Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

A Igreja é apostólica, porque Ela guarda e transmite, com ajuda do Espírito Santo, os ensinamentos recebidos dos Apóstolos

Queridos irmãos e irmãs,

Quando rezamos o Credo, professamos que a Igreja é apostólica. Podemos entender a apostolicidade da Igreja em três sentidos: Em primeiro lugar, a Igreja é apostólica porque está fundada sobre a pregação dos Apóstolos, que conviveram com Cristo e foram testemunhas da sua morte e ressurreição. Em segundo lugar, a Igreja é apostólica, porque Ela guarda e transmite, com ajuda do Espírito Santo, os ensinamentos recebidos dos Apóstolos, dando-nos a certeza de que aquilo em que acreditamos é realmente o que Cristo nos comunicou. Enfim, a Igreja é apostólica porque é enviada a levar o Evangelho a todo o mundo. De facto, a palavra apóstolo significa “enviado”. Esta é uma bela responsabilidade que somos chamados a redescobrir: a Igreja é missionária e não pode ficar fechada em si mesma.

Saúdo os peregrinos de língua portuguesa, particularmente os fiéis da Paróquia do Olival, em Portugal, e os fiéis brasileiros de São José dos Campos, Santos e São Paulo. Queridos amigos, Jesus vos chama a levar a alegria do Evangelho a todos os homens e mulheres, como suas autênticas testemunhas! Que Deus vos abençoe a todos!

Vídeo da intervenção do Santo Padre em espanhol

Os episódios menos agradáveis com quem amamos devemo-los agradecer a Deus, pois através deles crescemos espiritualmente em humildade e amor

https://twitter.com/jppreis

Pedido para que os sacerdotes recorram ao sacramento da penitência

Transcrevemos a seguir as palavras de D. Javier Echevarría, prelado do Opus Dei quando se dirigiu à Sétima Congregação Geral do Sínodo dos Bispos, em 12 de outubro de 2012.
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O povo de Deus deseja que os bispos e sacerdotes sejam mestres de santidade precisamente ao procura-la todos os dias, através da vida sacramental e do seu próprio ministério. Devem ser homens que oram com fé, que amam apaixonadamente o sacramento da eucaristia e o sacramento da confissão, e os vivem com piedade sincera para se enriquecerem de graças e ser portadores da boa notícia aos outros sacerdotes e a todos fiéis.

A utilização destes meios, instituídos por Jesus Cristo para nos identificarmos com ele, faz com que os fiéis, ouvindo os pastores, ouçam o Senhor; vendo orar os pastores, se sintam movidos a orar eles próprios; e percebendo que os pastores recorrem à confissão constantemente, recebam também eles o perdão sacramental.

É de muita valia meditar no exemplo de muitos santos, como o Cura d'Ars, São Pio de Pietrelcina, São Josemaría Escrivá e o ainda mais recente beato João Paulo II. Como o papa Bento XVI nos afirmou, eles deixaram um exemplo vivo de amor pelo sacramento da penitência, e podem fortalecer a nossa consciência de devermos ser bons pastores, que sabem dar a vida pelas suas ovelhas.

Instando os sacerdotes a frequentemente se sentarem no confessionário, muitas almas irão lavar os seus pecados, e, daquele ministério, desabrocharão vocações para o seminário, para a vida religiosa e para bons pais e mães de família.

Também é importante cuidarmos bem das homilias do ponto de vista doutrinal e com o dom de línguas. Para muitos fiéis, a missa dominical, com a homilia correspondente, é a única oportunidade de ouvir a mensagem de Cristo. Com um compromisso sempre renovado, a pregação será muito eficaz, especialmente se voltada à própria alma: se vivermos o que dizemos e pregarmos o que vivemos.

(Fonte: ‘ZENIT’ AQUI com edição e adaptação de JPR)

Sorte nossa

Há 30 anos (35 hoje) estava o mundo estupefacto. Pela primeira vez na história a Igreja, tinha um Papa eslavo. Jovem, desportista, poeta e actor de teatro, resistente contra os nazis e os comunistas, amigo de judeus, místico e, sobretudo, santo.

Toda a sua invulgar experiência de homem foi aplicada ao serviço da Igreja.“João Paulo II, o grande” – chamam-lhe agora, depois da sua morte.

Ainda hoje, sob o reflexo da sua santidade, nos espantamos com o modo como propunha Cristo a todos. A todos mesmo: “Ao homem concreto e real (…) a cada um dos quatro biliões de homens que vivem no nosso planeta”, escrevia então na sua primeira encíclica.

E não é verdade? De um modo ou de outro, quem se cruzou com ele sentiu este abraço profundamente humano. Com o desejo de salvar tudo da pessoa: o ser e o agir, a inteligência e a vontade, a consciência e o coração.

Que sorte a nossa termos sido testemunhas deste Santo!

Aura Miguel

(Fonte: site RR em 2008, foto 'Spe Deus')

O Evangelho do dia 16 de outubro de 2013

Mas ai de vós, fariseus, que pagais o dízimo da hortelã, da arruda e de toda a casta de ervas, e desprezais a justiça e o amor de Deus! Era necessário praticar estas coisas, mas não omitir aquelas. Ai de vós, fariseus, que gostais de ter as primeiras cadeiras nas sinagogas e as saudações nas praças! Ai de vós, porque sois como os sepulcros que não se vêem e sobre os quais se anda sem saber!».  Então um dos doutores da lei, tomando a palavra, disse-Lhe: «Mestre, falando assim, também nos ofendes a nós». Jesus respondeu-lhe: «Ai de vós também, doutores da lei, porque carregais os homens com pesos que não podem suportar, e vós nem com um dedo lhe tocais a carga.

Lc 11, 42-46