Bendita «loucura de amor», usando as palavras do próprio, teve S. Josemaría Escrivá quando idealizou homenagear a Nossa Mãe através da edificação do Santuário de Torreciudad junto à Ermida existente num promontório sobre o rio Cinca e donde desde o século XI se venera uma imagem românica de Nossa Senhora dos Anjos.
Permitam-me que antes de vos falar de Torreciudad, vos diga que iniciei a minha viagem por Santiago de Compostela, aonde tive de me deslocar por razões de carácter profissional acompanhado pela minha mulher, mas não pude deixar de me juntar em oração às celebrações que decorrem em 2010 do Ano Jubilar de Santiago, sendo que tal ocorre sempre que o dia 25 de Julho, dia de São Tiago, calha a um Domingo.
Na sexta-feira, dia 15, assisti à Missa do Peregrino na Catedral ao meio-dia, presidida por três Bispos e concelebrada por 160 Sacerdotes italianos, a celebração foi em latim, com as leituras em espanhol e italiano, tendo sido lida uma mensagem que Bento XVI dirigiu a todos os Sacerdotes concelebrantes, antes da bênção final, houve o Botafumeiro que é sempre impressionante de se ver.
Daí, mais precisamente ontem Domingo, já em viagem pessoal, partimos para Saragoça tendo como intenção principal pedir, e agradecer a protecção maternal, à Virgem do Pilar, pelas minhas três Pilares, mulher, filha e sogra.
A Basílica, que havia recebido obras de restauro recentes, mais concretamente até 2008 para acolher os visitantes da Expo Zaragoza, está mais linda do que nunca e a Santa Capela dedicada a Nossa Senhora do Pilar é lindíssima e o retábulo representando, os convertidos junto ao Apóstolo S. Tiago admirando a chegada da Virgem Maria e a representação da vinda de Nossa Senhora ao centro e para veneração da Virgem do Pilar, à direita, uma imagem pequena com um manto, mas muito bonita e a devoção das pessoas é algo de profundamente marcante.
A Santa Missa é celebrada em horários diversificados várias vezes ao dia e aos Domingos e dias de preceito então são num número elevadíssimo, ontem Domingo assisti à Missa das 20h00 celebrada no altar-mor, cujo retábulo está esplendoroso após o restauro com as suas representações da vida, paixão e ressurreição do Senhor sempre acompanhado pela Virgem Santíssima.
De alma e coração cheios de alegria partimos esta manhã, sem primeiro havermos voltado à Basílica de Nossa do Pilar, devo-vos confessar que havia idealizado uma viagem com um cenário de neve e muito frio influenciado pelas notícias meteorológicas que nos chegaram há duas semanas, e já me via diante do branco e da pureza da neve paisagem a meditar nas múltiplas narrações da Sagrada Escritura, tanto no Antigo como no Novo Testamento em que o Senhor é coberto por uma luz resplandecente de branco, tentando reviver uma a uma, certo que não me lembraria de todas.
Também me imaginava a rezar à Virgem Santíssima envolta num esplendoroso manto branco pensando nas Aparições de Lourdes. Em vez de todas estas fantasias antecipadas, o Senhor presenteou-me com bom tempo e uma total segurança na estrada para chegar a Torreciudad. Como calcularão a aparente frustração degenerou num profundo sentimento de gratidão, pois o Senhor sabendo-me extremamente cansado ofereceu-me a segurança e proporcionou-me exercer um vivo sentimento de gratidão.
Chegados a Torreciudad, ainda que o coração nos impelisse a ir até ao Santuário, resolvemos retemperar forças, para depois sim cheios de amor e sem pressas subirmos até lá. Não vos faço uma descrição do Santuário de Torreciudad, pois certamente pecaria por omissão, apesar de esta ser a segunda vez que o visito, mas são tantos os detalhes de enorme beleza, o Retábulo com cenas da vida Jesus Cristo, a Coroação de Nossa Senhora, o Santíssimo e um nicho com a imagem da Nossa Mãe, a imagem em alabastro de S. Josemaría, o Altar-mor, o Cristo em bronze na Capela do Santíssimo e a própria Capela em si, a Capela da Sagrada Família, a Capela da Virgem do Pilar, as imagens de Nossa Senhora vindas de todo o mundo, os confessionários, sendo que a atmosfera de tranquilidade e de total silêncio são um convite à oração, à emoção e entrega total em espírito ao Senhor e à Virgem Santíssima. Permitam-me este detalhe de “pieguice” pessoal, mas após haver recebido a Sagrada Eucaristia chorei de alegria e gratidão.
Uma bênção que recebi há três anos quando visitei o Santuário pela primeira vez, foi ter recorrido ao Sacramento da Reconciliação no Confessionário nº 6 na Capela de Nossa Senhora do Pilar, confessionário esse, que eu ao tempo desconhecia, havia sido dois meses antes da sua partida para a Casa do Pai e da inauguração do Santuário, o mesmo em que S. Josemaría se confessou a D. Álvaro e acto imediato, e num espírito de enorme alegria, este se confessou a S. Josemaría.
Obrigado queridíssimo S. Josemaría por tão magnífica “loucura” que é este extraordinário Santuário Mariano!
Torreciudad, 18 de Janeiro de 2010
JPR
P.S. – se tem facilidade em entender o espanhol não deixe de ver os vídeos abaixo. Permito-me realçar no segundo, a explicação de Retábulo feita pelo seu autor, as suas palavras e a beleza das imagens são emocionantes, bem como o amor e carinho com que o artista se refere a S. Josemaría, que não chegou a conhecer, não perca. Obrigado!
Obrigado, Perdão Ajuda-me
segunda-feira, 18 de janeiro de 2010
PLATAFORMA CIDADANIA CASAMENTO LANÇA PETIÇÃO ON-LINE PARA ENVIAR A ASSEMBLEIA DA REPUBLICA
PLATAFORMA CIDADANIA CASAMENTO
A nova petição da Plataforma Cidadania casamento já está online em:
http://www.peticaopublica.com/PeticaoVer.aspx?pi=P2010N1064
Esta petição on-line é enviada ao Presidente da Assembleia da Républica para perguntar aos deputados:
" Quantas assinaturas necessitam os senhores deputados para convocar o Referendo ao casamento entre pessoas do mesmo sexo?"
A Plataforma Cidadania e Casamento está a dinamizar a criação de Comités de Base Regional para acções de formação junto da população sobre o tema do Referendo.
Também está em curso a intervenção no processo legislativo na especialidade através da entrega de pareceres e pedidos de audiência das associações que partilham das preocupações e ideais deste movimento cívico.
Marta Roque
A nova petição da Plataforma Cidadania casamento já está online em:
http://www.peticaopublica.com/PeticaoVer.aspx?pi=P2010N1064
Esta petição on-line é enviada ao Presidente da Assembleia da Républica para perguntar aos deputados:
" Quantas assinaturas necessitam os senhores deputados para convocar o Referendo ao casamento entre pessoas do mesmo sexo?"
A Plataforma Cidadania e Casamento está a dinamizar a criação de Comités de Base Regional para acções de formação junto da população sobre o tema do Referendo.
Também está em curso a intervenção no processo legislativo na especialidade através da entrega de pareceres e pedidos de audiência das associações que partilham das preocupações e ideais deste movimento cívico.
Marta Roque
Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos começa hoje
Começa hoje mais uma Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos, iniciativa com mais de um século que ocorre anualmente, por esta altura.
Trata-se de uma oportunidade para reflectir e debater maneiras de aproximar os que professam a fé em
Cristo. O ecumenismo é, de resto, uma das preocupações centrais do Pontificado de Bento XVI, que ainda há pouco tempo facilitou aos anglicanos a adesão à Igreja Católica.
No final do Conclave que o elegeu, Ratzinger afirmou que “o Papa deve trabalhar sem descanso para tornar visível essa unidade, porque é inerente à missão de Sucessor de Pedro”.
“Não basta ter bons sentimentos, é preciso desencadear gestos concretos que despertem as consciências, com vista à conversão interior, que é o pressuposto fundamental para avançar no caminho do ecumenismo”, acrescentou, então.
É neste contexto, de caminho de conversão, que o Papa encara a mais recente abertura da Igreja Católica aos anglicanos – um processo consolidado por uma Constituição Apostólica dedicada a estes grupos de cristãos que pediram para ser integrados na Igreja Católica Apostólica Romana.
A próxima visita do Papa a Inglaterra, prevista para Setembro, constituirá uma boa oportunidade para fazer uma avaliação do processo de diálogo com os anglicanos.
Durante esta deslocação, será beatificado John Henry Newman, um sacerdote anglicano, convertido ao catolicismo em 1845, ordenado padre católico dois anos depois e feito Cardeal pelo Papa Leão XIII, em
1879.
(Fonte: ‘Página 1’, grupo Renascença na sua edição de 18.01.2010)
Trata-se de uma oportunidade para reflectir e debater maneiras de aproximar os que professam a fé em
Cristo. O ecumenismo é, de resto, uma das preocupações centrais do Pontificado de Bento XVI, que ainda há pouco tempo facilitou aos anglicanos a adesão à Igreja Católica.
No final do Conclave que o elegeu, Ratzinger afirmou que “o Papa deve trabalhar sem descanso para tornar visível essa unidade, porque é inerente à missão de Sucessor de Pedro”.
“Não basta ter bons sentimentos, é preciso desencadear gestos concretos que despertem as consciências, com vista à conversão interior, que é o pressuposto fundamental para avançar no caminho do ecumenismo”, acrescentou, então.
É neste contexto, de caminho de conversão, que o Papa encara a mais recente abertura da Igreja Católica aos anglicanos – um processo consolidado por uma Constituição Apostólica dedicada a estes grupos de cristãos que pediram para ser integrados na Igreja Católica Apostólica Romana.
A próxima visita do Papa a Inglaterra, prevista para Setembro, constituirá uma boa oportunidade para fazer uma avaliação do processo de diálogo com os anglicanos.
Durante esta deslocação, será beatificado John Henry Newman, um sacerdote anglicano, convertido ao catolicismo em 1845, ordenado padre católico dois anos depois e feito Cardeal pelo Papa Leão XIII, em
1879.
(Fonte: ‘Página 1’, grupo Renascença na sua edição de 18.01.2010)
Na Sinagoga de Roma, Bento XVI assegura como irreversíveis o respeito e amizade entre Católicos e Judeus e aponta formas de acção comum
“Fortalecer os elos que nos unem e continuar a percorrer o caminho da reconciliação e da fraternidade” foi – segundo as palavras do Papa no seu discurso – o objectivo desta sua visita à Sinagoga de Roma. Evocando a histórica visita de João Paulo II, há vinte e quatro anos, Bento XVI declarou desejar manifestar assim a sua “estima e afecto” à comunidade dos Judeus de Roma assim como às comunidades hebraicas dispersas pelo mundo, confirmando e reforçando o caminho traçado pelo seu predecessor com este “momento de encontro e de amizade”.
O Santo Padre quis antes de mais assegurar que a actual posição da Igreja Católica em relação ao povo judeu, na sequência do Vaticano II, é irreversível:
“A doutrina do Concílio Vaticano II representou para os Católicos um ponto firme ao qual referir-se constantemente na atitude e nas relações com o povo hebraico, assinalando uma nova e significativa etapa. O acontecimento conciliar deu um impulso decisivo, caminho irrevogável de diálogo, de fraternidade e de amizade, que se aprofundou e desenvolveu nestes quarenta anos com passos e gestos importantes e significativos…”
Declarando que também ele próprio tem querido, nestes anos de pontificado, mostrar a sua proximidade e o seu afecto para com o povo da Aliança, Bento XVI recordou a sua viagem à Terra Santa, em Maio do ano passado, assim como os muitos encontros tidos com Comunidades e Organizações Hebraicas e as sua visitas às sinagogas de Colónia e de Nova Iorque.
“A Igreja não deixou de deplorar as faltas dos seus filhos e filhas, pedindo perdão por tudo o que pôde favorecer de algum modo as chagas do anti-semitismo e do anti-judaísmo. Possam estas chagas sanar para sempre!”
Bento XVI evocou o século XX como “uma época verdadeiramente trágica para a humanidade”, com guerras que semearam destruição, morte e sofrimento. Um tempo em que (afirmou) “ideologias terríveis que tinham na raiz a idolatria do homem, da raça e do Estado, levaram uma vez mais o irmão a matar o seu irmão”.
“O singular e dilacerante drama da Shoa representa, de algum modo, o vértice de um caminho de ódio que nasce quando o homem esquece o seu Criador e se coloca a si mesmo no centro do universo”.
Como já declarara a quando da sua visita a Auschwitz, em 2006, Bento XVI, reconhecendo que “os potentados do Terceiro Reich queriam esmagar o povo judeu na sua totalidade”, observou que, em última análise, “com o aniquilamento deste povo, pretendiam matar aquele Deus que chamou Abraão”. Neste contexto, o Papa recordou expressamente os Judeus romanos arrancados às suas casas, diante destas paredes, para serem conduzidos e mortos em Auschwitz.
“Como é possível esquecer os seus rostos, os seus nomes, as lágrimas, o desespero de homens, mulheres, crianças? Naquele dia, tragicamente chegou também a Roma o extermínio do povo da Aliança de Moisés, antes anunciado e depois sistematicamente programado e realizado na Europa sob o domínio nazista.
Infelizmente, muitos ficaram indiferentes, mas muitos, mesmo entre os católicos italianos, animados pela fé e pelo ensinamento cristão, reagiram com coragem, abrindo os braços para socorrer os Judeus bloqueados e fugitivos, muitas vezes com o risco da própria vida, merecendo perene gratidão”.
Numa leve alusão ao Papa Pio XII, o actual pontífice recordou que “também a Sé Apostólica desenvolveu uma acção de socorro, muitas vezes escondida e discreta”, acrescentando:
“A memória destes acontecimentos deve levar-nos a reforçar os elos que nos unem para que cresçam cada vez mais a compreensão, o respeito e o acolhimento.
A nossa proximidade e fraternidade espirituais encontram na Bíblia Sagrada… o fundamento mais sólido e perene, tendo como base o qual somos constantemente colocados perante as nossas raízes comuns, a história e o rico património espiritual que partilhamos”.
De entre as “numerosas implicações que derivam da herança comum da Lei e dos Profetas”, Bento XVI quis recordar algumas:
“antes de mais, a solidariedade que liga a Igreja e o povo hebraico ao nível da sua própria identidade espiritual e que oferece aos cristãos a oportunidade de promover um renovado respeito pela interpretação hebraica do Antigo Testamento; a centralidade do Decálogo como comum mensagem ética de valor perene para Israel, a Igreja, os não crentes e toda a humanidade; o empenho para preparar ou realizar o Reino do Altíssimo no cuidado do criado confiado por Deus ao homem para que o cultive e o proteja responsavelmente”.
Contra a tentação de construir para si outros ídolos, vitelos de ouro, as “Dez Palavras” (do Decálogo) – sublinhou o Papa – pedem que se reconheça o único Senhor:
“Despertar na nossa sociedade a abertura à dimensão transcendente, testemunhar o Deus único, é um precioso serviço que Judeus e Cristãos podem oferecer constantemente”.
Bento XVI recordou ainda que os Dez Mandamentos, “as Dez Palavras pedem o respeito, a protecção da vida, contra todas as injustiças e abusos, reconhecendo o valor de cada pessoa humana, criada à imagem e semelhança de Deus”
“Quantas vezes, em todas as partes da terra, perto e longe, se espezinham a dignidade, a liberdade, os direitos do ser humano. Testemunhar conjuntamente o valor supremo da vida contra todo o egoísmo, é oferecer um importante contributo a favor de um mundo em que reine a justiça e a paz, o shalom desejado e proposto pelos legisladores, profetas e sapientes de Israel”.
Bento XVI recordou ainda que os Dez Mandamentos chamam a conservar e promover a santidade da família. “Testemunhar que a família continua a ser a célula fundamental da sociedade e o contexto de base em que se aprendem e exercem as virtudes humanas é um precioso serviço a oferecer para a construção de um mundo de rosto mais humano”.
Finalmente, o preceito fundamental do amor ao próximo:
“Como ensina Moisés na Shemà – e Jesus reafirma no Evangelho – todos os mandamentos se resumem no amor de Deus e na misericórdia para com o próximo. Tal Regra empenha Judeus e Cristãos a exercerem, no nosso tempo, uma generosidade especial para com os pobres, as mulheres, as crianças, os estrangeiros, os doentes, os débeis, os necessitados… Com o exercício da justiça e da misericórdia, Hebreus e Cristão são chamados a anunciar e a dar testemunho ao Reino do Altíssimo que vem, e pelo qual rezamos e actuamos cada dia na esperança”.
“Nesta direcção, podemos dar passos conjuntamente, conscientes embora das diferenças que existem entre nós – observou o Papa, que concluiu com um premente convite ao diálogo, respeito e testemunho comum:
“Cristãos e hebreus têm uma grande parte de património espiritual em comum, rezam ao mesmo Senhor, têm as mesmas raízes, mas permanecem muitas vezes desconhecidos um ao outro. Toca a nós, em resposta à chamada de Deus, actuar para que permaneça sempre aberto o espaço do diálogo, do respeito recíproco, do crescimento na amizade, no testemunho comum perante os desafios do nosso tempo, que nos convidam a colaborar a bem da humanidade neste mundo criado por Deus, o Omnipotente e Misericordioso”.
As últimas palavras da sua vibrante alocução às mais de mil pessoas concentrada no “Templo Maior” – a grande Sinagoga de Roma – foram pronunciadas pelo Papa em língua hebraica: um versículo do Salmo 117, convidando todos os povos a cantarem o louvor do Senhor, porque é grande o seu amor por nós e a sua fidelidade permanece para sempre,
(Fonte: site Radio Vaticana)
S. Josemaría Escrivá nesta data em 1932
Escreve um propósito: “Dedicarei o Domingo à Trindade Beatíssima. A Segunda-feira, às minhas boas amigas, as Almas do Purgatório. A Terça-feira, ao meu Anjo da Guarda e a todos os outros Anjos da Guarda, e a todos os anjos do céu sem distinção. A Quarta-feira, ao meu Pai e Senhor São José. A Quinta-feira, à Sagrada Eucaristia. A Sexta-feira, à Paixão de Jesus. O Sábado, à Virgem Santa Maria, minha Mãe”.
(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)
(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)
Comentário ao Evangelho dia feito por:
Rupert de Deutz (c. 1075-1130), monge beneditino
De la Trinité et de ses oeuvres, 42, Sur Isaïe, 2, 26 (a partir da trad. Sr. Isabelle de la Source, Lire la Bible, t. 6, p. 157 rev.)
«O Esposo está com eles»
«Com grande alegria rejubilei no Senhor e o meu coração exulta no meu Deus [...], como o noivo que cinge a fronte com o diadema, como noiva que se adorna com suas jóias» (Is 61, 10). Cabeça e membros, Esposo e Esposa, Cristo e a Igreja, somos um só corpo. De hoje em diante, brilhará para sempre no Cristo esposo a coroa do triunfo - Ele, minha Cabeça, que sofreu algum tempo, enquanto sobre mim, Sua Esposa, luzirão as jóias das Suas vitórias e das Suas graças.
«Assim como a terra produz os seus gérmens, e o jardim faz brotar as suas sementes, assim o Senhor Deus fará brilhar a justiça e os hinos diante de todas as nações» (Is 61, 11). Ele é o Esposo e eu a Esposa; Ele é o Senhor Deus, eu Sua terra e Seu jardim; Ele é o jardineiro e eu Seu campo. Aquele que, como Criador, é meu Senhor e meu Deus, é também meu jardineiro porque Se fez homem. [...] Assim como o jardineiro planta e rega, e Deus dá o incremento, assim também Aquele que é o Único plantará pela Sua humanidade e regará pelo anúncio da Boa Nova, dando o incremento pela Sua divindade, graças ao Seu Espírito. E eu, a Igreja, farei eclodir o gérmen da justiça, da fé e do louvor a Deus, não somente diante do povo judeu, mas diante de todas as nações. Elas verão as minhas boas obras (Jo 15, 1) lendo as palavras e as obras dos patriarcas e dos profetas, ouvindo a voz dos apóstolos, e acolhendo a sua luz; verão e acreditarão e glorificarão o Pai que está nos céus (Mt 5, 16).
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
De la Trinité et de ses oeuvres, 42, Sur Isaïe, 2, 26 (a partir da trad. Sr. Isabelle de la Source, Lire la Bible, t. 6, p. 157 rev.)
«O Esposo está com eles»
«Com grande alegria rejubilei no Senhor e o meu coração exulta no meu Deus [...], como o noivo que cinge a fronte com o diadema, como noiva que se adorna com suas jóias» (Is 61, 10). Cabeça e membros, Esposo e Esposa, Cristo e a Igreja, somos um só corpo. De hoje em diante, brilhará para sempre no Cristo esposo a coroa do triunfo - Ele, minha Cabeça, que sofreu algum tempo, enquanto sobre mim, Sua Esposa, luzirão as jóias das Suas vitórias e das Suas graças.
«Assim como a terra produz os seus gérmens, e o jardim faz brotar as suas sementes, assim o Senhor Deus fará brilhar a justiça e os hinos diante de todas as nações» (Is 61, 11). Ele é o Esposo e eu a Esposa; Ele é o Senhor Deus, eu Sua terra e Seu jardim; Ele é o jardineiro e eu Seu campo. Aquele que, como Criador, é meu Senhor e meu Deus, é também meu jardineiro porque Se fez homem. [...] Assim como o jardineiro planta e rega, e Deus dá o incremento, assim também Aquele que é o Único plantará pela Sua humanidade e regará pelo anúncio da Boa Nova, dando o incremento pela Sua divindade, graças ao Seu Espírito. E eu, a Igreja, farei eclodir o gérmen da justiça, da fé e do louvor a Deus, não somente diante do povo judeu, mas diante de todas as nações. Elas verão as minhas boas obras (Jo 15, 1) lendo as palavras e as obras dos patriarcas e dos profetas, ouvindo a voz dos apóstolos, e acolhendo a sua luz; verão e acreditarão e glorificarão o Pai que está nos céus (Mt 5, 16).
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
O Evangelho do dia 18 de Janeiro de 2010
São Marcos 2,18-22
Estando os discípulos de João e os fariseus a jejuar, vieram dizer-lhe: «Porque é que os discípulos de João e os dos fariseus guardam jejum, e os teus discípulos não jejuam?»
Jesus respondeu: «Poderão os convidados para a boda jejuar enquanto o esposo está com eles? Enquanto têm consigo o esposo, não podem jejuar.
Dias virão em que o esposo lhes será tirado; e então, nesses dias, hão-de jejuar.»
«Ninguém deita remendo de pano novo em roupa velha, pois o pano novo puxa o tecido velho e o rasgão fica maior.
E ninguém deita vinho novo em odres velhos; se o fizer, o vinho romperá os odres e perde-se o vinho, tal como os odres. Mas vinho novo, em odres novos.»
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Estando os discípulos de João e os fariseus a jejuar, vieram dizer-lhe: «Porque é que os discípulos de João e os dos fariseus guardam jejum, e os teus discípulos não jejuam?»
Jesus respondeu: «Poderão os convidados para a boda jejuar enquanto o esposo está com eles? Enquanto têm consigo o esposo, não podem jejuar.
Dias virão em que o esposo lhes será tirado; e então, nesses dias, hão-de jejuar.»
«Ninguém deita remendo de pano novo em roupa velha, pois o pano novo puxa o tecido velho e o rasgão fica maior.
E ninguém deita vinho novo em odres velhos; se o fizer, o vinho romperá os odres e perde-se o vinho, tal como os odres. Mas vinho novo, em odres novos.»
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
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