Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Boa noite!

Dá muitas graças a Jesus, porque por Ele, com Ele e n'Ele, tu podes chamar-te filho de Deus.

(São Josemaría Escrivá - Forja, 265)

Se nos sentimos filhos predilectos do nosso Pai dos Céus – é o que somos! –, como é que não estamos sempre alegres? Pensa bem nisto.

(São Josemaría Escrivá - Forja, 266)

Que bonita é a nossa vocação de cristãos – de filhos de Deus! –, que nos dá na terra a alegria e a paz que o mundo não pode dar!

(São Josemaría Escrivá - Forja, 269)

Ut in gratiarum semper actione maneamus! Meu Deus, obrigado, obrigado por tudo: pelo que me contraria, pelo que não entendo, pelo que me faz sofrer.

Os golpes são necessários, para arrancar o que sobra do grande bloco de mármore. Assim esculpe Deus nas almas a imagem do Seu Filho. Agradece ao Senhor essas delicadezas! 

(Via Sacra, Estação VI, n. 4)

Quando os cristãos passam maus bocados, é porque não dão a esta vida todo o seu sentido divino.

Onde a mão sente a picadela dos espinhos, os olhos descobrem um ramo de rosas esplêndidas, cheias de aroma.

(São Josemaría Escrivá - Via Sacra, Estação VI, n. 5)

Hoje!

Querida Mãe, Tu que estiveste sempre ao lado do Teu Filho, que O gerastes e que O acompanhaste até à morte e foste a força aglutinadora dos seus discípulos após a Ressurreição e Assunção até à vinda do Divino Espírito Santo, ajuda-nos a lutar pela união de todos os cristãos do Ocidente e do Oriente. Obrigado!

(JPR) 

Papa saúda participantes na UNIV 2011 (vídeos em espanhol e inglês)

Na audiência geral Bento XVI passou em revista principais elementos das liturgias entre Quinta-feira Santa e Domingo de Páscoa, e pediu aos católicos para participarem nas celebrações pascais em «recolhimento» e «oração»

O Papa exortou hoje os católicos a “participar intensamente”, através do “recolhimento” e “oração”, nas celebrações de Quinta-feira Santa a Domingo de Páscoa, que constituem o “fulcro” do ano litúrgico e são ocasião de “graça particular”.

Dirigindo-se aos fiéis reunidos na Praça de São Pedro, para a audiência geral da Semana Santa, Bento XVI afirmou que “cada cristão é convidado a celebrar o sacramento da Reconciliação [confissão]” para “poder participar com maior fruto” na Páscoa, palavra que significa ‘passagem’.

Na sua intervenção, o Papa passou em revista os traços principais das celebrações dos próximos dias, procurando transmitir “o estado de ânimo com que Jesus viveu o momento da prova extrema”.

“O critério que guiou cada escolha de Jesus durante toda a sua vida foi a sua firme vontade de amar o Pai e ser-lhe fiel”, disse Bento XVI, que começou o itinerário dos últimos dias da “Semana Maior” pela manhã de Quinta-feira Santa, quando cada diocese, reunida na “Igreja Catedral em torno do Bispo, celebra a Missa crismal”.

Nesta liturgia, em que são abençoados os óleos usados nos sacramentos do Baptismo, Crisma, Ordem (ordenações de padres e bispos) e Unção dos Doentes, cada sacerdote, “no mundo inteiro”, renova as promessas que fez no dia da sua ordenação.

O Tríduo Pascal inicia-se na tarde de quinta-feira com a missa em que se faz memória da instituição da eucaristia, durante a última ceia de Jesus, que desta forma “manifesta a intenção de perpetuar a sua presença no meio dos discípulos”.

O ritual desta missa lembra e reproduz a narrativa bíblica em que Jesus lava os pés aos seus discípulos, gesto que os cristãos são chamados a repetir “no serviço dos irmãos”.

A Quinta-feira Santa termina com a adoração ao Santíssimo Sacramento, recordando os momentos em que Jesus, sozinho em oração, antecipou em agonia a iminência da sua morte.

Depois de recordar as tentações experimentadas por Jesus, Bento XVI aplicou-as à existência humana: “O Diabo mente em relação ao homem, dizendo que para se realizar deve emancipar-se da tutela de Deus e seguir um projecto autónomo da sua vontade”.

Por outro lado, acrescentou o Papa, Satanás mente em relação a Deus, “apresentando-o com a aparência de um rival do homem, que não quer o seu bem nem se interessa pelo seu verdadeiro bem-estar e não tem o poder de o fazer feliz”.

Na Sexta-feira Santa os fiéis fazem memória da morte de Jesus, adorando Cristo crucificado e participando nos seus sofrimentos com a “penitência” e o “jejum”, e no “Sábado Santo” celebram a “solene Vigília Pascal”.
Durante esta “Noite central de todo o Ano Litúrgico” é “anunciada a ressurreição de Cristo, a sua vitória definitiva sobre a morte”, que interpela os cristãos a serem “homens novos”.

As palavras proferidas por Bento XVI em língua portuguesa, durante esta audiência geral da Semana Santa:

Queridos irmãos e irmãs,

Amanhã terá início o Tríduo Pascal, em que a Igreja recorda o mistério da Paixão, Morte e Ressurreição de Jesus. Na Quinta-feira Santa, pela manhã, celebra-se a Missa Crismal, onde tem lugar a renovação das promessas sacerdotais e são abençoados os santos óleos para os sacramentos do Batismo, da Confirmação, da Ordem sacerdotal e episcopal e da Unção dos Enfermos. Pela tarde, inicia-se o Tríduo Pascal propriamente dito, com a memória da Última Ceia, na qual Jesus, pronunciando a bênção sobre o pão e o vinho, antecipou o seu sacrifício da Cruz e concretizou o desejo de perpetuar a sua presença junto dos discípulos. Este dia conclui com a Adoração Eucarística, na qual recordamos e acompanhamos a agonia do Senhor no horto do Getsemani. Na Sexta-feira Santa, guiados por Jesus até a Cruz, somos convidados a adorar Cristo Crucificado, participando nos seus sofrimentos com a penitência e o jejum. Finalmente, depois do ocaso do Sábado Santo, celebrando a vitória definitiva de Cristo sobre a morte que nos chama a ser homens novos, recordaremos o nosso Baptismo, no qual fomos sepultados com Cristo, para com Ele podermos ressuscitar e participar no banquete celestial.

* * *
A minha saudação a todos peregrinos de língua portuguesa, particularmente aos jovens universitários vindos para o UNIV! Exorto-vos, na celebração do Santo Tríduo, a dispor-vos ao acolhimento nas vossas vidas da vontade de Deus, conscientes de que nela se encontra o nosso verdadeiro bem, e o caminho da vida! Uma Santa Páscoa para todos!

(Fonte: site Rádio Vaticano)

S. Josemaría Escrivá - Aconteceu nesta data em 1994

Em 1994, D. Javier Echevarría é eleito e nomeado, por João Paulo II, prelado do Opus Dei. Sucede a Dom Álvaro del Portillo, primeiro sucessor do fundador do Opus Dei. Foi um colaborador muito próximo de São Josemaria Escrivá de Balaguer, de quem foi secretário desde 1953 até à sua morte, em 1975.

(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)

João Paulo II – A caminho da sua Beatificação no próximo dia 1 de Maio

«A intenção fundamental e primordial de Deus quanto ao homem, que Ele « criou ... à Sua semelhança, à Sua imagem », não foi retratada nem cancelada, mesmo quando o homem, depois de ter infringido a aliança original com Deus, ouviu estas palavras: « Comerás o pão com o suor da tua fronte ». Tais palavras referem-se àquela fadiga, por vezes pesada, que a partir de então passou a acompanhar o trabalho humano; no entanto, elas não mudam o facto de o mesmo trabalho ser a via pela qual o homem chegará a realizar o « domínio » que lhe é próprio no mundo visível, « submetendo » a terra. Esta fadiga é um facto universalmente conhecido, porque universalmente experimentado. Sabem-no os homens que fazem um trabalho braçal, executado por vezes em condições excepcionalmente difíceis; sabem-no os que labutam na agricultura, os quais empregam longas jornadas no cultivar a terra, que por vezes apenas « produz espinhos e abrolhos »; como o sabem também aqueles que trabalham nas minas e nas pedreiras, e igualmente os operários siderúrgicos junto dos seus altos-fornos, e os homens que exercem a actividade no sector da construção civil e em obras de construção em geral, frequentemente em perigo de vida ou de invalidez. Sabem-no bem, ainda, os homens que trabalham agarrados ao « banco » do trabalho intelectual, sabem-no os cientistas, sabem-no os homens sobre cujos ombros pesa a grave responsabilidade de decisões destinadas a ter vasta ressonância no plano social. Sabem-no os médicos e os enfermeiros que velam de dia e de noite junto dos doentes. Sabem-no as mulheres que, por vezes sem um devido reconhecimento por parte da sociedade e até mesmo nalguns casos dos próprios familiares, suportam dia-a-dia as canseiras e a responsabilidade do arranjo da casa e da educação dos filhos. Sim, sabem-no bem todos os homens do trabalho e, uma vez que o trabalho é verdadeiramente uma vocação universal, sabem-no todos os homens sem excepção.» (14-IX-1981 in Encíclica Laborem execerns)

Passo-a-rezar.net (clique no título para ouvir uma meditação, o Evangelho do dia e respectiva meditação e reflectir. Obrigado!)

Comentário ao Evangelho do dia feito por:

Santa Teresa - Benedita da Cruz [Édith Stein] (1891-1942), carmelita, mártir, co-padroeira da Europa
A Oração da Igreja (a partir da trad. Paris 1955, pp. 19-22; cf Source cachée, p. 54)

«Onde queres que façamos os preparativos para comer a Páscoa?»

Sabemos pelos relatos evangélicos que Cristo rezou como um judeu crente e fiel à Lei. [...] Pronunciou as antigas orações de bênção, que ainda hoje se dizem, pelo pão, pelo vinho e pelos frutos da terra, como mostram as narrações da última Ceia, totalmente consagrada à execução de uma das obrigações religiosas mais santas: a solene refeição da Páscoa, que comemorava a libertação da servidão do Egipto. Talvez seja aqui que nos é dada a visão mais profunda da oração de Cristo, como chave que nos introduz na oração de toda a Igreja. [...]

A bênção e a partilha do pão e do vinho faziam parte do rito da refeição pascal. Mas tanto uma como a outra recebem aqui um sentido inteiramente novo. Aqui nasce a vida da Igreja. É certo que é apenas no Pentecostes que Ela nasce como comunidade espiritual e visível. Mas aqui, na Ceia, realiza-se o enxerto da vara na cepa que torna possível a efusão do Espírito. As antigas orações de bênção tornaram-se, na boca de Cristo, palavras criadoras de vida. Os frutos da terra tornaram-se a Sua carne e o Seu sangue, cheios da Sua vida. [...] A Páscoa da Antiga Aliança tornou-se a Páscoa da Nova Aliança.

(Fonte: Evangelho Quotidiano)

O Evangelho do dia 20 de Abril de 2011

Evangelho segundo S. Mateus 26,14-25

14 Então um dos doze, que se chamava Judas Iscariotes, foi ter com os príncipes dos sacerdotes,15 e disse-lhes: «Que me quereis dar e eu vo-l'O entregarei?». Eles prometeram-lhe trinta moedas de prata.16 E desde então buscava oportunidade para O entregar.17 No primeiro dia dos ázimos, aproximaram-se de Jesus os discípulos, dizendo: «Onde queres que Te preparemos o que é necessário para comer a Páscoa?».18 Jesus disse-lhes: «Ide à cidade, a casa de um tal, e dizei-lhe: “O Mestre manda dizer: O Meu tempo está próximo, quero celebrar a Páscoa em tua casa com os Meus discípulos”».19 Os discípulos fizeram como Jesus tinha ordenado e prepararam a Páscoa.20 Ao entardecer, pôs-se Jesus à mesa com os doze.21 Enquanto comiam, disse-lhes: «Em verdade vos digo que um de vós Me há-de trair».22 Eles, muito tristes, cada um começou a dizer: «Porventura sou eu, Senhor?»23 Ele respondeu: «O que mete comigo a mão no prato, esse é que Me há-de trair.24 O Filho do Homem vai certamente, como está escrito d'Ele, mas ai daquele homem por quem será entregue o Filho do Homem! Melhor fora a tal homem não ter nascido».25 Judas, o traidor, tomou a palavra e disse: «Porventura, sou eu, Mestre?». Jesus respondeu-lhe: «Tu o disseste».