Numa reunião com milhares de pessoas no Palácio de Congressos General San Martín, de Buenos Aires, comenta: “Não ficareis admirados se vos disser – porque vos parecerá lógico – que eu, esta manhã, na Santa Missa, me lembrei muito de vós; e também na acção de graças. Pedi ao Senhor por cada um, pelas suas preocupações, pelas suas ocupações, pelos seus afectos e interesses, pela saúde temporal, material e pela saúde espiritual, porque quero que sejais felizes”.
Obrigado, Perdão Ajuda-me
sexta-feira, 16 de junho de 2017
Um bom professor
Dar aulas não é o mesmo que
expor uma matéria de um modo mais ou menos ordenado. Se fosse somente isso, era
suficiente a leitura de bons livros.
Dar aulas é procurar
activamente a aprendizagem dos alunos.
Para consegui-lo, um bom
professor tem de estar disposto a esforçar-se a sério. Cuidar pormenores, ter o
desejo constante de melhorar, encarar as aulas como aquilo que verdadeiramente
são: uma obra de arte!
Por isso, nem sempre aquele
que sabe muito é um bom professor.
Quem não sabe nada, nunca o
poderá ser — por muito que divirta os alunos! No entanto, saber muito não basta
para ser um docente eficaz.
Um bom professor deve estar
motivado pela matéria e ser motor da
motivação dos seus alunos. Tem de gostar dos alunos e gostar de dar aulas. Amar
a sua nobre profissão e fomentar o desejo constante de ajudar os estudantes com
os conhecimentos que transmite.
Ao preparar as aulas, a
aprendizagem dos alunos é o seu objectivo número um. Não é o salário no fim do
mês — a que tem justo direito se pôs esforço em ser um bom profissional.
Um bom professor não deseja
descarregar matéria sobre as cabeças
dos educandos e regressar a casa todo contente. O seu anseio é acender uma luz nas suas inteligências.
Estimular a arte de pensar com as suas próprias cabeças.
Para alcançar este fim, um
bom professor é consciente de que uma aula possui, como qualquer actuação em
público, muitos elementos teatrais a
que ele deve dar importância: lançamento da voz, presença motivadora, simpatia
autêntica, clareza na exposição, amenidade oportuna.
E não se esquece de
controlar um factor absolutamente fundamental: o tempo. Sabe que é muito melhor
acabar a aula com os alunos encantados do que arrasados.
Pe.
Rodrigo Lynce de Faria
O Evangelho do dia 16 de junho de 2017
«Ouvistes que foi dito: “Não cometerás adultério”. Eu, porém, digo-vos que todo aquele que olhar para uma mulher, cobiçando-a, já cometeu adultério com ela no seu coração. Por isso se o teu olho direito é para ti causa de pecado, arranca-o e lança-o para longe de ti, porque é melhor para ti que se perca um dos teus membros, do que todo o teu corpo seja lançado na Geena. E se a tua mão direita é para ti causa de pecado, corta-a e lança-a para longe de ti, porque é melhor para ti que se perca um dos teus membros, do que todo o teu corpo seja lançado na Geena. «Também foi dito: “Aquele que repudiar sua mulher, dê-lhe libelo de repúdio”. Eu, porém, digo-vos: todo aquele que repudiar sua mulher, a não ser por causa de união ilegítima, expõe-na a adultério; e o que desposar a mulher repudiada, comete adultério.
Mt 5, 27-32
Mt 5, 27-32
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