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sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011
Festa litúrgica dos Beatos Francisco e Jacinta Marto - 20 de Fevereiro
Foto: JPR |
O programa definido este ano para a celebração da Festa Litúrgica dos Beatos Francisco e Jacinta Marto tem como novidade a realização de uma vigília de adoração junto dos túmulos dos videntes, na noite do dia 19 de Fevereiro, sábado.
Assim, amanhã, 19 de Fevereiro, às 21:30, recitar-se-á, como habitualmente, o Rosário, na Capelinha das Aparições. Mas, apenas nesta noite, com carácter inédito, seguir-se-á uma procissão de velas, com a Cruz luminosa à frente, até à Basílica de Nossa Senhora do Rosário de Fátima. No andor irá a Imagem Peregrina de Nossa Senhora de Fátima.
Na Basílica realizar-se-á uma Vigília de Adoração junto dos túmulos de Francisco e Jacinta Marto. O momento incluirá a veneração das relíquias dos beatos. Para ajudar a um maior ambiente de oração, apenas haverá iluminação no presbitério e junto do lugar aonde se encontram os túmulos dos beatos. Os fiéis serão convidados a permanecer de vela acesa.
Nas palavras do Reitor do Santuário de Fátima, P. Virgílio Antunes, todo o programa para este momento e para as celebrações do dia seguinte – Rosário às 10:00 na Capelinha das Aparições e Eucaristia às 11:00 na Igreja da Santíssima Trindade – são um convite à interiorização, sob a luz dos pequenos videntes a quem João Paulo II chamou “candeias que Deus acendeu”.
As breves vidas de Francisco e Jacinta Marto, a reflexão sobre os seus testemunhos e contemplação dos seus ensinamentos, marcarão todas as celebrações.
“Há tantas vertentes que estas crianças continuam a ensinar-nos, a possibilitar-nos de fazer catequese no amor a Deus, no amor aos outros, no encontro e no amor à natureza, e, depois, na própria ligação com a fé Cristã. É quase um não acabar de possibilidades”, sublinha o reitor.
Também o dia 20 de Fevereiro, no aniversário da morte de Jacinta Marto, ficará marcado por uma novidade. Isto porque, após a recitação do Rosário, a procissão em direcção à Igreja da Santíssima Trindade integrará neste dia duas telas representativas de cada um dos beatos.
Os quadros, datados de Maio de 1999, que seguirão em procissão e que depois, durante todo o dia, serão colocados no presbitério da igreja, são da autoria de Marcello Cassinari Vettor. De 120x80, são duas pinturas a óleo e folha de ouro sobre tela.
Foram oferecidos a João Paulo II pela Associação Difendere la vita con Maria, aquando da peregrinação deste papa ao Santuário de Fátima, a 13 de Maio de 2000, data da beatificação dos videntes, e foram legados ao Santuário de Fátima por este pontífice.
Na leitura da secção de Arte Sacra e Património do Santuário do Fátima, “tal como quando figura Francisco, o pintor toma a liberdade dos profetas, antecipando o atributo iconográfico dos que já são cultuados: constituída por pequenas partículas de folha de ouro, por detrás da figura de Jacinta, desenhou uma enorme auréola dourada, qual sol de luz que bem realça o rosto da vidente que, a partir do ano 2000, é considerada pela Igreja, candeia que Deus acendeu”.
LeopolDina Simões
Boletim Informativo do Santuário de Fátima - Nº 25/2011 - 18 de Fevereiro de 2011, 12:00
Patriarca de Lisboa já escreveu carta de renúncia por limite de idade e em conformidade com o estabelecido no Direito Canónico
D. José Policarpo explicou hoje que não tem qualquer influência na escolha do seu sucessor.
O Patriarca de Lisboa, Cardeal D. José Policarpo, revelou que já escreveu a sua carta de renúncia e que esta será hoje mesmo entregue na nunciatura.
D. José Policarpo cumpre no dia 25 deste mês 75 anos e, pelo direito canónico, é obrigado a apresentar a sua resignação ao Papa, que depois decide se aceita ou não.
As afirmações do Patriarca foram feitas para saciar a curiosidade da comunicação social, afirmou D. José: “Tenho sentido que há uma grande curiosidade da parte da comunicação social sobre os meus 75 anos, se me vou embora, se não me vou embora, quem será o meu sucessor. Ontem mesmo escrevi a carta ao Papa a pedir a resignação do meu mandato, como está previsto no Direito Canónico, e fico à espera da sua resposta".
Quanto ao futuro imediato, está nas mãos de Bento XVI, explicou o Patriarca: “O direito canónico é muito claro: nós pedimos e o Santo Padre tem liberdade completa para aceitar imediatamente, de prolongar por mais um ano, a não ser que haja motivos imediatos como doença, mas graças a Deus estou bem. A carta será entregue hoje na nunciatura e eu próprio fico à espera da resposta e orientação do Santo Padre".
Quanto à eventual nomeação de um sucessor, D. José Policarpo disse apenas que não terá qualquer influência nesse processo: “Não é quem sai que tem alguma influência no seu sucessor. É uma sucessão apostólica e por isso compete à Igreja designar. O esquema é conhecido: a nunciatura conduz o processo, mas é uma consulta muito ampla, a padres, a leigos, à estrutura da Igreja, até à decisão final, que é do Santo Padre”, explicou o Patriarca.
Aura Miguel
(Fonte: site Rádio Renascença, adaptação do título da responsabilidade de JPR)
O Patriarca de Lisboa, Cardeal D. José Policarpo, revelou que já escreveu a sua carta de renúncia e que esta será hoje mesmo entregue na nunciatura.
D. José Policarpo cumpre no dia 25 deste mês 75 anos e, pelo direito canónico, é obrigado a apresentar a sua resignação ao Papa, que depois decide se aceita ou não.
As afirmações do Patriarca foram feitas para saciar a curiosidade da comunicação social, afirmou D. José: “Tenho sentido que há uma grande curiosidade da parte da comunicação social sobre os meus 75 anos, se me vou embora, se não me vou embora, quem será o meu sucessor. Ontem mesmo escrevi a carta ao Papa a pedir a resignação do meu mandato, como está previsto no Direito Canónico, e fico à espera da sua resposta".
Quanto ao futuro imediato, está nas mãos de Bento XVI, explicou o Patriarca: “O direito canónico é muito claro: nós pedimos e o Santo Padre tem liberdade completa para aceitar imediatamente, de prolongar por mais um ano, a não ser que haja motivos imediatos como doença, mas graças a Deus estou bem. A carta será entregue hoje na nunciatura e eu próprio fico à espera da resposta e orientação do Santo Padre".
Quanto à eventual nomeação de um sucessor, D. José Policarpo disse apenas que não terá qualquer influência nesse processo: “Não é quem sai que tem alguma influência no seu sucessor. É uma sucessão apostólica e por isso compete à Igreja designar. O esquema é conhecido: a nunciatura conduz o processo, mas é uma consulta muito ampla, a padres, a leigos, à estrutura da Igreja, até à decisão final, que é do Santo Padre”, explicou o Patriarca.
Aura Miguel
(Fonte: site Rádio Renascença, adaptação do título da responsabilidade de JPR)
Cónego Pio Alves de Sousa, nomeado bispo auxiliar da diocese do Porto
Pio Alves de Sousa, de 65 anos, foi nomeado bispo auxiliar da diocese do Porto por Bento XVI, decisão que acolhe com surpresa e perplexidade por implicar “recomeçar em várias frentes”.
Será ordenado bispo no dia 10 de Abril, no Santuário do Sameiro.
Cónego da Catedral bracarense, D. Pio de Sousa, natural de Viana do Castelo, onde nasceu em Abril de 1945, tem um percurso marcado pelo trabalho académico, nomeadamente na Universidade de Navarra onde se doutorou em Teologia Patrística em 1971 e, entre 1972 e 1983, leccionou disciplinas teológicas nas Faculdades de Teologia, Farmácia, Ciências Biológicas e Filosofia e Letras.
Tendo regressado a Braga em 1983, foi professor no Instituto Superior de Teologia (Seminário Conciliar de Braga) e, com incorporação deste Instituto na Faculdade de Teologia da Universidade Católica Portuguesa, passou a integrar o quadro docente desta Faculdade, da qual foi director-adjunto (Núcleo de Braga).
Na Universidade Católica Portuguesa, onde é professor catedrático desde 2003, Pio Alves de Sousa foi vice-reitor, entre 1994 e 2000, e presidente da Comissão Instaladora do Centro Regional de Braga (2007-2009).
Para além do trabalho académico, com investigação e publicação bibliográfica sobre a vida das comunidades cristãs nos primeiros séculos do cristianismo, Pio Alves de Sousa liderou o trabalho de conservação e restauro do património da Sé de Braga, onde dirigiu o Arquivo, a Biblioteca e o Tesouro-Museu.
Como bispo auxiliar do Porto, D. Pio de Sousa vai juntar-se a D. António Bessa Taipa, D. João Lavrador e D. João Miranda Teixeira, sendo que este último já completou 75 anos de idade, limite imposto pelo direito canónico.
A diocese do Porto, ao longo do litoral atlântico do norte de Portugal, prolonga-se em direcção ao interior pela margem esquerda do rio Ave e Vizela até ao vale do Tâmega (inclusive), e é limitada a sul pelo vale do rio Douro.
A Diocese do Porto tem uma área de 3010 quilómetros quadrados, que engloba 26 concelhos, 17 dos quais pertencem ao distrito do Porto, oito ao distrito de Aveiro e um ao distrito de Braga.
(Fonte: site Rádio Vaticano)
Será ordenado bispo no dia 10 de Abril, no Santuário do Sameiro.
Cónego da Catedral bracarense, D. Pio de Sousa, natural de Viana do Castelo, onde nasceu em Abril de 1945, tem um percurso marcado pelo trabalho académico, nomeadamente na Universidade de Navarra onde se doutorou em Teologia Patrística em 1971 e, entre 1972 e 1983, leccionou disciplinas teológicas nas Faculdades de Teologia, Farmácia, Ciências Biológicas e Filosofia e Letras.
Tendo regressado a Braga em 1983, foi professor no Instituto Superior de Teologia (Seminário Conciliar de Braga) e, com incorporação deste Instituto na Faculdade de Teologia da Universidade Católica Portuguesa, passou a integrar o quadro docente desta Faculdade, da qual foi director-adjunto (Núcleo de Braga).
Na Universidade Católica Portuguesa, onde é professor catedrático desde 2003, Pio Alves de Sousa foi vice-reitor, entre 1994 e 2000, e presidente da Comissão Instaladora do Centro Regional de Braga (2007-2009).
Para além do trabalho académico, com investigação e publicação bibliográfica sobre a vida das comunidades cristãs nos primeiros séculos do cristianismo, Pio Alves de Sousa liderou o trabalho de conservação e restauro do património da Sé de Braga, onde dirigiu o Arquivo, a Biblioteca e o Tesouro-Museu.
Como bispo auxiliar do Porto, D. Pio de Sousa vai juntar-se a D. António Bessa Taipa, D. João Lavrador e D. João Miranda Teixeira, sendo que este último já completou 75 anos de idade, limite imposto pelo direito canónico.
A diocese do Porto, ao longo do litoral atlântico do norte de Portugal, prolonga-se em direcção ao interior pela margem esquerda do rio Ave e Vizela até ao vale do Tâmega (inclusive), e é limitada a sul pelo vale do rio Douro.
A Diocese do Porto tem uma área de 3010 quilómetros quadrados, que engloba 26 concelhos, 17 dos quais pertencem ao distrito do Porto, oito ao distrito de Aveiro e um ao distrito de Braga.
(Fonte: site Rádio Vaticano)
Contra-corrente
Não há coisa pior do que ficar "pela rama", optar pelo que é imediato, por reduzir a vida a aparência e deixar-se levar por influência dos outros, ao sabor de sentimentalismos e modas.
À partida, até parece uma opção certa, com o argumento de que “os tempos mudaram, a maioria é assim que vive”… Mas bem sabemos que se trata de uma glória efémera, de sabor amargo e que nem os famosos que hoje andam na crista-da-onda escapam à voragem do cinismo ou do esquecimento.
Vem isto a propósito de uma iniciativa contra-corrente que, no próximo domingo, reúne milhares de crianças em honra dos pastorinhos de Fátima. Jacinta e Francisco nasceram há mais de 100 anos e eram tudo menos miúdos da moda. No entanto, mantêm – até aos dias de hoje - uma atractividade que não envelhece.
Como é que se explica que duas crianças analfabetas, perdidas no Portugal profundo, com 7 e 9 anos, continuem a fascinar meninos do século XXI e até mesmo adultos, que desejam para o seu coração o mesmo fogo de amor e simplicidade que os definia?
Paradoxos, assim como este, salvam-nos do actual marasmo que define Portugal.
(Fonte: site Rádio Renascença)
À partida, até parece uma opção certa, com o argumento de que “os tempos mudaram, a maioria é assim que vive”… Mas bem sabemos que se trata de uma glória efémera, de sabor amargo e que nem os famosos que hoje andam na crista-da-onda escapam à voragem do cinismo ou do esquecimento.
Vem isto a propósito de uma iniciativa contra-corrente que, no próximo domingo, reúne milhares de crianças em honra dos pastorinhos de Fátima. Jacinta e Francisco nasceram há mais de 100 anos e eram tudo menos miúdos da moda. No entanto, mantêm – até aos dias de hoje - uma atractividade que não envelhece.
Como é que se explica que duas crianças analfabetas, perdidas no Portugal profundo, com 7 e 9 anos, continuem a fascinar meninos do século XXI e até mesmo adultos, que desejam para o seu coração o mesmo fogo de amor e simplicidade que os definia?
Paradoxos, assim como este, salvam-nos do actual marasmo que define Portugal.
(Fonte: site Rádio Renascença)
S. Josemaría Escrivá nesta data em 1975
Benze uma imagem de pedra de Nossa Senhora do Carmo que preside numa ermida dedicada a esta invocação na casa de retiros Altavista, Guatemala. “Traz sobre o peito o santo escapulário do Carmo. – Poucas devoções (há muitas, e muito boas devoções marianas) estão tão arraigadas entre os fiéis e têm tantas bênçãos dos Pontífices. – Além disso, é tão maternal este privilégio sabatino!”
(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)
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Bom Dia!
Um olhar sobre a vida humana
Clique em "Bom Dia!" e acederá directamente ao blogue NUNC COEPI e ao texto. Obrigado!
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A paz
«A paz visa a superação das fronteiras e uma terra renovada através da paz que vem de Deus. No fim, a terra pertence aos ‘mansos’, aos pacíficos: diz-nos o Senhor. (…) A terceira Bem-Aventurança convida-nos a viver nesta perspectiva».
(“Jesus de Nazaré” – Joseph Ratzinger / Bento XVI)
(“Jesus de Nazaré” – Joseph Ratzinger / Bento XVI)
Teologia/UCP: Europa está «sozinha» no ateísmo
Henrique Raposo falou de Joseph Ratzinger e da sua leitura da modernidade europeia e Graça Franco da ética na economia
A Europa está “sozinha” no ateísmo e a sua “hegemonia normativa” chegou ao fim, disse hoje em Lisboa o cientista político e cronista Henrique Raposo.
Falando nas jornadas de estudos teológicos promovidos pela Universidade Católica Portuguesa (UCP), neste dia 17, Raposo apresentou uma leitura dos “sinais dos tempos” em Joseph Ratzinger, hoje o Papa Bento XVI.
No pensamento do actual Papa, segundo o cronista do Expresso, está identificado o “fim da hegemonia normativa” da “modernidade europeia”.
Ao contrário do resto do mundo, acrescentou Raposo, a Europa associou modernidade ao “secularismo”, à “morte de Deus”.
“A Europa está sozinha no ateísmo”, disse.
Para este especialista, no momento actual “acabou a tutela europeia sobre o que é legítimo, sobre o que é moderno”.
Depois de falar de uma “ilegalização de Deus”, Henrique Raposo alertou ainda para o “esquecimento do direito natural”, que apresentou como uma “predisposição ética perante o poder”, um “escândalo ético na cidade”.
“A lei positiva não é sinónimo de verdade”, indicou, acrescentando que “a imanência da história não determina o que é correcto”.
Raposo falou de uma “doença interna” na Europa, o “relativismo cultural”.
“É grave que as nossas sociedades percam o rasto dos instrumentos que possibilitaram as suas liberdades”, observou.
Graça Franco, da Rádio Renascença, falou sobre a crise económica, considerando que a mesma permitiu um “momento de tomada de consciência colectiva” sobre a necessidade de reencontrar “a ética”.
Na economia, acrescentou, “todos podem ficar a perder se, de repente, perderem a noção ética”, considerando que a transformação da actividade económica num “jogo virtual” esteve na origem de uma “catástrofe”.
Aos católicos, acrescentou a jornalista, compete “repensar as respostas a dar ao mundo”.
As jornadas, organizadas pela Faculdade de Teologia da UCP, decorrem esta quinta-feira em volta do tema genérico «Sinais dos tempos».
OC
(Fonte: site Agência Ecclesia com adaptação do subtítulo da responsabilidade de JPR)
A Europa está “sozinha” no ateísmo e a sua “hegemonia normativa” chegou ao fim, disse hoje em Lisboa o cientista político e cronista Henrique Raposo.
Falando nas jornadas de estudos teológicos promovidos pela Universidade Católica Portuguesa (UCP), neste dia 17, Raposo apresentou uma leitura dos “sinais dos tempos” em Joseph Ratzinger, hoje o Papa Bento XVI.
No pensamento do actual Papa, segundo o cronista do Expresso, está identificado o “fim da hegemonia normativa” da “modernidade europeia”.
Ao contrário do resto do mundo, acrescentou Raposo, a Europa associou modernidade ao “secularismo”, à “morte de Deus”.
“A Europa está sozinha no ateísmo”, disse.
Para este especialista, no momento actual “acabou a tutela europeia sobre o que é legítimo, sobre o que é moderno”.
Depois de falar de uma “ilegalização de Deus”, Henrique Raposo alertou ainda para o “esquecimento do direito natural”, que apresentou como uma “predisposição ética perante o poder”, um “escândalo ético na cidade”.
“A lei positiva não é sinónimo de verdade”, indicou, acrescentando que “a imanência da história não determina o que é correcto”.
Raposo falou de uma “doença interna” na Europa, o “relativismo cultural”.
“É grave que as nossas sociedades percam o rasto dos instrumentos que possibilitaram as suas liberdades”, observou.
Graça Franco, da Rádio Renascença, falou sobre a crise económica, considerando que a mesma permitiu um “momento de tomada de consciência colectiva” sobre a necessidade de reencontrar “a ética”.
Na economia, acrescentou, “todos podem ficar a perder se, de repente, perderem a noção ética”, considerando que a transformação da actividade económica num “jogo virtual” esteve na origem de uma “catástrofe”.
Aos católicos, acrescentou a jornalista, compete “repensar as respostas a dar ao mundo”.
As jornadas, organizadas pela Faculdade de Teologia da UCP, decorrem esta quinta-feira em volta do tema genérico «Sinais dos tempos».
OC
(Fonte: site Agência Ecclesia com adaptação do subtítulo da responsabilidade de JPR)
Meditação de Francisco Fernández Carvajal
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Comentário ao Evangelho do dia feito por:
Santo Agostinho (354-430), Bispo de Hipona (África do Norte) e Doutor da Igreja
Sermão 96, 9 (a partir da trad. Brésard, 2000 ans B, p. 248)
«Segue-Me» (Mt 9, 9)
Sermão 96, 9 (a partir da trad. Brésard, 2000 ans B, p. 248)
«Segue-Me» (Mt 9, 9)
O Evangelho do dia 18 de Fevereiro de 2011
Evangelho segundo S. Marcos 8,34-38.9,1
34 Depois, chamando a Si o povo com os Seus discípulos, disse-lhes: «Se alguém quer seguir-Me, negue-se a si mesmo, tome a sua cruz e siga-Me.35 Porque quem quiser salvar a sua vida, a perderá; mas quem perder a vida por amor de Mim e do Evangelho, salvá-la-á.36 Pois que aproveitará ao homem ganhar o mundo inteiro se perder a sua alma?37 Ou que dará o homem em troco da sua alma?38 No meio desta geração adúltera e pecadora, quem se envergonhar de Mim e das Minhas palavras, também o Filho do Homem Se envergonhará dele, quando vier na glória de Seu Pai, com os santos anjos». 1 E dizia-lhes: «Em verdade vos digo que alguns dos que aqui se encontram não morrerão sem terem visto antes o reino de Deus vir com poder».
34 Depois, chamando a Si o povo com os Seus discípulos, disse-lhes: «Se alguém quer seguir-Me, negue-se a si mesmo, tome a sua cruz e siga-Me.35 Porque quem quiser salvar a sua vida, a perderá; mas quem perder a vida por amor de Mim e do Evangelho, salvá-la-á.36 Pois que aproveitará ao homem ganhar o mundo inteiro se perder a sua alma?37 Ou que dará o homem em troco da sua alma?38 No meio desta geração adúltera e pecadora, quem se envergonhar de Mim e das Minhas palavras, também o Filho do Homem Se envergonhará dele, quando vier na glória de Seu Pai, com os santos anjos». 1 E dizia-lhes: «Em verdade vos digo que alguns dos que aqui se encontram não morrerão sem terem visto antes o reino de Deus vir com poder».
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