João Paulo II ponderou renunciar no caso de doença incurável de longa duração. É uma das revelações do livro “Porque é Santo” que amanhã está nas bancas em Itália.
A obra é da autoria do postulador da causa de beatificação de João Paulo II, Monsenhor Slawomir Oder, e foi escrita em forma de entrevista com o jornalista Saverio Gaeta.
Tem algumas revelações inéditas, sobretudo, uma carta escrita pelo Papa polaco em 1989 onde manifestava a vontade de renunciar à sua missão na Sé de Pedro, no caso de doença incurável de longa duração ou outro tipo de obstáculo que o impedisse de exercer as suas funções.
No entanto, João Paulo II retomou o assunto em 1994, afirmando noutra carta dirigida aos cardeais que depois de rezar e reflectir sobre a sua responsabilidade perante Deus, considerou seguir o exemplo de Paulo VI, que perante o mesmo problema decidiu não renunciar, sentindo como grave obrigação de consciência o dever de continuar até Cristo o chamar.
Este novo livro refere também que João Paulo II recorria com frequência a mortificações, sobretudo no tempo da Quaresma, seguindo também com extremo rigor os preceitos católicos do jejum.
(Fonte: site Rádio Renascença)
Obrigado, Perdão Ajuda-me
terça-feira, 26 de janeiro de 2010
João Paulo II escreveu uma carta de resignação para o caso de não poder exercer o Papado (vídeo em espanhol)
Eu, heterossexual, me confesso...
Tenho 50 anos. Sou heterossexual. Sei que é difícil assumi-lo com tanta clareza nos tempos que correm e que esta franqueza me poderá tolher pretensões legítimas a futuros risonhos. Mas é verdade. Sou heterossexual e casado.
Mais. Sou católico praticante. Daqueles que vão à Missa e que respeitam os Sacramentos. Sou, pois, sou casado, pai de filhos, heterossexual e católico. Não sei se algum dos meus colaboradores ou colaboradoras, amigos ou amigas, é homossexual, pela simples razão de que ignoro a sua vida íntima.
Julgo nunca ter discriminado ninguém em função do que hoje designam por "orientação sexual". Cada um que se oriente como quiser. Admito, no entanto, que uma vez ou outra utilizei a expressão "mariquices" a propósito de especiosidades e que verberei comportamentos "maricas" referindo-me a pusilanimidades várias.
Mas confesso-me pecador e imperfeito. Sou convicto e inabalável defensor do modelo de família tradicional assente no Casamento, em que há um pai e uma mãe apetentes e disponíveis para procriar.
Assim, sendo casado, pai de filhos, heterossexual, cinquentão e católico praticante, reúno um acervo que características que o actual contexto social considera de pouco decoro e que tendem a constituir preocupantes factores de discriminação.
Apelo, pois, ao Governo e ao Parlamento que consintam que pense como penso, viva como vivo, professe a minha Fé e, já agora, não penalize a minha orientação sexual assumida, embora, ao que parece, um pouco antiquada e em desuso.
JOSÉ LUÍS SEIXAS
(Fonte: 'Destak' online)
Mais. Sou católico praticante. Daqueles que vão à Missa e que respeitam os Sacramentos. Sou, pois, sou casado, pai de filhos, heterossexual e católico. Não sei se algum dos meus colaboradores ou colaboradoras, amigos ou amigas, é homossexual, pela simples razão de que ignoro a sua vida íntima.
Julgo nunca ter discriminado ninguém em função do que hoje designam por "orientação sexual". Cada um que se oriente como quiser. Admito, no entanto, que uma vez ou outra utilizei a expressão "mariquices" a propósito de especiosidades e que verberei comportamentos "maricas" referindo-me a pusilanimidades várias.
Mas confesso-me pecador e imperfeito. Sou convicto e inabalável defensor do modelo de família tradicional assente no Casamento, em que há um pai e uma mãe apetentes e disponíveis para procriar.
Assim, sendo casado, pai de filhos, heterossexual, cinquentão e católico praticante, reúno um acervo que características que o actual contexto social considera de pouco decoro e que tendem a constituir preocupantes factores de discriminação.
Apelo, pois, ao Governo e ao Parlamento que consintam que pense como penso, viva como vivo, professe a minha Fé e, já agora, não penalize a minha orientação sexual assumida, embora, ao que parece, um pouco antiquada e em desuso.
JOSÉ LUÍS SEIXAS
(Fonte: 'Destak' online)
Haiti: portugueses já doaram 425 mil Euros através da Caritas
A Campanha Caritas Ajuda Haiti, autorizada pela Secretaria-Geral do Ministério da Administração Interna, contabiliza até ao momento donativos no valor de 425.123,65 Euros, valor a aplicar nas acções de emergência e reconstrução a favor das vítimas do sismo.
A organização católica indica que “são várias as propostas de colaboração que nos têm chegado, desde a recolha organizada de bens, à adopção de crianças”. “Registamos com satisfação a capacidade mobilizadora demonstrada mas as circunstâncias actuais não permitem promover este tipo de iniciativas”, explica a Caritas.
Neste momento, aos portugueses é pedida contribuição em donativos, que serão aplicados em ajuda de emergência, para o NIB 0035 0697 00630007530 53.
A Caritas Portuguesa informa ainda que já se encontra disponível nas Caixas Multibanco, localizada na secção "pagamentos," a funcionalidade entidade e referência para a Conta "Caritas Ajuda o Haiti":
Entidade:22222
Referência: 222222222
(Fonte: site Agência Ecclesia)
A organização católica indica que “são várias as propostas de colaboração que nos têm chegado, desde a recolha organizada de bens, à adopção de crianças”. “Registamos com satisfação a capacidade mobilizadora demonstrada mas as circunstâncias actuais não permitem promover este tipo de iniciativas”, explica a Caritas.
Neste momento, aos portugueses é pedida contribuição em donativos, que serão aplicados em ajuda de emergência, para o NIB 0035 0697 00630007530 53.
A Caritas Portuguesa informa ainda que já se encontra disponível nas Caixas Multibanco, localizada na secção "pagamentos," a funcionalidade entidade e referência para a Conta "Caritas Ajuda o Haiti":
Entidade:22222
Referência: 222222222
(Fonte: site Agência Ecclesia)
Bento XVI – “Dar um testemunho comum perante os desafios cada vez mais complexos do nosso tempo…
… como a secularização e a indiferença, o relativismo e o hedonismo, os delicados temas éticos que dizem respeito ao inicio e ao fim da vida, os limites da ciência e da tecnologia, o dialogo com as outra tradições religiosas. Foi o apelo lançado pelo Papa a todos os cristãos, no encerramento da Semana de oração pela unidade dos cristãos”
Bento XVI presidiu na tarde desta segunda-feira, na Basílica de São Paulo fora de muros, em Roma, a celebração das segundas Vésperas da solenidade da conversão de São Paulo, que marcou a conclusão da semana de oração pela unidade dos cristãos.
No inicio da celebração o Papa foi saudado pelo Cardeal Walter Kasper, presidente do Conselho Pontifício para a Unidade dos Cristãos, que referindo-se ao tema do oitavário de oração pela unidade dos cristãos “vós sois as testemunhas destas coisas” salientou que ele nos recorda as origens do movimento ecuménico moderno, quando há um século os missionários reunidos em Edimburgo chegaram á conclusão de que o maior obstáculo á missão no mundo era precisamente a divisão entre os cristãos.
Na sua homilia, durante a celebração das Vésperas em S. Paulo fora de muros, Bento XVI afirmou que, a um século de distancia do evento de Edimburgo, a intuição daqueles corajosos precursores é ainda actualíssima:
“Num mundo marcado pela indiferencia religiosa, e até mesmo por uma aversão crescente em relação à fé cristã – acrescentou o Papa - é necessária uma nova, intensa, actividade de evangelização, não só entre os povos que nunca conheceram o Evangelho, mas também onde o Cristianismo se difundiu e faz parte da sua historia.
Infelizmente - disse ainda Bento XVI – não faltam questões que nos separam uns dos outros e que esperamos possam ser superadas através da oração e do diálogo, mas existe um conteúdo central da mensagem de Cristo que podemos anunciar juntos: a paternidade de Deus, a vitoria de Cristo sobre o pecado e sobre a morte com a sua cruz e ressurreição, a confiança na acção transformadora do Espírito Santo.
Enquanto estamos a caminho da plena comunhão - salientou depois o Papa – somos chamados a dar um testemunho comum perante os desafios cada vez mais complexos do nosso tempo, como a secularização e a indiferença, o relativismo e o hedonismo, os delicados temas éticos que dizem respeito ao inicio e ao fim da vida, os limites da ciência e da tecnologia, o dialogo com as outra tradições religiosas. Existem depois – acrescentou – ulteriores campos nos quais devemos desde já dar um testemunho comum: a salvaguarda da criação, a promoção do bem comum e da paz ,a defesa da centralidade da pessoa humana, o empenho no sentido de vencer as misérias do nosso tempo, como a fome, a indigência, o analfabetismo, a injusta distribuição dos bens.
O empenho para a unidade dos cristãos - disse Bento XVI a concluir não é tarefa apenas de alguns, nem actividade acessória para a vida da Igreja. Cada um é chamado a dar o seu contributo para dar aqueles passos que levam à comunhão plena entre todos os discípulos de Cristo sem nunca esquecer que ela é antes de mais dom de Deus que se deve invocar constantemente.
(Fonte: site Radio Vaticana)
Bento XVI presidiu na tarde desta segunda-feira, na Basílica de São Paulo fora de muros, em Roma, a celebração das segundas Vésperas da solenidade da conversão de São Paulo, que marcou a conclusão da semana de oração pela unidade dos cristãos.
No inicio da celebração o Papa foi saudado pelo Cardeal Walter Kasper, presidente do Conselho Pontifício para a Unidade dos Cristãos, que referindo-se ao tema do oitavário de oração pela unidade dos cristãos “vós sois as testemunhas destas coisas” salientou que ele nos recorda as origens do movimento ecuménico moderno, quando há um século os missionários reunidos em Edimburgo chegaram á conclusão de que o maior obstáculo á missão no mundo era precisamente a divisão entre os cristãos.
Na sua homilia, durante a celebração das Vésperas em S. Paulo fora de muros, Bento XVI afirmou que, a um século de distancia do evento de Edimburgo, a intuição daqueles corajosos precursores é ainda actualíssima:
“Num mundo marcado pela indiferencia religiosa, e até mesmo por uma aversão crescente em relação à fé cristã – acrescentou o Papa - é necessária uma nova, intensa, actividade de evangelização, não só entre os povos que nunca conheceram o Evangelho, mas também onde o Cristianismo se difundiu e faz parte da sua historia.
Infelizmente - disse ainda Bento XVI – não faltam questões que nos separam uns dos outros e que esperamos possam ser superadas através da oração e do diálogo, mas existe um conteúdo central da mensagem de Cristo que podemos anunciar juntos: a paternidade de Deus, a vitoria de Cristo sobre o pecado e sobre a morte com a sua cruz e ressurreição, a confiança na acção transformadora do Espírito Santo.
Enquanto estamos a caminho da plena comunhão - salientou depois o Papa – somos chamados a dar um testemunho comum perante os desafios cada vez mais complexos do nosso tempo, como a secularização e a indiferença, o relativismo e o hedonismo, os delicados temas éticos que dizem respeito ao inicio e ao fim da vida, os limites da ciência e da tecnologia, o dialogo com as outra tradições religiosas. Existem depois – acrescentou – ulteriores campos nos quais devemos desde já dar um testemunho comum: a salvaguarda da criação, a promoção do bem comum e da paz ,a defesa da centralidade da pessoa humana, o empenho no sentido de vencer as misérias do nosso tempo, como a fome, a indigência, o analfabetismo, a injusta distribuição dos bens.
O empenho para a unidade dos cristãos - disse Bento XVI a concluir não é tarefa apenas de alguns, nem actividade acessória para a vida da Igreja. Cada um é chamado a dar o seu contributo para dar aqueles passos que levam à comunhão plena entre todos os discípulos de Cristo sem nunca esquecer que ela é antes de mais dom de Deus que se deve invocar constantemente.
(Fonte: site Radio Vaticana)
S. Josemaría nesta data em 1932
Escreve o texto que depois se converterá no ponto n. 1 de Caminho: “Que a tua vida não seja uma vida estéril. – Sê útil, deixa rasto. – Ilumina, com o resplendor da tua fé e do teu amor. Apaga, com a tua vida de apóstolo, o rasto viscoso e sujo que deixaram os semeadores impuros do ódio. – E incendeia todos os caminhos da Terra com o fogo de Cristo que levas no coração”.
(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)
S. Timóteo e S. Tito, bispos e companheiros de S. Paulo, séc. I
São Timóteo
Sobre São Timóteo, São Paulo diz: "Lembro-me de ti, noite e dia, em minhas orações. Conserva a lembrança da fé sincera que há em ti; fé que habitou primeiro em tua avó Lóide e em tua mãe, Eunice". E o Apóstolo dá ainda, a São Timóteo o excelente conselho de empenhar-se inteiramente na sua missão de velar sobre sua pessoa, bem como sobre o seu ensino. E termina, dizendo: "Perseverando nessas duas missões, salvar-te-ás e aos que te escutam". Nas duas epístolas que São Paulo escreveu a Timóteo, os sacerdotes de todos os tempos puderam encontrar conforto e incentivo para sua missão e sua vida.
São Tito
São Tito, exímio colaborador de São Paulo, recebeu uma carta preciosa, em que se lê: "Exorta os jovens a serem equilibrados em tudo, mostrando-te como modelo de boa conduta, correcção e ensino, dignidade, palavra sã e irrepreensível". São Tito foi o chefe da comunidade cristã de Creta, onde deve ter sofrido muitos dissabores, apesar de sua grande habilidade.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Sobre São Timóteo, São Paulo diz: "Lembro-me de ti, noite e dia, em minhas orações. Conserva a lembrança da fé sincera que há em ti; fé que habitou primeiro em tua avó Lóide e em tua mãe, Eunice". E o Apóstolo dá ainda, a São Timóteo o excelente conselho de empenhar-se inteiramente na sua missão de velar sobre sua pessoa, bem como sobre o seu ensino. E termina, dizendo: "Perseverando nessas duas missões, salvar-te-ás e aos que te escutam". Nas duas epístolas que São Paulo escreveu a Timóteo, os sacerdotes de todos os tempos puderam encontrar conforto e incentivo para sua missão e sua vida.
São Tito
São Tito, exímio colaborador de São Paulo, recebeu uma carta preciosa, em que se lê: "Exorta os jovens a serem equilibrados em tudo, mostrando-te como modelo de boa conduta, correcção e ensino, dignidade, palavra sã e irrepreensível". São Tito foi o chefe da comunidade cristã de Creta, onde deve ter sofrido muitos dissabores, apesar de sua grande habilidade.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Comentário ao Evangelho do dia feito por:
Papa Bento XVI
Audiência geral de 13/12/2006 © Copyright 2006 - Libreria Editrice Vaticana
Timóteo e Tito: dois colaboradores de Paulo
Três Cartas, tradicionalmente atribuídas a Paulo, são destinadas a estes dois colaboradores mais próximos, Timóteo e a Tito. Timóteo é um nome grego e significa "o que honra Deus". Enquanto Lucas nos Actos o menciona seis vezes, Paulo nas suas cartas faz referência a ele dezassete vezes (além disso, encontramo-lo uma vez na Carta aos Hebreus). Deduz-se que, aos olhos de Paulo, ele gozava de grande consideração. [...]
Quanto à figura de Tito, cujo nome é de origem latina, sabemos que era grego de nascença, isto é, pagão (cf. Gal 2, 3). Paulo levou-o consigo a Jerusalém para o chamado Concílio apostólico, no qual foi solenemente aceite a pregação do Evangelho aos pagãos. [...] Depois da partida de Timóteo de Corinto, Paulo enviou Tito a essa cidade com a tarefa de reconduzir à obediência aquela comunidade pouco dócil.
Se considerarmos em conjunto as duas figuras de Timóteo e Tito, apercebemo-nos de alguns dados muito significativos. O mais importante é que Paulo se serviu de colaboradores para o desempenho das suas missões. Ele permanece certamente o Apóstolo por excelência, fundador e pastor de muitas Igrejas. Contudo, é evidente que não fazia tudo sozinho, mas que se apoiava em pessoas de confiança que partilhavam as suas obras e as suas responsabilidades. Outra observação refere-se à disponibilidade destes colaboradores. As fontes relativas a Timóteo e a Tito realçam bem a disponibilidade deles para assumir vários cargos, que muitas vezes consistiam em representar Paulo também em ocasiões pouco fáceis.
Numa palavra, eles ensinam-nos a servir o Evangelho com generosidade, sabendo que isto obriga também a um serviço da própria Igreja. [...] Mediante o nosso compromisso concreto, devemos e podemos [...] ser, nós também, ricos em boas obras e assim abrir as portas do mundo a Cristo, nosso Salvador.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Audiência geral de 13/12/2006 © Copyright 2006 - Libreria Editrice Vaticana
Timóteo e Tito: dois colaboradores de Paulo
Três Cartas, tradicionalmente atribuídas a Paulo, são destinadas a estes dois colaboradores mais próximos, Timóteo e a Tito. Timóteo é um nome grego e significa "o que honra Deus". Enquanto Lucas nos Actos o menciona seis vezes, Paulo nas suas cartas faz referência a ele dezassete vezes (além disso, encontramo-lo uma vez na Carta aos Hebreus). Deduz-se que, aos olhos de Paulo, ele gozava de grande consideração. [...]
Quanto à figura de Tito, cujo nome é de origem latina, sabemos que era grego de nascença, isto é, pagão (cf. Gal 2, 3). Paulo levou-o consigo a Jerusalém para o chamado Concílio apostólico, no qual foi solenemente aceite a pregação do Evangelho aos pagãos. [...] Depois da partida de Timóteo de Corinto, Paulo enviou Tito a essa cidade com a tarefa de reconduzir à obediência aquela comunidade pouco dócil.
Se considerarmos em conjunto as duas figuras de Timóteo e Tito, apercebemo-nos de alguns dados muito significativos. O mais importante é que Paulo se serviu de colaboradores para o desempenho das suas missões. Ele permanece certamente o Apóstolo por excelência, fundador e pastor de muitas Igrejas. Contudo, é evidente que não fazia tudo sozinho, mas que se apoiava em pessoas de confiança que partilhavam as suas obras e as suas responsabilidades. Outra observação refere-se à disponibilidade destes colaboradores. As fontes relativas a Timóteo e a Tito realçam bem a disponibilidade deles para assumir vários cargos, que muitas vezes consistiam em representar Paulo também em ocasiões pouco fáceis.
Numa palavra, eles ensinam-nos a servir o Evangelho com generosidade, sabendo que isto obriga também a um serviço da própria Igreja. [...] Mediante o nosso compromisso concreto, devemos e podemos [...] ser, nós também, ricos em boas obras e assim abrir as portas do mundo a Cristo, nosso Salvador.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
O Evangelho do dia 26 de Janeiro de 2010
São Lucas 10,1-9
Depois disto, o Senhor designou outros setenta e dois discípulos e enviou-os dois a dois, à sua frente, a todas as cidades e lugares aonde Ele havia de ir.
Disse-lhes: «A messe é grande, mas os trabalhadores são poucos. Rogai, portanto, ao dono da messe que mande trabalhadores para a sua messe.
Ide! Envio-vos como cordeiros para o meio de lobos.
Não leveis bolsa, nem alforge, nem sandálias; e não vos detenhais a saudar ninguém pelo caminho.
Em qualquer casa em que entrardes, dizei primeiro: 'A paz esteja nesta casa!'
E, se lá houver um homem de paz, sobre ele repousará a vossa paz; se não, voltará para vós.
Ficai nessa casa, comendo e bebendo do que lá houver, pois o trabalhador merece o seu salário. Não andeis de casa em casa.
Em qualquer cidade em que entrardes e vos receberem, comei do que vos for servido,
curai os doentes que nela houver e dizei-lhes: 'O Reino de Deus já está próximo de vós.'
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Depois disto, o Senhor designou outros setenta e dois discípulos e enviou-os dois a dois, à sua frente, a todas as cidades e lugares aonde Ele havia de ir.
Disse-lhes: «A messe é grande, mas os trabalhadores são poucos. Rogai, portanto, ao dono da messe que mande trabalhadores para a sua messe.
Ide! Envio-vos como cordeiros para o meio de lobos.
Não leveis bolsa, nem alforge, nem sandálias; e não vos detenhais a saudar ninguém pelo caminho.
Em qualquer casa em que entrardes, dizei primeiro: 'A paz esteja nesta casa!'
E, se lá houver um homem de paz, sobre ele repousará a vossa paz; se não, voltará para vós.
Ficai nessa casa, comendo e bebendo do que lá houver, pois o trabalhador merece o seu salário. Não andeis de casa em casa.
Em qualquer cidade em que entrardes e vos receberem, comei do que vos for servido,
curai os doentes que nela houver e dizei-lhes: 'O Reino de Deus já está próximo de vós.'
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
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