Desde o século XII, quase não há em Portugal cidade ou lugar que prescinda da celebração da festa do Corpo de Deus, invocadora do "triunfo do amor de Cristo pelo Santíssimo Sacramento da Eucaristia".
A Solenidade Litúrgica do Corpo e Sangue de Cristo, conhecida popularmente como "Corpo de Deus", começou a ser celebrada há mais de sete séculos e meio, em 1246, na cidade belga de Liège, tendo sido alargada à Igreja universal pelo Papa Urbano IV através da bula "Transiturus", em 1264, dotando-a de missa e ofício próprios.
Teria chegado a Portugal provavelmente nos finais do século XIII e tomou a denominação de Festa de Corpo de Deus, embora o mistério e a festa da Eucaristia seja o Corpo de Cristo. Esta exultação popular à Eucaristia é manifestada no 60° dia após a Páscoa e forçosamente uma Quinta-feira, fazendo assim a união íntima com a Última Ceia de Quinta-feira Santa.
Em 1311 e em 1317 foi novamente recomendada pelo Concílio de Vienne (França) e pelo Papa João XXII, respectivamente. Nos primeiros séculos, a Eucaristia era adorada publicamente, mas só durante o tempo da missa e da comunhão. A conservação da hóstia consagrada fora prevista, originalmente, para levar a comunhão aos doentes e ausentes.
Só durante a Idade Média se regista, no Ocidente, um culto dirigido mais deliberadamente à presença eucarística, dando maior relevo à adoração. No século XII é introduzido um novo rito na celebração da Missa: a elevação da hóstia consagrada, no momento da consagração. No século XIII, a adoração da hóstia desenvolve-se fora da missa e aumenta a afluência popular à procissão do Santíssimo Sacramento. A procissão do Corpo e Sangue de Cristo é, neste contexto, a última da série, mas com o passar dos anos tornou-se a mais importante.
Do desejo primitivo de "ver a hóstia" passou-se para uma festa da realeza de Cristo, na "Chirstianitas" medieval, em que a presença do Senhor bendiz a cidade e os homens.
A "comemoração mais célebre e solene do Sacramento memorial da Missa" (Urbano IV) recebeu várias denominações ao longo dos séculos: festa do Santíssimo Corpo de Nosso Senhor Jesus Cristo; festa da Eucaristia; festa do Corpo de Cristo. Hoje denomina-se solenidade do Corpo e Sangue de Cristo, tendo desaparecido a festa litúrgica do "Preciosíssimo Sangue", a 1 de Julho.
A procissão com o Santíssimo Sacramento é recomendada pelo Código de Direito Canónico, no qual se refere que "onde, a juízo do Bispo diocesano, for possível, para testemunhar publicamente a veneração para com a santíssima Eucaristia faça-se uma procissão pelas vias públicas, sobretudo na solenidade do Corpo e Sangue de Cristo" (cân 944, §1).
(Fonte: site Agência Ecclesia)
Obrigado, Perdão Ajuda-me
quinta-feira, 11 de junho de 2009
S. Josemaría Escrivá nesta data em 1974
Num encontro com filhos seus na Argentina, diz-lhes: “Dou graças a Deus Nosso Senhor. Agora já não preciso de fé. Basta-me ver-vos”. E também: “Estou tão contente! Imaginam o que é ter vinte e seis anos, a graça de Deus, bom humor, e nada mais; e uns sinos que se ouvem, e o querer de Deus, com tudo aquilo que parecia impossível; sem nenhum meio humano; e pôr-se a sonhar, e depois vê-lo realizado em todo o mundo?”
(Fonte: http://www.pt.josemariaescriva.info/showevent.php?id=3097 )
(Fonte: http://www.pt.josemariaescriva.info/showevent.php?id=3097 )
A Solenidade do Corpo de Deus
A Solenidade do Corpo de Deus, no dia 11 (que nalguns sítios transita para o Domingo seguinte, 14 de Junho), vem reforçar estas profundas aspirações da alma cristã. Analisando os vários momentos desta celebração litúrgica, o Santo Padre resume assim o seu significado fundamental: antes de tudo reunimo-nos em volta do altar do Senhor, para estar na Sua presença; em segundo lugar faremos a procissão, isto é, o caminhar com o Senhor; e por fim, o ajoelharmo-nos diante do Senhor, a adoração, que já começa na Missa e acompanha toda a procissão, mas tem o seu ápice no momento final da bênção eucarística, quando todos nos prostrarmos diante d'Aquele que se inclinou até nós e deu a vida por nós [11].
Bento XVI sugere um itinerário interior que é válido não só para o dia do Corpo de Deus, como para toda a nossa existência. Não vacilemos na decisão de o seguir com maior determinação nas próximas semanas, com propósitos eficazes de aproveitar as graças que esta Solenidade traz às nossas almas, com a vontade de sermos essencialmente eucarísticos. A participação diária no Santo Sacrifício há-de servir-nos como uma recarga de energia espiritual que nos impulsione para manter ao longo do dia uma intimidade mais habitual e confiada com a Santíssima Trindade. As visitas ao Santíssimo Sacramento, presente nos Tabernáculos das igrejas, servir-nos-ão para manter vivo e vibrante o amor a Deus e ao próximo, que se manifestará depois em obras de atenção fraterna, talvez em pequenos detalhes, mas concretos: com as pessoas da nossa família, com os colegas de trabalho, com os amigos com quem nos encontramos por uma razão ou por outra. Sabemos que o nosso Padre tirava toda a força da Santa Missa e, por isso, quando estava de cama, doente, a primeira ideia que manifestava no dia em que se levantava era: “Tenho fome de celebrar!”, disposição que fomentava diariamente.
A referência ao Sacrário há-de servir-nos sobretudo para alimentar o amor a Deus, em justa correspondência ao amor de Deus por nós. Será para nós muito útil considerar a experiência pessoal de S. Josemaria que, no meio do trabalho mais absorvente, estava sempre pendente de Jesus no Santíssimo Sacramento. Dizia ele: quando entro no oratório não me importo nada de dizer ao Senhor: Jesus, amo-Te. E louvo o Pai, o Filho e o Espírito Santo, que estão presentes na Sagrada Eucaristia, junto da Humanidade Santíssima de Jesus Cristo, porque onde está uma Pessoa divina está necessariamente a Santíssima Trindade. E à minha Mãe, Santa Maria, envio uma palavra de afecto, assim, como se envia uma flor. E lembro-me de cumprimentar os Anjos, que guardam o Sacrário numa vigília de amor, de adoração, de reparação, fazendo a corte ao Senhor Sacramentado. Agradeço-lhes por estarem ali todo o dia e toda a noite, porque eu só o posso fazer com o coração: obrigado, Santos Anjos, que fazeis a corte e acompanhais sempre Jesus na Sagrada Eucaristia![12]
Não é preciso acrescentar mais nada: penso que estas confidências do nosso Padre avivarão em cada uma e em cada um de nós a fome, o empenho, o mais vivo desejo de melhorar a nossa intimidade com Jesus sacramentado.
Excerto carta de Junho 2009 do Prelado do Opus Dei - D. Javier Echevarría
[11] Bento XVI, Homilia na Solenidade do Corpo de Deus, 22-V-2008.
[12] S. Josemaria, Notas de uma tertúlia, 6-I-1972.
(Fonte: http://www.opusdei.pt/art.php?p=34072 )
Bento XVI sugere um itinerário interior que é válido não só para o dia do Corpo de Deus, como para toda a nossa existência. Não vacilemos na decisão de o seguir com maior determinação nas próximas semanas, com propósitos eficazes de aproveitar as graças que esta Solenidade traz às nossas almas, com a vontade de sermos essencialmente eucarísticos. A participação diária no Santo Sacrifício há-de servir-nos como uma recarga de energia espiritual que nos impulsione para manter ao longo do dia uma intimidade mais habitual e confiada com a Santíssima Trindade. As visitas ao Santíssimo Sacramento, presente nos Tabernáculos das igrejas, servir-nos-ão para manter vivo e vibrante o amor a Deus e ao próximo, que se manifestará depois em obras de atenção fraterna, talvez em pequenos detalhes, mas concretos: com as pessoas da nossa família, com os colegas de trabalho, com os amigos com quem nos encontramos por uma razão ou por outra. Sabemos que o nosso Padre tirava toda a força da Santa Missa e, por isso, quando estava de cama, doente, a primeira ideia que manifestava no dia em que se levantava era: “Tenho fome de celebrar!”, disposição que fomentava diariamente.
A referência ao Sacrário há-de servir-nos sobretudo para alimentar o amor a Deus, em justa correspondência ao amor de Deus por nós. Será para nós muito útil considerar a experiência pessoal de S. Josemaria que, no meio do trabalho mais absorvente, estava sempre pendente de Jesus no Santíssimo Sacramento. Dizia ele: quando entro no oratório não me importo nada de dizer ao Senhor: Jesus, amo-Te. E louvo o Pai, o Filho e o Espírito Santo, que estão presentes na Sagrada Eucaristia, junto da Humanidade Santíssima de Jesus Cristo, porque onde está uma Pessoa divina está necessariamente a Santíssima Trindade. E à minha Mãe, Santa Maria, envio uma palavra de afecto, assim, como se envia uma flor. E lembro-me de cumprimentar os Anjos, que guardam o Sacrário numa vigília de amor, de adoração, de reparação, fazendo a corte ao Senhor Sacramentado. Agradeço-lhes por estarem ali todo o dia e toda a noite, porque eu só o posso fazer com o coração: obrigado, Santos Anjos, que fazeis a corte e acompanhais sempre Jesus na Sagrada Eucaristia![12]
Não é preciso acrescentar mais nada: penso que estas confidências do nosso Padre avivarão em cada uma e em cada um de nós a fome, o empenho, o mais vivo desejo de melhorar a nossa intimidade com Jesus sacramentado.
Excerto carta de Junho 2009 do Prelado do Opus Dei - D. Javier Echevarría
[11] Bento XVI, Homilia na Solenidade do Corpo de Deus, 22-V-2008.
[12] S. Josemaria, Notas de uma tertúlia, 6-I-1972.
(Fonte: http://www.opusdei.pt/art.php?p=34072 )
Corpus Christi
[…]: ajoelhar-se em adoração diante do Senhor. Adorar o Deus de Jesus Cristo, que se fez pão repartido por amor, é o remédio mais válido e radical contra as idolatrias de ontem e de hoje. Ajoelhar-se diante da Eucaristia é profissão de liberdade: quem se inclina a Jesus não pode e não deve prostrar-se diante de nenhum poder terreno, mesmo que seja forte. Nós, cristãos, só nos ajoelhamos diante do Santíssimo Sacramento, porque nele sabemos e acreditamos que está presente o único Deus verdadeiro, que criou o mundo e o amou de tal modo que lhe deu o seu Filho único (cf. Jo 3, 16). Prostramo-nos diante de um Deus que foi o primeiro a inclinar-se diante do homem, como Bom Samaritano, para o socorrer e dar a vida, e ajoelhou-se diante de nós para lavar os nossos pés sujos. Adorar o Corpo de Cristo significa crer que ali, naquele pedaço de pão, está realmente Cristo, que dá sentido verdadeiro à vida, ao imenso universo como à menor criatura, a toda a história humana e à existência mais breve. A adoração é a oração que prolonga a celebração e a comunhão eucarística na qual a alma continua a alimentar-se: alimenta-se de amor, de verdade, de paz; alimenta-nos de esperança, porque Aquele diante do qual nos prostramos não nos julga, não nos esmaga, mas liberta-nos e transforma-nos.
Bento XVI – Excerto homilia proferida na Santa Missa celebrada no átrio da Basílica de São João de Latrão no dia 22 de Maio de 2008
Bento XVI – Excerto homilia proferida na Santa Missa celebrada no átrio da Basílica de São João de Latrão no dia 22 de Maio de 2008
Comentário ao Evangelho do dia:
Concílio Vaticano II
«Recebestes de graças, dai de graça»
O Senhor Jesus, antes de dar livremente a Sua vida pelo mundo, de tal maneira dispôs o ministério apostólico e de tal forma prometeu enviar o Espírito Santo, que a ambos associava na tarefa de levar a cabo, sempre e em toda a parte, a obra da salvação. O Espírito Santo é Quem unifica na comunhão e no ministério [...] toda a Igreja através dos tempos. [...]
O Senhor Jesus logo desde o princípio «chamou a Si alguns a quem Ele quis e escolheu doze para andarem com Ele e para os enviar a pregar» (Mc 13, 3). Os apóstolos foram assim a semente de um novo Israel e ao mesmo tempo a origem da sagrada hierarquia. Depois, realizados já definitivamente em Si, pela Sua morte e ressurreição, os mistérios da nossa salvação e da renovação do universo, o Senhor, que tinha recebido todo o poder no céu e na teraa (Mt 28, 18), antes de subir ai céu fundou a Sua Igreja como sacramento de salvação, e enviou os Seus apóstolos a todo o mundo, tal qual Ele também tinha sido enviado pelo Pai (Jo 20, 21), dando-lhes este mandato: «Ide, pois, fazei discípulos de todas as nações, baptizando-as em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, e ensinando-as a cumprir tudo quanto vos prescrevi» (Mt 28, 19ss.). [...]
Daí vem à Igreja o dever de propagar a fé e a salvação de Cristo, tanto em virtude do expresso mandamento que dos apóstolos herdou a ordem dos bispos, ajudada pelos presbíteros, em união com o sucessor de Pedro e sumo pastor da Igreja; como em virtude da vida comunicada aos seus membros por Cristo. [...] A missão da Igreja realiza-se, pois, mediante a actividade pela qual, obedecendo ao mandamento de Cristo e movida pela graça e pela caridade do Espírito Santo, ela se torna actual e plenamente presente a todos os homens e a todos os povos, para os conduzir à fé, à liberdade e à paz de Cristo, não só pelo exemplo de vida e pela pregação, mas também pelos sacramentos e pelos restantes meios da graça, de tal forma que lhes fique bem aberto o caminho livre e seguro para participarem plenamente no mistério de Cristo.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
«Recebestes de graças, dai de graça»
O Senhor Jesus, antes de dar livremente a Sua vida pelo mundo, de tal maneira dispôs o ministério apostólico e de tal forma prometeu enviar o Espírito Santo, que a ambos associava na tarefa de levar a cabo, sempre e em toda a parte, a obra da salvação. O Espírito Santo é Quem unifica na comunhão e no ministério [...] toda a Igreja através dos tempos. [...]
O Senhor Jesus logo desde o princípio «chamou a Si alguns a quem Ele quis e escolheu doze para andarem com Ele e para os enviar a pregar» (Mc 13, 3). Os apóstolos foram assim a semente de um novo Israel e ao mesmo tempo a origem da sagrada hierarquia. Depois, realizados já definitivamente em Si, pela Sua morte e ressurreição, os mistérios da nossa salvação e da renovação do universo, o Senhor, que tinha recebido todo o poder no céu e na teraa (Mt 28, 18), antes de subir ai céu fundou a Sua Igreja como sacramento de salvação, e enviou os Seus apóstolos a todo o mundo, tal qual Ele também tinha sido enviado pelo Pai (Jo 20, 21), dando-lhes este mandato: «Ide, pois, fazei discípulos de todas as nações, baptizando-as em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, e ensinando-as a cumprir tudo quanto vos prescrevi» (Mt 28, 19ss.). [...]
Daí vem à Igreja o dever de propagar a fé e a salvação de Cristo, tanto em virtude do expresso mandamento que dos apóstolos herdou a ordem dos bispos, ajudada pelos presbíteros, em união com o sucessor de Pedro e sumo pastor da Igreja; como em virtude da vida comunicada aos seus membros por Cristo. [...] A missão da Igreja realiza-se, pois, mediante a actividade pela qual, obedecendo ao mandamento de Cristo e movida pela graça e pela caridade do Espírito Santo, ela se torna actual e plenamente presente a todos os homens e a todos os povos, para os conduzir à fé, à liberdade e à paz de Cristo, não só pelo exemplo de vida e pela pregação, mas também pelos sacramentos e pelos restantes meios da graça, de tal forma que lhes fique bem aberto o caminho livre e seguro para participarem plenamente no mistério de Cristo.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
O Evangelho do dia 11 de Junho de 2009 - Corpus Christi
São Marcos 14, 12-16.22-26
No primeiro dia dos Ázimos,
em que se imolava o cordeiro pascal,
os discípulos perguntaram a Jesus:
«Onde queres que façamos os preparativos
para comer a Páscoa?»
Jesus enviou dois discípulos e disse-lhes:
«Ide à cidade.
Virá ao vosso encontro um homem com uma bilha de água.
Segui-o e, onde ele entrar, dizei ao dono da casa:
«O Mestre pergunta: Onde está a sala,
em que hei-de comer a Páscoa com os meus discípulos?»
Ele vos mostrará uma grande sala no andar superior,
alcatifada e pronta.
Preparai-nos lá o que é preciso».
Os discípulos partiram e foram à cidade.
Encontraram tudo como Jesus lhes tinha dito
e prepararam a Páscoa.
Enquanto comiam, Jesus tomou o pão,
recitou a bênção e partiu-o,
deu-o aos discípulos e disse:
«Tomai: isto é o meu Corpo».
Depois tomou um cálice, deu graças e entregou-lho.
E todos beberam dele.
Disse Jesus:
«Este é o meu Sangue, o Sangue da nova aliança,
derramado pela multidão dos homens.
Em verdade vos digo:
Não voltarei a beber do fruto da videira,
até ao dia em que beberei do vinho novo no reino de Deus».
Cantaram os salmos e saíram para o Monte das Oliveiras.
No primeiro dia dos Ázimos,
em que se imolava o cordeiro pascal,
os discípulos perguntaram a Jesus:
«Onde queres que façamos os preparativos
para comer a Páscoa?»
Jesus enviou dois discípulos e disse-lhes:
«Ide à cidade.
Virá ao vosso encontro um homem com uma bilha de água.
Segui-o e, onde ele entrar, dizei ao dono da casa:
«O Mestre pergunta: Onde está a sala,
em que hei-de comer a Páscoa com os meus discípulos?»
Ele vos mostrará uma grande sala no andar superior,
alcatifada e pronta.
Preparai-nos lá o que é preciso».
Os discípulos partiram e foram à cidade.
Encontraram tudo como Jesus lhes tinha dito
e prepararam a Páscoa.
Enquanto comiam, Jesus tomou o pão,
recitou a bênção e partiu-o,
deu-o aos discípulos e disse:
«Tomai: isto é o meu Corpo».
Depois tomou um cálice, deu graças e entregou-lho.
E todos beberam dele.
Disse Jesus:
«Este é o meu Sangue, o Sangue da nova aliança,
derramado pela multidão dos homens.
Em verdade vos digo:
Não voltarei a beber do fruto da videira,
até ao dia em que beberei do vinho novo no reino de Deus».
Cantaram os salmos e saíram para o Monte das Oliveiras.
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