o dês também em Roma”
(Actos dos Apóstolos 23, 11)
«Tenhamos a coragem de viver pública e constantemente de acordo com a nossa santa fé»
(Sulco 46 - S. Josemaría Escrivá de Balaguer)
Comentário ao Evangelho do dia feito por:
Santo Ireneu de Lião ( c. 130- c. 208), bispo, teólogo e mártir
Demonstração da pregação apostólica (a partir da trad. Bouchet, Lectionnaire, p. 296 rev.; cf SC 62, p. 157)
Do Oriente e do Ocidente, muitos virão sentar-se à mesa do banquete com Abraão [...] no Reino do Céu.
«Dias virão, oráculo do Senhor, em que firmarei nova aliança com as casas de Israel e de Judá. [...] Imprimirei a Minha Lei, gravá-la-ei no seu coração» (Jer 31, 31ss.). Isaías anuncia que estas promessas devem ser uma herança de apelo aos pagãos; também para eles se abriu o livro da nova aliança: «Oráculo do Senhor Deus de Israel. Naquele dia, o homem voltará os seus olhos para o Criador, seus olhos contemplarão o Santo de Israel, não olhará mais para os altares obras das suas mãos» (Is 17, 7-8). É evidente que estas palavras são dirigidas àqueles que abandonam os ídolos e crêem em Deus nosso Criador, graças ao Santo de Israel; ora, o Santo de Israel é Cristo. [...]
No livro de Isaías, é o próprio Verbo que diz que tem de Se manifestar entre nós – com efeito, o Filho de Deus fez-Se homem – e de Se deixar encontrar por nós, que anteriormente O não conhecíamos: «Eu estava à disposição dos que não Me consultavam, saía ao encontro dos que não Me buscavam. Dizia: «Eis-Me aqui, eis-Me aqui» a um povo que não invocava o Meu nome» (Is 65, 1). E Oseias anunciou que este povo de que fala Isaías tem de ser um povo santo: «Usarei de misericórdia para com o não amado e direi ao que não é o Meu povo: «Tu és o Meu povo» e ele Me responderá: «Tu és o meu Deus»» (Os 2, 25). É também este o sentido das palavras de São João Baptista: «Deus pode suscitar, destas pedras, filhos de Abraão» (Mt 3, 9). Com efeito, depois de terem sido arrancados, pela fé, ao culto das pedras, os nossos corações vêem a Deus e tornamo-nos filhos de Abraão, que foi justificado pela fé.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Demonstração da pregação apostólica (a partir da trad. Bouchet, Lectionnaire, p. 296 rev.; cf SC 62, p. 157)
Do Oriente e do Ocidente, muitos virão sentar-se à mesa do banquete com Abraão [...] no Reino do Céu.
«Dias virão, oráculo do Senhor, em que firmarei nova aliança com as casas de Israel e de Judá. [...] Imprimirei a Minha Lei, gravá-la-ei no seu coração» (Jer 31, 31ss.). Isaías anuncia que estas promessas devem ser uma herança de apelo aos pagãos; também para eles se abriu o livro da nova aliança: «Oráculo do Senhor Deus de Israel. Naquele dia, o homem voltará os seus olhos para o Criador, seus olhos contemplarão o Santo de Israel, não olhará mais para os altares obras das suas mãos» (Is 17, 7-8). É evidente que estas palavras são dirigidas àqueles que abandonam os ídolos e crêem em Deus nosso Criador, graças ao Santo de Israel; ora, o Santo de Israel é Cristo. [...]
No livro de Isaías, é o próprio Verbo que diz que tem de Se manifestar entre nós – com efeito, o Filho de Deus fez-Se homem – e de Se deixar encontrar por nós, que anteriormente O não conhecíamos: «Eu estava à disposição dos que não Me consultavam, saía ao encontro dos que não Me buscavam. Dizia: «Eis-Me aqui, eis-Me aqui» a um povo que não invocava o Meu nome» (Is 65, 1). E Oseias anunciou que este povo de que fala Isaías tem de ser um povo santo: «Usarei de misericórdia para com o não amado e direi ao que não é o Meu povo: «Tu és o Meu povo» e ele Me responderá: «Tu és o meu Deus»» (Os 2, 25). É também este o sentido das palavras de São João Baptista: «Deus pode suscitar, destas pedras, filhos de Abraão» (Mt 3, 9). Com efeito, depois de terem sido arrancados, pela fé, ao culto das pedras, os nossos corações vêem a Deus e tornamo-nos filhos de Abraão, que foi justificado pela fé.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
O Evangelho do dia 29 de Novembro de 2010
São Mateus 8,5-11
5 Tendo entrado em Cafarnaum, aproximou-se d'Ele um centurião, e fez-Lhe uma súplica,6 dizendo: «Senhor, o meu servo jaz em casa paralítico e sofre muito».7 Jesus disse-lhe: «Eu irei e o curarei».8 Mas o centurião, respondeu: «Senhor, eu não sou digno de que entres na minha casa; diz, porém, uma só palavra, e o meu servo será curado.9 Pois também eu sou um homem sujeito a outro, mas tenho soldados às minhas ordens, e digo a um: “Vai”, e ele vai; e a outro: “Vem”, e ele vem; e ao meu servo: “Faz isto”, e ele o faz».10 Jesus, ouvindo estas palavras, admirou-Se, e disse para os que O seguiam: «Em verdade vos digo: Não achei fé tão grande em Israel.11 Digo-vos, pois, que virão muitos do Oriente e do Ocidente, e se sentarão com Abraão, Isaac e Jacob no Reino dos Céus,
5 Tendo entrado em Cafarnaum, aproximou-se d'Ele um centurião, e fez-Lhe uma súplica,6 dizendo: «Senhor, o meu servo jaz em casa paralítico e sofre muito».7 Jesus disse-lhe: «Eu irei e o curarei».8 Mas o centurião, respondeu: «Senhor, eu não sou digno de que entres na minha casa; diz, porém, uma só palavra, e o meu servo será curado.9 Pois também eu sou um homem sujeito a outro, mas tenho soldados às minhas ordens, e digo a um: “Vai”, e ele vai; e a outro: “Vem”, e ele vem; e ao meu servo: “Faz isto”, e ele o faz».10 Jesus, ouvindo estas palavras, admirou-Se, e disse para os que O seguiam: «Em verdade vos digo: Não achei fé tão grande em Israel.11 Digo-vos, pois, que virão muitos do Oriente e do Ocidente, e se sentarão com Abraão, Isaac e Jacob no Reino dos Céus,
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