Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Católicos defendem Catedral de Lyon contra manifestação homossexual


Duzentos jovens católicos reunidos no átrio da Catedral de Lyon, na França, congregaram-se pacificamente no átrio deste templo para defender o de uma manifestação anti-católica organizada por alguns representantes do lobby homossexual que queriam realizar um evento chamado “kiss-in”, no qual diversos casais do mesmo sexo iriam beijar-se para “celebrar” o “Dia Mundial contra a Homofobia”.

Os factos aconteceram no passado dia 18 de Maio na Praça de Saint Jean. Por entre um cordão policial, os católicos responderam às blasfémias e insultos de maneira pacífica cantando e rezando de joelhos.

Entre os cartazes dos católicos que se reuniram no lugar se podia ler um maior que os outros: “Não mais católico-fobia!”. Outros dos lemas que se ouviram, enquanto sustentavam uma bandeira do Vaticano, foram: “Saint Jean (a Catedral) é nossa!”, “Europa, Juventude, Cristianismo!”

Durante a defesa os jovens católicos também cantaram a Maria, de joelhos: “Santa Maria Mãe de Deus, rogai por nós pecadores”.

Finalmente, e depois de três horas da defesa da Catedral por parte dos católicos, a polícia dispersou os homossexuais e também agrediu e prendeu a alguns dos católicos. Para alguns bloguers, este facto culminou com uma vitória moral dos jovens defensores do Saint Jean, ao impedirem o polémico “kiss-in”.

Em declarações à Télé Lyon Métropole, um dos defensores da Catedral assinalou que “era possível fazer a manifestação ontem, mas não foi feita, e por que não? e diante da Catedral, isto é um gesto de provocação. Acredito que a homossexualidade, concretamente os actos homossexuais carecem de pureza e de alguns ideais”.

(Fonte: ‘ACI Digital’)

Opus Dei há sessenta anos nesta data

A 16 de Junho de 1950: O Papa Pio XII concede a aprovação definitiva do Opus Dei: que possam admitir-se no Opus Dei pessoas casadas e adscrever-se à Sociedade Sacerdotal da Santa Cruz sacerdotes do clero secular.

Este foi o primeiro passo formal que levou à erecção a Prelatura Pessoal em 1982 pelo Papa João Paulo II e tendo nomeado na altura D. Álvaro del Portillo Prelado do Opus Dei.

W.A. Mozart Sonata K 448 - Daniel Barenboim & Lang Lang

Cardeal-Patriarca pede nova atitude da Igreja perante a sociedade

D. José Policarpo falou aos Bispos portugueses da necessidade de uma atitude dialogante e das implicações políticas da fé

O Cardeal-Patriarca de Lisboa, D. José Policarpo, defendeu hoje a necessidade de mudar a “atitude” da Igreja perante a sociedade contemporânea, procurando “formas novas de intervenção”.

“A Igreja faz parte integrante do todo da sociedade e dada a qualidade da sua mensagem e o número dos seus membros, não pode deixar de procurar formas sempre novas para contribuir para o bem da comunidade humana em que está integrada”, afirmou.

O Patriarca de Lisboa falava nas Jornadas Pastorais da Conferência Episcopal Portuguesa (CEP), uma iniciativa de estudo e debate que decorre em Fátima, centradas no tema «Repensar juntos a Pastoral da Igreja em Portugal».

“O anúncio cristão pode, por vezes, ser uma denúncia, embora deva ser, sobretudo, anúncio. Mas se começa pela denúncia, corre o risco de nunca ser anúncio”, alertou.

O Cardeal-Patriarca lamentou a “situação anacrónica” de considerar “qualquer intervenção da Igreja” como uma “intervenção na esfera do estritamente político” e deixou uma confissão: “Pressinto que virá dos leigos a energia para esta renovação da intervenção da Igreja na sociedade”.

“É impressionante verificar a pouca importância que a dimensão ética tem nas escolhas políticas”, observou, antes de recordar que “o voto deveria ser sempre a escolha de uma consciência bem formada e esclarecida”.

A hierarquia, referiu o antigo presidente da CEP, "abstém-se habitualmente de se imiscuir no âmbito do estritamente político, mas os cristãos leigos não são a isso obrigados e devem ser porta-vozes, no seio da sociedade, dos autênticos valores cristãos".

D. José Policarpo lembrou várias passagens dos discursos proferidos por Bento XVI na sua viagem a Portugal, frisando que o próprio Papa afirmou a importância de uma “atitude aberta e dialogante”.

“Esta atitude dialogante da Igreja perante a sociedade real, com os seus valores e os seus desvios, não pode significar uma cedência”, apontou, ao declarar que o anúncio feito pela Igreja “não pode ser apenas denúncia negativa, mas afirmação do nosso empenho no progresso da humanidade”.

Para o Cardeal-Patriarca, “se nos limitarmos à denúncia, a nossa voz pode ser facilmente interpretada como mera tomada de posição política e ser vítima de fundamentalismos”.

“Estes, sejam de matriz religiosa ou ideológica, acabam sempre por roçar a intervenção política na defesa de posições pessoais ou grupais, isolando a verdade que defendem da verdade fundamental que é o amor salvífico de Deus”, alertou.

Citando a Constituição Pastoral “Gaudium et Spes” (1965), do Concílio Vaticano II, D. José Policarpo defendeu que “só amando o mundo se podem captar os sinais que a realidade emite, para que a Igreja intua caminhos concretos de missão”.

“Podemos cair, facilmente de mais, na atitude de condenação da sociedade actual, mas é possível amar o mundo sem concordar com o mundo”, assinalou, apelando a um “olhar construtivo sobre a sociedade, por parte da Igreja”.

Entre os pontos que valorizou, na sua longa intervenção, o Patriarca de Lisboa destacou a “busca de sentido” na sociedade actual, mas deixou como alerta a constatação de que “muitos já não procuram, espontaneamente, a resposta da Igreja, na sua acção institucional”.

Neste contexto, D. José Policarpo falou em particular do “universo juvenil”, convidando os presentes a “aceitar o desafio de rever profundamente a nossa pastoral juvenil”.

Após recordar os apelos do Papa para que a acção social da Igreja portuguesa fosse repensada, o Patriarca de Lisboa concluiu a sua intervenção com uma nota crítica: “Trabalhamos mais do que amamos, criamos estruturas mas quando as pessoas precisam do pastor, nós estamos ocupados”.

(Fonte: site Agência Ecclesia)

A racionalidade precede a fé, não a nega, salientou o Papa apresentando na audiência geral o pensamento de São Tomás de Aquino

A filosofia pensada sem Cristo e o mundo da fé são compatíveis ou excluem-se reciprocamente? Esta a pergunta formulada por Bento XVI apresentando o pensamento de São Tomás de Aquino ás cerca de 30 mil pessoas congregadas na Praça de S. Pedro para a audiência geral desta quarta feira.

São Tomás está verdadeiramente convencido da sua compatibilidade. Mostrar esta independência mas ao mesmo tempo a sua relação foi a missão historia de Tomás, explicou, sublinhando que a racionalidade precede a fé mas não a nega.

Referindo-se depois á herança quanto mais actual da teologia moral de São Tomás, o Papa disse que quando a lei natural e a responsabilidade que ela implica são negadas, abre-se dramaticamente o caminho ao relativismo ético no plano individual e ao totalitarismo do Estado no plano politico.

Todos os homens, crentes e não crentes – afirmou Bento XVI – são chamados a reconhecer as exigências da natureza humana expressas na lei natural e a inspirar-se nela na formulação das leis positivas, isto é aquelas emanadas pelas autoridades civis e politicas para regular a convivência humana

Estas as palavras do Papa falando em língua portuguesa:

Queridos irmãos e irmãs,

A confiança que São Tomás de Aquino deposita nos dois instrumentos do nosso conhecimento – a fé e a razão –, assenta na convicção de que ambas provêm da mesma e única fonte da verdade, o Verbo divino, que age tanto no âmbito da criação como no da redenção. Este acordo fundamental entre razão humana e fé cristã transparece ainda noutro princípio basilar do seu pensamento: a Graça divina não anula, mas supõe e aperfeiçoa a natureza humana. Esta, com o pecado, não ficou totalmente corrompida, mas apenas ferida e debilitada. Com a Graça, a natureza é curada, fortalecida e ajudada a alcançar a felicidade, que é o anseio natural de toda a pessoa humana. São Tomás propõe-nos um conceito amplo da razão humana, porque não se limita aos espaços da chamada razão empírico-científica, mas abre-se a todo o ser e às questões fundamentais e irrenunciáveis do viver humano.

Saúdo cordialmente todos os peregrinos lusófonos, em particular os brasileiros da paróquia São Vicente Mártir de Porto Alegre e os irmãos da Misericórdia de Maringá, como também os professores e alunos portugueses do Centro Cultural Sénior de Braga, para todos implorando uma vontade que procure a Deus, uma sabedoria que O encontre, uma vida que Lhe agrade, uma perseverança que por Ele espere e a confiança de chegar a possuí-Lo. São os meus votos e também a minha Bênção

(Fonte: site Radio Vaticana)

Cardeal Patriarca critica a falta de ética na política

O Cardeal Patriarca de Lisboa considerou hoje, quarta-feira, "impressionante verificar a pouca importância que a dimensão ética tem nas escolhas políticas".

Falando em Fátima, durante as Jornadas Pastorais da Conferência Episcopal Portuguesa (CEP), D. José Policarpo lembrou que “em democracia participativa, o voto deveria ser sempre a escolha de uma consciência bem formada e esclarecida”.

“A Igreja deve lutar por isso, o que não significa o imiscuir-se no estritamente político. Esse esforço de formação será uma luta pela liberdade”, afirmou.

Num discurso de 12 página, onde relembrou mensagens deixadas em Portugal pelo Papa Bento XVI durante a sua última visita a Portugal, o Cardeal defendeu uma “nova atitude” da Igreja perante a sociedade.

“Podemos cair facilmente de mais, na atitude de condenação da sociedade actual. Mas é possível amar o mundo sem concordar com o mundo. O anúncio cristão pode, por vezes, ser uma denúncia, embora deva ser, sobretudo, anúncio. Mas se começa pela denúncia, corre o risco de nunca ser anúncio”.

Alexandra Serôdio

(Fonte: JN online)

Verão Areias 2010

Clique s.f.f. nas imagens para aumetar. Obrigado!


S. Josemaría nesta data em 1974

Numa reunião com milhares de pessoas no Palácio de Congressos General San Martín, de Buenos Aires, comenta: “Não ficareis admirados se vos disser – porque vos parecerá lógico – que eu, esta manhã, na Santa Missa, me lembrei muito de vós; e também na acção de graças. Pedi ao Senhor por cada um, pelas suas preocupações, pelas suas ocupações, pelos seus afectos e interesses, pela saúde temporal, material e pela saúde espiritual, porque quero que sejais felizes”.

(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)

O empenho da Igreja na luta contra a pedofilia


Há muitos meses, a Igreja está enfrentando o problema dos actos de pedofilia o efebo filia cometidos por alguns sacerdotes. Todavia, já em 2001, a Igreja tinha decidido medidas para enfrentar a questão. Os casos que emergiram nos últimos tempos são, de facto, anteriores a esta data. Agora, diante da revelação de inúmeros casos de abusos sexuais por parte de membros do clero, toda a Igreja reagiu empenhando-se com firmeza para estar ao lado das vítimas. É o que explica o Padre Stéphane Joulain, terapeuta familiar e psicanalista, há anos na luta contra a pedofilia.

Inúmeros países já tinham começado a estudar as possíveis medidas a adoptar quando, nos final dos anos 90, emergiram as primeiras revelações de abusos sexuais. E mesmo que tardias, essas decisões permitiram hoje à Igreja ser uma das instituições na vanguarda da luta contra a pedofilia e contra os abusos em geral.

"A Igreja reconheceu o problema e começou um caminho para ajudar as vítimas, para reconhecer e acolher seu sofrimento e o que sofreram. Por muito tempo, as vítimas se confrontaram com um muro de silêncio e rejeição, e isso foi para elas como viver realmente um novo trauma. É importante que a Igreja hoje o reconheça e o Santo Padre reafirmou-o de maneira decisiva em Fátima, quando afirmou que este problema existe na Igreja, que o mal começa com os nossos muros e que o perdão não substitui a justiça. Foram palavras de grande força para as vítimas".

“A Igreja tem uma grande contribuição a oferecer, sobretudo no que diz respeito aos espaços de diálogo; e estou muito confiante na mudança que estou vendo na Igreja, e na sua vontade de passar de uma cultura de silêncio, a uma cultura da palavra, onde se tem a coragem de fazer as coisas. Creio que a Igreja possa contribuir realmente a uma maior protecção dos mais vulneráveis por parte da sociedade”.

(Fonte: H2O News)

Irmã Briege McKenna pregou um retiro para Sacerdotes em Roma durante o encerramento do Ano Sacerdotal e testemunha a sua fé (vídeo espanhol)

Meditação de Francisco Fernández Carvajal

Comentário ao Evangelho do dia feito por:

São João da Cruz (1542-1591), Carmelita, Doutor da Igreja
Cântico Espiritual B,1, 8-9 (Obras completas, Edições Carmelo, 2005, pp. 550-551)

«Reza em segredo a teu Pai»

Então, ó alma, o que é que desejas e procuras fora de ti, se é em ti que estão as tuas riquezas, as tuas delícias, a tua consolação, a tua riqueza e o teu reino, ou seja, o teu Amado, que a tua alma tanto deseja e procura! [...] Só precisas de saber uma coisa: embora esteja dentro de ti, está escondido. [...]

Mas também perguntas: «Então, se Aquele que a minha alma ama está em mim, porque é que não O encontro nem sinto?» A razão disso é que Ele está escondido, e tu não te escondes para O encontrar e sentir. Quem quiser encontrar uma coisa escondida há-de penetrar escondido no lugar onde ela está escondida; ao encontrá-la, fica tão escondido como ela. Portanto, uma vez que o teu Amado é o tesouro escondido no campo da tua alma, pelo qual o sábio comerciante entregou tudo (Mt 13,44), convirá que tu, para O encontrar, esquecidas todas as tuas coisas e alheando-te de todas as criaturas, te escondas no teu refúgio interior do espírito.

Fechando atrás de ti a porta, isto é, a tua vontade a todas as coisas, ores a teu pai em segredo (Mt 6, 6). E ficando assim escondida com Ele, senti-lo-ás no escondido, amá-Lo-ás e possui-Lo-ás no escondido, e escondidamente te deleitarás com Ele, mais do que aquilo que a língua e os sentidos podem alcançar.

(Fonte: Evangelho Quotidiano)

O Evangelho do dia 16 de Junho de 2010

São Mateus 6,1-6.16-18

1 «Guardai-vos de fazer as boas obras diante dos homens, com o fim de serdes vistos por eles. De contrário não tereis direito à recompensa do vosso Pai que está nos céus.2 «Quando, pois, dás esmola, não faças tocar a trombeta diante de ti, como fazem os hipócritas nas sinagogas e nas ruas, para serem louvados pelos homens. Em verdade vos digo que já receberam a sua recompensa.3 Mas, quando dás esmola, não saiba a tua mão esquerda o que faz a tua direita,4 para que a tua esmola fique em segredo, e teu Pai, que vê o que fazes em segredo, te pagará.5 «Quando orardes, não sejais como os hipócritas, que gostam de orar em pé nas sinagogas e nos cantos das praças, a fim de serem vistos pelos homens. Em verdade vos digo que já receberam a sua recompensa.6 Tu, porém, quando orares, entra no teu quarto, e, fechada a porta, ora a teu Pai; e teu Pai, que vê o que se passa em segredo, te dará a recompensa.
16 «Quando jejuais, não vos mostreis tristes como os hipócritas que desfiguram o rosto para mostrar aos homens que jejuam. Na verdade vos digo que já receberam a sua recompensa.17 Mas tu, quando jejuares, unge a tua cabeça e lava o teu rosto,18 a fim de que não pareça aos homens que jejuas, mas sim a teu Pai, que está presente no oculto, e teu Pai, que vê no oculto, te dará a recompensa.