Se alguma vez caíres, filho, recorre prontamente à Confissão e à direcção espiritual: mostra a ferida!, para que te curem a fundo, para que te tirem todas as possibilidades de infecção, mesmo que te doa como numa operação cirúrgica.
(São Josemaría Escrivá - Forja, 192)
Vou resumir-te a tua história clínica: aqui caio e ali me levanto... A última parte é que é importante. Continua com essa luta íntima, mesmo que vás a passo de tartaruga. Adiante! Bem sabes, filho, até onde podes chegar, se não lutares: "o abismo chama por outros abismos".
(São Josemaría Escrivá - Sulco, 173)
Compreendeste em que consiste a sinceridade quando me escreveste: "Estou procurando habituar-me a chamar às coisas pelo seu nome, e sobretudo a não acrescentar adjectivos ao que não precisa de nenhum".
(São Josemaría Escrivá - Sulco, 332)
"Abyssus, abyssum invocat...", um abismo chama outro abismo, já to lembrei algumas vezes. É a descrição exacta do modo de se comportarem os mentirosos, os hipócritas, os renegados, os traidores: como se sentem incomodados com o seu próprio modo de ser, ocultam as suas trapaças, para irem de mal a pior, abrindo um precipício entre eles e o próximo.
(São Josemaría Escrivá - Sulco, 338)
A sinceridade é indispensável para progredir na união com Deus.
– Se dentro de ti, meu filho, há algo que não queres que se saiba, desembucha! Diz primeiro, como sempre te aconselho, o que gostarias de ocultar. Depois de ter desabafado na Confissão, como nos sentimos bem!
(São Josemaría Escrivá - Forja, 193)
Na altura do exame, vai prevenido contra o demónio mudo.
(São Josemaría Escrivá - Caminho, 236)
Obrigado, Perdão Ajuda-me
quarta-feira, 23 de março de 2011
Negar a dimensão moral da sexualidade mina a liberdade
A Santa Sé defende a dignidade de todos os homens e condena todas as formas de violência por causa das orientações ou comportamentos sexuais. Sublinhou o observador permanente da Santa Sé junto das Nações Unidas em Genebra, por ocasião da 16ª sessão do conselho dos direitos humanos.
Existe uma diferença fundamental – sublinha o prelado entre sentimentos e comportamentos. Um país não pode privar uma pessoa dos seus direitos, baseados precisamente nos sentimentos. Mas os estados – acrescenta – podem e devem intervir sobre alguns aspectos ligados aos comportamentos sexuais que devem ser proibidos por lei. Pedofilia e incesto são dois exemplos. Além disso a Santa Sé deseja afirmar a própria convicção, profundamente enraizada, de que a sexualidade humana é um dom que se exprime de maneira autentica no matrimónio entre homem e mulher.
Negar a dimensão moral da sexualidade – afirma o prelado – leva a negar a liberdade da pessoa e mina a sua dignidade ontológica. Esta convicção sobre a natureza humana – sublinhou a concluir o representante da Santa Sé é partilhada também por muitas outras comunidades de fé.
(Fonte: site Rádio Vaticano)
Existe uma diferença fundamental – sublinha o prelado entre sentimentos e comportamentos. Um país não pode privar uma pessoa dos seus direitos, baseados precisamente nos sentimentos. Mas os estados – acrescenta – podem e devem intervir sobre alguns aspectos ligados aos comportamentos sexuais que devem ser proibidos por lei. Pedofilia e incesto são dois exemplos. Além disso a Santa Sé deseja afirmar a própria convicção, profundamente enraizada, de que a sexualidade humana é um dom que se exprime de maneira autentica no matrimónio entre homem e mulher.
Negar a dimensão moral da sexualidade – afirma o prelado – leva a negar a liberdade da pessoa e mina a sua dignidade ontológica. Esta convicção sobre a natureza humana – sublinhou a concluir o representante da Santa Sé é partilhada também por muitas outras comunidades de fé.
(Fonte: site Rádio Vaticano)
No aniversário da morte de D. Álvaro del Portillo
Em 23 de Março de 1994 falecia santamente, em Roma, D. Álvaro del Portillo, primeiro sucessor de S.Josemaria. Por motivo deste aniversário incluímos algumas ligações a notícias já publicadas neste site e um novo vídeo em que o Fundador do Opus Dei fala sobre D. Álvaro na Guatemala.
Em 15 de Setembro de 1975, D. Álvaro del Portillo foi eleito primeiro sucessor de S.Josemaria, no Congresso electivo convocado após o falecimento do Fundador. Dos anos em que passou à frente do Opus Dei, sobressaem dois factos decisivos: a erecção da Obra em Prelatura pessoal em 1982 e a beatificação do Fundador em 1992 por João Paulo II.
D.Álvaro impulsionou o trabalho apostólico do Opus Dei em novos países: Suécia, Finlândia, Polónia, Checoslováquia, Camarões, República Dominicana, Hong-Kong, Nova Zelândia, Trindade-Tobago, Zaire, Costa de Marfim, etc.
A sua conduta, enquanto sucessor de S.Josemaria, sempre se pantou por um grande dinamismo apostólica, sentido de comunhão eclesial e fidelidade ao carisma fundacional. No ano em que faleceu – 1994 – a prelatura contava já com 78 mil fieis.
João Pablo II consagrou Bispo D.Álvaro Del Portillo em 6 de Janeiro de 1991. Faleceu santamente em 23 de Março de 1994, após peregrinar à Terra Santa. Na manhã anterior tinha celebrado a sua última Missa na igreja do Cenáculo, em Jerusalém.
D.Álvaro impulsionou o trabalho apostólico do Opus Dei em novos países: Suécia, Finlândia, Polónia, Checoslováquia, Camarões, República Dominicana, Hong-Kong, Nova Zelândia, Trindade-Tobago, Zaire, Costa de Marfim, etc.
A sua conduta, enquanto sucessor de S.Josemaria, sempre se pantou por um grande dinamismo apostólica, sentido de comunhão eclesial e fidelidade ao carisma fundacional. No ano em que faleceu – 1994 – a prelatura contava já com 78 mil fieis.
João Pablo II consagrou Bispo D.Álvaro Del Portillo em 6 de Janeiro de 1991. Faleceu santamente em 23 de Março de 1994, após peregrinar à Terra Santa. Na manhã anterior tinha celebrado a sua última Missa na igreja do Cenáculo, em Jerusalém.
Na audiência geral Bento XVI aponta exemplo de oração e serviço à paz de São Lourenço de Brindes, salientando que o mundo precisa de homens e mulheres pacíficos e pacificadores
Depois da fase invernal o encontro semanal do Papa com os fiéis e peregrinos que se deslocam a Roma voltou nesta quarta feira a efectuar-se na Praça de S. Pedro, onde segundo a prefeitura da Casa pontifícia se encontravam cerca de 10 mil pessoas
Bento XVI dedicou a audiência geral desta quarta feira à figura do santo italiano Lourenço de Brindes, que morreu em Lisboa no ano de 1619, tendo sublinhado que a oração é o primeiro serviço que os padres devem oferecer à comunidade que servem.
“Os momentos de oração devem ter na nossa vida uma verdadeira prioridade”, afirmou o Papa, acrescentando que cada presbítero só “pode evitar o perigo do activismo” e do esquecimento das “motivações profundas” da sua identidade se cuidar da sua “vida interior”.
Depois de lembrar “o acolhimento festivo” que teve na cidade italiana de Brindes, em 2008, Bento XVI lembrou o papel desempenhado pelo frade da congregação dos Franciscanos Capuchinhos na oposição às ideias veiculadas pelas correntes teológicas protestantes.
“Profundo conhecedor e amante da Sagrada Escritura e dos Padres da Igreja [sacerdotes que viveram até ao século VIII], era capaz de ilustrar de modo exemplar a doutrina católica mesmo aos cristãos que tinham aderido à Reforma Protestante, mostrando os fundamentos bíblicos e patrísticos das verdades postas em questão por Martinho Lutero”, recordou.
A actividade de Lourenço, nascido no ano de 1559, permite compreender que o “confronto” com a Bíblia, lida na Tradição da Igreja, constitui um elemento irrenunciável e de importância fundamental” para o diálogo ecuménico e para a união a Deus, apontou o Papa.
“São Lourenço de Brindes ensina-nos a amar a Sagrada Escritura, a crescer na familiaridade com ela, a cultivar diariamente a relação de amizade com o Senhor na oração, porque toda a nossa acção, toda a nossa actividade tem n’ Ele o seu início e cumprimento”, afirmou.
O Papa evocou igualmente o conhecimento que o religioso adquiriu de línguas antigas como o hebraico, grego, siríaco e latim e destacou as suas qualidades oratórias: “Foi também um grande pregador, que se dirigiu aos fiéis mais simples e sem cultura, chamando todos a uma vida mais coerente com a fé professada”.
A fluência em francês, italiano e alemão permitiu-lhe transmitir a mensagem cristã a “diversas categorias de pessoas” e contribuiu para promover a “paz e reconciliação entre as nações e povos da Europa”, testemunho que constitui “um excelente exemplo” para a actualidade, “tão cheia de violência, relativismo ético e indiferença religiosa”.
Hoje o mundo precisa muito de paz, precisa de homens e de mulheres pacíficos e pacificadores; afirmou Bento XVI salientando que todos aqueles que acreditam em Deus devem ser sempre fonte e agentes de paz.
Foi ao serviço da paz que o religioso morreu em Lisboa, então sob domínio castelhano, onde se tinha deslocado para interceder junto do rei Filipe III (Filipe II de Portugal) pelos súbditos napolitanos, oprimidos pelas autoridades locais.
“A nova evangelização precisa de apóstolos bem preparados, zelosos e corajosos como São Lourenço”, frisou Bento XVI, lembrando que o santo recebeu em 1959 o título de ‘Doutor Apostólico’.
Referindo-se à Quaresma, o Papa realçou que este tempo de preparação para a Páscoa iniciado a 9 de Março apela à “luta contra o egoísmo”, assim como “à mortificação e penitência”.
Estas as palavras de Bento XVI falando em português:
Queridos irmãos e irmãs,
São Lourenço de Brindes, padre capuchinho, nascido em 1559, era dotado de eminentes qualidades intelectuais e grande facilidade de aprender línguas, o que havia de lhe permitir desenvolver um fecundo apostolado com várias categorias de pessoas. Profundo conhecedor e amante da Sagrada Escritura e dos Padres da Igreja, era capaz de ilustrar de modo exemplar a doutrina católica mesmo aos cristãos que tinham aderido à Reforma Protestante, mostrando os fundamentos bíblicos e patrísticos das verdades postas em questão por Martinho Lutero. Foi também um grande pregador, que se dirigiu aos fiéis mais simples e sem cultura, chamando todos a uma vida mais coerente com a fé professada. Outro elemento característico do nosso santo foi a sua acção em prol da paz, tendo sido encarregado de importantes missões diplomáticas, para dirimir controvérsias e favorecer a concórdia entre as nações. Mas, acima de tudo, era um homem de oração, bem ciente de que esta é o primeiro serviço que o sacerdote deve oferecer à Comunidade. Autor de numerosas obras, evidenciou, nos seus escritos, a acção do Espírito Santo na existência do fiel. O Papa Beato João XXIII deu-lhe o título de «Doutor Apostólico».
* * *
Amados peregrinos de língua portuguesa, a todos saúdo e dou as boas-vindas a esta Audiência! São Lourenço de Brindes nos ensina como a familiaridade com a Bíblia e a oração são essenciais para que todas as nossas acções tenham o seu início e cumprimento em Deus. Possa este ser o fundamento do vosso testemunho cristão no mundo de hoje. Que Deus vos abençoe!
(Fonte: site Rádio Vaticano)
Bento XVI dedicou a audiência geral desta quarta feira à figura do santo italiano Lourenço de Brindes, que morreu em Lisboa no ano de 1619, tendo sublinhado que a oração é o primeiro serviço que os padres devem oferecer à comunidade que servem.
“Os momentos de oração devem ter na nossa vida uma verdadeira prioridade”, afirmou o Papa, acrescentando que cada presbítero só “pode evitar o perigo do activismo” e do esquecimento das “motivações profundas” da sua identidade se cuidar da sua “vida interior”.
Depois de lembrar “o acolhimento festivo” que teve na cidade italiana de Brindes, em 2008, Bento XVI lembrou o papel desempenhado pelo frade da congregação dos Franciscanos Capuchinhos na oposição às ideias veiculadas pelas correntes teológicas protestantes.
“Profundo conhecedor e amante da Sagrada Escritura e dos Padres da Igreja [sacerdotes que viveram até ao século VIII], era capaz de ilustrar de modo exemplar a doutrina católica mesmo aos cristãos que tinham aderido à Reforma Protestante, mostrando os fundamentos bíblicos e patrísticos das verdades postas em questão por Martinho Lutero”, recordou.
A actividade de Lourenço, nascido no ano de 1559, permite compreender que o “confronto” com a Bíblia, lida na Tradição da Igreja, constitui um elemento irrenunciável e de importância fundamental” para o diálogo ecuménico e para a união a Deus, apontou o Papa.
“São Lourenço de Brindes ensina-nos a amar a Sagrada Escritura, a crescer na familiaridade com ela, a cultivar diariamente a relação de amizade com o Senhor na oração, porque toda a nossa acção, toda a nossa actividade tem n’ Ele o seu início e cumprimento”, afirmou.
O Papa evocou igualmente o conhecimento que o religioso adquiriu de línguas antigas como o hebraico, grego, siríaco e latim e destacou as suas qualidades oratórias: “Foi também um grande pregador, que se dirigiu aos fiéis mais simples e sem cultura, chamando todos a uma vida mais coerente com a fé professada”.
A fluência em francês, italiano e alemão permitiu-lhe transmitir a mensagem cristã a “diversas categorias de pessoas” e contribuiu para promover a “paz e reconciliação entre as nações e povos da Europa”, testemunho que constitui “um excelente exemplo” para a actualidade, “tão cheia de violência, relativismo ético e indiferença religiosa”.
Hoje o mundo precisa muito de paz, precisa de homens e de mulheres pacíficos e pacificadores; afirmou Bento XVI salientando que todos aqueles que acreditam em Deus devem ser sempre fonte e agentes de paz.
Foi ao serviço da paz que o religioso morreu em Lisboa, então sob domínio castelhano, onde se tinha deslocado para interceder junto do rei Filipe III (Filipe II de Portugal) pelos súbditos napolitanos, oprimidos pelas autoridades locais.
“A nova evangelização precisa de apóstolos bem preparados, zelosos e corajosos como São Lourenço”, frisou Bento XVI, lembrando que o santo recebeu em 1959 o título de ‘Doutor Apostólico’.
Referindo-se à Quaresma, o Papa realçou que este tempo de preparação para a Páscoa iniciado a 9 de Março apela à “luta contra o egoísmo”, assim como “à mortificação e penitência”.
Estas as palavras de Bento XVI falando em português:
Queridos irmãos e irmãs,
São Lourenço de Brindes, padre capuchinho, nascido em 1559, era dotado de eminentes qualidades intelectuais e grande facilidade de aprender línguas, o que havia de lhe permitir desenvolver um fecundo apostolado com várias categorias de pessoas. Profundo conhecedor e amante da Sagrada Escritura e dos Padres da Igreja, era capaz de ilustrar de modo exemplar a doutrina católica mesmo aos cristãos que tinham aderido à Reforma Protestante, mostrando os fundamentos bíblicos e patrísticos das verdades postas em questão por Martinho Lutero. Foi também um grande pregador, que se dirigiu aos fiéis mais simples e sem cultura, chamando todos a uma vida mais coerente com a fé professada. Outro elemento característico do nosso santo foi a sua acção em prol da paz, tendo sido encarregado de importantes missões diplomáticas, para dirimir controvérsias e favorecer a concórdia entre as nações. Mas, acima de tudo, era um homem de oração, bem ciente de que esta é o primeiro serviço que o sacerdote deve oferecer à Comunidade. Autor de numerosas obras, evidenciou, nos seus escritos, a acção do Espírito Santo na existência do fiel. O Papa Beato João XXIII deu-lhe o título de «Doutor Apostólico».
* * *
Amados peregrinos de língua portuguesa, a todos saúdo e dou as boas-vindas a esta Audiência! São Lourenço de Brindes nos ensina como a familiaridade com a Bíblia e a oração são essenciais para que todas as nossas acções tenham o seu início e cumprimento em Deus. Possa este ser o fundamento do vosso testemunho cristão no mundo de hoje. Que Deus vos abençoe!
(Fonte: site Rádio Vaticano)
Médica e catequista: uma voluntária apesar da agenda cheia
Existem milhares de voluntários em todo o país: a maioria leigos e sobretudo mulheres.
Em pleno Ano Europeu do Voluntariado, a Renascença foi ao encontro dos catequistas. Só na Diocese de Lisboa existem mais de 8.500.
Joana Caiado, médica de 29 anos, faz parte deste grupo. Dá catequese há mais de 10 anos e é a responsável por este sector na paróquia de Santa Isabel.
Apesar da sua vida profissional intensa, Joana explica que consegue conciliar tudo porque “ é obsessivamente organizada” e, também, porque há uma grande “entreajuda” na paróquia, pelo que “se há qualquer coisa onde não consigo chegar, há quem chegue por mim, sei em quem posso delegar esta ou aquela tarefa”.
A qualidade dos catequistas, os horários flexíveis e a oferta de pré-catequese, fazem desta paróquia uma das mais populares de Lisboa.
“Tentamos que os catequistas dêem catequese aos pares. Se algum precisar de faltar, as coisas correm bem na mesma. O que permite fazermos este trabalho é o facto de sermos um grupo de catequistas muito próximos uns dos outros”, explica Joana Caiado.
A paróquia de Santa Isabel tem mais de 400 crianças na catequese, algumas com apenas quatro e cinco anos, que aprendem através de jogos e brincadeiras.
Os catequistas são, provavelmente, o rosto mais visível do voluntariado ao serviço da Igreja. Em Portugal são milhares, a maioria leigos e sobretudo mulheres.
(Fonte: site Rádio Renascença aonde encontrará um vídeo com Joana Caiado)
Em pleno Ano Europeu do Voluntariado, a Renascença foi ao encontro dos catequistas. Só na Diocese de Lisboa existem mais de 8.500.
Joana Caiado, médica de 29 anos, faz parte deste grupo. Dá catequese há mais de 10 anos e é a responsável por este sector na paróquia de Santa Isabel.
Apesar da sua vida profissional intensa, Joana explica que consegue conciliar tudo porque “ é obsessivamente organizada” e, também, porque há uma grande “entreajuda” na paróquia, pelo que “se há qualquer coisa onde não consigo chegar, há quem chegue por mim, sei em quem posso delegar esta ou aquela tarefa”.
A qualidade dos catequistas, os horários flexíveis e a oferta de pré-catequese, fazem desta paróquia uma das mais populares de Lisboa.
“Tentamos que os catequistas dêem catequese aos pares. Se algum precisar de faltar, as coisas correm bem na mesma. O que permite fazermos este trabalho é o facto de sermos um grupo de catequistas muito próximos uns dos outros”, explica Joana Caiado.
A paróquia de Santa Isabel tem mais de 400 crianças na catequese, algumas com apenas quatro e cinco anos, que aprendem através de jogos e brincadeiras.
Os catequistas são, provavelmente, o rosto mais visível do voluntariado ao serviço da Igreja. Em Portugal são milhares, a maioria leigos e sobretudo mulheres.
(Fonte: site Rádio Renascença aonde encontrará um vídeo com Joana Caiado)
S. Josemaría Escrivá nesta data em 1933
“Vence-te em cada dia desde o primeiro momento, levantando-te pontualmente a uma hora fixa, sem conceder um só minuto à preguiça”, escreve. Mais tarde contará com graça: “Sabem o que fazia eu, durante algum tempo – há alguns anos, acabados de completar os trinta anos – em que andava tão cansado que mal conciliava o sono? Pois, ao levantar-me, dizia para comigo: antes de almoçar dormirás um pouco. E, quando saía de casa, acrescentava contemplando o panorama de trabalho que me caía em cima naquele dia: Josemaría, enganei-te”.
(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)
(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)
Centenas de sacerdotes preparam-se para atender as confissões mais complexas
Na segunda-feira 21 de Março 700 sacerdotes começaram no Palácio da Chancelaria de Roma o 22º Curso sobre o Foro Interno, promovido pela Penitenciaria Apostólica para aprender a atender os casos mais complexos e delicados em uma correcta administração do Sacramento da Reconciliação.
O curso está aos cuidados do Penitenciário Mor da Penitenciaria Apostólica, Cardeal Fortunato Baldelli, quem iniciou e concluirá a entrevista; o sacerdote Jan Dacok, teólogo da Penitenciaria Apostólica; o Secretário do Pontifício Conselho para os Textos Legislativos, D. Juan Ignácio Arrieta Ochoa de Chinchetru; e o Regente da Penitenciaria Apostólica, D. Gianfranco Girotti.
Em entrevista concedida à Rádio Vaticano, D. Girotti - assegurou que o Sacramento da Penitência está em crise pois "hoje em dia tende a desaparecer o sentido do pecado, enquanto aumentam os sentimentos de culpa".
Os participantes são sacerdotes que começarão uma nova missão pastoral e exercitarão suas funções como ministros da Reconciliação. "Para nós é uma alegria ver que há uma resposta realmente grande, porque vemos a presença de muitos sacerdotes não só jovens, também não tão jovens, que exercem seu serviço ministerial em alguns santuários famosos da Itália", acrescentou D. Girotti.
O Prelado explicou que o curso busca recuperar com decisão "a pedagogia da conversão", e recordar que "o pecado não é nunca uma realidade exclusivamente individual, mas suporta sempre uma ferida dentro da comunhão eclesiástica".
D. Girotti acrescentou que hoje em dia é necessária uma contínua renovação na penitência diante das novas formas do pecado, "por exemplo tudo o que entra no campo da bioética, quando se trata de experiências ilícitas", ou "no campo da justiça, a desigualdade que também existe na sociedade".
Na sexta-feira 25 os participantes serão recebidos pelo Papa Bento XVI em Audiência Pontifícia no Vaticano.
(Fonte: ‘ACI Digital’ com adaptação de JPR)
O curso está aos cuidados do Penitenciário Mor da Penitenciaria Apostólica, Cardeal Fortunato Baldelli, quem iniciou e concluirá a entrevista; o sacerdote Jan Dacok, teólogo da Penitenciaria Apostólica; o Secretário do Pontifício Conselho para os Textos Legislativos, D. Juan Ignácio Arrieta Ochoa de Chinchetru; e o Regente da Penitenciaria Apostólica, D. Gianfranco Girotti.
Em entrevista concedida à Rádio Vaticano, D. Girotti - assegurou que o Sacramento da Penitência está em crise pois "hoje em dia tende a desaparecer o sentido do pecado, enquanto aumentam os sentimentos de culpa".
Os participantes são sacerdotes que começarão uma nova missão pastoral e exercitarão suas funções como ministros da Reconciliação. "Para nós é uma alegria ver que há uma resposta realmente grande, porque vemos a presença de muitos sacerdotes não só jovens, também não tão jovens, que exercem seu serviço ministerial em alguns santuários famosos da Itália", acrescentou D. Girotti.
O Prelado explicou que o curso busca recuperar com decisão "a pedagogia da conversão", e recordar que "o pecado não é nunca uma realidade exclusivamente individual, mas suporta sempre uma ferida dentro da comunhão eclesiástica".
D. Girotti acrescentou que hoje em dia é necessária uma contínua renovação na penitência diante das novas formas do pecado, "por exemplo tudo o que entra no campo da bioética, quando se trata de experiências ilícitas", ou "no campo da justiça, a desigualdade que também existe na sociedade".
Na sexta-feira 25 os participantes serão recebidos pelo Papa Bento XVI em Audiência Pontifícia no Vaticano.
(Fonte: ‘ACI Digital’ com adaptação de JPR)
A Lei
«Por isso Deus «escreveu nas tábuas da Lei o que os homens não conseguiam ler nos seus corações»
(Santo Agostinho)
«A Lei nova é sobretudo a própria graça do Espírito Santo, dada aos crentes em Cristo»
(S. Tomás de Aquino)
(Santo Agostinho)
«A Lei nova é sobretudo a própria graça do Espírito Santo, dada aos crentes em Cristo»
(S. Tomás de Aquino)
João Paulo II – A caminho da sua Beatificação no próximo dia 1 de Maio (excertos homilias diversas)
«Deus amou de tal modo o mundo que lhe deu o Seu Filho único, para que todo o que n'Ele crer não pereça, mas tenha a vida eterna (Jo 3, 16.). A Cruz é nova revelação de Deus. É a revelação definitiva. No caminho do pensamento humano até Deus, no caminho de entender a Deus, realiza-se uma reviravolta radical.» (25-III-1979)
Meditação de Francisco Fernández Carvajal
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Comentário ao Evangelho do dia feito por:
Santo Agostinho (354-430), Bispo de Hipona (África do Norte) e Doutor da Igreja
Confissões, XIII, 9
«Vamos subir a Jerusalém»
Confissões, XIII, 9
«Vamos subir a Jerusalém»
O Evangelho do dia 23 de Março de 2011
Evangelho segundo S. Mateus 20,17-28
17 Ao subir Jesus para Jerusalém, tomou à parte os doze discípulos, e disse-lhes pelo caminho:18 «Eis que subimos a Jerusalém, e o Filho do Homem será entregue aos príncipes dos sacerdotes e aos escribas, e O condenarão à morte,19 e O entregarão aos gentios para ser escarnecido, açoitado e crucificado, e ao terceiro dia ressuscitará».20 Então, aproximou-se d'Ele a mãe dos filhos de Zebedeu com seus filhos, prostrando-se, para Lhe fazer um pedido.21 Ele disse-lhe: «Que queres?». Ela respondeu: «Ordena que estes meus dois filhos se sentem no Teu reino, um à Tua direita e outro à Tua esquerda».22 Jesus disse: «Não sabeis o que pedis. Podeis beber o cálice que Eu hei-de beber?». Eles responderam-Lhe: «Podemos».23 Disse-lhes: «Efectivamente haveis de beber o Meu cálice, mas, quanto a sentar-se à Minha direita ou à Minha esquerda, não pertence a Mim concedê-lo; será para aqueles para quem está reservado por Meu Pai».24 Os outros dez, ouvindo isto, indignaram-se contra os dois irmãos.25 Mas Jesus chamou-os e disse-lhes: «Vós sabeis que os príncipes das nações as subjugam e que os grandes as governam com autoridade.26 Não seja assim entre vós, mas todo aquele que quiser ser entre vós o maior, seja vosso servo,27 e quem quiser ser entre vós o primeiro, seja vosso escravo.28 Assim como o Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a Sua vida para resgate de todos».
17 Ao subir Jesus para Jerusalém, tomou à parte os doze discípulos, e disse-lhes pelo caminho:18 «Eis que subimos a Jerusalém, e o Filho do Homem será entregue aos príncipes dos sacerdotes e aos escribas, e O condenarão à morte,19 e O entregarão aos gentios para ser escarnecido, açoitado e crucificado, e ao terceiro dia ressuscitará».20 Então, aproximou-se d'Ele a mãe dos filhos de Zebedeu com seus filhos, prostrando-se, para Lhe fazer um pedido.21 Ele disse-lhe: «Que queres?». Ela respondeu: «Ordena que estes meus dois filhos se sentem no Teu reino, um à Tua direita e outro à Tua esquerda».22 Jesus disse: «Não sabeis o que pedis. Podeis beber o cálice que Eu hei-de beber?». Eles responderam-Lhe: «Podemos».23 Disse-lhes: «Efectivamente haveis de beber o Meu cálice, mas, quanto a sentar-se à Minha direita ou à Minha esquerda, não pertence a Mim concedê-lo; será para aqueles para quem está reservado por Meu Pai».24 Os outros dez, ouvindo isto, indignaram-se contra os dois irmãos.25 Mas Jesus chamou-os e disse-lhes: «Vós sabeis que os príncipes das nações as subjugam e que os grandes as governam com autoridade.26 Não seja assim entre vós, mas todo aquele que quiser ser entre vós o maior, seja vosso servo,27 e quem quiser ser entre vós o primeiro, seja vosso escravo.28 Assim como o Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a Sua vida para resgate de todos».
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