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sábado, 10 de julho de 2010
Carta-inteira de correio recorda peregrinação de Bento XVI a Fátima
VIAGEM APOSTÓLICA DE BENTO XVI A PORTUGAL – 11/14 de Maio de 2010
Carta-inteira de correio recorda peregrinação de Bento XVI a Fátima
Numa iniciativa do Santuário de Fátima que pretende homenagear e recordar a peregrinação do Santo Padre Bento XVI a Fátima, no âmbito da visita pontifícia a Portugal entre os dias 11 e 14 de Maio, a instituição tem para seu uso, desde os primeiros dias deste mês de Julho, uma carta-inteira (envelope com selo impresso) comemorativa da presença de Bento XVI na cidade-santuário.
Do selo impresso no envelope, um trabalho gráfico da autoria dos Correios de Portugal - CTT, sobressai a imagem do Papa, uma foto oficial de Bento XVI, de braços abertos em jeito de saudação, e, atrás dele, uma fotografia nocturna da Igreja da Santíssima Trindade.
Entre outras opções, o Santuário de Fátima decidiu-se pela imagem da Igreja da Santíssima Trindade por ser a última grande construção que a instituição coloca ao serviço dos seus peregrinos e visitantes e para recordar a primeira presença de um Papa no local.
Recorde-se que a Igreja da Santíssima Trindade foi inaugurada a 12 de Outubro de 2007 pelo Cardeal Tarcisio Bertone, enviado pelo Papa Bento XVI para presidir às celebrações do encerramento dos 90 anos das aparições de Fátima.
A 14 de Outubro de 2007 através de ecrãs televisivos colocados no interior deste novo espaço do Santuário, após a celebração da Eucaristia presidida pelo Cardeal Bertone, o Papa Bento XVI saudou, a partir da Praça de S. Pedro, no Vaticano, todos os presentes no Santuário de Fátima.
Agora presencialmente, na viagem apostólica de Maio de 2010, na tarde do dia 12, o Papa celebrou Vésperas com sacerdotes, religiosos/as, diáconos e seminaristas na Igreja da Santíssima Trindade. Na tarde do dia 13 teve um encontro com organizações de pastoral social no mesmo local.
O envelope selado é ainda enriquecido com um esboço da autoria do Arquitecto Tombazis, autor da Igreja da Santíssima Trindade, onde são ilustrados, além da nova igreja, a Capelinha, a Basílica, o Recinto de Oração e as casas de alojamento do Santuário.
Também por este meio, através da sua correspondência, o Santuário de Fátima fará chegar ao país e ao mundo a lembrança de uma peregrinação memorável que, nas palavras do Reitor do Santuário, Padre Virgílio Antunes, se revelou de “uma beleza e de uma comoção maiores” e onde que a mensagem de Fátima encontrou “um grande arauto, enquanto profecia para a Igreja e para o mundo do nosso tempo.”
LeopolDina Simões, Sala de Imprensa do Santuário de Fátima
Boletim Informativo do Santuário de Fátima – 10 de Julho de 2010/18:30
Carta-inteira de correio recorda peregrinação de Bento XVI a Fátima
Numa iniciativa do Santuário de Fátima que pretende homenagear e recordar a peregrinação do Santo Padre Bento XVI a Fátima, no âmbito da visita pontifícia a Portugal entre os dias 11 e 14 de Maio, a instituição tem para seu uso, desde os primeiros dias deste mês de Julho, uma carta-inteira (envelope com selo impresso) comemorativa da presença de Bento XVI na cidade-santuário.
Do selo impresso no envelope, um trabalho gráfico da autoria dos Correios de Portugal - CTT, sobressai a imagem do Papa, uma foto oficial de Bento XVI, de braços abertos em jeito de saudação, e, atrás dele, uma fotografia nocturna da Igreja da Santíssima Trindade.
Entre outras opções, o Santuário de Fátima decidiu-se pela imagem da Igreja da Santíssima Trindade por ser a última grande construção que a instituição coloca ao serviço dos seus peregrinos e visitantes e para recordar a primeira presença de um Papa no local.
Recorde-se que a Igreja da Santíssima Trindade foi inaugurada a 12 de Outubro de 2007 pelo Cardeal Tarcisio Bertone, enviado pelo Papa Bento XVI para presidir às celebrações do encerramento dos 90 anos das aparições de Fátima.
A 14 de Outubro de 2007 através de ecrãs televisivos colocados no interior deste novo espaço do Santuário, após a celebração da Eucaristia presidida pelo Cardeal Bertone, o Papa Bento XVI saudou, a partir da Praça de S. Pedro, no Vaticano, todos os presentes no Santuário de Fátima.
Agora presencialmente, na viagem apostólica de Maio de 2010, na tarde do dia 12, o Papa celebrou Vésperas com sacerdotes, religiosos/as, diáconos e seminaristas na Igreja da Santíssima Trindade. Na tarde do dia 13 teve um encontro com organizações de pastoral social no mesmo local.
O envelope selado é ainda enriquecido com um esboço da autoria do Arquitecto Tombazis, autor da Igreja da Santíssima Trindade, onde são ilustrados, além da nova igreja, a Capelinha, a Basílica, o Recinto de Oração e as casas de alojamento do Santuário.
Também por este meio, através da sua correspondência, o Santuário de Fátima fará chegar ao país e ao mundo a lembrança de uma peregrinação memorável que, nas palavras do Reitor do Santuário, Padre Virgílio Antunes, se revelou de “uma beleza e de uma comoção maiores” e onde que a mensagem de Fátima encontrou “um grande arauto, enquanto profecia para a Igreja e para o mundo do nosso tempo.”
LeopolDina Simões, Sala de Imprensa do Santuário de Fátima
Boletim Informativo do Santuário de Fátima – 10 de Julho de 2010/18:30
O realismo do Papa (Editorial)
Uma nova mensagem de encorajamento e de apoio provém da visita de Bento XVI a Sulmona, naquela região dos Abruzos provada pelo desemprego e pelo terramoto à qual o Bispo de Roma, que é o primaz da Itália, quis voltar pela terceira vez. Demonstrando uma atenção à qual muitos responderam com afecto simples, sobretudo nos encontros comovedores com uma representação de presos e com os jovens. E precisamente a estes o Papa dirigiu palavras que superam em grande medida os confins abruzeses e italianos: na exortação a amar a Igreja, o seu bispo e os sacerdotes nestes "tempos bastante difíceis", segundo a expressão que usou na afectuosa carta ao seu secretário de Estado por ocasião dos cinquenta anos de sacerdócio.
Apesar de "todas as nossas debilidades" repetiu depois com humildade exemplar Bento XVI "os sacerdotes são presenças preciosas na vida". É importante o contínuo apoio do Papa aos sacerdotes católicos, "testemunhas claras e credíveis" da reconciliação com Deus, precisamente quando se procura obscurecer a realidade e a beleza da sua missão: de facto, são insubstituíveis e fundamentais no caminho terreno da Igreja.
Assim como, numa espécie de retribuição, são muito significativas as demonstrações crescentes de simpatia e de afecto que chegam ao Pontífice, e não só da parte dos católicos, sobretudo nas viagens e nas visitas: viu-se isto em Malta, em Turim, em Portugal e em Chipre. Mas também nas celebrações em Roma, sobretudo durante a conclusão do ano sacerdotal.
No ano jubilar dedicado a Pedro de Morrone ao qual logo depois do Concílio Paulo VI prestara homenagem, ressaltando a exigência permanente de renovação na continuidade da tradição o Papa evocou o seu predecessor medieval sobretudo como um "pesquisador de Deus" na escolha do silêncio. Aquele silêncio que Bento XVI, tendo regressado ao Vaticano, ressaltou como característica de José, seu santo padroeiro, e que significa sobretudo atenção e disponibilidade em relação a Deus, numa sociedade que ao contrário quer cobrir-se com mil vozes contrastantes, numa confusão que desorienta o homem de hoje.
O cristão não deve esquecer a história, mas também a escolha do silêncio e da oração não é alheia à realidade. Ao contrário com um realce que não é de modo algum certo numa época que ignora cada vez mais a história o Papa recordou aos jovens a importância da memória histórica para se compreender a si mesmos e abrir-se ao futuro, advertindo contra uma oração que afasta da vida real: "A fé e a oração não resolvem os problemas, mas permitem enfrentá-los com uma luz e uma força novas". Segundo um realismo possível unicamente porque mantém "sempre abertos os "olhos interiores", os olhos do nosso coração".
Giovanni Maria Vian - Director
(© L'Osservatore Romano - 10 de Julho de 2010)
Apesar de "todas as nossas debilidades" repetiu depois com humildade exemplar Bento XVI "os sacerdotes são presenças preciosas na vida". É importante o contínuo apoio do Papa aos sacerdotes católicos, "testemunhas claras e credíveis" da reconciliação com Deus, precisamente quando se procura obscurecer a realidade e a beleza da sua missão: de facto, são insubstituíveis e fundamentais no caminho terreno da Igreja.
Assim como, numa espécie de retribuição, são muito significativas as demonstrações crescentes de simpatia e de afecto que chegam ao Pontífice, e não só da parte dos católicos, sobretudo nas viagens e nas visitas: viu-se isto em Malta, em Turim, em Portugal e em Chipre. Mas também nas celebrações em Roma, sobretudo durante a conclusão do ano sacerdotal.
No ano jubilar dedicado a Pedro de Morrone ao qual logo depois do Concílio Paulo VI prestara homenagem, ressaltando a exigência permanente de renovação na continuidade da tradição o Papa evocou o seu predecessor medieval sobretudo como um "pesquisador de Deus" na escolha do silêncio. Aquele silêncio que Bento XVI, tendo regressado ao Vaticano, ressaltou como característica de José, seu santo padroeiro, e que significa sobretudo atenção e disponibilidade em relação a Deus, numa sociedade que ao contrário quer cobrir-se com mil vozes contrastantes, numa confusão que desorienta o homem de hoje.
O cristão não deve esquecer a história, mas também a escolha do silêncio e da oração não é alheia à realidade. Ao contrário com um realce que não é de modo algum certo numa época que ignora cada vez mais a história o Papa recordou aos jovens a importância da memória histórica para se compreender a si mesmos e abrir-se ao futuro, advertindo contra uma oração que afasta da vida real: "A fé e a oração não resolvem os problemas, mas permitem enfrentá-los com uma luz e uma força novas". Segundo um realismo possível unicamente porque mantém "sempre abertos os "olhos interiores", os olhos do nosso coração".
Giovanni Maria Vian - Director
(© L'Osservatore Romano - 10 de Julho de 2010)
Canto Gregoriano,Stabat Mater
1. Stabat Mater dolorosa
Iuxta crucem lacrimosa
Dum pendebat Filius
2. Cuius animam gementem
Contristatam et dolentem
Pertransivit gladius
3. O quam tristis et afflicta
Fuit illa benedicta
Mater unigeniti!
4. Quae moerebat et dolebat,
Pia Mater, dum videbat
Nati poenas incliti
5. Quis est homo qui non fleret,
Matrem Christi si videret
In tanto supplicio?
6. Quis non posset contristari,
Christi Matrem contemplari
Dolentem cum Filio?
7. Pro peccatis suae gentis
Vidit Iesum in tormentis,
Et flagellis subditum.
8. Vidit suum dulcem natum
Moriendo desolatum
Dum emisit spiritum
9. Eia Mater, fons amoris
Me sentire vim doloris
Fac, ut tecum lugeam
10. Fac, ut ardeat cor meum
In amando Christum Deum
Ut sibi complaceam
11. Sancta Mater, istud agas,
Crucifixi fige plagas
Cordi meo valide.
12. Tui nati vulnerati,
Tam dignati pro me pati,
Poenas mecum divide.
13. Fac me tecum, pie, flere,
Crucifixo condolere,
Donec ego vixero.
14. Iuxta crucem tecum stare,
Et me tibi sociare
In planctu desidero
15. Virgo virginum praeclara,
Mihi iam non sis amara
Fac me tecum plangere
16. Fac, ut portem Christi mortem
Passionis fac consortem,
Et plagas recolere.
17. Fac me plagis vulnerari,
Fac me cruce inebriari,
Et cruore Filii
18. Flammis ne urar succensus
Per Te, Virgo, sim defensus
In die iudicii
19. Christe, cum sit hinc exire,
Da per Matrem me venire
Ad palmam victoriae
20. Quando corpus morietur,
Fac, ut animae donetur
Paradisi gloria. Amen
Comentário ao Evangelho de Domingo feito por:
São Severo de Antioquia (465-538), bispo
Homilia 89 (a partir da trad. de Lubac, Catholicisme, Le Cerf 1947 rev.)
«Desceu do Céu» (Credo)
«Certo homem descia de Jerusalém para Jericó». Cristo [...] não disse: «Alguém descia», mas «certo homem descia», porque a passagem diz respeito a toda a humanidade. A mesma que, a seguir ao pecado de Adão, deixou a morada suprema, calma, sem sofrimento e maravilhosa do paraíso, chamada de pleno direito Jerusalém – nome que significa «paz de Deus» –, e desceu para Jericó, país rude e baixo, onde o calor é abrasador. Jericó é a vida febril deste mundo, a vida que nos separa de Deus. [...] Uma vez que a humanidade se desviou do bom caminho para esta vida [...], o bando de demónios selvagens vem atacá-la como um bando de salteadores, que a despojam das vestes da perfeição, não lhe deixando nenhum vestígio da força de alma, nem da pureza, nem da justiça, nem da prudência, nem de nada do que caracteriza a imagem divina (Gn 1, 26); mas, batendo-lhe com as pancadas repetidas dos vários pecados, abatem-na e deixam-na por fim meia morta. [...]
A Lei dada por Moisés passou [...], mas faltou-lhe força, não conduzindo a humanidade a uma cura completa, não levantando a humanidade que jazia por terra. [...] É que a Lei oferecia sacrifícios e oferendas «que de modo algum podiam dar a perfeição àqueles que assistiam aos sacrifícios» porque «é impossível que o sangue dos touros e dos carneiros tire os pecados» (Heb 10, 1.4). [...]
Por fim passou um Samaritano. Cristo dá-Se a Si mesmo, o nome de Samaritano. Porque [...] é Ele mesmo que vem, realizando o desígnio da Lei e fazendo ver, pelas Suas obras, «quem é o próximo» e em que consiste «amar os outros como a si mesmo».
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Homilia 89 (a partir da trad. de Lubac, Catholicisme, Le Cerf 1947 rev.)
«Desceu do Céu» (Credo)
«Certo homem descia de Jerusalém para Jericó». Cristo [...] não disse: «Alguém descia», mas «certo homem descia», porque a passagem diz respeito a toda a humanidade. A mesma que, a seguir ao pecado de Adão, deixou a morada suprema, calma, sem sofrimento e maravilhosa do paraíso, chamada de pleno direito Jerusalém – nome que significa «paz de Deus» –, e desceu para Jericó, país rude e baixo, onde o calor é abrasador. Jericó é a vida febril deste mundo, a vida que nos separa de Deus. [...] Uma vez que a humanidade se desviou do bom caminho para esta vida [...], o bando de demónios selvagens vem atacá-la como um bando de salteadores, que a despojam das vestes da perfeição, não lhe deixando nenhum vestígio da força de alma, nem da pureza, nem da justiça, nem da prudência, nem de nada do que caracteriza a imagem divina (Gn 1, 26); mas, batendo-lhe com as pancadas repetidas dos vários pecados, abatem-na e deixam-na por fim meia morta. [...]
A Lei dada por Moisés passou [...], mas faltou-lhe força, não conduzindo a humanidade a uma cura completa, não levantando a humanidade que jazia por terra. [...] É que a Lei oferecia sacrifícios e oferendas «que de modo algum podiam dar a perfeição àqueles que assistiam aos sacrifícios» porque «é impossível que o sangue dos touros e dos carneiros tire os pecados» (Heb 10, 1.4). [...]
Por fim passou um Samaritano. Cristo dá-Se a Si mesmo, o nome de Samaritano. Porque [...] é Ele mesmo que vem, realizando o desígnio da Lei e fazendo ver, pelas Suas obras, «quem é o próximo» e em que consiste «amar os outros como a si mesmo».
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
O Evangelho de Domingo dia 11 de Julho de 2010
São Lucas 10,25-37
25 Eis que se levantou um doutor da lei, e disse-Lhe para o experimentar: «Mestre, que devo eu fazer para alcançar a vida eterna?».26 Jesus respondeu-lhe: «O que é que está escrito na Lei? Como lês tu?».27 Ele respondeu: «Amarás o Senhor teu Deus com todo o teu coração, com toda a tua alma, com todas as tuas forças e com todo o teu entendimento, e o teu próximo como a ti mesmo».28 Jesus disse-lhe: «Respondeste bem: faz isso e viverás».29 Mas ele, querendo justificar-se, disse a Jesus: «E quem é o meu próximo?».30 Jesus, retomando a palavra, disse: «Um homem descia de Jerusalém para Jericó, e caiu nas mãos dos ladrões, que o despojaram, o espancaram e retiraram-se, deixando-o meio morto.31 Ora aconteceu que descia pelo mesmo caminho um sacerdote que, quando o viu, passou de largo.32 Igualmente um levita, chegando perto daquele lugar e vendo-o, passou adiante.33 Um samaritano, porém, que ia de viagem, chegou perto dele e, quando o viu, encheu-se de compaixão.34 Aproximou-se, ligou-lhe as feridas, deitando nelas azeite e vinho; e, pondo-o sobre o seu jumento, levou-o a uma estalagem e cuidou dele.35 No dia seguinte tirou dois denários, deu-os ao estalajadeiro e disse-lhe: Cuida dele; quanto gastares a mais, eu to pagarei quando voltar.36 Qual destes três te parece que foi o próximo daquele que caiu nas mãos dos ladrões?».37 Ele respondeu: «O que usou de misericórdia com ele». Então Jesus disse-lhe: «Vai e faz tu o mesmo».
S. Josemaría ocorreu nesta data em 1912
Morre Lolita Escrivá, irmã de São Josemaría, com a idade de cinco anos. Os pais, Dona Dolores e José Escrivá, aceitam o desaparecimento das filhas com a mesma fortaleza e coragem, com a mesma entrega cristã à Vontade de Deus com que aceitaram a alegria do nascimento de ambas.
(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)
(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)
O jornal do Vaticano tece rasgados elogios a ‘Toy Story 3’ e à sua lição de amizade verdadeira
O jornal do Vaticano L’Osservatore Romano elogiou a nova produção de Disney-Pixar 'Toy Story 3', por oferecer aos espectadores uma profunda reflexão sobre temas humanos transcendentais e dar uma lição sobre a amizade verdadeira, através da experiência dos brinquedos protagonistas.
Neste terceiro filme, os íntimos Woody o vaqueiro e Buzz Lightyear junto com seus amigos devem enfrentar seu destino. Andy, seu dono, deixou de brincar com eles, já tem 17 anos, irá para a universidade e deve decidir entre enviá-los como doação a uma creche ou desprezá-los.
No artigo titulado "Como se faz um belo filme", o autor Gaetano Vallini considera que Toy Story 3 é "um filme com F maiúscula" e lamenta as críticas de certas feministas americanas que "teriam visto em alguns personagens tendências sexistas e homofóbicas".
"Provavelmente esqueceram-se que quando eram meninas os brinquedos eram apenas objectos através dos quais alguém podia divertir-se e sonhar, duas coisas que esta produção também propõe e caso não chegue a ser considerada uma obra prima, pois pouco lhe faltará", acrescenta Vallini.
O autor elogia a técnica e a qualidade da produção que superou "o severo juízo das crianças e agrada inclusive os adultos", colocando-se ao nível de outros filmes da Pixar que nos últimos anos ressaltaram os valores humanos como "Wall-E", que promove a defesa da vida, e "Up", que em seus primeiros minutos mostra o valor do matrimónio.
Segundo Vallini, Toy Story 3 revela que "a amizade é o verdadeiro vínculo deste improvável mas sólido grupo de brinquedos" e permite que o espectador reflicta sobre "temas importantes, como o valor da amizade e a solidariedade, o medo a sentir-se só ou recusado, o iniludível de fazer-se grande e a força que surge ao sentir-se parte de uma família".
Trata-se, acrescenta de "outro belíssimo filme: uma aventura de grande intensidade emotiva, em que as vivências dos brinquedos, graças à sua capacidade de actuar e pensar como humanos ao puro estilo Disney, convertem-se em uma metáfora útil para falar de sentimentos verdadeiros" sob a famosa frase "Há um amigo em mim", da canção que acompanha Toy Story desde seu primeiro episódio.
(Fonte: ‘ACI Digital’ com adaptação de JPR)
Neste terceiro filme, os íntimos Woody o vaqueiro e Buzz Lightyear junto com seus amigos devem enfrentar seu destino. Andy, seu dono, deixou de brincar com eles, já tem 17 anos, irá para a universidade e deve decidir entre enviá-los como doação a uma creche ou desprezá-los.
No artigo titulado "Como se faz um belo filme", o autor Gaetano Vallini considera que Toy Story 3 é "um filme com F maiúscula" e lamenta as críticas de certas feministas americanas que "teriam visto em alguns personagens tendências sexistas e homofóbicas".
"Provavelmente esqueceram-se que quando eram meninas os brinquedos eram apenas objectos através dos quais alguém podia divertir-se e sonhar, duas coisas que esta produção também propõe e caso não chegue a ser considerada uma obra prima, pois pouco lhe faltará", acrescenta Vallini.
O autor elogia a técnica e a qualidade da produção que superou "o severo juízo das crianças e agrada inclusive os adultos", colocando-se ao nível de outros filmes da Pixar que nos últimos anos ressaltaram os valores humanos como "Wall-E", que promove a defesa da vida, e "Up", que em seus primeiros minutos mostra o valor do matrimónio.
Segundo Vallini, Toy Story 3 revela que "a amizade é o verdadeiro vínculo deste improvável mas sólido grupo de brinquedos" e permite que o espectador reflicta sobre "temas importantes, como o valor da amizade e a solidariedade, o medo a sentir-se só ou recusado, o iniludível de fazer-se grande e a força que surge ao sentir-se parte de uma família".
Trata-se, acrescenta de "outro belíssimo filme: uma aventura de grande intensidade emotiva, em que as vivências dos brinquedos, graças à sua capacidade de actuar e pensar como humanos ao puro estilo Disney, convertem-se em uma metáfora útil para falar de sentimentos verdadeiros" sob a famosa frase "Há um amigo em mim", da canção que acompanha Toy Story desde seu primeiro episódio.
(Fonte: ‘ACI Digital’ com adaptação de JPR)
Cada sacerdote, um comunicador
Todo sacerdote é um comunicador. É o que afirma o secretário do Pontifício Conselho das Comunicações Sociais, o irlandês D. Paul Tighe, por ocasião do 44º Dia Mundial das Comunicações Sociais, cujo tema é “O sacerdote e a Pastoral no mundo digital: as novas medias a serviço da Palavra”.
“É evidente que o sacerdote no coração de sua vocação é um comunicador. Uma das tarefas que o sacerdote tem numa paróquia é a comunicação com os fiéis. Todavia, ele é especialmente encarregado de trazer a palavra de Deus para dentro da paróquia. Como comunicador, esperamos que cada sacerdote encontre e escute ele mesmo com atenção a Palavra de Deus, para que depois a compartilha com outras pessoas”.
A ênfase está centrada nas novas tecnologias, que permite à Igreja ampliar as fronteiras da boa nova.
“Os sacerdotes têm a possibilidade de alcançar pessoas que, talvez, não tiveram oportunidade. Tradicionalmente pensa-se na paróquia como um território limitado geograficamente. Actualmente, acreditamos que a paróquia é um conceito mais universal, onde o sacerdote é quem decide tornar disponível suas ideias para alcançar as pessoas em diferentes pontos do mundo. Quisemos motivar os sacerdotes a aproveitarem essas novas tecnologias, para compartilhar a Palavra de Deus: oferecer sua mensagem, suas reflexões da palavra de Deus à vida das pessoas”.
A formação começa nos seminários.
“No Pontifício Conselho das Comunicações Sociais estamos exortando a dar mais atenção às comunicações nos programas de seminários em todo o mundo. Não somente ensinar questões técnicas, mas conseguir com que sejam pessoas que realmente escutam a Palavra de Deus e levem esta Palavra à vida das pessoas”.
(Fonte: H2O News com adaptação de JPR)
Tema para reflexão - Coragem
A virtude humana da fortaleza requer sempre alguma superação da fraqueza humana e sobretudo do medo. O homem, de facto, por natureza teme espontaneamente o perigo, os dissabores e os sofrimentos. (...) Então têm especial valor os homens que são capazes de transpor a chamada barreira do medo, com o fim de testemunhar a verdade e a justiça. (...) Para conseguir tal fortaleza, o homem precisa de ser sustentado por grande amor pela verdade e pelo bem, a que se dedica. (...) Quando ao homem faltam as forças para superar-se a si mesmo em vista a valores superiores - como a verdade, a justiça, a vocação e a fidelidade matrimonial - é necessário que este «dom do alto» faça de cada um de nós um homem forte e, no devido momento, nos diga «no íntimo»: coragem!
(JOÃO PAULO II, Audiência, Roma, 1978.11.15)
Publicada por ontiano em NUNC COEPI - http://amexiaalves-nunccoepi.blogspot.com/
(JOÃO PAULO II, Audiência, Roma, 1978.11.15)
Publicada por ontiano em NUNC COEPI - http://amexiaalves-nunccoepi.blogspot.com/
Comentário ao Evangelho do dia feito por:
Santo Ambrósio (c. 340-397), Bispo de Milão e Doutor da Igreja
Homília 20 sobre o salmo 118; CSEL 62, 467ss. (a partir da trad. do breviário)
Declarar-se por Cristo diante dos homens
Todos os dias podes ser testemunha de Cristo. Foste tentado pelo espírito da impureza, mas [...] pareceu-te que não devias macular a castidade do espírito e do corpo: és mártir, ou seja, testemunha de Cristo. [...] Foste tentado pelo espírito do orgulho, mas, vendo o pobre e o indigente, foste tomado de uma terna compaixão e preferiste a humildade à arrogância: és testemunha de Cristo. Mais que isso: não deste o teu testemunho apenas com palavras, mas também com obras.
Qual é o testemunho mais autêntico? «Todo o espírito que confessa Jesus Cristo, que veio em carne mortal» (1Jo 4, 2), e que observa os preceitos do Evangelho. [...] Quantos serão, em cada dia, estes mártires escondidos de Cristo, que confessam o Senhor Jesus! O apóstolo Paulo conheceu esse martírio e o testemunho de fé dado a Cristo, ele que disse: «Este é o nosso motivo de glória: o testemunho da nossa consciência» (2Cor 1, 12). Quantos confessam a fé exteriormente mas a negam interiormente! [...] Por conseguinte, sede fiéis e corajosos nas perseguições interiores, para triunfardes também nas perseguições exteriores. Também nas perseguições interiores há «reis e governadores», juízes de poder temível. Tendes o exemplo nas tentações sofridas pelo Senhor (Mt 4, 1ss.).
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Homília 20 sobre o salmo 118; CSEL 62, 467ss. (a partir da trad. do breviário)
Declarar-se por Cristo diante dos homens
Todos os dias podes ser testemunha de Cristo. Foste tentado pelo espírito da impureza, mas [...] pareceu-te que não devias macular a castidade do espírito e do corpo: és mártir, ou seja, testemunha de Cristo. [...] Foste tentado pelo espírito do orgulho, mas, vendo o pobre e o indigente, foste tomado de uma terna compaixão e preferiste a humildade à arrogância: és testemunha de Cristo. Mais que isso: não deste o teu testemunho apenas com palavras, mas também com obras.
Qual é o testemunho mais autêntico? «Todo o espírito que confessa Jesus Cristo, que veio em carne mortal» (1Jo 4, 2), e que observa os preceitos do Evangelho. [...] Quantos serão, em cada dia, estes mártires escondidos de Cristo, que confessam o Senhor Jesus! O apóstolo Paulo conheceu esse martírio e o testemunho de fé dado a Cristo, ele que disse: «Este é o nosso motivo de glória: o testemunho da nossa consciência» (2Cor 1, 12). Quantos confessam a fé exteriormente mas a negam interiormente! [...] Por conseguinte, sede fiéis e corajosos nas perseguições interiores, para triunfardes também nas perseguições exteriores. Também nas perseguições interiores há «reis e governadores», juízes de poder temível. Tendes o exemplo nas tentações sofridas pelo Senhor (Mt 4, 1ss.).
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
O Evangelho do dia 10 de Julho de 2010
São Mateus 10,24-33
24 «Não é o discípulo mais que o mestre, nem o servo mais que o senhor.25 Basta ao discípulo ser como o mestre e ao servo como o senhor. Se eles chamaram Belzebu ao pai de família, quanto mais aos seus familiares!26 «Não os temais, pois, porque nada há encoberto que não se venha a descobrir, nem oculto que não venha a saber-se.27 O que Eu vos digo às escuras, dizei-o às claras e o que é dito ao ouvido, pregai-o sobre os telhados.28 «Não temais os que matam o corpo e não podem matar a alma. Temei antes aquele que pode lançar a alma e o corpo na Geena.29 Porventura não se vendem dois passarinhos por uns tostões? E, todavia, nem um só deles cairá no chão sem a permissão de vosso Pai.30 Até os próprios cabelos da vossa cabeça estão todos contados.31 Não temais, pois: vós valeis mais que muitos passaritos.32 «Todo aquele, portanto, que Me confessar diante dos homens, também Eu o confessarei diante do Meu Pai que está nos céus.33 Porém, quem Me negar diante dos homens, também Eu o negarei diante do Meu Pai, que está nos céus.
24 «Não é o discípulo mais que o mestre, nem o servo mais que o senhor.25 Basta ao discípulo ser como o mestre e ao servo como o senhor. Se eles chamaram Belzebu ao pai de família, quanto mais aos seus familiares!26 «Não os temais, pois, porque nada há encoberto que não se venha a descobrir, nem oculto que não venha a saber-se.27 O que Eu vos digo às escuras, dizei-o às claras e o que é dito ao ouvido, pregai-o sobre os telhados.28 «Não temais os que matam o corpo e não podem matar a alma. Temei antes aquele que pode lançar a alma e o corpo na Geena.29 Porventura não se vendem dois passarinhos por uns tostões? E, todavia, nem um só deles cairá no chão sem a permissão de vosso Pai.30 Até os próprios cabelos da vossa cabeça estão todos contados.31 Não temais, pois: vós valeis mais que muitos passaritos.32 «Todo aquele, portanto, que Me confessar diante dos homens, também Eu o confessarei diante do Meu Pai que está nos céus.33 Porém, quem Me negar diante dos homens, também Eu o negarei diante do Meu Pai, que está nos céus.
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