Querido Bento XVI, quis Deus Nosso Senhor enviando o Divino Espírito Santo sobre os senhores cardeais reunidos em assembleia, que o Conclave de 2005 te elegesse para Vigário de Jesus Cristo Nosso Senhor neste mesmo dia há oito anos.
Na verdade é difícil de traduzir em palavras a gratidão ao Senhor e a vós também, pelos extraordinários anos de fiel amor e dedicação total a Jesus Cristo, que foi o vosso Magistério.
Todos os dias rogamos ao Senhor pelo Papa Francisco e por vós, e como nós, haverá muitos milhões que o farão também, incluindo a vossa saúde. Formulamos ainda o pedido para que ajude o novo Romano Pontífice a conduzir-nos tão como o haveis feito.
Que Deus nosso Senhor proteja e ilumine a ambos, a vós na oração e ao Papa que o guie na continuação e fecundidade do seu magistério catequizando-nos divulgando a Sua Palavra!
JPR
Obrigado, Perdão Ajuda-me

As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!
sexta-feira, 19 de abril de 2013
"Libertar a Igreja de moralismos e ideologias"
A Palavra de Deus deve ser acolhida com humildade, porque é a palavra de amor: em síntese, foi o que disse o Papa esta manhã durante a homilia da Missa presidida na Capela da Casa Santa Marta. Estavam presentes alguns funcionários da Tipografia do Vaticano e do L’Osservatore Romano.
Francisco inspirou-se nas leituras bíblicas do dia: a vocação de Saulo e o discurso de Jesus na Sinagoga de Cafarnaum. A voz de Jesus, disse, “passa pela nossa mente e vai ao coração”. Já os doutores da lei respondem de outra maneira, discutindo entre si e contestando duramente as palavras de Jesus:
“Os doutores respondem somente com a cabeça. Não sabem que a Palavra de Deus fala ao coração”, disse o Papa, dando o exemplo de Maria, que acolheu com humildade as palavras do Senhor.
Quem responde somente com a cabeça são os grandes ideólogos, afirmou, recordando que “a Palavra de Jesus vai ao coração porque é a Palavra de amor, é palavra bela e traz o amor, nos faz amar”. Os ideólogos, por sua vez, cruzam a estrada do amor e da beleza e põem-se a discutir sobre como Jesus pode dar sua carne para comer.
“É tudo um problema de intelecto. E quando entra a ideologia, na Igreja, quando entra a ideologia na inteligência do Evangelho, não se entende mais nada.”
Para Francisco, os ideólogos falsificam o Evangelho. Toda interpretação ideológica, de qualquer parte vier, é uma falsificação do Evangelho. “E esses ideólogos – como vimos na história da Igreja – acabam por se tornar intelectuais sem talento, moralistas sem bondade. Nem falemos de beleza, porque disso eles não entendem nada.”
“Ao invés, a estrada do amor, a estrada do Evangelho – recorda o Papa, é simples: é a estrada que os Santos entenderam:
“Os santos são os que levam avante a Igreja! A estrada da conversão, da humildade, do amor, do coração, da beleza... Peçamos hoje ao Senhor pela Igreja: que o Senhor a liberte de qualquer interpretação ideológica e abra o coração da Igreja, da nossa Mãe Igreja, ao Evangelho simples, àquele Evangelho puro que nos fala de amor, que traz o amor e é tão bonito! E que nos torna mais belos, com a beleza da santidade. Rezemos hoje pela Igreja!”.
Rádio Vaticano com adaptação de JPR
Francisco inspirou-se nas leituras bíblicas do dia: a vocação de Saulo e o discurso de Jesus na Sinagoga de Cafarnaum. A voz de Jesus, disse, “passa pela nossa mente e vai ao coração”. Já os doutores da lei respondem de outra maneira, discutindo entre si e contestando duramente as palavras de Jesus:
“Os doutores respondem somente com a cabeça. Não sabem que a Palavra de Deus fala ao coração”, disse o Papa, dando o exemplo de Maria, que acolheu com humildade as palavras do Senhor.
Quem responde somente com a cabeça são os grandes ideólogos, afirmou, recordando que “a Palavra de Jesus vai ao coração porque é a Palavra de amor, é palavra bela e traz o amor, nos faz amar”. Os ideólogos, por sua vez, cruzam a estrada do amor e da beleza e põem-se a discutir sobre como Jesus pode dar sua carne para comer.
“É tudo um problema de intelecto. E quando entra a ideologia, na Igreja, quando entra a ideologia na inteligência do Evangelho, não se entende mais nada.”
Para Francisco, os ideólogos falsificam o Evangelho. Toda interpretação ideológica, de qualquer parte vier, é uma falsificação do Evangelho. “E esses ideólogos – como vimos na história da Igreja – acabam por se tornar intelectuais sem talento, moralistas sem bondade. Nem falemos de beleza, porque disso eles não entendem nada.”
“Ao invés, a estrada do amor, a estrada do Evangelho – recorda o Papa, é simples: é a estrada que os Santos entenderam:
“Os santos são os que levam avante a Igreja! A estrada da conversão, da humildade, do amor, do coração, da beleza... Peçamos hoje ao Senhor pela Igreja: que o Senhor a liberte de qualquer interpretação ideológica e abra o coração da Igreja, da nossa Mãe Igreja, ao Evangelho simples, àquele Evangelho puro que nos fala de amor, que traz o amor e é tão bonito! E que nos torna mais belos, com a beleza da santidade. Rezemos hoje pela Igreja!”.
Rádio Vaticano com adaptação de JPR
Imitação de Cristo, 4 , 13, 2 - Que a alma devota deve aspirar, de todo o coração, à união com Cristo no Sacramento - Voz do discípulo

«Porque buscais entre os mortos Aquele que vive?» (Lc 24,5)
Bem-aventurado Guerric d'Igny (c. 1080-1157), abade cisterciense
Sermão 1 para a Ressurreição; PL 185ª, 143; SC 202
Para mim, irmãos, «viver é Cristo e morrer é lucro» (Fil 1,21). Irei, pois, para a Galileia, para o monte que Jesus nos indicou (Mt 28,16). Vê-l'O-ei e adorá-l'O-ei antes de morrer, para não mais morrer depois; porque «todo aquele que vê o Filho e acredita n'Ele tem a vida eterna»: «ainda que esteja morto, viverá»» (Jo 6,40; 11,25).
Agora, irmãos, em que é que a alegria do vosso coração é uma prova do vosso amor a Cristo? Por mim, eis o que penso [...]: se chegastes um dia a amar Jesus, vivo, morto ou volvido à vida, neste dia em que os mensageiros proclamam a Sua ressurreição na Igreja [...], o vosso coração exulta e exclama: «Trouxeram-me esta notícia: Jesus, meu Deus, vive! E a esta notícia, o meu coração, que estava entorpecido de dor, que definhava de desânimo e estava prestes a sucumbir ao desespero, o meu coração recobrou vida.» Com efeito, o som desta alegre mensagem reanima os pecadores que jaziam na morte. Sem ela, não nos restaria senão desesperar e enterrar no esquecimento aqueles que Jesus, subindo dos infernos, teria deixado no abismo.
Mas tu reconhecerás que o teu espírito retomou plenamente vida em Cristo se puderes dizer do fundo do coração: «Se Jesus vive, isso me basta! [...] Se Ele vive, eu vivo, porque a minha vida depende d'Ele. Mais ainda, Ele é a minha vida, Ele é meu tudo. Que pode então faltar-me se Jesus vive? Mesmo que tudo o resto me faltasse, isso não teria nenhuma importância para mim, desde que Jesus esteja vivo!»
“Hoje, um bem a repartir é o trabalho”
“Hoje, meus caros, um bem a repartir é o trabalho. Os empresários cristãos são chamados a manter e, se possível, a criar emprego, dentro da viabilidade realista e cedendo a lucros desmedidos. Quem tem multi-emprego deve repartir, renunciando também ao nível de vida a que se habituou. Impõe-se a redução dos absorventes conselhos de administração que desnecessariamente sugam rendimentos. Convém que demos conta de que o emprego nunca mais vai ser como antigamente. Não são necessárias tantas pessoas, em virtude do desenvolvimento tecnológico e da globalização da produção”, disse reafirmando por isso a necessidade de uma opção “pela austeridade e simplicidade de vida”.
D. Carlos Azevedo
(Fonte: Boletim Informativo nº 56/2009, de 19 de Abril de 2009, 13h00 do Santuário de Fátima)
D. Carlos Azevedo
(Fonte: Boletim Informativo nº 56/2009, de 19 de Abril de 2009, 13h00 do Santuário de Fátima)
O Evangelho do dia 19 de abril de 2013
Disputavam, então, entre si os judeus: «Como pode Este dar-nos a comer a Sua carne?». Jesus disse-lhes: «Em verdade, em verdade vos digo: Se não comerdes a carne do Filho do Homem e não beberdes o Seu sangue não tereis a vida em vós. Quem come a Minha carne e bebe o Meu sangue tem a vida eterna, e Eu o ressuscitarei no último dia. Porque a Minha carne é verdadeiramente comida e o Meu sangue verdadeiramente bebida. Quem come a Minha carne e bebe o Meu sangue permanece em Mim e Eu nele. Assim como Me enviou o Pai que vive e Eu vivo pelo Pai, assim quem Me comer a Mim, esse mesmo também viverá por Mim. Este é o pão que desceu do céu. Não é como o pão que comeram os vossos pais, e morreram. Quem come deste pão viverá eternamente». Jesus disse estas coisas ensinando em Cafarnaum, na sinagoga.
Jo 6, 52-59
Jo 6, 52-59
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