Obrigado, Perdão Ajuda-me
terça-feira, 17 de novembro de 2009
Gripe A – Porque será…
… que a EMEA (Agência Europeia do Medicamento) num documento intitulado “European Strategy for Influenza A/H1N1 Vaccine Benefit-Risk Monitoring” de Outubro escreve as seguintes recomendações e salvaguardas? (vide AQUI)
Safety
- Rapid detection, exchange and assessment of emerging signals of new or changing safety issues from spontaneous reporting systems, epidemiological studies, screening of electronic health records, clinical trials and other sources.
- Active surveillance of vulnerable populations, such as children, pregnant women and
immunocompromised subjects.
- Active data collection on rare and severe potential risks (such as Guillain-Barré syndrome and other neurological disorders).
- Prompt assessment of new safety information and evaluation of its impact on the benefit-risk balance.
Benefit-risk evaluation
- Prompt re-evaluation of the benefit-risk balance of vaccines whenever new safety issues arise or data on immunogenicity data are available.
- Collection of data on benefits and risks of the Influenza A/H1N1 vaccines at different time points.
- Based on this evaluation, accelerated decision-making regarding recommendations for the use of vaccines and conduct of vaccination campaigns.
- If necessary, communication to health care professionals and the public based on scientific evidence.
É bom que estejamos atentos, pois não é linear que este organismo bem como os nacionais estejam de facto somente interessados na saúde pública, falem com os vossos médicos, sobretudo dadas as notícias de ontem e hoje em Portugal, mães grávidas e futuras mães analisem bem todo o panorama, pois ao que parece e analisando o acima transcrito avançou-se na vacinação pese a mingua de testes prévios.
JPR
Safety
- Rapid detection, exchange and assessment of emerging signals of new or changing safety issues from spontaneous reporting systems, epidemiological studies, screening of electronic health records, clinical trials and other sources.
- Active surveillance of vulnerable populations, such as children, pregnant women and
immunocompromised subjects.
- Active data collection on rare and severe potential risks (such as Guillain-Barré syndrome and other neurological disorders).
- Prompt assessment of new safety information and evaluation of its impact on the benefit-risk balance.
Benefit-risk evaluation
- Prompt re-evaluation of the benefit-risk balance of vaccines whenever new safety issues arise or data on immunogenicity data are available.
- Collection of data on benefits and risks of the Influenza A/H1N1 vaccines at different time points.
- Based on this evaluation, accelerated decision-making regarding recommendations for the use of vaccines and conduct of vaccination campaigns.
- If necessary, communication to health care professionals and the public based on scientific evidence.
É bom que estejamos atentos, pois não é linear que este organismo bem como os nacionais estejam de facto somente interessados na saúde pública, falem com os vossos médicos, sobretudo dadas as notícias de ontem e hoje em Portugal, mães grávidas e futuras mães analisem bem todo o panorama, pois ao que parece e analisando o acima transcrito avançou-se na vacinação pese a mingua de testes prévios.
JPR
Beatificação de João Paulo II será em 2010***
Vídeo em espanhol
*** permito-me ESPECULAR, por favor registem que de uma especulação se trata, fruto do amor a Nossa Senhora de Fátima e a João Paulo II, que poderá suceder que o anúncio da Beatificação se faça em Fátima no dia 13 de Maio, concordarão comigo certamente que seria muito bonito. Incluamos esta intenção nas nossas orações.
JPR
A VIDA promove concurso de presépios
Proporcionar a reflexão sobre o Presépio e o Natal; Incentivar o encontro e o convívio de grupos de todas as idades e Anunciar o nascimento de Jesus Cristo são os objectivos do Concurso de Presépios de Rua promovido pela A VIDA (Equipa da Vigararia X do Termo Oriental para a Pastoral Juvenil da diocese de Lisboa).
Este concurso realizar-se-á de 29 de Novembro a 6 de Janeiro e podem concorrer grupos com elementos de todas as idades pertencentes a paróquias ou comunidades cristãs da Vigararia X do termo Oriental, que inclui os concelhos de Alenquer, Arruda dos Vinhos e Sobral de Monte Agraço.
Poderá consultar o regulamento em http://www.vidalenquer.com
(Fonte: site Ecclesia)
Este concurso realizar-se-á de 29 de Novembro a 6 de Janeiro e podem concorrer grupos com elementos de todas as idades pertencentes a paróquias ou comunidades cristãs da Vigararia X do termo Oriental, que inclui os concelhos de Alenquer, Arruda dos Vinhos e Sobral de Monte Agraço.
Poderá consultar o regulamento em http://www.vidalenquer.com
(Fonte: site Ecclesia)
Partidos são das instituições mais corruptas em Portugal
Portugal voltou a descer no ranking anual sobre a percepção da corrupção, segundo um relatório hoje divulgado pela organização Transparency International (TI), segundo o qual os partidos políticos são das instituições mais corruptas.
O país obteve 5,8 pontos, numa escala de zero (altamente corrupto) a dez (altamente limpo), contra 6,1 pontos no ano passado, caindo da 32ª para a 35ª posição, entre 180 países avaliados.
Desde 2005 que o país tem vindo a baixar na lista. (N. JPR - Governo Sócrates) O novo relatório da Transparecy International é divulgado numa altura em que o combate à corrupção reentrou na agenda política e o processo Face Oculta continua a fazer manchetes nos jornais.
Uma primeira análise ressalta que em Portugal, há a percepção de que os partidos políticos são dos organismos com maior índice de corrupção: numa escala de 1 a 5, os inquiridos consideram que os partidos políticos se situam no ponto 4, ou seja, muito perto do máximo de corrupção.
Portugal ocupa neste ranking relativo aos partidos uma posição muito semelhante a Itália.
Entre os dados disponíveis, a reter o facto de serem os países afectados pela guerra como os que evidenciam maiores sinais de corrupção, como o Afeganistão e o Iraque.
A Nova Zelândia surge, este ano, como o país com menor índice de corrupção, ultrapassando a Dinamarca que agora surge na segunda posição.
(Fonte: site Rádio Renascença)
O país obteve 5,8 pontos, numa escala de zero (altamente corrupto) a dez (altamente limpo), contra 6,1 pontos no ano passado, caindo da 32ª para a 35ª posição, entre 180 países avaliados.
Desde 2005 que o país tem vindo a baixar na lista. (N. JPR - Governo Sócrates) O novo relatório da Transparecy International é divulgado numa altura em que o combate à corrupção reentrou na agenda política e o processo Face Oculta continua a fazer manchetes nos jornais.
Uma primeira análise ressalta que em Portugal, há a percepção de que os partidos políticos são dos organismos com maior índice de corrupção: numa escala de 1 a 5, os inquiridos consideram que os partidos políticos se situam no ponto 4, ou seja, muito perto do máximo de corrupção.
Portugal ocupa neste ranking relativo aos partidos uma posição muito semelhante a Itália.
Entre os dados disponíveis, a reter o facto de serem os países afectados pela guerra como os que evidenciam maiores sinais de corrupção, como o Afeganistão e o Iraque.
A Nova Zelândia surge, este ano, como o país com menor índice de corrupção, ultrapassando a Dinamarca que agora surge na segunda posição.
(Fonte: site Rádio Renascença)
S. Josemaría Escrivá nesta data em 1931
Anota: “Paradoxo: é mais acessível ser santo que sábio, mas é mais fácil ser sábio que santo”.
(Fonte: http://www.pt.josemariaescriva.info/artigo/17-11-5)
(Fonte: http://www.pt.josemariaescriva.info/artigo/17-11-5)
Santa Isabel, Rainha da Hungria
Sobre a dura casca espiritual da Idade Média, irrompida pela graça de Deus, brotou uma das flores mais delicadas da Cristandade: Santa Isabel de Hungria. Nasceu no ano 1207 em um dos castelos - Saróspatak ou Posonio - de seu pai, André II rei da Hungria, que a teve com sua primeira mulher, Gertrudes, filha de Bertoldo IV, que corria em suas veias o sangue de Bela I, também rei de Hungria, pelo qual a princesinha Isabel veio a ser a mais preciosa flor da estirpe real húngara.
Nasceu no ano 1207 num dos castelos de seu pai, André II rei da Hungria, que a teve com sua primeira mulher, Gertrudes, filha de Bertoldo IV. Abriu a princesinha seus olhos à luz em um ambiente de luxo e abundância que, por divino contraste, foi despertando em seu sensível coração anseios de evangélica pobreza.
Do seu privilegiado posto na corte descia, desde muito pequena, para procurar os necessitados, e os presentes que recebia de seus pais passavam logo para as mãos dos pobres. Em vão a vestiam com ricos trajes, porque aproveitava o menor descuido para tirar as sedas e brocados, e dá-los aos pobres e voltar ao palácio com os farrapos da mais miserável de suas amiguinhas.
Conforme os costumes da época, foi prometida em sua mais tenra idade a Luís, filho de Herman I, da Turingia. O matrimônio aconteceu no ano 1221, quer dizer, quando Isabel completava seus 14 anos, em Wartburgo de Turingia. E desta maneira a princesa, nascida em um país cheio de sol e de abundância como era a Hungria, veio parar à dura e pobre terra germânica.
A pobreza do povo estimulou ainda mais a caridade da princesa Isabel. Tudo lhe parecia pouco para remediar aos necessitados: a prata de suas arcas, as jóias que trouxe como dote e até seus próprios alimentos e roupas. Enquanto podia, aproveitando as sombras da noite, deixava o palácio e visitava uma a uma as choças dos vassalos mais pobres para levar aos doentes e às crianças, sob seu manto, um cântaro de leite ou uma broa de pão.
Tendo Luis morrido no decorrer de uma Cruzada, em 1227, a princesa Isabel ficou viúva e desamparada aos vinte anos numa corte estrangeira e hostil, e foi então que realmente começou o seu calvário. Seu cunhado Herman, querendo substituir os filhos de Luís da herança do Ducado, acusou Isabel de prodigalidade, e era verdade que ela tinha esvaziado até o fundo de sua arca para remediar a miséria do povo no temível "ano da fome" que a Europa inteira atravessava. As acusações de Herman encontraram eco na corte, e a princesa Isabel, expulsa do palácio, teve que buscar refúgio com seus três filhos e a companhia de duas serventes em Marburgo, a pátria de sua mãe.
Neste tempo, voltavam os cruzados dos Santos Lugares ardendo em febres e com suas carnes maceradas pela lepra, e a eles Isabel dedicava seus mais amorosos cuidados, em memória, sem dúvida, de seu marido, morto muito longe do alcance de suas mãos.
Isabel, firme em seu propósito de dedicar a sua vida aos pobres e doentes, buscando neles o próprio Cristo, rejeitou uma e outra vez o apelo de seu pai, o rei da Hungria, que, valendo-se de nobres emissários e até da autoridade episcopal, tentava convencê-la a voltar a seu país.
Em troca, acudiu solícita ao chamamento do Senhor, e aos vinte e quatro anos, em 1231, subiu ao céu para receber o prémio merecido por ter dado água a tantos lábios sedentos, curado tantas feridas ulceradas e consolado tantos corações oprimidos.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Nasceu no ano 1207 num dos castelos de seu pai, André II rei da Hungria, que a teve com sua primeira mulher, Gertrudes, filha de Bertoldo IV. Abriu a princesinha seus olhos à luz em um ambiente de luxo e abundância que, por divino contraste, foi despertando em seu sensível coração anseios de evangélica pobreza.
Do seu privilegiado posto na corte descia, desde muito pequena, para procurar os necessitados, e os presentes que recebia de seus pais passavam logo para as mãos dos pobres. Em vão a vestiam com ricos trajes, porque aproveitava o menor descuido para tirar as sedas e brocados, e dá-los aos pobres e voltar ao palácio com os farrapos da mais miserável de suas amiguinhas.
Conforme os costumes da época, foi prometida em sua mais tenra idade a Luís, filho de Herman I, da Turingia. O matrimônio aconteceu no ano 1221, quer dizer, quando Isabel completava seus 14 anos, em Wartburgo de Turingia. E desta maneira a princesa, nascida em um país cheio de sol e de abundância como era a Hungria, veio parar à dura e pobre terra germânica.
A pobreza do povo estimulou ainda mais a caridade da princesa Isabel. Tudo lhe parecia pouco para remediar aos necessitados: a prata de suas arcas, as jóias que trouxe como dote e até seus próprios alimentos e roupas. Enquanto podia, aproveitando as sombras da noite, deixava o palácio e visitava uma a uma as choças dos vassalos mais pobres para levar aos doentes e às crianças, sob seu manto, um cântaro de leite ou uma broa de pão.
Tendo Luis morrido no decorrer de uma Cruzada, em 1227, a princesa Isabel ficou viúva e desamparada aos vinte anos numa corte estrangeira e hostil, e foi então que realmente começou o seu calvário. Seu cunhado Herman, querendo substituir os filhos de Luís da herança do Ducado, acusou Isabel de prodigalidade, e era verdade que ela tinha esvaziado até o fundo de sua arca para remediar a miséria do povo no temível "ano da fome" que a Europa inteira atravessava. As acusações de Herman encontraram eco na corte, e a princesa Isabel, expulsa do palácio, teve que buscar refúgio com seus três filhos e a companhia de duas serventes em Marburgo, a pátria de sua mãe.
Neste tempo, voltavam os cruzados dos Santos Lugares ardendo em febres e com suas carnes maceradas pela lepra, e a eles Isabel dedicava seus mais amorosos cuidados, em memória, sem dúvida, de seu marido, morto muito longe do alcance de suas mãos.
Isabel, firme em seu propósito de dedicar a sua vida aos pobres e doentes, buscando neles o próprio Cristo, rejeitou uma e outra vez o apelo de seu pai, o rei da Hungria, que, valendo-se de nobres emissários e até da autoridade episcopal, tentava convencê-la a voltar a seu país.
Em troca, acudiu solícita ao chamamento do Senhor, e aos vinte e quatro anos, em 1231, subiu ao céu para receber o prémio merecido por ter dado água a tantos lábios sedentos, curado tantas feridas ulceradas e consolado tantos corações oprimidos.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Comentário ao Evangelho do dia feito por:
Santo Efrém (c. 306 – 373), diácono na Síria, Doutor da Igreja
Diatessaron, XV, 20-21 (a partir da trad. cf. SC 121, p. 277)
«Hoje veio a salvação a esta casa»
Rezava Zaqueu em seu coração: «Bem-aventurado aquele que é digno de receber este Justo em sua casa». Nosso Senhor disse-lhe: «Desce depressa, Zaqueu!» E este, vendo que o Senhor lhe conhecia os pensamentos, disse: «Se conhece os meus pensamentos, também conhece os meus actos». E foi por isso que declarou: «Se defraudei alguém em qualquer coisa, vou restituir-lhe quatro vezes mais».
«Desce depressa, pois hoje tenho de ficar em tua casa». Graças à segunda árvore, a do chefe dos publicanos, a primeira árvore, a de Adão, cai no esquecimento, e também o nome de Adão é esquecido graças ao justo Zaqueu [...]: «Hoje veio a salvação a esta casa». [...] Pela sua obediência pronta, aquele que ontem não passava de um ladrão torna-se hoje um benfeitor; aquele que ontem era colector de impostos torna-se hoje um discípulo.
Zaqueu abandonou a lei antiga; subiu a uma árvore inerte, símbolo da surdez do seu espírito. Mas esta ascensão é o símbolo da sua salvação. Ele abandonou a sua baixeza, subindo à árvore para ver a divindade nas alturas. Nosso Senhor apressou-Se a convidá-lo a descer daquela árvore ressequida que era a sua antiga maneira de ser, a fim de que ele não permanecesse surdo. O amor a Nosso Senhor que nele ardia consumiu nele o homem velho, para nele moldar um homem novo.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Diatessaron, XV, 20-21 (a partir da trad. cf. SC 121, p. 277)
«Hoje veio a salvação a esta casa»
Rezava Zaqueu em seu coração: «Bem-aventurado aquele que é digno de receber este Justo em sua casa». Nosso Senhor disse-lhe: «Desce depressa, Zaqueu!» E este, vendo que o Senhor lhe conhecia os pensamentos, disse: «Se conhece os meus pensamentos, também conhece os meus actos». E foi por isso que declarou: «Se defraudei alguém em qualquer coisa, vou restituir-lhe quatro vezes mais».
«Desce depressa, pois hoje tenho de ficar em tua casa». Graças à segunda árvore, a do chefe dos publicanos, a primeira árvore, a de Adão, cai no esquecimento, e também o nome de Adão é esquecido graças ao justo Zaqueu [...]: «Hoje veio a salvação a esta casa». [...] Pela sua obediência pronta, aquele que ontem não passava de um ladrão torna-se hoje um benfeitor; aquele que ontem era colector de impostos torna-se hoje um discípulo.
Zaqueu abandonou a lei antiga; subiu a uma árvore inerte, símbolo da surdez do seu espírito. Mas esta ascensão é o símbolo da sua salvação. Ele abandonou a sua baixeza, subindo à árvore para ver a divindade nas alturas. Nosso Senhor apressou-Se a convidá-lo a descer daquela árvore ressequida que era a sua antiga maneira de ser, a fim de que ele não permanecesse surdo. O amor a Nosso Senhor que nele ardia consumiu nele o homem velho, para nele moldar um homem novo.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
O Evangelho do dia 17 de Novembro de 2009
São Lucas 19,1-10
Tendo entrado em Jericó, Jesus atravessava a cidade.
Vivia ali um homem rico, chamado Zaqueu, que era chefe de cobradores de impostos.
Procurava ver Jesus e não podia, por causa da multidão, pois era de pequena estatura.
Correndo à frente, subiu a um sicómoro para o ver, porque Ele devia passar por ali.
Quando chegou àquele local, Jesus levantou os olhos e disse-lhe: «Zaqueu, desce depressa, pois hoje tenho de ficar em tua casa.»
Ele desceu imediatamente e acolheu Jesus, cheio de alegria.
Ao verem aquilo, murmuravam todos entre si, dizendo que tinha ido hospedar-se em casa de um pecador.
Zaqueu, de pé, disse ao Senhor: «Senhor, vou dar metade dos meus bens aos pobres e, se defraudei alguém em qualquer coisa, vou restituir-lhe quatro vezes mais.»
Jesus disse-lhe: «Hoje veio a salvação a esta casa, por este ser também filho de Abraão;
pois, o Filho do Homem veio procurar e salvar o que estava perdido.»
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Tendo entrado em Jericó, Jesus atravessava a cidade.
Vivia ali um homem rico, chamado Zaqueu, que era chefe de cobradores de impostos.
Procurava ver Jesus e não podia, por causa da multidão, pois era de pequena estatura.
Correndo à frente, subiu a um sicómoro para o ver, porque Ele devia passar por ali.
Quando chegou àquele local, Jesus levantou os olhos e disse-lhe: «Zaqueu, desce depressa, pois hoje tenho de ficar em tua casa.»
Ele desceu imediatamente e acolheu Jesus, cheio de alegria.
Ao verem aquilo, murmuravam todos entre si, dizendo que tinha ido hospedar-se em casa de um pecador.
Zaqueu, de pé, disse ao Senhor: «Senhor, vou dar metade dos meus bens aos pobres e, se defraudei alguém em qualquer coisa, vou restituir-lhe quatro vezes mais.»
Jesus disse-lhe: «Hoje veio a salvação a esta casa, por este ser também filho de Abraão;
pois, o Filho do Homem veio procurar e salvar o que estava perdido.»
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
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